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| Joaquim Maria Serra Sobrinho | |
|---|---|
| Nascimento | |
| Morte | 29 de outubro de1888 (50 anos) |
| Nacionalidade | Brasileiro |
| Ocupação | Jornalista,professor,político eteatrólogo |
Joaquim Serra (São Luís do Maranhão,20 de julho de1838 —Rio de Janeiro,29 de outubro de1888) foi umjornalista,professor,político eteatrólogobrasileiro.[1]
Aos 24 anos de idade redigiu o hebdomadárioOrdem e Progresso. Em 1867 fundou oSemanário Maranhense, revista literária que, no ano seguinte parou de circular. Em 1868 Serra mudou-se para a Corte, onde prosseguiu em suas actividades jornalísticas, enviando colaborações aos periódicos ali existentes. Chegou a dirigir oDiário Oficial e foi deputado pela Província do Maranhão.
Abolicionista, fundou e dirigiu os periódicosA Reforma eA Folha Nova. Sobre a sua atuação durante anos, no primeiro,Joaquim Nabuco referiu:
Colaboraram a seu lado, neste periódico, nomes como os deFrancisco Otaviano,Tavares Bastos,Afonso Celso,Rodrigo Otávio eJosé Cesário de Faria Alvim, posteriormente nomes de destaque na política nacional e na administração pública.
Assinou, também durante anos, a coluna "Tópicos do Dia" no jornalO Paiz. Assumiu o periódicoO Abolicionista, órgão daSociedade Brasileira Contra a Escravidão, que conheceu apenas quatro números entre 1880 e 1881. De formato pequeno, não declarava os nomes de seu corpo editorial (para não expô-los) e nem trazia anúncios, uma vez que nem comerciantes e nem industriais desejavam associar seus nomes, à época, a este tipo de mídia.
É o patrono da cadeira 21 daAcademia Brasileira de Letras.[1][2]
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