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Jair Bolsonaro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro em 2019[nota 1]
38Presidente do Brasil
Período1.º de janeiro de 2019
a 1.º de janeiro de 2023
Vice-presidenteHamilton Mourão
Antecessor(a)Michel Temer
Sucessor(a)Luiz Inácio Lula da Silva
Deputado Federal peloRio de Janeiro
Período1° de fevereiro de 1991
a 1° de janeiro de 2019
Vereador doRio de Janeiro
Período1.º de janeiro de 1989
a 1.º de fevereiro de 1991
Dados pessoais
Nome completoJair Messias Bolsonaro
Nascimento21 de março de1955 (70 anos)
Glicério,São Paulo
Nacionalidadebrasileiro
Alma materAcademia Militar das Agulhas Negras
Prêmio(s)Ordem do Mérito Militar[1]
CônjugeRogéria Nantes(c. 1978;div. 1997)
Ana Cristina Valle(c. 1997;
div. 2007)
Michelle Bolsonaro(c. 2007)
Filhos(as)Flávio · Carlos · Eduardo · Renan · Laura
PartidoPL(2021–presente)
Lista
Religiãocatólico[nota 2]
Profissãomilitar epolítico
AssinaturaAssinatura de Jair Bolsonaro
Serviço militar
Lealdade Brasil
Serviço/ramoBrasão do Exército BrasileiroExército Brasileiro
Anos de serviço1973–1988[4][5]
GraduaçãoCapitão
Unidade
  • 21º Grupo de Artilharia de Campanha
  • 9.º Grupo de Artilharia de Campanha
  • 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista
CondecoraçõesMedalha do Pacificador com Palma(por "Ato de Bravura" em 1978)[6]
NaTV Brasil
Gravado em fevereiro de 2022
Informações criminais
Crime(s)
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito
  • Tentativa de golpe de Estado
  • Participação em organização criminosa armada
  • Dano qualificado
  • Deterioração de patrimônio protegido
Pena27 anos e 3 meses
Motivo(s)Tentativa de golpe de Estado no Brasil em 2022–2023
Este artigo faz parte
de uma série sobre
Jair Bolsonaro





Jair Messias BolsonaroGOMM (Glicério,[nota 3]21 de março de1955) é ummilitar reformado epolíticobrasileiro, filiado aoPartido Liberal (PL). Foi o 38.ºpresidente do Brasil, de 1.º de janeiro de 2019 a 1.º de janeiro de 2023, tendo sido eleito peloPartido Social Liberal (PSL) naseleições de 2018. Anteriormente, foideputado federal peloRio de Janeiro entre 1991 e 2018, eleito por diversos partidos. Nasceu em Glicério, mas passou a adolescência emEldorado, nointerior deSão Paulo. Começou sua carreira militar no município fluminense deResende após formar-se naAcademia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1977. Serviu nos grupos deartilharia de campanha eparaquedismo doExército Brasileiro.

Tornou-se conhecido do público em 1986, quandoescreveu um artigo para a revistaVeja criticando os baixos salários dos militares, texto pelo qual foi preso.[10] Em 1987, a mesma revista o acusou deplanejar plantar bombas em unidades militares,[10] crime militar pelo qual foi condenado em primeira instância, porém oSuperior Tribunal Militar o absolveu no ano seguinte.[11] Transferiu-se para areserva em 1988 com o posto decapitão[12] e concorreu àCâmara Municipal doRio de Janeiro, sendo eleitovereador peloPartido Democrata Cristão (PDC).[13] Em 1990, foi eleito deputado federal,[14] cargo para o qual foi reeleito seis vezes. Durante 27 anos como congressista, ficou conhecido por seuconservadorismo social e porconflitos públicos,[15] principalmente por ser um vocal opositor dosdireitos LGBT e por declarações classificadas comodiscurso de ódio,[16][17][18] que incluem a defesa daspráticas de tortura eassassinatos cometidos peladitadura militar brasileira,[19] além de falas consideradasracistas.[20] Tido como um políticopolarizador,[21][22][23] seus pontos de vista e comentários, amplamente descritos como deextrema-direita[24] epopulistas,[25] provocaram críticas e também atraíram apoiadores,[26][27][28] gerando o movimento político conhecido como "bolsonarismo".[29][30]

Suacampanha presidencial foi lançada pelo PSL em agosto de 2018, quando passou a se apresentar como um candidatoantissistema,[31]pró-mercado[32] e defensor devalores familiares.[33] Após disputar o segundo turno daseleições de 2018 comFernando Haddad, doPartido dos Trabalhadores (PT), foi eleito com 55,13% dos votos válidos. Seu governo se caracterizou por forte presença de ministros de formação militar, alinhamento internacional com adireita populista[34][35] e por políticasantiambientais,[36]anti-indigenistas[36] epró-armas.[37][38] Em 2020, foi nomeado "pessoa do ano" peloOrganized Crime and Corruption Reporting Project por se cercar de figuras corruptas, minar o sistema de justiça e enriquecer grandes proprietários de terras na região amazônica.[39] Foi também responsável por um amplo desmonte das políticas e órgãos da cultura,[40][41] da ciência e da educação,[42][43][44] além de promover repetidos ataques àsinstituições democráticas[45][46] e fazer maciça divulgação denotícias falsas.[47] Apesar de acriminalidade[48] e odesemprego terem seguido a tendência de queda vista desde ogoverno Michel Temer,[49] a média decrescimento do PIB foi de cerca de 1,5% ao ano,[50] aprecarização do trabalho, ainflação[51] e afome[52] aumentaram, enquanto arendaper capita, adesigualdade e apobreza atingiram os piores níveis desde 2012.[53]

Sua administração envolveu-se em umasérie de controvérsias e vários dos ministros que haviam sido indicados originalmente deixaram seus cargos[54] e criticaram o governo.[55] A resposta de Bolsonaro àpandemia de COVID-19 no Brasil também foi reprovada em todo oespectro político e apontada comonegacionista,[56][57] depois que ele minimizou os efeitos dadoença[58][59] e defendeutratamentos sem eficácia comprovada, além de ter desestimulado avacinação,[60][61][62] o uso demáscaras de proteção[63][64] e as medidas dedistanciamento social,[65][66][67] posturas que contribuíram para até 400 mil mortes evitáveis[68] e que foram consideradas umcrime contra a humanidade peloTribunal Permanente dos Povos.[69] Naseleições de 2022, foi derrotado no segundo turno porLuiz Inácio Lula da Silva (PT), sendo o primeiro presidente do Brasil a não conseguir se reeleger desde a instituição da reeleição em 1997. Tornou-seinelegível após condenação porabuso de poder político peloTribunal Superior Eleitoral (TSE),[70] e passou a ser investigado pelaPolícia Federal por suspeitas decrimes contra o patrimônio público e deesquemas de corrupção no Ministério de Educação. Em 11 de setembro de 2025,foi condenado peloSupremo Tribunal Federal (STF) pelatentativa de golpe de Estado que envolveu osatos golpistas após as eleições e culminou nosataques de 8 de janeiro em Brasília,[71] recebendo pena de 27 anos e três meses de prisão.[72] Teve aprisão preventiva decretada em 22 de novembro de 2025.

