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João Pessoa

7° 07′ 08″ S, 34° 52′ 53″ O
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para o político que dá nome à cidade, vejaJoão Pessoa (político). Para outros significados, vejaJoão Pessoa (desambiguação).
João Pessoa
Município do Brasil
Hino
LemaIntrepida ab origine
Intrépida desde a origem
Gentílicopessoense
Localização
Localização de João Pessoa na Paraíba
Localização de João Pessoa na Paraíba
Localização de João Pessoa na Paraíba
João Pessoa está localizado em: Brasil
João Pessoa
Localização de João Pessoa noBrasil
Mapa
Mapa de João Pessoa
Coordenadas7° 07′ 08″ S, 34° 52′ 53″ O
PaísBrasil
Unidade federativaParaíba
Municípios limítrofesCabedelo (N),Conde (S),Bayeux eSanta Rita (O).
Distância até acapital2 230 km[1]
História
Fundação5 de agosto de1585 (440 anos)
Administração
Prefeito(a)Cícero Lucena (PP, 2025–2028)
Características geográficas
Área total210,044 km²
População total(2022[2])833 932 hab.
 • PosiçãoPB: 1º
 • Estimativa (2025[3])897 633 hab.
Densidade3 970,3 hab./km²
Climatropical (As')
Altitude40 m
Fuso horárioHora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH(PNUD/2010[4])0,763alto
 • PosiçãoPB: 1º
PIB(IBGE/2021[5])R$ 22 244 284,131 mil
PIBper capita(IBGE/2021[5])R$ 26 936,78
Sítiowww.joaopessoa.pb.gov.br (Prefeitura)
www.cmjp.pb.gov.br (Câmara)

João Pessoa é ummunicípio brasileiro,capital doestado daParaíba. Com população de mais de 830 mil habitantes nocenso de 2022, a capital paraibana é omunicípio mais populoso de seu estado, osétimo daRegião Nordeste e o20º do Brasil.[6] ARegião Metropolitana de João Pessoa, formada pela capital e mais onze municípios, tinha uma população de aproximadamente 1,4 milhão de pessoas.[7]

Fundada em 1585 com o nome deCidade Real de Nossa Senhora das Neves,[8] logo passou a se chamar de Filipeia de Nossa Senhora das Neves em 1588 em homenagem ao rei Filipe II que, na época,acumulava as coroas daEspanha e dePortugal.[9] Posteriormente chamadaFrederikstad, foi uma das duas principais cidades daNova Holanda, junto comMauritsstadt (a atualRecife), na segunda metade do século XVII. Possui antigo e vasto patrimônio histórico, similar ao deOlinda.[10] Somente em 1930 tomou sua denominação atual.

Uma das capitais de melhor qualidade de vida do Nordeste,[11] é conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de, no município, estar localizada aPonta do Seixas, que é o ponto mais oriental daAmérica, o que faz a cidade ser conhecida como o lugar "onde o sol nasce primeiro no continente americano".[12] Atualmente, é a55.ª cidade mais rica do país emPIB nominal e a9ª mais rica do Nordeste, com um PIB de cerca de 22 bilhões dereais.[13] Conta com aMata do Buraquinho, com 515 hectares deMata Atlântica preservada, constituindo a maior floresta semiequatorial nativa plana densamente cercada por área urbana do mundo.[14]

Topônimo

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Retrato deJoão Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (1878-1930), político que dá nome à cidade

Sua denominação atual, "João Pessoa", é uma homenagem ao político paraibanoJoão Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, assassinado em 1930 na cidade doRecife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato avice-presidente da República, na chapa deGetúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo o estopim daRevolução de 1930, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado porJoão Duarte Dantas, advogado cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas à professoraAnayde Beiriz trazidas a público.

AAssembleia Legislativa da Paraíba aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco",[15] sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de umplebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o "Coletivo Cultural Anayde Beiriz", projeto em andamento doMovimento Paraíba Capital Parahyba.[15][16]

Entre outros argumentos, alega-se[quem?] que a mudança de nome (assim como a alteração dabandeira estadual em 1930), foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo deJoão Pessoa foram presos e mortos.[carece de fontes?] Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de Pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e que combateu ocoronelismo e asoligarquias.

História

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Antecedentes, fundação e primeiros anos

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Em 1534, o rei portuguêsD. João III divide a colônia emcapitanias hereditárias, sendo a Paraíba subordinada àCapitania de Itamaracá, desde orio Guaju até orio Goiana. ACapitania da Paraíba foi criada somente em 1574, após oataque de Tracunhaém, um engenho da capitania de Itamaracá. A nova capitania, porém, só seria ocupada onze anos depois após cinco expedições que tinham o objetivo de conquistá-la, sendo as quatro primeiras terminadas em fracasso.[17]

A fim de repelir os invasores, em 1 de maio de 1584, em terras do atual distrito deForte Velho, emSanta Rita, foi erguido oForte de São Filipe na margem esquerda doRio Paraíba, habitado pelos índiospotiguaras. O forte, porém, sofreu ataques constantes de corsários franceses e dos potiguaras e foi abandonado menos de um ano depois, sendo incendiado em junho de 1585.[18] Antes, em fevereiro daquele ano, chegaram à Paraíba ostabajaras, chefiados porPiragibe, instalando-se na margem esquerda do rio. Inicialmente aliados, os tabajaras logo se tornaram rivais dos potiguaras e entraram em conflito com estes e também com os colonizadores portugueses.[19]

OCentro Cultural São Francisco, onde se localizam o Convento e Igreja de Santo Antônio, bem como a Casa de Oração e claustro da Ordem Terceira de São Francisco
OConvento e Igreja de Nossa Senhora do Carmo e, à esquerda, o palácio episcopal, onde funciona a cúria arquidiocesana

Um acordo de paz entre os portugueses e os tabajaras, representados por Piragibe, foi selado em5 de agosto de1585, concretizando assim a conquista da Paraíba.[20] Tal acordo possibilitou o início do povoamento da região a partir de31 de outubro de 1585, em uma área na foz dorio Sanhauá,[19] que foi batizada de Porto do Capim, na parte baixa do atual bairro doVaradouro.[21] Já em4 de novembro, começa a ser edificado o "forte da cidade".[22] Este dia é considerado por alguns historiadores como a data real de fundação de João Pessoa, inicialmente "Cidade Real de Nossa Senhora das Neves", ao invés de 5 de agosto.[19][23] Tal forte, que muitas vezes é confundido com oforte do Varadouro[24] (construído somente nos anos 1630), durou poucos anos e, no final dos anos 1600, já se encontrava em ruínas.[22]

Entre 1585 e 1586, no alto de uma colina, começa a ser construída uma capela dedicada aNossa Senhora das Neves, que rapidamente se tornou matriz de uma freguesia, cujo primeiro vigário foi o Padre João Vas Sallem, nomeado em 30 de outubro de 1586.[25] A fim de possibilitar a conexão entre essa colina (Cidade Alta) e a foz do Sanhauá (Cidade Baixa), foi aberta uma via, apontada por alguns historiadores como a Ladeira de São Francisco e por outros como Ladeira da Borborema.[26] Em 1588 a cidade passou a se chamar Filipeia de Nossa Senhora das Neves em referência aoFilipe II que, na época, acumulava os tronos dePortugal eEspanha, a chamadaUnião Ibérica (1580-1640). Em 1599, é firmado um acordo de paz com ospotiguaras e a Filipeia de Nossa Senhora das Neves passa a se chamar Parahyba.[27]

Os primeiros anos após a fundação da cidade também foram marcados pela chegada deordens religiosas, sendo elas osfranciscanos,carmelitas e membros daOrdem de São Bento, chamados de beneditinos. Em 1589 chega à cidade o Frei Melchior de Santa Catarina, custódio dos franciscanos, com o intuito de instalar uma missão. O governo da capitania ofereceu um terreno para a construção de um convento, que fora aprovado pelo frei. O projeto foi elaborado pelo Frei Francisco dos Santos e sua construção teve início em 1590, sendo, porém, paralisada em data incerta, entre 1592 e 1596. A obra foi retomada somente em 1602 e finalizada em 1608.[28]

Acredita-se que ainda em 1591 chegaram oscarmelitas, que somente a partir de 1600 começaram a erguer o seu convento. Em 1595, o Frei Damião da Fonseca, representante dos beneditinos, chegou à Filipeia e solicitou ao governador da capitania,Feliciano Coelho de Carvalho, um terreno para a construção de um mosteiro,[29] que também teve início por volta de 1600. As terras para a construção desse mosteiro, a poucos metros da Igreja Matriz, pertenciam ao vigário Sallem.[30]

Da ocupação holandesa ao século XVIII

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A primeira tentativa holandesa de conquistar aCapitania da Paraíba ocorreu em dezembro de 1631, entre os dias 5 e 10, terminando em fracasso.[31] A fim de evitar novas invasões e garantir a segurança da capitania, foram erguidos dois fortes,Santo Antônio eRestinga. Uma nova tentativa ocorreria somente em fevereiro de 1634, novamente sem êxito. Somente na terceira tentativa, em24 de dezembro de1634, os holandeses conseguiram entrar sem qualquer resistência, levando a população local a migrar para áreas rurais e abandonar a cidade,[32] que passa a se chamar Frederica,Frederikstad no idioma holandês, uma referência aFrederico Henrique, príncipe deOrange.

