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Joaquim Vieira da Cunha | |
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Nascimento | 3 de março de 1805 Piratini |
Morte | 25 de julho de 1886 Pelotas |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Joaquim Vieira da Cunha (Piratini,3 de março de1805 —Pelotas,25 de julho de1886) foi umpolítico emagistradobrasileiro.
Filho de José Vieira da Cunha e Antônia Vitorina Luísa e Silva, foi educado por seu tio, opadre João Vieira da Cunha, que o levou a Portugal. Formou-se emdireito pelaUniversidade de Coimbra, em 1827. Ao terminar seus estudos empreendeu uma viagem pela Europa, tendo passado pelaEspanha,França eInglaterra. Retornou ao Brasil, onde empreendeu uma longa viagem pelo interior, ao final da qual se estabeleceu emPelotas, dedicando-se à magistratura.
Elegeu-se vereador de Pelotas e, por ser o mais votado, assumiu a presidência daCâmara Municipal, cargo equivalente ao de prefeito, em 1865.[1]
Foideputado provincial eleito à1.ª Legislatura da Assembleia Provincial. Era juiz quando foi nomeado vice-presidente daprovíncia doRio Grande do Sul. Ao estourar aRevolução Farroupilha foi deportado para oRio de Janeiro por causa de sua amizade comBento Gonçalves e com ogeneral Netto.
Retorna antes do final da Revolução e é acolhido peloalmirante Grenfel, que o protege da ameaça de assassinato em um de seus navios. Terminada a guerra é eleito deputado provincial peloPartido Liberal e reeleito diversas vezes. Foi incluído duas vezes na lista tríplice parasenador, uma delas como mais votado.
Foi depois vice-presidente, novamente no mandato deFrancisco Inácio Marcondes Homem de Melo, assumindo a presidência interinamente, de 13 de abril a 14 de julho de 1868.
Tendo herdado de seus pais uma boa fortuna, acabou seus dias na pobreza.
Precedido por Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo | Presidente da província do Rio Grande do Sul 1868 | Sucedido por Guilherme Xavier de Sousa |