Infância

Segundo relatos familiares, Jair Bolsonaro nasceu emGlicério,[7] um pequeno município no noroeste do estado de São Paulo, e foiregistrado dez meses depois, no dia 1.º de fevereiro de 1956, na cidade deCampinas,[8] onde morava grande parte de sua família, composta por imigrantes italianos e alemães.[73] Em seu registro de nascimento, todavia, sua naturalidade consta como sendo Campinas.[73][74][75]

O nome Jair foi escolhido após sugestão de um vizinho, em homenagem aJair Rosa Pinto, meia-esquerda daSeleção Brasileira de Futebol que fazia aniversário naquele dia e jogava noPalmeiras, time pelo qual Percy Geraldo Bolsonaro, o pai, torcia. Inicialmente, chamar-se-ia apenas Messias Bolsonaro porque sua mãe, Olinda Bonturi, após uma gravidez complicada, atribuía a Deus o milagre do nascimento do filho.[76]

Em sua infância, morou em diversas cidades do estado de São Paulo. Nos primeiros anos de vida, sua família mudou-se paraRibeira. Após alguns anos, em 1964, a família mudou-se paraJundiaí nos bairros deVianelo eVila Progresso. Em 1965, mudaram-se paraSete Barras. Finalmente, em 1966, mudaram-se paraEldorado, noVale do Ribeira, onde Jair cresceu com seus cinco irmãos.[77][78] Completou o ensino médio no Científico Estadual de Eldorado Paulista.[79]

É o terceiro entre os irmãos — três meninos e três meninas. Ele caçava passarinhos com espingarda de chumbinho e ganhava dinheiro com a pesca e a extração de palmito silvestre.[80] Os amigos de Bolsonaro o apelidaram Palmito, mas com o tempo ele se tornou somente "Mito". Seu apelido não tem nada a ver com feitos heroicos do passado.[81][82]

Carreira militar

Olinda e Geraldo Bolsonaro com seu filho Jair, em 1974, naAcademia Militar das Agulhas Negras
Jair Bolsonaro em 1986, no mesmo ano em que foi preso, quando servia no 8.º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista

Bolsonaro diz que se interessou pelo Exército aos quinze anos, quando ele e amigos supostamente teriam fornecido dicas para os militares sobre possíveis esconderijos deCarlos Lamarca,[nota 4] que havia montado um campo em Vale do Ribeira para treinar guerrilheiros contra aditadura militar.[86][87]

Aos dezessete anos, Bolsonaro entrou para aEscola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).[88] Porém, após refletir, chegou à conclusão de que deveria ter prestado concurso para aAcademia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Então, no final de 1973, após alguns meses na EsPCEx, prestou o concurso e foi aprovado.[89] Formou-se em 1977.[90]

No final de seu último ano de academia, integrou aBrigada de Infantaria Paraquedista, onde se especializou emparaquedismo. Após concluir o curso, foi servir comoAspirante a Oficial no 21.º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) emSão Cristóvão, bairro do Rio de Janeiro. Depois, serviu no 9.º GAC emNioaque,Mato Grosso do Sul, de 1979 a 1981.[91] Nesse último ano, nasce seu primeiro filho, Flávio. No ano seguinte, 1982, cursou aEscola de Educação Física do Exército (EsEFEx) e nasce seu segundo filho, Carlos.[92]

Após ter se formado na escola, foi servir no 8.º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista emDeodoro, bairro do Rio de Janeiro. Foi um dos tenentes responsáveis pela avaliação física dos soldados que concorriam para o curso de paraquedismo.[93] Em 1987, cursou aEscola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO).[94]

Documentos produzidos peloExército Brasileiro na década de 1980 mostram que os superiores de Bolsonaro o avaliaram como dono de uma "excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente".[95] Segundo o superior de Bolsonaro na época, ocoronel Carlos Alfredo Pellegrino, Bolsonaro "tinha permanentemente a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta delógica,racionalidade eequilíbrio na apresentação de seusargumentos".[95]

Prisão

Ver artigo principal:O salário está baixo

Em 1986, quando já servia comocapitão, no 8.º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, Bolsonaro foi preso por quinze dias após escrever, na seção "Ponto de Vista" da revistaVeja de 3 de setembro de 1986, um artigo intitulado "O salário está baixo".[96] Para Bolsonaro, o desligamento de dezenas de cadetes daAMAN se devia aos baixos salários pagos à categoria de uma forma geral, e não a desvios de conduta, como queria deixar transparecer a cúpula do Exército. A atitude de seus superiores levou à reação de oficiais da ativa e da reserva, inclusive do GeneralNewton Cruz, ex-chefe da agência central doServiço Nacional de Informações (SNI) nogoverno João Figueiredo. Bolsonaro recebeu cerca de 150 telegramas de solidariedade das mais variadas regiões do país, além do apoio de oficiais doInstituto Militar de Engenharia (IME) e de esposas de oficiais, que realizaram manifestação em frente ao complexo militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro.[94] Foi absolvido peloSuperior Tribunal Militar (STM) dois anos depois.[95]

Operação Beco Sem Saída

Ver artigo principal:Controvérsias envolvendo Jair Bolsonaro § Operação Beco Sem Saída
Bolsonaro e o esquema, de próprio punho, do plano de ataque àAdutora doGuandu, integrante da rede de abastecimento de água doRio de Janeiro[97]

Em 27 de outubro de 1987, Jair Bolsonaro informou a repórter Cássia Maria, da revistaVeja, sobre a operação "Beco Sem Saída". Na época, Bolsonaro apoiava a melhoria dosoldo e era contra a prisão do capitão Saldon Pereira Filho.[98] A operação teria como objetivo explodir bombas de baixa potência em banheiros daVila Militar, daAcademia Militar das Agulhas Negras, emResende, e em alguns outros quartéis militares com o objetivo de protestar contra o baixo salário que os militares recebiam na época.[97]

Bolsonaro teria desenhado o croqui de onde a bomba seria colocada na Adutora do Guandu, que abastece de água ao município do Rio de Janeiro. A revista entregou o material ao entãoMinistro do Exército e este, após quatro meses de investigação, concluiu que a reportagem estava correta que os capitães haviam mentido.[97] Por unanimidade, o Conselho de Justificação Militar (CJM) considerou, em 19 de abril de 1988, que Bolsonaro era culpado e que fosse "declarada sua incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos termos do artigo 16, inciso I da lei n.º 5.836/72". Em sua defesa, Bolsonaro alegou na época que a revistaVeja tinha publicado acusações fraudulentas para vender mais com artigos sensacionalistas.[99][100]