ANova Holanda em sua extensão máxima

Na época, a cidade possuía aproximadamente 1 500 habitantes e um total de dezenove engenhos deaçúcar,[33] boa parte deles confiscados pelos invasores.[32] Os franciscanos foram expulsos do seu convento, que foi transformado em fortificação (1636).[34] Somente em 1637 os portugueses reconhecem o domínio holandês na chamadaNova Holanda, em uma faixa compreendida entre oRio São Francisco e o atualCeará.[35]

Elias Herckmans, que administrou a capitania entre 1636 e 1639, descreveu a cidade como:[36]

Ella está circumdada pelo bosque, e não pôde ser vista por quem se approxima, senão quando se está nella, excepto si se sobe ou desce o rio, porque em se chegando á bocca ou entrada da Bahia chamada Varadouro, se pode avistar perfeitamente o convento de S. Francisco e alguns edifficios do lado septentrional.

Em 1645, eclode emPernambuco aInsurreição Pernambucana, um movimento contrário ao domínio holandês no Brasil. Dentre os líderes estáAndré Vidal de Negreiros, nascido na capitania, no engenho de São João, tendo participado de todas as fases do movimento, incluindo as duasbatalhas dos Guararapes, em 1648 e 1649. APrimeira Guerra Anglo-Holandesa (1652-1655), entreHolanda eInglaterra, enfraqueceu o domínio holandês no Nordeste, levando os invasores a assinarem a rendição em 26 de janeiro de 1654, deixando a capitania em ruínas. Porém, somente em 1661, a Holanda reconheceu definitivamente a soberania portuguesa sobre o território do atual Nordeste brasileiro, por meio doTratado de Haia.[37] Com o fim da ocupação, Frederica passa a se chamar "Parahyba do Norte".[27] Em 1671, a Matriz de Nossa Senhora das Neves teve a maior parte de sua estrutura demolida, com exceção da nave. A reconstrução do templo, paralisada várias vezes, durou mais de um século, sendo concluída somente no final do século XVIII.[38]

Em agosto de 1704, o capitão-mor daParaíba, Fernando de Barros e Vasconcelos, ordenou porcarta régia a construção daCasa de Pólvora, na ladeira de São Francisco, que se estenderia até 1710. Em 24 de setembro de 1729, foi lançada a pedra fundamental da Igreja de Nossa Senhora das Mercês, que foi sagrada em 21 de setembro de 1741.[39] Em 1763, o português Sílvio Siqueira, durante sua passagem pelo litoral da Paraíba, enfrentou uma grande tempestade no mar e, reunindo toda a tripulação de sua embarcação, intercedeu aNossa Senhora da Penha, de quem era devoto, para que a situação se acalmasse. Poucos minutos depois, a tempestade enfraqueceu e a tripulação desembarcou onde hoje é aPraia da Penha, onde foi erguido umsantuário dedicado à santa.[40] Na mesma década, por volta de 1767, surgiu a Igreja de Nossa Senhora Mãe dos Homens.[41]

Ainda no século XVIII, a cidade entrou em decadência, levando à extinção da capitania em 1756, quando foi anexada àcapitania de Pernambuco.[42] A Paraíba só voltaria a existir como unidade política separada em janeiro de 1799, quando sua autonomia foi recuperada.[43]

Século XIX

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Ponte do Baralho sobre orio Sanhauá, a primeira ligação entre a Cidade da Parahyba e a Vila Barreiras, atuais bairros deBaralho eSão Bento, emBayeux

No dia7 de setembro de1822, o Brasil se tornava politicamente independente dePortugal e a Paraíba se tornaria uma província doImpério do Brasil, tendo a Cidade da Parahyba como sua capital que, na época, possuía uma população de cerca de três mil habitantes. Naquele ano chegou à cidade o primeiro serviço de iluminação pública, constituído por vinte lampiões alimentados com azeite demamona.[44] Em 1828, a capital já possuía 5 816 moradores e um total de 2 119 domicílios, a maior parte de palha ou taipa.[45] Já no ano seguinte, a iluminação pública é reforçada e a Cidade da Parahyba passa a ter cinquenta lampiões.[46] Em 24 de março de 1836, no primeiro andar da Assembleia Provincial, é fundado oLyceu Paraibano, que teve seu primeiro estatuto aprovado em 19 de abril de 1837.[47]

Por volta de 1840, é construída sobre orio Sanhauá aPonte Sanhauá ouPonte do Baralho, o primeiro acesso entre a Cidade da Parahyba e a Vila Barreiras, atuais bairros deBaralho eSão Bento, que deram origem à cidade deBayeux, na época uma localidade deSanta Rita.[48] Em 1847, por decreto imperial, é criada a Capitania dos Portos, que se tornou responsável pela administração do Porto do Capim[49] e, em 24 de janeiro de 1855, a Cidade da Parahyba ganha seu primeiro cemitério.[50] Em 1856, o sistema de iluminação pública da cidade, dada sua baixa eficiência, deixa de existir, exceto nas festividades e em estabelecimentos públicos comerciais. Somente em 1885, o sistema é retomado, desta vez utilizando-se lampiões alimentados aquerosene.[51]

Em 4 de novembro de 1858 é sancionada a lei provincial nº 13, que criou o Colégio Nossa Senhora das Neves, inaugurado em 5 de fevereiro de 1859. A referida escola, porém, foi fechada menos de dois anos depois, permanecendo assim até março de 1895.[52] NoNatal de 1859, a Cidade da Parahyba recebeu a visita do imperadorDom Pedro II e de sua esposaTeresa Cristina,[53] ocasião no qual recebeu o título deImperial Cidade. Em 1872, quando foi realizado oprimeiro censo nacional no Brasil, a população da cidade foi aferida em 24 714 habitantes, sendo aquarta localidade mais populosa daProvíncia da Paraíba, depois deSousa (29 726 habitantes); Independencia,[nota 1] atualGuarabira (28 191); eAreia (25 549).[54]

Teatro Santa Rosa, o mais importante da Paraíba e o segundo mais antigo do estado

Em 3 de novembro de 1889 a cidade ganha oTeatro Santa Rosa, batizado com o sobrenome do presidente daProvíncia da Paraíba,Francisco da Gama Rosa. Doze dias depois seriaproclamada a República e a Paraíba passaria de província para estado, permanecendo a cidade como sua capital. Assume a presidência do estadoVenâncio Neiva, que logo muda o nome do espaço para "Teatro do Estado".[55]

No dia 27 de abril de 1892, a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Neves se torna catedral com criação daDiocese da Paraíba, por meio dabulaAd Universas Orbis Ecclesias, doPapa Leão XIII. A nova circunscrição eclesiástica, desmembrada da Diocese de Olinda (Pernambuco), compreendia toda a área territorial dos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba[56] e fora solenemente instalada em 4 de março de 1894, com a posse do seu primeiro bispo,Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, que nesta data instituiu o Seminário Diocesano da Paraíba Imaculada Conceição e o Colégio Diocesano (atual Colégio Marista Pio X),[57] tendo sido responsável ainda pela reabertura do Colégio Nossa Senhora das Neves em 14 de março do ano seguinte, após mais de três décadas fechado.[58]

A partir de 2 de março de 1895, por meio de uma lei estadual, a cidade deixaria de ser administrada por um conselho municipal e passaria a ser administrada por um prefeito, a ser nomeado pelo governador do estado. O primeiro a ocupar o cargo foi o ex-deputado provincial Jovino Limeira Dinoá, que administrou o município até outubro de 1900.[59][60] Em 1896, chegam à cidade os primeirosbondes de tração animal, operados pelaFerro Carril Parahyba.[61]

Primeiras décadas do século XX

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Antiga sede da Usina Cruz do Peixe, primeira fornecedora deeletricidade da cidade, onde hoje funciona a Usina Cultural Energisa, inaugurada em 2003

No censo de 1900, a população do município chegava a 28 793 habitantes, um crescimento de mais de 50% em relação ao censo anterior, de 1890, quando possuía 18 645 pessoas. Ainda assim, o município mais populoso do estado eraGuarabira, que já possuía 40 052 habitantes, seguido porCampina Grande (38 303).[62] Àquela época, a zona urbana se restringia à área compreendida entre o rio Sanhauá e lagoa dos Irerês. Em 1906, durante a gestão do presidente do estado (denominação dos atuais governadores)Valfredo Leal, surge a primeira conexão entre o centro da cidade e o litoral, com o início da construção da ferrovia de Tambaú,[63] concluída somente em 1911 no governo do seu sucessor,João Lopes Machado.[64]

