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Jornal da Record

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Jornal da Record
Também conhecido como
Lista
  • Jornal da Record 24h (boletins)
    Jornal da Record Edição de Sábado (sábados)
    Jornal da Noite (1976–1985)
Informações gerais
FormatoTelejornal
CriaçãoGrupo Record
DireçãoCamila Aguiar
Caroline Lelis
Juan Carlos Prat
Apresentação
Lista
ElencoLidiane Shayuri(Previsão do Tempo)
Paloma Tocci(JR Esporte)
Patricia Lages(JR Dinheiro)
Christina Lemos(JR Política)
Tema de abertura"A Salsa e o Cheiro Verde",Metalurgia(1985–1989)
Instrumental(desde 1989)
País de origemBrasil
Idioma originalportuguês
Produção
Editor-chefeAnderson Lima
Everton Holtz
LocalizaçãoTeatro Dermeval Gonçalves,São Paulo,SP
EditorAlmyr Netto
Halison Freitas
Lucas Bueno
Patricia Godoy
Duração60 minutos
Empresa produtoraRecord
Formato
Formato de imagem1080i (HDTV)
Exibição original
EmissoraRecord
Record News[nota 1]
Transmissão24 de setembro de1974 (51 anos) - presente
Programas relacionados
Fala Brasil

Jornal da Record (também conhecido pela siglaJR) é umtelejornal noturnobrasileiro, produzido e apresentado pelaRecord. Estreou em 1974 sob o comando deHélio Ansaldo. Atualmente, éancorado porEduardo Ribeiro eMariana Godoy.[1] Também possui edições compactas exibidas em formato de boletins ao longo do dia, denominadasJornal da Record 24h, ancoradas porCamila Busnello, Eduardo Ribeiro eSalcy Lima[2]. Os boletins também são veiculados pelaRecord News, com seus próprios âncoras.

O telejornal traz a cobertura dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo e produz reportagens especiais e investigativas. Possui repórteres em todos os estados do Brasil, através das filiais e afiliadas da Record, e também conta com correspondentes internacionais em seus escritórios localizados nosEstados Unidos (Nova York eWashington D.C.),Europa (Lisboa),Ásia (Tóquio) eOriente Médio (Jerusalém). OJornal da Record também é apresentado pelaRecord Internacional, alcançando mais de 150 países,[3] e é assistido por uma média de 6 milhões de pessoas por minuto em todo o Brasil.[4] Suas reportagens especiais, âncoras e o próprio telejornal já venceram várias premiações, como oPrêmio Esso,[5]Troféu Imprensa,[6]Prêmio Vladimir Herzog[7] eTroféu APCA.[8]

A linha editorial do jornal apresenta normalmente um ponto de vista pró-governo.[9]

História

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1974–1999

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OJornal da Record estreou em 24 de setembro de 1974, substituindo o antigoXecap (baseado noXecap 1000, noticiário radiofônico daRádio Record), sob a apresentação deHélio Ansaldo. Em 1976, passa a se chamarJornal da Noite. Já em 1985, oJornal da Noite volta a se chamarJornal da Record, sendo apresentado por Ricardo Carvalho, que contava com os comentários dos jornalistas Celso Ming ePaulo Markun e com reportagens deSílvia Poppovic. Em 1988, o telejornal era apresentado porJosé Nello Marques.

Em 1989, oJornal da Record passou a ser apresentado porCarlos Nascimento, que era editor-chefe e âncora da atração, Também era apresentado por Wellington de Oliveira e Amália Rocha. A Record tinha, à época, uma estrutura modesta, estando à beira da falência. O telejornal tinha duas horas de duração. Os comentários eram de Renato Faleiros (política), Marco Antônio Rocha (economia),Valmir Salaro (polícia) e Otto Sarkis (repórter especial em Brasília). OJR era transmitido a partir deSão Paulo, para emissoras noRio de Janeiro,Curitiba,Porto Alegre eBrasília.