O caso foi entregue aoSuperior Tribunal Militar (STM). O julgamento foi realizado em junho de 1988 e o tribunal acolheu a tese da defesa de Bolsonaro e do também capitão Fábio Passos da Silva, segundo a qual as provas documentais — cujo laudo pericial fora feito pelaPolícia do Exército — eram insuficientes por não permitirem comparações caligráficas, uma vez que fora usada letra de imprensa.[99] A estratégia utilizada em sua defesa foi que tinha 4 laudos ao invés de somente 2 que o sistema exige, fazendo os juízes ministros a cometerem engano técnico na sentença a ser proferida.[101] Assim, o STM absolveu os dois oficiais, que assim foram mantidos nos quadros do Exército. Ainda em 1988, Bolsonaro foi para areserva, com a patente de capitão e, no mesmo ano, iniciou sua carreira política, concorrendo a vereador do Rio de Janeiro. O laudo da Polícia do Exército, no entanto, seria mais tarde corroborado pelaPolícia Federal, que confirmou a caligrafia de Bolsonaro.[94][102]

Ascensão na carreira política

Vereador do Rio de Janeiro (1989–1990)

Bolsonaro em março de 1990, durante seu mandato como vereador

Em 1988, entrou na vida pública elegendo-severeador da cidade doRio de Janeiro peloPartido Democrata Cristão. Segundo biografia feita por seu filho Flávio, Bolsonaro "foi candidato a vereador porque calhou de ser a única opção que possuía no momento para evitar que fosse vítima de perseguição por parte de alguns superiores. Seu ingresso na política aconteceu por acaso, pois sua vontade era dar continuidade na carreira militar".[103] Assumiu seu mandato em 1989, ficando apenas dois anos naCâmara Municipal do Rio de Janeiro. Durante seu mandato, apresentou sete projetos de lei, um dos quais autorizava o transporte gratuito de militares emônibus urbanos.[104] Seu mandato de vereador foi usado principalmente para dar visibilidade às causas militares.[105]

Bolsonaro mostrou-se um vereador conservador, discreto e pouco participativo. Em um dos poucos discursos que fez em plenário, reclamou de uma nota publicada pelo jornalO Dia, que o acusava de registrar o discurso de colegas vereadores com ataques às Forças Armadas para enviar aos militares.[104] Em outras ocasiões, Bolsonaro defendeu o controle da natalidade: "não adianta vir com paliativo, mostrar folhetinhos para a população carente que é analfabeta", disse. Também julgou ineficaz a distribuição decamisinhas a moradores defavelas, pois "a molecada vai brincar de bexiga", e disse que a contenção daexplosão demográfica deve ocorrer "em cima da classe mais humilde".[106]

Deputado federal (1991–2019)

Eleições para deputado federal disputadas pelo RJ
Eleição dePartidoVotosPosição entre os
mais votados
Resultado
Total%
1990PDC67 041N/A6.ºEleito[107][108]
1994PPR111 9272,5%3.ºEleito[109]
1998PPB102 8931,4%10.ºEleito[110]
200288 9451,1%21.º[111]Eleito[112]
2006PP99 7001,2%14.º[113]Eleito[114]
2010120 6461,5%11.º[115]Eleito[116]
2014464 5726,1%1.º[115]Eleito[117]

Nas eleições de 1990, elegeu-sedeputado federal, também pelo PDC.[108] Viriam em seguida outros seis mandatos sucessivos. Além do PDC, foi filiado a outros oito partidos ao longo de sua carreira política:PPR (1993–95),PPB (1995–2003),PTB (2003–2005),PFL (2005), PP (2005–2016),PSC (2016–2017) e oPSL (2018–2019),[118] Lideranças do PSC, entre elas o presidente da siglaPastor Everaldo anunciaram Bolsonaro como pré-candidato à presidência em março de 2016, quando foi feita um ato político para marcar a entrada dele no partido.[119] Em 2017, declarou que já havia pensado em se filiar aoProna, também chegando a conversar sobre sua filiação aoPEN, atualPatriota, mas nada se concretizou.[120]

Enquanto deputado, Bolsonaro concorreu também à presidência da Câmara. Em fevereiro de 2017, Bolsonaro concorreu pela terceira vez ao cargo depresidente da Câmara dos Deputados, obtendo apenas quatro votos. Ele já havia disputado o mesmo cargo em 2005 e 2011, tendo sido derrotado em todas essas tentativas.[121] NaCâmara dos Deputados, Bolsonaro foi titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado,[8] e suplente daComissão de Direitos Humanos e Minorias.[8] Em março de 2005, Bolsonaro foi condecorado pelo presidenteLuiz Inácio Lula da Silva com a admissão àOrdem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1] Bolsonaro desistiu de tentar uma oitava reeleição para o cargo de deputado federal a fim de disputar a Presidência da República em 2018.

Segundo levantamento do jornalO Estado de S. Paulo, em 26 anos de atividades no Congresso, Bolsonaro apresentou 171 projetos de lei, de lei complementar, de decreto de legislativo e propostas de emenda à Constituição (PECs),[122][123] sendo relator de 73 deles.[124] Segundo a Agência Lupa — que dá o número total de projetos como 172 — 162 destes foram Projetos de Lei (PL), um foi Projeto de Lei Complementar (PLC) e cinco foram Propostas de Emenda à Constituição (PEC); há 470 outras proposições apresentadas pelo deputado, mas estas não são projetos de lei: trata-se de emendas a processos em comissões, indicações de autoridades para prestarem informações em casos analisados pela Câmara, e mensagens e manifestações em plenário.[125]

Bolsonaro, em 2016, durante sessão deliberativa ordinária no plenário do Senado

Bolsonaro conseguiu aprovar dois projetos de lei e uma emenda: uma PEC que prevê emissão de recibos junto ao voto nas urnas eletrônicas; uma proposta que estende o benefício de isenção doImposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens de informática e outra que autoriza o uso dafosfoetanolamina,[122] substância que ficou conhecida no Brasil como "pílula docâncer" e que testes demonstraram não ter qualquer efeito contra a doença.[126][127] Bolsonaro justificou a aprovação de uma única emenda alegando que não recebe apoio suficiente dos demais congressistas por sofrer "discriminação" por possuir ideaisdireitistas.[128]