Em março de 1912, entra em operação a Usina Cruz do Peixe, operada pelaEmpresa de Tração, Força e Luz, que passou a fornecereletricidade para a cidade, substituindo a iluminação a gásacetileno e aquerosene.[65] Já no mês seguinte começou a funcionar o sistema deabastecimento de água,[66][67] implantado a partir da perfuração de poços amazonas na Mata do Buraquinho[68] e projetado a partir de 1907,[69] quando o governo paraibano adquiriu a área por cinco milcruzeiros.[67] Ambos, porém, não eram universais, sendo acessíveis apenas às classes mais privilegiadas.[69] Em 1913, a convite do presidente da Paraíba,João Pereira de Castro Pinto, oengenheiro sanitaristaSaturnino de Brito elaborou um projeto que visava instituir um sistema de esgotamento sanitário local,[70] executado somente a partir de 1922.[71]

O primeiro prédio onde funcionou o Hotel Globo, nos anos 1910, em seus primeiros anos de existência
Praça da Independência, inaugurada em 7 de setembro de 1922 em comemoração aos cem anos daindependência do Brasil
Igreja Nossa Senhora da Conceição dos Militares na década de 1920, antes de sua demolição em 1929
Fotografia antiga daPraça Presidente João Pessoa, com o monumentoO Altar da Pátria ao meio(Arquivo Nacional)

No dia 6 de fevereiro de 1914, por meio dabula papalMaius Catholicae Religionis Incrementum, oPapa Pio X eleva a Diocese da Paraíba à dignidade de arquidiocese e Dom Adauto, que estava à frente do bispado desde 1894, tornou-se o primeiro arcebispo, permanecendo à frente até 1935, ano em que morreu. Ainda em fevereiro de 1914, no dia 17, chegam os bondes elétricos, que substituíram os bondes de tração animal.[66][72] Nos anos de 1915 e 1916, a cidade ganha seus primeiros hotéis, sendo eles o Hotel Globo (1915) e o Hotel Luso-Brasileiro (1916).[73] Por volta de 1918,[74] na administração deCamilo de Holanda, presidente da Paraíba de 1916 a 1920, foi iniciada a abertura de uma via que possibilitasse um acesso direto entre o centro e a praia de Tambaú, na época apenas uma pequena colônia de pescadores. Contudo, a obra dessa via, que se tornaria a atualAvenida Presidente Epitácio Pessoa, não chegou a ser concluída.[75]

Em 1920, quando a capital paraibana chegava a 52 990 habitantes,[76] assume a intendência municipalWalfredo Guedes Pereira. Dentre suas principais realizações, estão a construção daPraça da Independência, inaugurada em 7 de setembro de 1922 em comemoração ao primeiro centenário daIndependência do Brasil;[77] a criação doParque Arruda Câmara, inaugurado navéspera de Natal daquele mesmo ano[78] e adrenagem e saneamento do entorno da Lagoa dos Irerês. Esta, por meio de um decreto-lei municipal de 27 de setembro de 1924, passou a se chamarParque Sólon de Lucena, em referência aSólon Barbosa de Lucena, na época presidente da Paraíba.[79] Sua gestão também fora marcada pela demolição de duas igrejas seculares, Mãe dos Homens e Rosário dos Pretos, ambas em 1923, a primeira para permitir o prolongamento da atual Avenida Monsenhor Walfredo Leal, como também a construção da Praça Antônio Pessoa, enquanto a última daria lugar àPraça Vidal de Negreiros, que ficou conhecida como Ponto de Cem Réis,[80] em referência ao valor da passagem cobrada pelosbondes que passavam por ali.[61]

Em 1926, entra em funcionamento o sistema de esgotamento sanitário da capital[71][81] e o Parque Sólon de Lucena ganha suaspalmeiras-imperiais. Em agosto de 1929, oHotel Globo, que funcionava onde hoje é a Rua João Suassuna, muda-se para o Largo de São Frei Pedro Gonçalves, na residência do seu proprietário, Henriques Siqueira, conhecido por "Seu Marinheiro".[82] No mesmo ano, a mando do presidente da Paraíba,João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, foi demolida, ao lado doPalácio da Redenção, a secular Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares (antiga Capela de São Gonçalo), com exceção da torre.[83][84]

Da mudança de nome aos anos 1950

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Em26 de julho de1930, João Pessoa fora assassinado na Confeitaria Glória naRua Nova, emRecife, porJoão Duarte Dantas, seu adversário e desafeto político. O episódio gerou grande repercussão nacional e se tornou um dos estopins daRevolução de 1930, no qual a Paraíba liderou comMinas Gerais eRio Grande do Sul. Seu corpo foi embalsamado ainda em Recife e transportado por via férrea para a capital paraibana, onde chegou no dia 27 e seguiu para aCatedral de Nossa Senhora das Neves. Lá, foi velado até o dia 1º de agosto, quando foi transportado ao porto de Cabedelo[85] para ser sepultado no Rio de Janeiro, fato que ocorreu no dia 7 de agosto.[86]

Em 1º de setembro de 1930, durante sessão ordinária daAssembleia Legislativa da Paraíba noTeatro Santa Rosa, foi apresentado um projeto de lei que alterava o nome da capital deParahyba do Norte paraJoão Pessoa.[87] Tal projeto, votado e aprovado em dois turnos,[88] foi sancionado no dia4 de setembro seguinte pelo presidente da Paraíba,Álvaro Pereira de Carvalho, tornando-se a lei estadual nº 700.[89] Ainda em homenagem a João Pessoa, a Praça Comendador Felizardo foi logo rebatizada paraPraça Presidente João Pessoa e, em seu centro, foi construído o monumento "O Altar da Pátria", inaugurado em 8 de setembro de 1933 com a presença do presidente da República,Getúlio Vargas.[90]

Avenida Presidente Epitácio Pessoa durante sua construção em junho de 1933
Atual sede doLyceu Paraibano, inaugurada em 1937 pelo interventor federalArgemiro de Figueiredo e o colégio mais tradicional de João Pessoa

Em 1932, a convite deAntenor Navarro, interventor federal naParaíba, o arquiteto Nestor de Figueiredo elabora o projeto urbanístico da capital, chamado dePlano de Remodelação e Extensão da Cidade de João Pessoa.[91] Seu sucessor,Gratuliano da Costa Brito (1932-1934), que assumiu com a morte de Antenor, inaugurou o Paraíba Palace Hotel, onde antes funcionava a sede do jornalCorreio da Manhã, em frente à Praça Vidal de Negreiros,[92] e retomou a abertura da Avenida Epitácio Pessoa, concluída em 1940,[93] partindo da Praça da Independência até aPraia de Tambaú, apresentando uma extensão de cinco quilômetros.

Entre os meses de janeiro e setembro de 1935, o ex-prefeito Guedes Pereira volta ao comando da capital. Desta vez, foi desapropriado o terreno onde ficava a Igreja Nossa Senhora das Mercês, que fora demolida em 1936 para dar lugar à atual Praça 1817.[94] No ano seguinte, o interventor federalArgemiro de Figueiredo inaugura a atual sede doLyceu Paraibano, que desde a sua criação funcionava ao lado do Palácio da Redenção, onde hoje está a Faculdade de Direito da Paraíba.[95][96] Em 1º de novembro de 1939, após três anos em obras, aArquidiocese da Paraíba e a prefeitura de João Pessoa inauguram a nova Igreja das Mercês,[94] na Rua Padre Meira, a poucos metros de onde se situava a igreja original. Também em 1939 é oficialmente inaugurado o Parque Sólon de Lucena e, no ano seguinte, o paisagistaBurle Marx projetou o jardim do espaço.[97]

Em 1940, é fundado oAeroclube da Paraíba, que entrou em operação no dia 10 de novembro em área do atual bairro de Tambauzinho, onde antes se localizava o Campo da Imbiribeira.[98] A partir de 1941, o governo estadual abre a estrada João Pessoa-Cabedelo, com o intuito de ligar à zona urbana da capital aoPorto de Cabedelo,[99] que já operava desde 1935 na foz dorio Paraíba. No mesmo ano, por meio de uma perícia realizada peloMinistério da Marinha, aPonta do Seixas é reconhecida como o ponto mais oriental do território brasileiro, título este que era disputado há anos comPonta de Pedras, emPernambuco.[100] O historiador paraibanoCoriolano de Medeiros narra, em sua obraDicionário Corográfico do Estado da Paraíba:[101]

Casarão da antiga Fazenda Ribamar ou Boi-Só, cujas terras chegaram a abranger parte deCabedelo e dos atuais bairros pessoenses deBessa,Brisamar,Estados,Ipês,Manaíra ePedro Gondim. A denominação popularBoi-Só é uma referência ao francês Boisôt, seu primeiro proprietário, da famíliaBoisson. Em 1962, ao lado do casarão, foi construída uma capela e, em 1980, todo o complexo foi tombado pelo estado. Desde 2008, a fazenda se localiza dentro do condomínio Alphaville, no limite entre os bairros dos Ipês e dos Estados.[102]

No dia 5 de setembro [de 1941] foi observada em ponta de Pedras e no dia 12 no Cabo Branco. A sorte sorriu à Paraíba, pois que a ponta do Seixas, no Cabo Branco, é o ponto mais oriental do território nacional, sendo portanto o mais oriental das duas Américas. Aquela ponta paraibana avança gaihardamente cerca de 1683 metros para leste a mais que a ponta de Pedras.

