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Jarhead | |
|---|---|
| Estados Unidos 2005 • cor • 125min | |
| Género | drama guerra |
| Direção | Sam Mendes |
| Produção | Douglas Wick Lucy Fisher Bobby Cohen Sam Mercer |
| Roteiro | William Broyles Jr. |
| Baseado em | Jarhead, de Anthony Swofford |
| Elenco | Jake Gyllenhaal Peter Sarsgaard Lucas Black |
| Música | Thomas Newman |
| Direção de arte | Stefan Dechant Christina Wilson Christina Ann Wilson |
| Edição | Walter Murch |
| Distribuição | Universal Pictures |
| Lançamento | |
| Idioma | inglês árabe |
| Orçamento | US$ 72 milhões |
| Receita | US$ milhões |
Jarheadé um filmeestadunidense de2005, gênerosdrama eguerra, dirigido porSam Mendes. O roteiro foi questionado como sendo um plágio do livroBagdá Express de autoria de Joel Turnipseed, um ex-fuzileiro naval que escreveu um livro de memórias da primeiraguerra do Golfo.[1]
O filme foi lançado em 4 de novembro de 2005 pela Universal Pictures. Após o lançamento, o filme recebeu críticas mistas e foi uma decepção nas bilheterias, arrecadandoUS$ 96 milhões, contra um orçamento de US$ 72 milhões.
Apesar da recepção mista ao filme, ele ganhou uma série de quatro filmes.
O filme recebeu críticas mistas de 199 críticos, registrando uma classificação de 61% noRotten Tomatoes. O consenso do site declara: "Este relato em primeira pessoa da primeira Guerra do Golfo registra suas performances e cinematografia, mas carece de um impulso emocional".[2]Roger Ebert deu ao filme três e meia de quatro estrelas, creditando-o por seu retrato único de fuzileiros navais da Guerra do Golfo que lutaram contra o tédio e uma sensação de isolamento ao invés de combatentes inimigos[3] A revistaEntertainment Weekly atribuiu ao filme uma classificação "B+" eOwen Gleiberman escreveu: "Jarhead não é abertamente político, mas evocando a futilidade quase surreal de homens cujo desejo de vitória pela ação é frustrado, a cada passo, pelas táticas, terreno e moralidade da guerra em que estão inseridos, cria um poder poderoso eco ressonante daquele em que estamos hoje".[4] NoMetacritic, tem avaliações mistas da crítica mais nota favorável do público.[5]
Em sua crítica aoWashington Post, Stephen Hunter elogiou a performance de Jake Gyllenhaal: "O que há de tão bom no filme é a recusa de Gyllenhaal em se exibir; ele não parece ter ciúmes da atenção da câmera quando se dirige a outras pessoas e fica contente por muito tempo." estende-se a servir simplesmente como um prisma através do qual outros homens jovens podem ser observados".[6] Leslie Felperin, da revistaSight and Sound, escreveu: "Se nada mais,Jarhead fornece algum tipo de reportagem de uma guerra cujas consequências ainda não começamos a entender, uma guerra agora cotada na história por sua continuação ainda em fúria".[7]
Escrevendo para oThe New York Times,A. O. Scott sentiu que o filme estava "cheio de intensidade com quase nenhum impacto visceral real" e o chamou de "um filme menor sobre uma guerra menor e um filme que parece, no momento, notavelmente irrelevante".[8]
O site brasileiroOmelete deu uma nota favorável de 3/5, tendo um certificado de "bom".[9] Os usuários doAdoro Cinema deram ao filme 3,9/4 estrelas, ganhando um certificado de "legal".[10]
Acusação de plágio
Em um artigo doNew York Times, observou-se que o veterano e escritor de guerra Joel Turnipseed achava que partes da trama do filme haviam sido retiradas de seu livro de 2002Bagdá Express: um livro dememórias da Guerra do Golfo, sem o seu consentimento. O roteirista deJarhead, William Broyles Jr., afirmou que muitas semelhanças surgem da recontagem de experiências marinhas comuns.[11]
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