Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:ABW • CAPES • Google (notícias • livros • acadêmico)).(Janeiro de 2012) |
Joaquim Pimenta (Tauá,13 de janeiro de1886 —Rio de Janeiro, 12 de março de1963) foi umjurista epolíticobrasileiro.
Enquanto acadêmico daFaculdade de Direito do Recife, onde se bacharelou em1910, combateu ferrenhamente aoligarquia acciolina no Ceará. Recém-formado, é nomeado Promotor Público doRecife, mas renuncia ao cargo para combater publicamente o então governadorRosa e Silva. Ainda noRecife, participou de concurso memorável para a cátedra deDireito Romano na mesma Faculdade, perdendo, porém, paraAssis Chateaubriand. Apesar disso, Joaquim Pimenta conseguiu ser admitido como professor substituto de Filosofia do Direito na Faculdade de Direito do Recife em março de 1915[1][2]. Em 04 de outubro de 1932, conseguiu se tornar professor catedrático em Recife.
Foi um dos pioneiros domovimento socialista no Brasil e da legislação dos direitos dos trabalhadores. Ligou-se aos primeiros movimentos grevistas importantes no Brasil, inclusive o que paralisou quase todo onordeste em 1922. Um dos ideólogos daAliança Nacional Libertadora na região.
Foi procurador doMinistério do Trabalho, catedrático deDireito do Trabalho daUniversidade do Brasil e daUniversidade do Rio de Janeiro.
Em sua cidade natal, Tauá, Ceará, o filho ilustre foi homenageado no ano de 1964 com a denominação de uma escola com seu nome, a Escola Joaquim Pimenta, situada na Avenida José Waldemar Rego, nº. 585, sendo esta instituição de ensino uma referência na formação de muitos tauaenses que se destacaram em diversas áreas do conhecimento.