Em 12 de outubro de 1947, ocorreram as primeiras eleições diretas paraprefeito da história de João Pessoa, com quatro concorrentes, sendo eleito com 45,56% dosvotos válidos o candidato Osvaldo Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, doPartido Social Democrático, irmão de João Pessoa e sobrinho de Epitácio Pessoa. Empossado em 14 de março de 1948, permaneceu à frente da prefeitura até 1951, quando renunciou.[103][104] Antes, em 11 de outubro de 1948, entra em vigor o Código de Posturas do Município.[105][106]

Navéspera de Natal de 1952, era inaugurada a pavimentação da Avenida Epitácio Pessoa,[107] em forma de paralelepípedo,[108][109] em uma década em que o crescimento da cidade se tornava mais evidente, com vários loteamentos surgindo no entorno da avenida.[110] Tais loteamentos deram origem aos atuais bairros deBrisamar,Cabo Branco,Estados,Expedicionários,Miramar,Pedro Gondim,Tambauzinho,Torre eTambaú, consolidando assim a expansão da cidade do centro em direção ao oceano.[111][112] Boa parte dessas terras pertencia antes à Fazenda Ribamar ou Boi-Só, que teve como primeiro proprietário o francês Boisôt, da famíliaBoisson, no século XIX.[102]

Em 1953, é inaugurado o Busto de Tamandaré[113] e o Aeroclube da Paraíba se muda para área desapropriada pelo governo do estado, no atual bairro doAeroclube.[98] Ainda naquela mesma década, a praia de Tambaú ganharia seu primeiro calçadão, junto com a abertura da Avenida Almirante Tamandaré.[114] A partir de 1958, começa a ser erguido o Edifício Presidente João Pessoa que, com dezoito andares, tornou-se o primeiro arranha-céu da cidade, entregue no começo dos anos 1960.[115][116]

Entre as décadas de 1940 e 1950, o município registrou um crescimento populacional de 26,5%, passando de 94 333 habitantes em 1940[117] para 119 326 em 1950. No estado, só perdia para Campina Grande, noagreste, com 173 206.[118] Em 1960, após a emancipação dos distritos de Cabedelo (1956) e Alhandra (1959),[119] alcançou 153 175 habitantes, ainda atrás de Campina Grande (204 583).[120]

Anos 1960 e 1970

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Em 1961, João Pessoa perderia o distrito de Pitimbu, elevado à categoria de município e, em 1963, seria a vez da Vila do Conde, atual município do Conde.[119] Ainda em 1963, é criado odistrito industrial de João Pessoa e, a partir de 1965, começa a ser construído o câmpus daUniversidade Federal da Paraíba (UFPB),[121] estimulando o crescimento na cidade nas direções sul e sudeste.[122] Próximo ao câmpus surgiriam três conjuntos habitacionais, que deram origem ao atual bairro doCastelo Branco, entre 1969 e 1974.[123] Outros dois fatores que impulsionaram o crescimento de João Pessoa na época foram o prolongamento da Avenida Pedro II e a abertura da atual Avenida Cruz das Armas.[105]

João Pessoa nos anos 1970
Praias deTambaú eCabo Branco em setembro de 1970
OFarol do Cabo Branco em 1974, dois anos após a sua inauguração
Paraíba Palace Hotel, atual Paraíba Palace Shopping, em 1974

Em 5 de fevereiro de 1966, já durante oregime militar no Brasil, o presidente da RepúblicaHumberto de Alencar Castelo Branco baixou oAto Institucional n.º 3, que impôs aeleição indireta para os governadores dos estados e estes passariam a nomear os prefeitos de suas capitais.[124] Sendo assim, o prefeito Domingos Mendonça Neto, eleito em 1963, teve seu mandato cassado e, em seu lugar, foi nomeado o ex-prefeito Damásio Barbosa de Franca,[125] que administrou o município por cinco anos. Em sua gestão, tem início a pavimentação da Avenida Atlântica, atual Avenida Senador Ruy Carneiro, partindo da Avenida Epitácio Pessoa e ligando esta à praia de Manaíra.[126]

Em junho de 1969, começa a ser construído o Viaduto Damásio de Franca em referência ao prefeito,[127] que fora inaugurado em 17 de julho do ano seguinte.[108] No censo daquele ano, João Pessoa assume o posto de município mais populoso da Paraíba, com 221 546 habitantes, contra 195 303 de Campina Grande,[128] que perdia território com a criação de novos municípios. Ainda em 1970, em meio ao crescente processo deverticalização na cidade, uma emenda à constituição estadual de 1967 limitou a construção de prédios altos na orla a dois pavimentos, na faixa compreendida entre as praias daPenha e Formosa, esta em Cabedelo.[129]

Após ter sua construção iniciada em 1969, o governadorJoão Agripino inaugurou, em 6 de março de 1971, oHotel Tambaú, a poucos dias do término do seu mandato. O novo empreendimento, projetado pelo arquitetoSérgio Bernardes e erguido na areia da praia de Tambaú, fora reinaugurado em 11 de setembro seguinte pelo sucessor de Agripino,Ernâni Sátiro.[130] Em 20 de abril de 1972, por lei municipal, foram oficializados o brasão, abandeira e o estandarte do município[131] e, no dia seguinte, João Pessoa ganha oFarol do Cabo Branco, situado em umafalésia próxima àPonta do Seixas. Em maio seguinte, é concluída a pavimentação da Avenida Senador Ruy Carneiro.[132]

Ainda em 1972 é pavimentado o primeiro trecho daBR-230 na cidade, que na época constituía o chamadoContorno Rodoviário de João Pessoa, ligando a Estrada João Pessoa-Cabedelo, federalizada e incorporada à nova rodovia, àBR-101, no entroncamento com a Avenida Cruz das Armas.[133][134] Na época a cidade era administrada porDorgival Terceiro Neto (1971-1974),[135][136] que em 1973 abriu duas importantes vias: a Avenida Beira-Rio (Avenida Ministro José Américo de Almeida a partir de 1977), que liga o centro àpraia do Cabo Branco, e a Avenida Governador Flávio Ribeiro Coutinho, o chamado "Retão de Manaíra", que impulsionou a expansão da capital para o norte,[126][137] chegando àpraia do Bessa, em direção aCabedelo.[138] Ao mesmo tempo, a cidade também se expandia na direção sudoeste e também para o sul, com a criação de conjuntos habitacionais.[139] Em 1974, é elaborado o Plano de Desenvolvimento Urbano (PDU), que resultou na criação do Código de Urbanismo,[105] instituído pela lei municipal 2 102, de 31 de dezembro de 1975.[140]

Em 9 de março de 1975, é inaugurado pelo governo estadual o Estádio Ernani Sátiro, com partida inaugural entre oBotafogo de João Pessoa e oBotafogo do Rio de Janeiro, com vitória de 2 a 0 para o time carioca.[141] Seu nome foi alterado para Estádio José Américo de Almeida Filho no ano seguinte, em homenagem a um ex-atacante do Botafogo de João Pessoa nos anos 1930 e filho do ex-governadorJosé Américo de Almeida.[142] Ainda em 1975, no dia 24 de agosto, durante as comemorações em alusão aoDia do Soldado, o Parque Sólon de Lucena foi palco da Tragédia do Baltrão, quando uma balsa com cerca de duzentos passageiros, mais de três vezes a sua capacidade, naufragou na lagoa, levando à morte de 35 pessoas por afogamento, dos quais 29 eram crianças.[143][144]

Até o final dos anos 1970, surgiriam novos loteamentos às margens da rodovia, que deram origem aos atuais bairros de Água Fria, Ernesto Geisel e José Américo.[145] Na mesma época, teve início a abertura de uma via que possibilitou uma ligação mais direta entre aBR-230 com aPraia da Penha, a atual Avenida Hilton Souto Maior, substituindo a antiga Estrada da Penha e tornando-se a via mais extensa de João Pessoa, com extensão de 7,5 km.[146]