Nascimento permaneceu até 1990 na emissora, quando voltou àRede Globo.Maria Lydia Flândoli assumiu a apresentação do telejornal que, de 1990 até 1993, teve duas edições: a regional com as notícias locais e a nacional com as notícias nacionais e internacionais, e permaneceu como apresentadora até 1991, quandoSalete Lemos passou a apresentar oJR. Também era apresentado por Ênnio Pesce eKátia Maranhão, e os comentaristas eramLucas Mendes (internacional) e Kitty Balieiro (esportes). Também em1991, oJR ganhou uma segunda edição, exibida no fim de noite, com comando de Bob Floriano. Esta edição durou pouco tempo. No ano seguinte,Carlos Bianchini, vindo daRede Manchete, assume a atração e passa a dividir a bancada comAdriana de Castro, deixando a apresentação em 1994. Fora, então, substituído porCarlos Oliveira, que dividiu a apresentação do telejornal comAdriana de Castro até abril de 1995.

Boris Casoy esteve no Jornal da Record entre 1997 e 2005, marcando uma virada da emissora nos anos 90.

No lugar da dupla,Chico Pinheiro, vindo daRede Bandeirantes, assumiu o telejornal, que contava ainda com a participação deAdriana de Castro no Rio de Janeiro e Antônio Augusto em Brasília, além dos comentários de Marcelo Pontes (política),Bernardo Carvalho (internacional) eLuiz Nassif (economia). No curto período em que apresentou oJornal da Record — apenas 6 meses e 11 dias —, Chico envolveu-se em polêmicas com os donos da emissora, ligados àIgreja Universal do Reino de Deus, acusando-os de censura a qualquer notícia ou entrevista com personalidades que contrariassem a orientação religiosa da seita, o que incluía políticos deesquerda, ativistas sociais e, principalmente, membros daigreja católica.[10] Esta última acabou por ocasionar a sua demissão em 26 de outubro, por causa de uma entrevista com o arcebispo do Rio de Janeiro, o cardeal DomEugênio Sales, em forma de resposta ao episódio onde dias antes, um pastor da Universal,Sérgio Von Helder,destruiu uma imagem deNossa Senhora Aparecida em pleno feriado de 12 de outubro, num programa exibido pela Record.[11] Após a demissão de Chico Pinheiro,Ney Gonçalves Dias assumiu interinamente a apresentação doJR,[12] até que Adriana de Castro reassumiu a bancada como titular — agora sozinha — e permaneceu nela até 1997, quandoBóris Casoy deixou oSBT e oTJ Brasil e assinou contrato com a Record. Em1999, oJornal da Record Segunda Edição reestreou, como novo nome doJornal Onze e Meia, estreado em1997, com comando deAdriana de Castro, que ficou até2000, quando deixou a emissora. No mesmo ano,Salete Lemos, que já estava noJR, mas como comentarista e apresentadora eventual, assume a segunda edição do jornal, ficando ali até2001, quando o noticiário é extinto. Em2002, houve um retorno doJR Segunda Edição, com o comando deCláudia Cruz e depois dePaulo Henrique Amorim, até sua extinção definitiva, em2003.

Década de 2000

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Celso Freitas foi o apresentador mais longevo doJornal da Record: esteve na função por 19 anos, entre 2006 e 2025
Adriana Araújo fez dupla com Celso Freitas no telejornal entre 2006 e 2009, retornando em 2013,onde ficou até 2020

Em dezembro de 2005, Casoy foi demitido da emissora, sob a alegação de que não se adequava mais aos padrões do jornalismo da Record. Casoy revidou, dizendo que havia sido demitido por pressão doPT. Em seu lugar, assumiu interinamenteHeleine Heringer, a ex-apresentadora da previsão do tempo do telejornal nos tempos de Bóris.[13][14]

Em 30 de janeiro de 2006, pouco menos de um mês depois da demissão de Bóris Casoy, oJornal da Record passou a ser apresentado porCelso Freitas eAdriana Araújo, contando com uma leve reforma da redação, tornando-a mais ampla e com a presença de uma nova equipe de repórteres num total de quinze vindos da Rede Globo, já que em 2005, a emissora tinha perdido o mesmo número de repórteres para a formação da equipe do recém-lançadoSBT Brasil.[15][16]

Em 7 de maio de 2009, a Record anunciou a contratação da jornalistaAna Paula Padrão por quatro anos, vinda do SBT, para assumir o lugar de Adriana Araújo, que se tornou correspondente da emissora emNova York.[17][18][19] Ao mesmo tempo,Marcos Hummel eJanine Borba assumiram interinamente oJornal da Record que, devido as reformas na redação, passou a ser feito em um cenário dechroma key. Em 29 de junho, Ana Paula Padrão finalmente assumiu oJornal da Record completamente reformulado com uma nova redação e pacotes gráficos.