No caso das urnas eleitorais, a emenda propõe a impressão de um comprovante, o qual é verificado pelo eleitor na impressora e, em seguida, depositado, pela própria máquina, em uma urna lacrada. Ele defende esse sistema para evitar fraudes na contagem de votos e por não existir "nenhum país no mundo" que use a tecnologia brasileira, insinuando que asurnas eletrônicas são vulneráveis.[129] Apesar do sistema ser testado periodicamente e nunca ter sido corrompido,[130][131] alguns especialistas questionam sua indefensabilidade.[132][133] Segundo oTribunal Superior Eleitoral (TSE), a proposta geraria custos adicionais de cerca de 1,8 bilhão de reais aos cofres públicos.[134] Em junho de 2018, oSupremo Tribunal Federal (STF) decidiu derrubar o voto impresso nas eleições de 2018 por entender que isto poderia gerar um risco de quebra de sigilo e da liberdade de escolha, pela possibilidade de mesários precisarem intervir em caso de falha da impressão.[135]

Bolsonaro foi o autor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê que oSistema Único de Saúde (SUS) realize cirurgias delaqueadura evasectomia em maiores de 21 anos que desejarem realizar o procedimento. Ele argumentou que muitas famílias pobres não têm dinheiro para fazer cirurgias como essas e que teriam dificuldades em realizar seuplanejamento familiar por esse motivo.[136] Essa pauta, porém, já era defendida por ele desde o início dos anos 90, quando era vereador.[137]

Ao longo de sua carreira como deputado, pronunciou várias falas controversas. Em uma entrevista a um programa daRede Bandeirantes em 1999, o parlamentar afirmou: "Conselho meu e eu faço: eu sonego tudo o que for possível."[138] Seu nome está registrado na chamadaLista de Furnas, umesquema de corrupção que usou dinheiro decaixa dois para abastecer 156 campanhas políticas no ano 2000.[139][140] Apesar de o parlamentar alegar que a lista é falsa,[141] sua autenticidade foi comprovada por um laudo daPolícia Federal.[142]

O então deputado Jair Bolsonaro em 17 de maio de 2011

Uma reportagem do siteVice trouxe a questão à tona em março de 2017 devido à repercussão daOperação Carne Fraca.[143] O político postou um vídeo em seu canal doYouTube, onde explica que os duzentos mil reais, metade do valor gasto em sua campanha, foram devolvidos como "doação ao partido". No entanto, na planilha do TSE, o mesmo valor (duzentos mil reais) volta à conta de Bolsonaro, mas desta vez em uma doação feita pelo fundo partidário.[144]

Em 7 de abril de 2020, aAgência Sportlight revelou notas fiscais que mostram que Bolsonaro, quando deputado, superfaturou reembolso de verba pública de combustível.[145] No final do mês, o ministroLuiz Fux, do STF, encaminhou à Procuradoria-Geral da República umanotícia-crime contra Bolsonaro.[146]

Em dezembro de 2017, o jornalO Globo divulgou que o deputado e seus filhos empregaram uma ex-mulher do parlamentar e dois parentes dela em cargos públicos em seus gabinetes. Segundo o jornal, essas pessoas ocuparam as vagas a partir de 1998. No entanto, como as contratações ocorreram antes de 2008, quando o STF normatizou as regras contra onepotismo, elas não podem ser legalmente classificadas dessa maneira.[147] Uma reportagem daFolha de S.Paulo, feita em janeiro de 2018, denunciou que o deputado contratava uma servidora fantasma em Brasília. Segundo a matéria, entre janeiro e junho, Walderice Santos da Conceição recebeu mais de dezessete mil reais como funcionária do gabinete do parlamentar na Câmara dos Deputados, mas trabalhava como vendedora deaçaí no município deAngra dos Reis, noRio de Janeiro.[148]

Campanha presidencial de 2018

Ver artigo principal:Campanha presidencial de Jair Bolsonaro
Bolsonaro comemorando o resultado da convenção que o escolheu como sendo candidato à presidência pelo PSL

Jair Bolsonaro candidatou-se à presidência daRepública Federativa do Brasil peloPartido Social Liberal naseleições presidenciais de 2018 comGeneral Mourão (doPRTB) como vice, na coligação "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos".[75] Sua candidatura, que tinha duas contestações, foi deferida por unanimidade peloTribunal Superior Eleitoral (TSE).[149]

Jair Bolsonaro foi o primeiro candidato à presidência a alcançar o valor de um milhão de reais em doações para campanha eleitoral por meio do financiamento coletivo. O valor foi alcançado após 59 dias do início da campanha de arrecadação, em 5 de julho, arrecadando-se em média dezessete mil reais por dia.[150][151] Em 23 de agosto, iniciou sua campanha, gozando de forte proteção policial e usando colete à prova de balas. O então presidente do PSL,Gustavo Bebianno declarou que Bolsonaro estava em nível máximo de risco.[152]

Atentado

Ver artigo principal:Atentado contra Jair Bolsonaro
Bolsonaro durante oatentado emJuiz de Fora,Minas Gerais.

No dia 6 de setembro de 2018, Bolsonaro foi vítima de um ataque a faca durante uma campanha emJuiz de Fora,Minas Gerais. Foi atingido no abdômen e necessitou passar por um procedimento delaparotomia exploratória na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.[153][154] Adélio Bispo de Oliveira, identificado como o autor do crime e posteriormente preso, declarou, no boletim de ocorrência, que o fez "a mando deDeus".[155][156] Adélio foi filiado aoPSOL entre 2007 e 2014; o partido emitiu uma nota classificando o atentado como "um grave atentado à normalidade democrática e ao processo eleitoral". Após o atentado, ele fez duas cirurgias e recebeu alta no final de setembro.[157][158][159]

O esfaqueador de Bolsonaro foi preso e julgado, sendo consideradoinimputável, de forma que a prisão foi substituída por internação por tempo indeterminado.[160] Bolsonaro disse que recorreria da decisão, entretanto não o fez e a sentençatransitou em julgado.[161]

No dia do atentado os demais candidatos à presidênciaÁlvaro Dias,Ciro Gomes,Geraldo Alckmin,Guilherme Boulos,Henrique Meirelles,João Amoêdo,Marina Silva,Cabo Daciolo,João Goulart Filho eVera Lucia repudiaram o ataque por meio de redes sociais. O presidente da República,Michel Temer, classificou-o como "intolerável".[162] A ex-presidenteDilma Rousseff referiu-se ao ataque como lamentável e relacionou a motivação do crime com opiniões defendidas pelo candidato.[163]

Manifestações

Ver artigo principal:Movimento Ele Não
Manifestação contra Bolsonaro emPorto Alegre em 2018, como parte doMovimento Ele Não

Em 29 de setembro de 2018,[164] usando ahashtag#EleNão,[165] um movimento iniciado nasredes sociais por mulheres contrárias às propostas do candidato reuniuexpressivas manifestações de rua durante a campanha presidencial de 2018.[166] As manifestações contaram com cerca de quinhentas mil pessoas, segundo os organizadores do evento,[167][168] e aconteceram em mais de 160 cidades[169] de todos os estados do país e também em cidades comoNova Iorque,Barcelona,Berlim,Lisboa[170] eParis.[171][172][173]