Anos 1980-presente

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Edificações revitalizadas doCentro Histórico de João Pessoa, nos arredores daPraça Antenor Navarro

Em 1980, João Pessoa já possuía uma população de 329 942 habitantes, contra 221 546 em 1970, consolidando o crescimento urbano e populacional das últimas décadas.[147] Ainda em 1980, oInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP) tombou vários monumentos e lugares históricos da cidade e, em 1982, definiu os limites doCentro Histórico, que abrangiam uma área de 117 hectares.[148] Em abril daquele mesmo ano, João Pessoa ganha oEspaço Cultural José Lins do Rego,[149] onde antes funcionara a primeira sede do Aeroclube da Paraíba[98] e, em junho de 1983, é inaugurado o Conjunto Habitacional Tarcísio de Miranda Burity, que deu origem ao bairro deMangabeira, cujo nome veio em decorrência da grande quantidade de pés demangaba que existia na área.[150] No ano seguinte seria a vez do Parque Residencial Valentina de Figueiredo, atual bairro doValentina,[151][152] fazendo o crescimento da cidade ultrapassar definitivamente os limites dorio Cuiá. O nome é uma referência a Valentina Silva de Oliveira Figueiredo, mãe dopresidente brasileiro na época,João Figueiredo, tendo este participado da inauguração do novo conjunto.[153]

No ano de 1985, João Pessoa chegou ao seu quarto centenário de existência. Naquele ano, após o fim de duas décadas de regime militar, a capital voltaria a ter eleições diretas para prefeito, que foram realizadas em novembro. Na ocasião, venceu o candidatoAntônio Carneiro Arnaud, cujo mandato se estendeu de 1986 a 1988, tendo como sucessorWilson Braga, ex-governador da Paraíba.[154] Em 1989, por iniciativa do governo da Paraíba em conjunto com oInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), dá-se início àrevitalização do centro histórico, começando pela Praça Dom Adauto e a Praça São Francisco e estendendo-se por outras praças e monumentos ao longo dos anos 1990. Ainda em 1989, João Pessoa ganha oManaíra Shopping, hoje o maiorshopping center da Paraíba,[155][156] e é promulgada a atualconstituição da Paraíba que, em seu artigo 229, considerou toda a zona costeira do estado como patrimônio, mantendo a proibição de prédios altos na orla que vigorava desde 1970. A constituição também previu, no artigo 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a realização de um plebiscito acerca do nome da cidade,[157] o que, porém, nunca ocorreu.

Mausoléu deJoão Pessoa, onde desde 1997 estão os restos mortais do ex-presidente da Paraíba e sua esposa Maria Luíza, transferidos doRio de Janeiro

No dia 2 de abril de 1990, a câmara de vereadores promulga a atual lei orgânica do município, alterada por posteriores emendas.[158] No começo dos anos 1990, o trecho urbano da BR-230 torna-se duplicado.[159] Em 1991, a cidade chega a 497 600 habitantes,[160] um crescimento de 51% em relação ao censo de 1980.[147] Em 1992, durante a realização daConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), realizada na cidade doRio de Janeiro, o prefeito Carlos Mangueira declarou João Pessoa como a segunda cidade mais verde do mundo, depois deParis, naFrança.[161][162] Em 30 de dezembro do mesmo ano, por lei complementar, é instituído o plano diretor do município, instrumento básico da política urbana[163][164] e, dois dias depois, toma posse o novo prefeito da capital e filho do ex-prefeito Damásio Franca,Francisco Franca, que ocupou o cargo até 1996, quando foi eleito o candidatoCícero Lucena.

Em 1997, os restos mortais de João Pessoa e de sua esposa foram transferidos do Rio de Janeiro para João Pessoa, sendo sepultado em ummausoléu construído pelo governo estadual[165] entre o Palácio da Redenção e a Faculdade de Direito da Paraíba. No mesmo ano, oPapa João Paulo II dá o título debasílica àCatedral de Nossa Senhora das Neves, após uma grande reforma estrutural, sob o episcopado deDom Marcelo Carvalheira.[166]

Em 28 de agosto de 2000, por meio do decreto estadual 21 264, a Mata do Buraquinho é transformada emjardim botânico, levando o nome de Benjamin Maranhão. Em 1º de outubro de 2000, ocorreram aseleições municipais e, com 74,02% dos votos válidos, Cícero Lucena tornou-se o primeiro prefeito reeleito da história do município. No seu segundo mandato, ocorreu a reurbanização do calçadão da orla no trecho que compreende as avenidas Cabo Branco e Almirante Tamandaré, nos bairros deCabo Branco eTambaú, respectivamente. Ambas as avenidas também foram alargadas, assim como a Avenida Governador Flávio Ribeiro Coutinho (Retão de Manaíra).[167] No final de 2003, por lei complementar estadual, é instituída aRegião Metropolitana de João Pessoa (RMJP), inicialmente constituída pela capital e mais oito municípios.[168]

Cícero Lucena foi sucedido em 2005 porRicardo Coutinho, eleito em primeiro turno nas eleições de 2004. Em dezembro de 2007, o Centro Histórico de João Pessoa se tornoupatrimônio histórico nacional[169] e, em julho de 2008, foi inaugurada aEstação Cabo Branco de Ciência, Cultura e Artes, projetada pelo arquitetoOscar Niemeyer e próxima ao Farol do Cabo Branco. Em outubro do mesmo ano, Ricardo é reeleito para a prefeitura, com uma votação mais expressiva em relação à eleição anterior, vindo a renunciar em 31 de março de 2010 para se candidatar a governador da Paraíba, cargo do qual ocupou entre 2011 e 2018.[170]

Em agosto de 2012, João Pessoa ganha seu atualcentro de convenções, dentro do qual está o maior espaço teatral do Nordeste, o Teatro Pedra do Reino, inaugurado em agosto de 2015.[171] A partir de 2013, a cidade é administrada porLuciano Cartaxo, que permaneceu à frente da gestão municipal até 2020,[172] ano em que a cidade ganha o Largo de Tambaú, no limite entre as praias de Tambaú e Cabo Branco.[173] Naseleições de novembro daquele ano, o ex-prefeito Cícero Lucena é eleito para seu terceiro mandato, sendoreeleito em 2024, sendo o primeiro prefeito a conquistar quatro mandatos na história pessoense.[174]

Em 17 de dezembro de 2024, aAssembleia Legislativa da Paraíba aprovou uma emenda que retirou da Constituição estadual o dispositivo que previa, desde a sua promulgação, a realização de um plebiscito sobre o nome da cidade, oficializandoJoão Pessoa como nome da capital da Paraíba.[175]

Centro de Convenções de João Pessoa, que recebeu o nome do poeta e político paraibanoRonaldo Cunha Lima (1936-2012)

Geografia

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Imagem de satélite parcial daRegião Metropolitana de João Pessoa, de onde é possível avistar aconurbação entre João Pessoa, Cabedelo, Bayeux e Santa Rita, bem como as áreas urbanas de Conde eCruz do Espírito Santo

De acordo com adivisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[176] o município pertence àsRegiões Geográficas Intermediária e Imediata de João Pessoa.[177] Até então, com a vigência das divisões emmicrorregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de João Pessoa, que por sua vez estava incluída namesorregião da Mata Paraibana.[178]

A cidade localiza-se na porção mais oriental dasAméricas e doBrasil, com longitude oeste de 34º47'30" e latitude sul de 7º09'28. O local é conhecido como aPonta do Seixas. Aaltitude média em relação ao nível do mar é de 37 metros, com altitude máxima de 74 metros nas proximidades do rio Mumbaba, predominando em seu sítio urbano terrenos planos com cotas da ordem de 10 metros, na área inicialmente urbanizada.

Em João Pessoa, existem doze rios. Historicamente, oRio Sanhauá é o mais importante, pois foi nas suas margens que nasceu acidade e onde foram construídas as primeiras habitações. Outro curso importante é oRio Jaguaribe, que nasce no conjunto Esplanada, cruza aMata do Buraquinho e desemboca no Oceano Atlântico, na divisa com o município deCabedelo. O sistema de abastecimento de água da cidade é proveniente dosistema Gramame-Mumbaba, daCompanhia de Água e Esgotos da Paraíba, no qual os riosGramame eMamuaba se revezam no abastecimento. No centro da capital, existe a lagoa doParque Sólon de Lucena, que foi o principal ponto turístico de João Pessoa durante a época em que a cidade se encontrava longe das praias.

A capital paraibana conta com umlitoral de cerca de 24 quilômetros de extensão, com nove praias. As praias urbanas têm, como características, as areias brancas e as águas cristalinas. As duas principais sãoTambaú, composta de areia batida e fina, com águas de cor verde-azulada, ePraia de Manaíra, uma praia totalmente urbana, formada porrecifes, o que torna as suas ondas fracas, e por águas claras no verão.