Década de 2010

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Em 27 de setembro de 2010, o telejornal passou a ser transmitido emalta definição, assim como os demais jornalísticos da Rede Record.[20] Em 1.º de novembro, Ana Paula Padrão e Adriana Araújo entrevistaram, para o JR,Dilma Rousseff, que um dia antes, tinha saído vitoriosa das urnas para o primeiro mandato de presidente doBrasil. A entrevista foi a primeira de Dilma depois da vitória, e desde o fim do regime militar, nenhum presidente democraticamente eleito tinha dado uma entrevista para outra emissora que não fosse a Rede Globo.[21]

Em 11 de julho de 2011, o telejornal passou a ser apresentado às 19h40, saindo do confronto direto com oJornal Nacional.[22] Durante o mês de outubro, a Record transmitiu osJogos Pan-Americanos, e oJornal da Record passou a ser apresentado às 18h20; com Ana Paula Padrão da redação montada emGuadalajara, noMéxico, trazendo as notícias do dia da competição, e Celso Freitas emSão Paulo, apresentando um resumo das notícias factuais. Após o fim das transmissões do evento, o telejornal voltou a ser apresentado às 20h30, voltando a confrontar com oJornal Nacional.

Em 20 de março de 2013, Ana Paula Padrão apresentou pela última vez oJR. Ela rescindiu, na tarde desse dia, o contrato assinado em 2009 e que teria mais um mês.[23] A jornalista Adriana Araújo, que antecedeu Ana Paula na apresentação titular feminina doJornal da Record, foi efetivada e voltou a fazer dupla com Celso Freitas, em 26 de março do mesmo ano.[24]

Em 23 de março de 2015, oJornal da Record foi para o horário das 21h30, e depois para as 21h45, passando a ser o terceiro jornal mais visto do país, após ser ultrapassado peloSBT Brasil. Em 18 de novembro, oR7, portal de jornalismo da Record, estreia uma versão para internet do jornal, oJR Online, apresentado às quartas-feiras, ao final da edição na TV.

Em 17 de setembro de 2018, após nove anos sem grandes atualizações, oJornal da Record ganhou novo cenário e grafismos, mudança que foi aplicada em praticamente todos os jornalísticos da Record.[25] Porém em 2019, com a entrada deAntonio Guerreiro na direção de jornalismo da emissora, após a ida deDouglas Tavolaro para aCNN Brasil, uma nova reformulação foi preparada para oJornal da Record, menos de um ano após as mudanças iniciais. Antes disso, em março,Lidiane Shayuri passou a fazer a previsão do tempo do telejornal, em substituição aSalcy Lima, que foi deslocada para o telejornal localSP no Ar.[26]

Em 9 de setembro, oJornal da Record estreou novo cenário, sem a redação ao fundo da bancada (presente desde 2004). O cenário negro, com painéis luminosos curvos na cor azul, possui dois telões, sendo o menor utilizado pelos âncoras durante a interação ao vivo com os repórteres. O telejornal passou a trabalhar também a interatividade com o público através da internet, comlives nas redes sociais, enquetes para as matérias e conteúdos exclusivos para o portal R7 e a plataforma destreamingRecordPlus.[27]

Além da reformulação no telejornal principal, estreou também o boletimJornal da Record 24h, uma versão compacta exibida quatro vezes ao longo do dia, e outra apenas para a internet através do R7. Os boletins de 10 minutos de duração (com exceção da versão para a web, que tem em média 5 minutos) são apresentados durante a manhã e à tarde porJanine Borba, eventualmente porCamila Busnello,[28] e à noite porSérgio Aguiar, sendo o último no encerramento da programação com 15 minutos, apresentando um resumo dos fatos do dia e chegando inclusive a ter entrevistas. Posteriormente, este último boletim também passou a ter comentários sobre política do jornalistaAugusto Nunes.[29] ARecord News também passou a produzir boletins próprios doJR 24h, com mais edições do que na Record e com seus próprios âncoras, somadas à reprise do telejornal principal veiculado por sua co-irmã.[30]

Em 2 de dezembro, a Record inverteu a exibição das suas telenovelas com oJornal da Record, trazendo-o novamente para o horário das 19h45, com duração de uma hora,[31] e voltando a colocá-lo em confronto direto com os noticiários das demais redes, com exceção apenas doJornal Nacional.[32] A mudança de horário beneficiou oJR e em apenas uma semana, o telejornal dobrou seus índices e passou do terceiro para o segundo lugar de audiência, recuperando o status de antes de 2015.[33]