No dia 30 de setembro, foram organizados atos de apoio ao candidato. Em Brasília, a campanha organizou uma carreata que contou com 25 mil carros, de acordo com a Polícia Militar. Em São Paulo, um ato ocupou quatro quarteirões daavenida Paulista, não tendo sido divulgados os números oficiais de manifestantes. De acordo com os organizadores do evento, o número teria chegado a 1,8 milhão, estimativa esta considerada não realista, já que em uma manifestação anterior peloimpeachment de Dilma Rousseff, que ocupou toda a avenida, o institutoDatafolha estimou uma aglomeração de quinhentas mil pessoas.[174] Em 21 de outubro os movimentosBrasil Livre eVem Pra Rua também organizaram atos contra oPartido do Trabalhadores (PT) em todo o Brasil.[175][176]

Desempenho eleitoral

Desempenho de Bolsonaro na
eleição presidencial de 2018
TurnoPartidoVotosResultadoRef.
Total%
1.º
49 276 99046,03%2º turno[177]
2.º57 797 84755,13%Eleito[178]
Ver artigo principal:Eleição presidencial no Brasil em 2018

Obteve 49 276 990 votos no primeiro turno da eleição, que ocorreu dia 7 de outubro, o que corresponde a 46,03% dos votos válidos, sendo o mais votado do turno.[177] Como nenhum candidato atingiu 50% dos votos válidos, o Tribunal Superior Eleitoral convocou o segundo turno da eleição, disputado entre Jair Bolsonaro eFernando Haddad doPartido dos Trabalhadores (PT).[177] Jair Bolsonaro venceu em dezesseis estados e noDistrito Federal, ultrapassando 50% dos votos em treze estados.[179]

Hélio Lopes e Bolsonaro durante a comemoração pela vitória naseleições presidenciais de 2018

No dia 28 de outubro sucedeu-se o segundo turno da eleição, e Jair Bolsonaro confirmou o resultado do primeiro turno, obtendo 57 797 847 de votos (55,13% dos votos válidos), elegendo-se assim com êxito o38.º presidente da República no Brasil.[178] Bolsonaro repetiu a vitória em quinze estados onde ganhara no primeiro turno e também no Distrito Federal, mas não conseguiu manter a vitória noTocantins.[180]

Bolsonaro interrompeu o ciclo de quatro vitórias consecutivas do Partido dos Trabalhadores, que se repetia desde 2002, quantoLuiz Inácio Lula da Silva venceu aeleição presidencial daquele ano.[181] Bolsonaro é odécimo militar que chega à presidência da República, o primeiro desde o princípio daNova República.[182] É também o primeiroítalo-brasileiro eleito à presidência da Repúblicade forma direta. Outros ítalo-brasileiros que ocuparam o cargo de presidente foramRanieri Mazzilli eItamar Franco, que forampresidentes interinos; eEmílio Garrastazu Médici, presidente eleito indiretamente durante aditadura militar.[73]

Presidência da República

Ver artigo principal:Governo Jair Bolsonaro
Momento em queMichel Temer recebe Jair Bolsonaro na rampa doPalácio do Planalto, emBrasília, durante aposse presidencial.

Em 11 de outubro, dias antes de sua vitória nas urnas, Bolsonaro anunciou o congressistaOnyx Lorenzoni (DEM) como o futuro chefe daCasa Civil em seu gabinete.[183]

Em 31 de outubro, já na condição depresidente-eleito, Bolsonaro anunciou oastronautaMarcos Pontes como o futuro Ministro de Ciência e Tecnologia. Além de Pontes, Bolsonaro já havia feito outras duas nomeações ministeriais:Paulo Guedes como Ministro da Economia eAugusto Heleno, general da reserva, como Ministro da Defesa.[184] Este último, porém, foi posteriormente nomeado para oGabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, no dia 7 de novembro.[185]

No primeiro dia de novembro, Bolsonaro confirmou que o juizSergio Moro havia aceitado seu convite para servir como Ministro da Justiça e da Segurança Pública.[186] A decisão gerou reação adversa da imprensa internacional porque Moro havia condenadoLuiz Inácio Lula da Silva, o principal adversário de Bolsonaro na eleição, porlavagem de dinheiro ecorrupção.[187][188]

No dia 1.º de janeiro de 2019, Jair Bolsonaro e Hamilton Mourãotomaram posse como presidente e vice-presidente da República em cerimônia no Congresso Nacional. Após o evento, Bolsonaro recebeu a faixa presidencial das mãos do ex-presidenteMichel Temer e fez um discurso no parlatório doPalácio do Planalto.[189][190] A posse de Bolsonaro teve o maior reforço de segurança na história das

Parte dasérie sobre
Conservadorismo no Brasil

posses, contando com cerca de seis mil agentes e 2,6 mil policiais militares.[191] No governo Bolsonaro houve um aumento considerável de militares em cargos civis e governamentais com um total de 6 157 oficiais ocupando cargos comissionados em funções civis em 2020, número maior que na ditadura militar.[192] Em dezembro de 2018, Bolsonaro indicou sete ministros militares, porém com as trocas de ministros ele chegou em ter 11 em julho de 2020, dessa forma, o número de ministros com formação militar de Bolsonaro superou o quatro dos cinco presidentes da ditadura militar.[nota 5][193][194][195]

Economia

Bolsonaro comPaulo Guedes, oMinistro da Economia, em 20 de fevereiro de 2020.

Bolsonaro defendeu posições econômicasdesenvolvimentistas,[196] votando com oPartido dos Trabalhadores em diversos temas econômicos.[197] Em 2000, por exemplo, ao explicar ao apresentadorJô Soares por que defendeu o "fuzilamento" do então presidenteFernando Henrique Cardoso, disse que "barbaridade éprivatizar aVale e as telecomunicações, entregar as nossas reservas petrolíferas ao capital externo".[196] Desde que passou a se apresentar como candidato à presidência, no entanto, tem apoiado medidas econômicasliberais.[197] No entanto, votou a favor da abertura da exploração dopré-sal,[198] afirmou que o "livre-mercado é a mãe da liberdade",[196] que "deve ser privatizado o máximo que puder" e que se opôs somente como a Vale foi privatizada.[199]

Em maio de 2018, defendeu a flexibilização dedireitos trabalhistas e afirmou "que é melhor menos direitos e emprego do que todos os direitos e desemprego".[200] Em entrevista em agosto de 2018, porém, afirmou que "não gostaria" de privatizar a Petrobras, mas que o faria se "não encontrasse [outra] solução".[201] Após assumir a presidência, Bolsonaro indicouPaulo Guedes para comandar oMinistério da Economia,[202] criado com a fusão dos ministérios daFazenda, doPlanejamento, Desenvolvimento e Gestão, daIndústria, Comércio Exterior e Serviços e parte doMinistério do Trabalho.[203]