Fotografia parcial da orla de João Pessoa, com as praias deCabo Branco (esquerda) eTambaú (direita)

Clima

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Recordes mensais de precipitação em 24 horas
registrados em João Pessoa por meses (INMET)[179][180][181]
MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoData
Janeiro118,2 mm24/01/2012Julho177,6 mm07/07/2023
Fevereiro152,6 mm27/02/2021Agosto191 mm11/08/1970
Março158,4 mm17/03/1939Setembro189,6 mm04/09/2013
Abril187 mm23/04/1972Outubro113 mm15/10/1971
Maio189 mm14/05/2021Novembro49,6 mm14/11/2009
Junho194 mm18/06/1986Dezembro87,4 mm29/12/2015
Período: 1931-presente

O clima de João Pessoa étropical úmido (tipoAm naclassificação climática de Köppen-Geiger),[182] típico da costa leste do Nordeste, com índices relativamente elevados deumidade do ar etemperaturas médias entre 25 °C e 28 °C. Asprecipitações ocorrem sob a forma dechuva, sendo oíndice pluviométrico anual superior a 1 800 milímetros (mm), concentrados entre os meses de abril e julho.

Apesar do alto índice, chuvas comraios etrovoadas são pouco comuns. De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica doInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT/INPE), o município apresenta uma densidade de descargas de 0,184 raios/km²/ano, estando na 199ª posição a nível estadual (dentre 223 municípios) e na 5 421ª a nível nacional (de 5 570 municípios).[183]

Segundo dados doInstituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1931 a menor temperatura registrada em João Pessoa ocorreu em 1º de julho de 1936, com mínima de 16,2 °C, enquanto a maior foi registrada em 6 de janeiro de 2024, com máxima de 34,9 °C. O maior acumulado de precipitação registrado em 24 horas atingiu 194 mm em 18 de junho de 1986, seguido por 191 mm em 11 de agosto de 1970, 190,2 mm em 14 de junho de 2019, 189,6 mm em 4 de setembro de 2013 e, mais recentemente, 189 mm em 14 de maio de 2021.[179][180][181] Em junho de 1951 o total mensal chegou a 925,1 mm,[184] o maior da série histórica.

Dados climatológicos para João Pessoa
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)34,934,534,334,334,132,83331,832,433,334,333,734,9
Temperatura máxima média (°C)30,931,131,230,830,329,228,728,929,430,130,630,930,2
Temperatura média compensada (°C)27,928,128,127,626,925,725,225,426,327,127,627,927
Temperatura mínima média (°C)25,12524,824,123,422,321,921,923,124,425,125,223,9
Temperatura mínima recorde (°C)1918,81919171716,217,217,918,517,818,716,2
Precipitação (mm)86,4106,2171,5235,7287,7368,7284,9133,773,93121,136,61 837,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm)9912161720201610655145
Umidade relativa compensada (%)74,274,275,47879,982,18177,474,272,472,573,176,2
Insolação (h)241,1215,7226,5201198,6165180,3224232,3266,1263,6258,82 673
Fonte:INMET (normal climatológica de 1991-2020;[185] recordes de temperatura: 1931-presente)[179][180][181]

Demografia

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Evolução populacional[186][187]
AnoPop.±%
187224 714—    
189018 645−24.6%
190028 793+54.4%
192052 990+84.0%
194094 333+78.0%
1950119 326+26.5%
1960155 117+30.0%
AnoPop.±%
1970221 546+42.8%
1980329 945+48.9%
1991497 600+50.8%
2000597 934+20.2%
2010723 515+21.0%
2022833 932+15.3%

João Pessoa é omunicípio mais populoso da Paraíba, osétimo do Nordeste e ovigésimo do Brasil. Entre os censos de2010 e2022, o município registrou o maior crescimento do Nordeste e o décimo do país em números absolutos,[188] com a população saltando de 723 515 pessoas em 2010 (24ª posição a nível nacional) para 833 932 habitantes em 2022, apresentando um crescimento de 15,26% durante o período[189] e uma taxa de crescimento geométrico anual de 1,19%.[190] Adensidade demográfica, em 2022, era de 3 970,27hab./km²,[191] com uma média de 2,8 habitantes por domicílio[192] e umarazão de sexo de 87,45, a menor dentre os municípios da Paraíba.[193]

Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves, sé arquiepiscopal daArquidiocese da Paraíba

De acordo com a pesquisa de autodeclaração do último censo, pouco mais da metade dos habitantes (50,62%) erampardos e quase dois quintos erambrancos (39,74%), havendo tambémpretos (9,19%),indígenas (0,31%) eamarelos (0,14%).[194] A idade mediana da população é de 35 anos, sendo maior em pretos (37 anos) e menor em indígenas (34 anos).[195] Ainda segundo o mesmo censo, 55,42% dos habitantes acima dos dez anos eramcatólicos, 29,08%evangélicos, 1,42%espíritas, 0,55%umbandistas ecandomblecistas e 0,03% seguiam religiões tradições indígenas. Outros 8,07%não tinham religião, 0,03% não souberam sua preferência religiosa e 0,06% não declararam. Outras denominações, 5,34%.[196]

Pirâmide etária[187]
Pirâmide etária(2022)
% Homens  Idade  Mulheres %
0,00
 
100+
 
0,02
0,02
 
95-99
 
0,06
0,07
 
90-94
 
0,22
0,18
 
85-89
 
0,42
0,39
 
80-84
 
0,76
0,66
 
75-79
 
1,07
1,07
 
70-74
 
1,62
1,49
 
65-69
 
2,11
2,00
 
60-64
 
2,68
2,51
 
55-59
 
3,25
2,77
 
50-54
 
3,44
3,05
 
45-49
 
3,72
3,77
 
40-44
 
4,43
3,96
 
35-39
 
4,50
3,78
 
30-34
 
4,21
3,83
 
25-29
 
4,09
3,76
 
20-24
 
3,88
3,41
 
15-19
 
3,36
3,35
 
10-14
 
3,19
3,39
 
5-9
 
3,27
3,18
 
0-4
 
3,06

OÍndice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) do município é considerado alto peloPrograma das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). De acordo com dados do último relatório, divulgado em 2013 com dados referentes a 2010, seu valor era de 0,763 sendo oprimeiro colocado a nível estadual e o 320º do Brasil. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é 0,832; o valor do índice de renda é 0,770 e o de educação 0,693.[197] Embora João Pessoa seja a capital com melhorqualidade de vida da Região Nordeste, com Índice de Progresso Social (IPS) igual a 67,0,[198] é ao mesmo tempo a capital mais desigual do Brasil, comíndice de Gini de 0,629, um pequeno aumento em relação ao índice de 2010 (0,628). Enquanto a população 10% mais rica da cidade tem rendimento médio superior a R$ 26 000, nos 40% mais pobres da capital esse rendimento é inferior a R$ 1 000.[199]

Política e administração

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Ver também:Lista de prefeitos de João Pessoa
Agência Central dos Correios e Telégrafos, antiga sede da prefeitura

A administração do município é feita a partir dos poderesexecutivo, representado pelo prefeito e seus secretários, elegislativo, constituído pelacâmara de vereadores. A sede do executivo local, antes naAgência Central dos Correios e Telégrafos, funciona hoje no Centro Administrativo Municipal, no bairro de Água Fria. A sede do legislativo pessoense é a Casa Napoleão Laureano, noCentro Histórico,[200] composta por 27vereadores, eleitos para mandatos de quatro anos. A principal função do legislativo é a elaboração das leis, ao lado de exercer outras tarefas constitucionais, como a apresentação pública de assuntos de interesse dos cidadãos, o debate sobre reivindicações de modo a agregá-las sob o interesse geral e a fiscalização política dos atos do Poder Executivo.[201]

Casa Napoleão Laureano, naRua das Trincheiras, sede da Câmara Municipal de João Pessoa

Por ser a capital do estado da Paraíba, em João Pessoa se localizam as sedes do executivo (Palácio da Redenção), legislativo (Assembleia Legislativa) e judiciário (Tribunal de Justiça da Paraíba) estaduais, todas localizadas ao redor daPraça João Pessoa. A cidade abriga, ainda, a sede doMinistério Público do Estado da Paraíba, da13ª Região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).[202]

João Pessoa é também sede regional de diversas instituições dogoverno federal. Dentre asinstituições militares presentes na cidade, estão a Base Administrativa da Guarnição de João Pessoa;[203] o Grupamento General Lyra Tavares, que é o nome dado ao 1º Grupamento de Engenharia,[204] responsável pelo planejamento e coordenação de todas as atividades e obras de engenharia executadas na área doComando Militar do Nordeste,[205] possuindo internamente o Hospital de Guarnição de João Pessoa. Possui também, o 15.º Batalhão de Infantaria Motorizado, conhecido como Regimento Vidal de Negreiros, e a sede daMarinha do Brasil no estado, responsável pela administração da Capitania dos Portos da Paraíba.[206] Desde 2017, a cidade integra aRede de Cidades Criativas[207] daUNESCO, promovendo a inovação e a criatividade como base fundamental para o desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo.[208]

Centro Administrativo Municipal, onde estão instalados o gabinete do prefeito e algumas das secretarias municipais

Relações internacionais e cidades-irmãs

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João Pessoa possui consulados da Espanha,[209] de Portugal[210] e da Itália.[211]

Dentre as cidades-irmãs estáUshuaia, naArgentina,[212] que até 2019 era a cidade mais austral do planetaTerra.[213] Outras cidades-irmãs de João Pessoa sãoHartford,[214]Boca Raton,[215]Pompano Beach[216] eOvar,[217] sendo esta última emPortugal e as outras três nosEstados Unidos.