Década de 2020

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Em março de 2020,Celso Freitas, é afastado provisoriamente da bancada do Jornal, por conta da pandemia do COVID-19.[34] Em junho,Christina Lemos passou a serâncora do telejornal, substituindo Adriana Araújo, que foi para oRepórter Record Investigação.[35] No mesmo mês,Patrícia Costa assumiu a apresentação da edição da 00h30.[36]

Sérgio Aguiar deixou a apresentação da edição das 17h45 doJR24h e em fevereiro de 2021 foi anunciado como novo apresentador doFala Brasil ao lado deMariana Godoy.[37]

Em 27 de novembro de 2024, o telejornal estreou seu quadro esportivo, oJR Esporte, apresentado porPaloma Tocci.[38][39]

Em março de 2025, após 19 anos à frente do telejornal, Celso deixou a Record. Para ocupar o seu posto, foi oficializado o nome de Sérgio Aguiar.[40] No entanto, Aguiar ficaria até o dia 13 de junho, quando deixou JR por ser considerado muito sofisticado para o novo formato do telejornal, que seria reformulado. No seu lugar, foi oficializado o nome deEduardo Ribeiro, que assumia até então a função de apresentador eventual e uma das edições doJornal da Record 24h.[41] Em 7 de julho,Mariana Godoy, que assumiu durante o mês de junho a edição principal durante as férias deChristina Lemos, foi efetivada como a nova âncora, repetindo a parceria com Aguiar no Fala Brasil, enquanto que Lemos deixaria a bancada do telejornal para ficar apenas no bloco de assuntos políticos. Além disso, Christina acabaria assumindo a edição da meia-noite doJR 24h, que ganharia um novo formato, focando mais em política e economia, substituindoSalcy Lima.[42]

Repercussão

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Aneutralidade deste artigo foi questionada.
Eleições 2018

Como nos governos anteriores, Edir Macedo se posicionou pró-governo, quando Bolsonaro entrou em primeiro lugar nas intenções de voto em 2018. AFolha de S.Paulo apurou, junto a outros jornalistas daRecord, que estavam ocorrendo conflitos na linha editorial de jornalismo da mesma para favorecer Bolsonaro. Até aquele momento, nem a emissora, nem o setor de jornalismo apoiavam oficialmente o político. Devido a isso, ainda em 2018, a diretora doJornal da Record pediu demissão.[43]

Após receber apoio do bispo nas redes sociais, Bolsonaro foi entrevistado peloJornal da Record. Naquele mesmo momento, outros candidatos a presidente estavam em debate em outro canal. Bolsonaro não foi pois de recuperava de duas cirurgias após ter sido esfaqueado emJuiz de Fora (MG). Porém, adversários políticos de Bolsonaro questionaram noTribunal Superior Eleitoral se a entrevista para oJornal da Record se enquadraria como “tratamento privilegiado” a um candidato, o que não é permitido por lei. O Ministério Público Eleitoral negou e disse que a reportagem era de interesse jornalístico.[43]

Após a votação do primeiro turno, a edição doJornal da Record noticiou em destaque e sequência, diversas frases deCiro Gomes (PDT), que criticavaFernando Haddad (PT). Nesta edição do jornal, não foram transmitidas abordagens críticas sobre Bolsonaro. Uma das reportagens não exibidas foi sobre o mestre de capoeira Romualdo Rosário da Costa, 63, conhecido como Moa do Katendê, que foi esfaqueado após discutir com um eleitor de Bolsonaro. Apesar da direção de jornalismo ser a mesma, foi permitido que a notícia fosse reproduzida no portalR7.[43]

A entrevista de Bolsonaro cedida ao Jornal da Record, também gerou debates entre os especialistas ouvidos pela revistaExame, com alguns concordando com atitude da emissora, mas outros não.[44]