Em 2019, no primeiro ano de mandato do governo Bolsonaro, o PIB brasileiro cresceu 1,2%,[204] seguido por uma queda de 3,9% em 2020,[204] principalmente em razão dos impactos dapandemia de COVID-19 no Brasil, quando o país saiu da lista das dez maiores economias mundiais pela primeira vez desde 2007.[205] Em 2021, a economia retomou o crescimento com um aumento de 4,6% do PIB,[204] mas as expectativas doFMI para 2022 eram de um crescimento lento de 0,8%.[204] No período entre 2019 e 2021, ataxa de desemprego saiu de 11,9% para 14,4%, o dobro da média mundial (dados daOIT),[206] enquanto oíndice de inflação passou de 4,31% para 10,06%,[207] o maior em seis anos.[208]

As condições do trabalho se tornaram maisprecárias einformais,[209][210][211] a renda média do trabalhador teve perdas reais, e os índices derenda per capita,desigualdade epobreza atingiram os piores níveis desde 2012.[212] Também cresceram os índices defome. Em junho de 2022, segundo oIpea, mais de 58% da população experimentava algum grau deinsegurança alimentar, e segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, mais de 33 milhões de pessoas passava fome. O presidente deu declarações minimizando esses dados.[213][214]

Ao mesmo tempo que seu governo foi responsável por um número significativo de privatizações (entre as quais a daEletrobrás) e concessões públicas[215] e segundo Ernesto Lozardo, ex-presidente doIpea e professor daFGV em São Paulo, ter modernizado a economia brasileira,[216] algumas medidas econômicas do seu governo foram na direção contrária da que ele prometeu na campanha de 2018.[217][218][219] A principal foi uma PEC que aumentou benefícios sociais poucos meses antes da eleição de 2022.[219] Em 2021, aRefinaria de Mataripe foi vendida ao fundo árabe Mubadala Capital, por US$ 1,65 bilhão de dólares.[220] Um mês antes do fim do seu mandato, vendeu aRefinaria de Manaus, a grupo manauenseAtem, em acordo com a governança da Petrobras e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), por $257,2 milhões de dólares (cerca de R$ 1,3 bilhão).[221] De acordo com aCGU e INEEP ambas as refinarias foram vendidas abaixo do preço de mercado.[220][222]

Os principais legados econômicos do governo Bolsonaro são o aumento na desigualdade social, da pobreza[53] e da inflação,[223] queda do desemprego e da renda per capita[49][53] e crescimento médio do PIB de cerca de 1,5% ao ano.[50] A desigualdade social, a pobreza e a renda per capita atingiram os piores níveis desde 2012.[53]

Relações internacionais

Ver artigo principal:Política externa do governo Jair Bolsonaro
Bolsonaro comDonald Trump naCasa Branca, em 19 de março de 2019.
Bolsonaro e oprimeiro-ministro deIsrael,Benjamin Netanyahu, durante encontro em 31 de março de 2019.

Durante a campanha presidencial de 2018, Bolsonaro disse que faria mudanças consideráveis nasrelações internacionais do Brasil, dizendo que que o país deveria parar de "louvar ditadores" e "atacardemocracias".[224] Bolsonaro fez sua primeira viagem internacional como presidente paraIsrael,[225] ao mesmo tempo em que afirmou que oEstado da Palestina "não é um país, então não deveria haver embaixada [brasileira]" e que "não negocia com terroristas".[225]

Bolsonaro é um grande apoiador dopresidente dos Estados Unidos,Donald Trump.[224] e foi considerado o candidato mais pró-americano no Brasil desde a década de 1980.[226] Durante uma manifestação de campanha em outubro de 2017 emMiami, naFlórida, ele saudou abandeira dos Estados Unidos, enquanto gritava "USA! USA!" para uma grande multidão.[227]

No nível regional, ele elogiou o ex-presidente argentino,Mauricio Macri, por encerrar o regime de doze anos deNéstor eCristina Fernández de Kirchner, que ele considerava semelhante aLula eRousseff. Embora ele não tenha planos de deixar oMercosul, ele criticou o bloco por considerar que ele priorizava questões ideológicas em vez de questões econômicas.[228] Um ferrenhoanticomunista, Bolsonaro também condenou o atual regime que governaCuba.[229]

Apesar de ter demonstrado desconfiança em relação àChina durante toda a campanha presidencial, alegando que o país asiático "[quer] comprar o Brasil".[230] afirmou que desejava continuar a negociar com os chineses.[231]

Meio ambiente

Ver artigos principais:Política ambiental do governo Jair Bolsonaro eDesmatamento no Brasil
Ver também:Incêndios florestais na Amazônia em 2019
OMinistro do Meio Ambiente,Ricardo Salles, afirmou que asmudanças climáticas não são um tema prioritário.

Inicialmente, Bolsonaro cogitou a possibilidade de extinguir oMinistério do Meio Ambiente, ideia que ganhou força em novembro durante o governo de transição, mas recuou na decisão. No entanto, o departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente foi incorporado pela Secretaria de Ecoturismo, enquanto que oServiço Florestal Brasileiro foi transferido do Ministério do Meio Ambiente para oMinistério da Agricultura.[232] Em 2021, o presidente saiu em defesa do ministroRicardo Salles,[233] que estava sob suspeita de cometer crimes de corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando.[234]

A política ambiental do governo Bolsonaro foi intensamente criticada por cientistas e especialistas na área, que a descreveram como desastrosa,[235][236][237] embora tenha recebido apoio de diversos setores econômica e politicamente influentes, como oagronegócio e a mineração.[238] A legislação ambiental foi amplamente erodida;[235][239][239] as estruturas de normatização e fiscalização, incluindo o Ministério do Meio Ambiente, aFunai e oIbama perderam poderes e foram enfraquecidos e desacreditados pelo próprio governo;[235][237][240] o financiamento para o setor foi reduzido;[237][240] e a maior parte dos recursos disponíveis nos fundos ambientais deixou de ser aplicada.[241]

Bolsonaro dissolveu a Secretaria de Mudanças Climáticas;[241] cortou 93% da verba para pesquisa emmudanças climáticas,[238] e promoveunegacionismo sobre o problema do aquecimento global. Suas políticas põe em risco o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil na redução da emissão degases estufa.[238][242][243]

Ricardo Galvão, ex-diretor doInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais, foi exonerado após divulgação de dados que mostravam odesmatamento na Amazônia.[244]