Subdivisões

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Ver também:Lista de bairros de João Pessoa

Os bairros oficiais de João Pessoa, definidos por lei municipal de 1998, são:

Mapa de João Pessoa e seus bairros
  1. Aeroclube
  2. Água Fria
  3. Altiplano
  4. Alto do Céu
  5. Alto do Mateus
  6. Anatólia
  7. Bairro das Indústrias
  8. Bancários
  9. Bessa
  10. Brisamar
  11. Cabo Branco
  12. Castelo Branco
  13. Centro
  14. Cidade dos Colibris
  15. Costa e Silva
  16. Cristo Redentor
  17. Cruz das Armas
  18. Cuiá
  19. Distrito Industrial
  20. Ernâni Sátiro
  21. Ernesto Geisel
  22. Estados
  23. Expedicionários
  24. Funcionários
  25. Grotão
  26. Ilha do Bispo
  27. Ipês
  28. Jaguaribe
  29. Jardim Cidade Universitária
  30. Jardim Oceania
  31. Jardim São Paulo
  32. Jardim Veneza
  33. João Agripino
  34. João Paulo II
  35. José Américo
  36. Manaíra
  37. Mandacaru
  38. Mangabeira
  39. Miramar
  40. Muçumagro
  41. Oitizeiro
  42. Padre Zé
  43. Paratibe
  44. Pedro Gondim
  45. Penha
  46. Planalto da Boa Esperança
  47. Ponta do Seixas
  48. Portal do Sol
  49. Róger
  50. São José
  51. Tambaú
  52. Tambauzinho
  53. Tambiá
  54. Torre
  55. Treze de Maio
  56. Trincheiras
  57. Valentina Figueiredo
  58. Varadouro
  59. Varjão (Rangel)

Até 2003 existia o bairro Jardim das Acácias, extinto e incorporado em parte ao Róger e o restante a Tambiá. As zonas de expansão da cidade, informalmente consideradas como bairros pela população, são: Barra de Gramame, Costa do Sol,Gramame, Mata do Buraquinho, Mumbaba e Mussuré. Outras áreas tidas como bairros, também não oficiais, são o Bairro dos Novais (pertence ao bairro do Oitizeiro) Jardim Esther (Mandacaru), Jardim Luna (Brisamar) e Jardim Planalto (Oitizeiro).[218]

Economia

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Atividades econômicas em João Pessoa por número de empregados - (2012)[219]

João Pessoa é cidade commaior economia da Paraíba, representando 30,7% das riquezas produzidas no estado e tendo umproduto interno bruto duas vezes maior queCampina Grande, a 2.ª cidade mais populosa do estado. No âmbito nacional, ocupa a55.ª posição.[13]

Com dois distritos industriais em desenvolvimento, um naBR-101 Sul e outro no bairro deMangabeira.[carece de fontes?]

O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do comércio, que também possui grande participação econômica na cidade.[carece de fontes?]

Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos: alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro, metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, tecnologia da informática, dentre outros. João Pessoa possui o maior parque industrial do estado daParaíba, destacando-se algumas indústrias de renome internacional, como aAmBev,Coca-Cola, Suggar Eletrodomésticos, Euroflex, Vijai Elétrica,Coteminas, aBritish American Tobacco e a Paraí.[carece de fontes?]

Infraestrutura

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Comunicação

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João Pessoa conta com diversas revistas e jornais impressos diários, são eles:Correio da Paraíba,Jornal A União,Diário da Justiça,O Norte,Jornal da Paraíba, etc. O município também conta com diversas emissoras de rádios, entre elas estão:98 Correio FM,Cabo Branco FM, Arapuan FM,Jovem Pan FM,CBN,89 Rádio Pop,Rádio Tabajara,Mix FM,BandNews FM,Rádio Correio e entre outras. Quanto à telefonia fixa e móvel, quatro companhias telefônicas atuam no município, são elasOi,TIM,Vivo eClaro.[carece de fontes?]

Tecnologia

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João Pessoa dispõe do "Jampa Digital", um serviço que traz coberturaWi-Fi gratuita a vários pontos da cidade, inclusive na orla. A cidade seria a primeira no Nordeste, e uma das primeiras no Brasil a contar com esse serviço, caso ele funcionasse, de fato.[220][carece de fonte melhor]

Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima
RoboCup de 2014, realizada em João Pessoa

Em agosto de 2012, João Pessoa sediou a VI edição da Olimpíada Brasileira de Robótica (Etapa Regional). O evento contou com uma forte participação das escolas da rede pública dos estado.No mesmo período, João Pessoa foi escolhida para sediar a copa do mundo de robótica, um dos mais importantes eventos no ramo da tecnologia no mundo, realizada no ano de 2014 noCentro de Convenções da cidade. A cidade concorreu com diversas candidatas, inclusive com cidades asiáticas de destaque mundial. A procura por recursos que viabilizassem a Copa foi determinante, por isso, o oferecimento de um espaço próprio para o evento e a utilização da robótica no ensino fizeram da capital paraibana a escolhida. Compareceram à abertura RoboCup 2014 cerca de 8000 visitantes e foram inscritos nas competições 4000 participantes de 45 países.[221]

Em Dezembro de 2012[222], a 1ª edição do evento realizado naEstação Cabo Branco[223] discutiucomo os meios digitais podem ser usados com foco no desenvolvimento esconômico, tendo ênfase no futuro das mídias digitais no Brasil e seu impacto nos próximos anos[224]. E em Dezembro de 2013, sediado noCentro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, a capital João Pessoa[225] realizou a 2ª edição da Conferência Internacional Brasil-Canadá 3.0[226]; O objeto central da conferência é definir desafios do futuro digital do Brasil com o engajamento e a participação de vários setores da sociedade[227]. O evento debateu assuntos relacionados ao desenvolvimento e inovações tecnológicas, às mídias digitais e seus impactos na sociedade. O tema da Conferência foi “Processos criativos na indústria da convergência: oportunidades e desafios para a produção de conteúdo no ambiente da economia digital[228]. O evento reuniu representantes dos governos da Paraíba e do Canadá[229], Pesquisadores, representantes das principais empresas de tecnologia brasileiras e canadenses[230], estudantes e professores universitários brasileiros e estrangeiros e Indústria de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para debater assuntos relacionados ao desenvolvimento do setor digital: a indústria de tecnologias da informação e da comunicação, a academia, gestões públicas e inovação[231].

Em novembro de 2015, a capital João Pessoa, sediou noCentro de Convenções de João Pessoa o10.º Fórum de Governança da Internet,[232] que é um evento promovido pelaOrganização das Nações Unidas (ONU),[233] que tem como objetivo promover uma ampla discussão sobre uso, disseminação e governança da internet. O tema foi: “Evolução da Governança da Internet: empoderando o desenvolvimento sustentável” e o evento abordou pautas como: Cibersegurança e confiança; Economia da Internet; Inclusão e diversidade; Abertura de acesso; Reforçando a cooperação multissetorial; Internet e os Direitos Humanos; Recursos críticos da Internet; e questões emergentes. O Fórum recebeu mais de três mil participantes de 130 países, sendo a primeira vez que um evento desse porte foi sediado na região Nordeste.[234]

Transportes

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Ver artigo principal:Transporte em João Pessoa
Ver também:Sistema de Trens Urbanos de João Pessoa
Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto

A frota de veículos de João Pessoa cresce mais do que a população da cidade, conforme estimativas baseadas em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que apontam taxa de crescimento da população da capital de 2% ao ano, enquanto a frota de veículos aumenta no ritmo de 8%.[235]

A cidade é servida peloAeroporto Internacional Presidente Castro Pinto,[236] localizado na cidade limítrofe deSanta Rita,[nota 2] dentro da região metropolitana e distante 13 km do centro. O aeroporto tem atualmente 19 voos de rotas nacional e internacional, diários e fluxo médio de 2,3 milhões de passageiros por ano, incluindo os voos extras da alta estação.[238][239] Operam no aeroporto as companhias aéreasAzul,Gol eTAM.[240]

Existe também umalinha de trem daCompanhia Brasileira de Trens Urbanos, de circulação diária, que cobre a maior parte da Região Metropolitana, com extensão de 30 km. Conta com doze estações de passageiros[241] e interliga as cidades de João Pessoa,Santa Rita,Bayeux eCabedelo. Transporta aproximadamente de 13 000 passageiros em 25 viagens diárias. A cidade também é dotada deveículo leve sobre trilhos (VLT - pequeno trem urbano, geralmente movido a eletricidade, uma espécie de "bonde" moderno tornando-se alternativa em cidades de médio porte). O projeto foi doGoverno Federal e pretendeu modernizar as estações dotrem urbano, além de possibilitar a expansão da rede com a construção de mais estações.[carece de fontes?]