Demissão de jornalistas e o Caso Queiroz

Em junho de 2020, o jornal passou a demitir os jornalistas que tiveram algum posicionamento contrário ao governo Bolsonaro.[45] No mesmo mês, Paulo Pacheco, do Na Telinha, observou a forma incoerente dado a um dos fatos mais importante nos jornais do dia 18 de junho,a prisão de Fabrício Queiroz: "O fato mais importante do dia, a prisão de Fabrício Queiroz, ficou escondido entre outras reportagens policiais. Antes de informar sobre a prisão de Queiroz, o JR falou sobre feminicídio, produtos falsificados, brigas de trânsito, prisão de suspeitos de um grupo de extermínio, golpes na internet e a reconstituição da morte de um garoto assassinado pela própria mãe. Somente após noticiar os casos de coronavírus, o telejornal exibiu a reportagem sobre o ex-assessor do senadorFlávio Bolsonaro, filho do presidente. Para efeito de comparação, enquanto o Jornal da Record destinou cinco minutos para cobrir a prisão de Queiroz, oJornal Nacional, da Globo, gastou 41 minutos, mais da metade da duração completa do telejornal."[45]

Edições gravadas e suposta tentativa de censura

Em 10 de agosto de 2022, o jornal passou a ser exibido de forma totalmente gravada, utilizando como contexto a contenção de gastos e também como uma forma de punição, uma vez que já ocorreram algumas falhas ao vivo, como a falta de conexão entre os repórteres e os âncoras e erros constantes de português em GCs. Tal medida também foi vista como uma tentativa de censura por parte da direção da Record, uma vez que também foi ordenada a exclusão de matérias críticas aoGoverno Jair Bolsonaro, já que o então presidente da república disputava a reeleição e o partidoRepublicanos, ligado àIgreja Universal do Reino de Deus, compunha a coligação do mesmo.[46] Após as eleições, em 1.° de novembro, o jornal voltou a ser apresentado ao vivo.[47]