Sob seu governo, as taxas de desmatamento atingiram recordes;[245][246] odesmatamento na Amazônia cresceu 56,6%.[247] Os níveis em 2021 eram os maiores desde 2006,[239] e entre 2019 e 2021 o país perdeu 42 517 km² de florestas.[248] Prometeu em campanha acabar com uma suposta "indústria de multas ambientais", e em seu governo a aplicação de multas foi quase completamente paralisada.[249][250] Segundo levantamento do Monitor da Fiscalização, de janeiro de 2019 a março de 2022, 98% dos alertas de desmatamento registrados no Brasil não foram fiscalizados.[251] Bolsonaro também disseminou desconfiança sobre os dados de satélite de desmatamento coletados peloInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que são universalmente reconhecidos como precisos.[246][252] A maior parte do desmatamento ocorreu para possibilitar a expansão agropecuária.[235][236][245]Grilagem, retirada de madeira, mineração, garimpo e invasões de terras indígenas também foram causas importantes.[236][245][253] O desmatamento está intimamente associado ao grande aumento na taxa de violência no campo, incluindo crime organizado, com ameaças, ataques e assassinatos contra trabalhadores, jornalistas, ativistas do ambiente, povos indígenas e comunidades tradicionais.[254][255][256]

Grande parte do desmatamento é feito porqueimadas. Durante o mês de agosto de 2019, os incêndios na Amazônia tornaram-se foco de intensas críticas às políticas de Bolsonaro para a área de floresta tropical.[257] O Brasil registrou mais de 72 000 incêndios em 2019, um aumento de 84% em relação ao mesmo período de 2018.[258] Em cinco dias, em agosto, houve 7 746 incêndios.[259] A preocupação levouAngela Merkel a apoiar o pedido deEmmanuel Macron para colocar os incêndios na Amazônia na agenda da cúpula do G7, depois que o presidente francês disse que a situação representava uma crise internacional.[260] Em resposta, o presidente Jair Bolsonaro — que se autodenominou, ironicamente, "Capitão Motosserra"[261] — acusou Macron de ter uma "mentalidade colonialista" e disse-lhe para ficar de fora dos negócios brasileiros.[262]

Depois disso, o governo de Bolsonaro lançou uma campanha global de relações públicas para tentar convencer o mundo de que tudo está sob controle.[263] Bolsonaro divulgou umateoria conspiratória sobre a onda de incêndios dizendo que "no meu entender pode ter sido potencializada porONGs, porque eles perderam grana, qual é a intenção? Trazer problemas para o Brasil",[264] salientando queLeonardo DiCaprio teria dado "o dinheiro" para queimar a Amazônia.[265] De acordo com o Monitor do Fogo, nos anos seguintes a situação continuou crítica. A área total queimada no país de janeiro a outubro de 2022, totalizando todos os biomas, foi maior que o estado do Ceará. No ano anterior, as perdas já haviam sido quase tão vastas, apenas 11% menores. Na Amazônia os incêndios em 2022 aumentaram 111% em relação ao ano anterior, com 2 milhões de hectares queimados.[266]

O presidente atacou os povos indígenas,[267] instituições e ONGs ambientais,[237] e divulgou muitasinformações falsas ou distorcidas para justificar suas políticas.[240][268][269] A má gestão ambiental desencadeia sérios impactos negativos para abiodiversidade, o clima, a população, a agricultura, a economia e a imagem do Brasil no exterior.[270] A repercussão internacional da sua atuação na questão ambiental e climática foi amplamente negativa.[237][271][272]

Educação

Ver artigo principal:Política educacional do governo Jair Bolsonaro
Ricardo Vélez, ex-ministro da Educação, disse que pretendia fazer uma "revisão" dos livros didáticos de História.[273]
Abraham Weintraub anunciou cortes de 30% em universidades federais que "estiverem fazendo balbúrdia"[274]

O governo Bolsonaro preparou um projeto de lei para regulamentar oensino domiciliar no Brasil, com os requisitos mínimos que pais ou responsáveis legais devem cumprir, tais como o cadastro em uma plataforma a ser desenvolvida pelo Ministério da Educação e a possibilidade de avaliação. Em 2018, no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu não reconhecer o ensino domiciliar, por não haver no país previsão constitucional sobre o tema. Durante a discussão no STF, manifestaram-se contrárias aohomeschooling aAdvocacia-Geral da União (AGU) e aProcuradoria-Geral da República.[275]

Em 3 de abril de 2019, o entãoMinistro da Educação, o colombianoRicardo Vélez, afirmou que os livros didáticos de História passariam por uma revisão para que as crianças "possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história" e citou como exemplo o golpe de 1964, que classificou como 'constitucional', e a ditadura militar, que disse ter sido 'um regime democrático de força'.[273] A fala do ministro irritou a cúpula militar por criar um "desgaste desnecessário".[276] Em 8 de abril de 2019, Vélez foi demitido do MEC.[277]

No final de abril, a nova gestão do Ministério da Educação, sob o comando deAbraham Weintraub, anunciou o bloqueio de 30% na verba das instituições de ensino federais, entre as sessenta universidades e os quase quarenta institutos em todo o país. Inicialmente, o ministro havia anunciado o corte de verbas daUFF,UFBA eUnB, que, segundo ele, "estiverem fazendo balbúrdia". Posteriormente, o corte foi ampliado para todas as universidades federais. Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o contingenciamento atingiu 20% da verba para custeio (ou seja, serviços de manutenção, limpeza, segurança, entre outros), e 90% da verba de investimento.[274] Em maio, o MEC anunciou que também estudava "descentralizar" investimentos aos cursos defilosofia esociologia, o que mobilizou um manifesto contrário à proposta assinado por representantes de universidades com prestígio mundial, comoHarvard,Yale,MIT,Oxford,Cambridge,Sorbonne,Columbia eBerkeley.[278]

O ministroMilton Ribeiro, o quarto a ocupar a pasta, atuou de 16 de julho de 2020 até 28 de março de 2022. Pouco depois de sua saída do Ministério, em junho de 2022, Ribeiro foi preso preventivamente, sendo acusado decorrupção passiva,prevaricação,advocacia administrativa etráfico de influência, alegadamente organizando um "gabinete paralelo" composto por pastores evangélicos, que opinavam na distribuição de verbas federais destinadas à educação e intermediavam encontros com autoridades. O escândalo ficou conhecido como o "Bolsolão do MEC".[279] Após a divulgação do caso, dez prefeitos denunciaram esquemas de pastores no MEC.[280]

Desde 2019 as universidades perderam 25% do seu orçamento. O governo cortou quase R$ 5 bilhões do orçamento de 2021 do Ministério,[281] e em 2022 cortou 2,4 bilhões.[282] Em 2021 o orçamento destinou 220 milhões para a educação infantil, em 2022 a verba caiu para 100 milhões, e para 2023 foram previstos 2,5 milhões.[283] Além disso, em 2019 o MEC deixou de aplicar quase 7,9 bilhões do valor autorizado para a educação básica, e em 2021 não executou 6 bilhões.[284] A atuação do governo no campo da educação recebeu muitas críticas,[284][285][286] sendo acusado também de não procurar o diálogo com os estudantes, a sociedade civil e os governos locais;[286] de atacar e perseguir professores e pesquisadores;[287][288] de promover a difamação das instituições de ensino;[288] e de interferir na autonomia universitária.[289]