João Pessoa também é a primeira capital do Nordeste e a terceira cidade do País a ter um sistema de bicicletas públicas. O Pedala João Pessoa, um sistema de locação de bicicletas, possui quatro estações distribuídas inicialmente na orla da capital, com o objetivo de oferecer um meio de transporte mais saudável e ecológico aos pessoenses e turistas.[carece de fontes?]

Segurança e criminalidade

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A provisão de segurança pública de João Pessoa é dada por diversos organismos. APolícia Militar, uma força estadual, é a responsável pelo policiamento ostensivo e preventivo das cidades, além de realizar ações de integração social.[242] Já aPolícia Civil tem o objetivo de apurar as ocorrências de crimes e infrações e solucionar conflitos.[243] No município se encontra a Delegacia Geral de Polícia Civil do estado, além das delegacias descentralizadas e das unidades de atendimentos específicos (por exemplo, as delegacias da Infância e Juventude, da Mulher, de Crimes Contra o Idoso e de Crimes Contra o Meio Ambiente).[244]

A Guarda Civil Metropolitana, subordinada à prefeitura, é a responsável pelo patrulhamento preventivo em logradouros e instalações públicas, ações de conscientização ambiental e autuações quando necessário.[245] ADefesa Civil, por sua vez, também é operada pela administração municipal e realiza ações de prevenção, preparo, resposta e reconstrução diante de situações anormais.[246] Já oCorpo de Bombeiros atua em prol da proteção da vida, do patrimônio e do meio ambiente[247] e tem o seu Quartel Geral e o 1º Batalhão instalados na cidade.[248] Além disso, o município sedia a Superintendência Regional dePolícia Federal na Paraíba.[249]

Em 2023, foram registrados 223homicídios, um aumento em relação aos 196 em 2022. Contudo, o pior ano de 2000 a 2023 foi 2011, com 556 ocorrências.[250] A taxa de crimes violentos letais e intencionais para cada 100 mil habitantes, considerando casos de homicídiodoloso,feminicídio,latrocínio elesão corporal seguida de morte, era de 25,3 em 2023, posicionando-se como a 12ª maior das capitais das unidades federativas do Brasil e a terceira menor do Nordeste (atrás deAracaju eNatal).[251] Em 2024, cerca de 70% dasaudiências de custódia no município tinham relação com crimes ligados a drogas, comotráfico e porte e/ou uso de ilícitos. Estavam entre os crimes mais praticados, ainda, osroubos,furtos,crimes contra o patrimônio eviolência doméstica.[252] Também há registros de assassinatos provocados por disputas defacções criminosas instaladas na cidade e na Grande João Pessoa.[253]

Cultura

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Artesanato

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A cidade recebeu em 2017 o título de cidade criativa pelaUnesco,[254] colocando João Pessoa como "Cidade Brasileira do Artesanato". O reconhecimento de João Pessoa a coloca na rota turística brasileira por suaarte popular. Esse reconhecimento teve grande contribuição e influência, devido ao projeto Sereias da Penha;[255] onde mulheres artesãs realizam o trabalho manual, dialogando com o design, moda, economia criativa, destacando a arte com escamas de peixe em fios de cobre.

Carnaval

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Ver artigo principal:Carnaval de João Pessoa

OCarnaval de João Pessoa é um evento tradicional que ocorre anualmente nas ruas da cidade.[256]

O chamado "Carnaval Tradição" é o modelo mais tradicional de folia, que surgiu em 1914 e é voltado para as classes populares, que congregaagremiações carnavalescas de diversos tipos, tais como as chamadas "ursas", uma manifestação típica da cidade, "tribos indígenas", clubes de frevo eescolas de samba.[256] Já o "Folia nas Ruas" tem seu foco no período pré-carnavalesco, e surgiu nosanos 1980, tendo dominado a maior parte de recursos e patrocínio.[256] Entre as maiores agremiações do Folia nas Ruas, estão o Cafuçu[257] e oblocoMuriçocas do Miramar.[258]

Também já foi considerado eventualmente como parte do Carnaval, ou do Pré-Carnaval, o evento denominadoMicaroa, que foi substituído posteriormente peloFest Verão Paraíba.[259]

Romaria da Penha

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Ver artigo principal:Romaria da Penha

A Romaria da Penha é um evento religioso de significativa importância cultural e espiritual que ocorre anualmente em João Pessoa, no último fim de semana de novembro. Continuamente celebrada desde 1763, esta festividade é considerada a maior festa religiosa do estado e uma das maiores do Brasil, tanto em termos de participação quanto na extensão do percurso percorrido pelos fiéis. A jornada se estende por aproximadamente 14 quilômetros, iniciando na Igreja de Nossa Senhora de Lourdes, no centro da cidade, e culminando no Santuário de Nossa Senhora da Penha, situado em uma colina com vista para o mar.[260]

Patrimônio cultural

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Ver artigos principais:Centro Histórico de João Pessoa eLista do patrimônio histórico da Paraíba
Parte doCentro Histórico de João Pessoa com orio Sanhauá ao fundo

OCentro Histórico de João Pessoa, reconhecido comopatrimônio histórico nacional em dezembro de 2007,[169] abrange áreas nos bairros doCentro,Róger, Jaguaribe, Tambiá eVaradouro. Sãotombados 37hectares de área e estimadas cerca de 700 edificações, além de ruas, praças e parques históricos que integrem esse conjunto, compreendendo a maior parte dos bairros doVaradouro e doCentro da cidade. Suas edificações compõem um cenário de diferentes estilos e épocas cheio de sobrados, praças, casarios coloniais e igrejas seculares, sendo considerado o principal acervo arquitetônico da Paraíba, relatando as diversas fases da história local, e um dos maiores e mais importantes sítios históricos do Brasil.[261][262][263]

A área delimitada possui bens que representam vários períodos da história de João Pessoa, a exemplo dobarroco da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco; dorococó daIgreja de Nossa Senhora do Carmo; doestilo maneirista daIgreja da Misericórdia, todas doséculo XVII;[263] daarquitetura colonial eeclética do casario civil, além doart-nouveau e oart-déco, das décadas de20 e30, predominantes naPraça Antenor Navarro e no antigoHotel Globo,[261] hoje transformado em centro cultural.[264]

Para além do patrimônio cultural material da cidade de João Pessoa, foi também na capital da Paraíba que se iniciou, em 2018, a formalização do registro doforró como patrimônio cultural imaterial brasileiro. O importante gênero musical Nordestino foi reconhecido peloInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como patrimônio cultural brasileiro em 2021.[265]

Esportes

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O maior e mais importante estádio da cidade é oEstádio José Américo de Almeida Filho (Almeidão),[266] localizado no bairro doCristo Redentor, sendo a casa doBotafogo Futebol Clube e doAuto Esporte Clube. Outros estádios importantes são oEstádio Leonardo Vinagre da Silveira (Estádio da Graça) emCruz das Armas,Estádio Evandro Lélis (Mangabeirão) emMangabeira, e o Centro de Treinamento Ivan Tomaz (Tomazão) noValentina Figueredo.[267][268][269][270] Há ainda um campo de futebol na Vila Olímpica Parahyba, no local do antigoEstádio Olímpico José Américo de Almeida.[271][272]

Ver também

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Notas

  1. Na grafia da época, a palavra era escrita sem acentuação.
  2. Desde 11 de janeiro de 2021, a área onde se localiza o aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto passou a pertencer integralmente ao município de Santa Rita. Nessa data, o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucionais as leis estaduais que estabeleciam os limites de Santa Rita eBayeux, na Grande João Pessoa. Antes dessa decisão, a área do aeroporto pertencia aos dois municípios. Pelas leis declaradas inconstitucionais, 56% da área do aeroporto foram transferidos para o território de Bayeux.[237]

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