Notas e referências

Notas

  1. Veicula a reprise do telejornal exibido por sua co-irmã e edições próprias doJornal da Record 24h.

Referências

  1. [1]
  2. Carolina Ferraz é contratada pela Record para apresentar Domingo Espetacular
  3. «O Programa: Jornal da Record». 23 de maio de 2016. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  4. [2]
  5. «Série de reportagens As Crianças e A Tortura, da TV Record, vence Prêmio Esso de Telejornalismo».R7.com. 13 de novembro de 2013 
  6. «Veja os ganhadores do Troféu Imprensa».Portal Terra. 2007. Arquivado dooriginal em 5 de novembro de 2013 
  7. «30° Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos».Instituto Vladimir Herzog. 2008. Arquivado dooriginal em 5 de novembro de 2013 
  8. «Carlos Nascimento - Linha do Tempo».Portal dos Jornalistas. 2008. Arquivado dooriginal em 5 de novembro de 2013 
  9. Maurício Stycer (23 de abril de 2020).«Record vê Guedes fraco, errando na pandemia e insensível com os pobres».TV E Famosos. Consultado em 23 de abril de 2020.Cópia arquivada em 23 de abril de 2020 
  10. Reis, Leila (29 de outubro de 1995).«Chico Pinheiro é demitido pela Rede Record».O Estado de S. Paulo. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  11. Albuquerque, João Luiz de (3 de novembro de 1995).«A história da fita 39 A».Jornal do Brasil. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  12. «Record demite jornalista».Jornal do Brasil. 27 de outubro de 1995. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  13. Ricardo Feltrin (30 de dezembro de 2005).«Record rescinde contrato com Boris Casoy».Folha de S.Paulo 
  14. «Boris Casoy:Fui tratado como bandido».Isto É Gente. 2006 
  15. «Record estréia "clone" do "Jornal Nacional"».Folha de S.Paulo. 29 de janeiro de 2006 
  16. «Na estréia, "clone do JN" dobra audiência da Record».Folha de S.Paulo. 30 de janeiro de 2006 
  17. «Record anuncia a contratação de Ana Paula Padrão».televisao.uol.com.br. UOL Televisão. 7 de maio de 2009. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  18. «Ana Paula Padrão assina contrato com Record -». 5 de julho de 2009. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  19. «Record anuncia contratação de Ana Paula Padrão». Record. 25 de agosto de 2011. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  20. «Jornal da Record estreia versão em alta definição».noticias.r7.com. R7. 27 de setembro de 2010. Consultado em 23 de fevereiro de 2017. Arquivado dooriginal em 7 de novembro de 2017 
  21. «Record sai na frente e é a primeira emissora de televisão a entrevistar ao vivo Dilma Rousseff».R7. 1 de novembro de 2010. Arquivado dooriginal em 5 de novembro de 2010 
  22. «Record muda horário nobre e põe "Rebelde" contra "Jornal Nacional"».www1.folha.uol.com.br. Folha de S.Paulo. 6 de julho de 2011. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  23. «Record informa que Ana Paula Padrão deixa o JR».R7. 20 de março de 2013. Arquivado dooriginal em 23 de março de 2013 
  24. «Adriana Araújo assume a bancada do Jornal da Record».R7. 20 de março de 2013. Arquivado dooriginal em 23 de março de 2013 
  25. Paulo Pacheco (14 de agosto de 2019).«Após nove anos, Record estreia novo cenário de seu principal telejornal». UOL. Consultado em 6 de setembro de 2019 
  26. TV, Notícias da (11 de março de 2019).«Record coloca moça do tempo para apresentar jornal com ex-repórter da Globo».Notícias da TV. Consultado em 11 de março de 2019 
  27. «Conheça o 'Jornal da Record', primeiro multiplataforma no segmento».R7.com. 5 de setembro de 2019. Consultado em 13 de setembro de 2019 
  28. TV, Record.https://www.noticias.r7.com/jr-na-tv/conheca-os-apresentadores-do-boletim-jr-24-horas-14032021%3famp Em falta ou vazio|título= (ajuda)
  29. Ricco, Flávio (5 de setembro de 2019).«Jornalista Augusto Nunes é o novo contratado da TV Record».UOL. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  30. Stycer, Maurício (5 de setembro de 2019).«Record promete "telejornal feito em stories, tuites e memes"».UOL. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  31. Jornal da Record
  32. Ricco, Flávio (2 de dezembro de 2019).«"Jornal da Record" estreia em novo horário de olho na vice-liderança».UOL. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  33. Padiglione, Cristina (4 de dezembro de 2019).«Jornal da Record dobra a audiência após mudar de horário».Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  34. «Por coronavírus, Record afasta funcionários com mais de 60 anos».Metrópoles. 22 de março de 2020. Consultado em 4 de agosto de 2020 
  35. Christina Lemos é a nova âncora doJornal da Record
  36. TV, Notícias da (19 de junho de 2020).«Carolina Ferraz é contratada pela Record para apresentar Domingo Espetacular».Notícias da TV. Consultado em 13 de agosto de 2020 
  37. Record contrata Mariana Godoy para novo "Fala Brasil"
  38. Canil, Matheus (29 de novembro de 2024).«'JR Esporte' tem maior pico de audiência no dia da RECORD».Portal Alta Definição. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  39. «Paloma Tocci celebra estreia no Jornal da Record e anima fãs: 'Incrível profissional'».Noticias R7. 28 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  40. «Celso Freitas tem contrato encerrado e deixa a Record após 21 anos».F5. Consultado em 11 de março de 2025 
  41. Oliveira, Gabriel de (13 de junho de 2025).«3 meses depois de assumir o JR, Sérgio Aguiar é demitido pela Record».TV Pop. Consultado em 13 de junho de 2025 
  42. «RECORD anuncia Paloma Poeta e Luiz Fara Monteiro como âncoras do Fala Brasil».Record. 1 de julho de 2025. Consultado em 7 de julho de 2025 
  43. abc«Record amplia visibilidade de Bolsonaro e evita críticas ao presidenciável».Folha de S.Paulo. Grupo Folha. 26 de outubro de 2018. Consultado em 25 de fevereiro de 2020.Cópia arquivada em 25 de fevereiro de 2020 
  44. lara Cerioni (5 de outubro de 2018).«Pode ou não pode? Entrevista de Bolsonaro à Record divide especialistas».Revista Exame. Grupo Abril. Consultado em 25 de fevereiro de 2020.Cópia arquivada em 25 de fevereiro de 2020 
  45. abPaulo Pacheco (20 de junho de 2020).«Após rebaixar Adriana Araújo, Record faz "caça às bruxas" de jornalistas contra o governo».UOL. Consultado em 20 de julho de 2020 
  46. colunista, GABRIEL VAQUER (10 de agosto de 2022).«Bispos ordenam que Jornal da Record seja gravado; jornalistas temem censura».Notícias da TV. Consultado em 12 de agosto de 2022 
  47. Canil, Matheus (1 de novembro de 2022).«Depois de 84 dias, Jornal da Record volta a ser ao vivo».Alta Definição. Consultado em 18 de março de 2024 

Ligações externas

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