Segundo os pesquisadores Ximenes & Lindquist, "o baixo orçamento da educação, cortes e execução precária foram uma marca da gestão Bolsonaro no Ministério da Educação. De Abraham Weintraub justificando que não havia corte, mas 'contingenciamento', a Milton Ribeiro alegando que a melhora na educação brasileira 'não é questão de dinheiro', o desprestígio orçamentário perpassou as várias trocas no comando do MEC. Este cenário de descaso com o orçamento da educação é coerente com a fragilidade das políticas educacionais e com os indícios de corrupção que colocaram o MEC negativamente nas manchetes".[284] Para a Associação dos Professores Universitários da Bahia, "o desempenho pífio do governo Bolsonaro na Educação é comprovado pelos números, com seu governo apresentando piora em praticamente todos os índices. [...] Enquanto nos países mais desenvolvidos professores de todos os níveis são valorizados pela sociedade, no Brasil, houve uma inversão nos últimos anos. As redes de ódio, estimuladas por programas como oEscola Sem Partido, por milícias digitais como oMBL e por políticos como Jair Bolsonaro conduziram parte da sociedade a atacar sistematicamente os profissionais da educação".[288]

Cultura

Roberto Alvim foi exonerado do cargo de secretário de Cultura após publicar um vídeo institucional reproduzindo falas, ambientação e postura que remetiam ao políticonazistaJoseph Goebbels[290]

O governo Bolsonaro extinguiu o Ministério da Cultura juntamente com os Ministérios do Esporte e do Desenvolvimento Social, sendo os três fundidos na estrutura doMinistério da Cidadania.[291] Após o anúncio, secretários da Cultura de dezoito estados lançaram um manifesto pedindo a manutenção do órgão.[292] Em 1.º de janeiro de 2019, a partir da reforma administrativa do governo recém-empossado, o MinC foi oficialmente extinto pelamedida provisória n.º 870, publicada em edição especial doDiário Oficial da União.[293][294] Dentro do Ministério da Cidadania, foi criada aSecretaria de Cultura, que depois foi transferida para oMinistério do Turismo.[295]

No dia 19 de julho de 2019, Bolsonaro afirmou que, se o governo não puder impor algum "filtro" nas produções audiovisuais brasileiras, por meio daAgência Nacional do Cinema (Ancine), ele "extinguiria" a agência, o que só pode acontecer com aprovação do Congresso.[296] Bolsonaro afirmou ainda que pretendia transferir a sede da agência do Rio de Janeiro para Brasília e criticou o uso do dinheiro público para fazer "filmes pornográficos", como "o daBruna Surfistinha",[297] além de ter defendido que o cinema nacional passe a falar dos "heróis brasileiros".[296] As declarações de Bolsonaro sobre a Ancine causaram repercussão negativa no setor. Duas das maiores revistas sobre cinema e entretenimento nos Estados Unidos, aThe Hollywood Reporter e aVariety, dedicaram reportagens à ameaça de Bolsonaro de extinguir a agência e ao seu comentário sobre a necessidade de criação de "filtros" na seleção de filmes que o órgão apoia.[298] No dia 2 de agosto, no entanto, Bolsonaro declarou que poderia recuar na decisão de extinguir a Ancine, porque o "audiovisual emprega muita gente".[299]

Em agosto, após o então diretor e presidente da Ancine, Christian de Castro, ter sido afastado do cargo por decisão judicial, Bolsonaro disse que queria um nome "terrivelmente evangélico" para substituí-lo.[300] Em 16 de janeiro de 2020,Roberto Alvim, o então secretário especial da Cultura, publicou um vídeo nas redes sociais em que parafraseia trechos de um discurso feito a diretores de teatro em 1933 porJoseph Goebbels, ministro da Propaganda daAlemanha Nazista.[301] Além disso, durante o vídeo em questão, a música de fundo era a óperaLohengrin, do compositorRichard Wagner, também associada aonazismo.[302]

Pandemia de COVID-19

Ver artigos principais:Kit Covid,CPI da COVID-19, eCaso Covaxin
Ver também:Pandemia de COVID-19 no Brasil,Desinformação na pandemia de COVID-19, eCrise sanitária no Brasil em 2021
Jair Bolsonaro segurando uma caixa decloroquina, parte do chamado "Kit Covid", em setembro de 2020, durante apandemia de COVID-19 no Brasil
Luiz Henrique Mandetta,ministro da Saúde, e Jair Bolsonaro na cerimônia de lançamento do programaMédicos pelo Brasil em agosto de 2019
Bolsonaro (ao fundo) durante a cerimônia de nomeação deNelson Teich como novo ministro da Saúde em abril de 2020

Desde o início dapandemia de COVID-19 no Brasil, Bolsonaro emitiu várias declarações controversas que vão desde o negacionismo e a omissão do número de mortes alegando que não estão nas proporções cientificamente reconhecidas pelaOrganização Mundial da Saúde, até mesmo alegações consideradaspseudocientíficas sobre as medidas de proteção, como o uso demáscara de proteção, odistanciamento social e abioimunização comuso de vacinas,[303] questionando a sua eficácia[304] e a sua origem chinesa.[305] Bolsonaro também demitiu doisministros da saúde em menos de um ano por discordar de medidas de distanciamento social e porque eles não defenderamtratamentos sem eficácia comprovada.[306][307][308]

Após participar de manifestações a favor de si próprio ocorridas no dia 15 de março de 2020, Bolsonaro disse que, apesar de preocupante, há um "superdimensionamento" e "histeria" em relação à situação docoronavírus. Ele foi criticado por várias autoridades pela atitude de quebrar o isolamento e ir às ruas, que foi chamada de "atentado à saúde pública" porRodrigo Maia, presidente daCâmara dos Deputados, e de comportamento "inconsequente" porDavi Alcolumbre, presidente doSenado.[309]

No dia 18 de março, Bolsonaro respondeu às críticas ao dizer: "Eu como chefe do Executivo, o líder maior da nação brasileira, tenho que estar na frente, junto do meu povo. Não se surpreenda se você me ver, nos próximos dias, entrando no metrô lotado em São Paulo (SP), entrando numa barcaça na travessia Rio-Niterói em horário de pico; ou num ônibus em Belo Horizonte (MG)...". Esta postura se evidenciou contrária às recomendações do ministro da Saúde,Luiz Henrique Mandetta, que sempre defendeu o isolamento social para evitar o rápido crescimento de casos de infecção pelo vírus[310] e que foi demitido por Bolsonaro por conta disso.[306]

Nos dias 17 e 18 de março, ocorrerampanelaços contra Bolsonaro em várias capitais brasileiras por conta da postura do governo em relação à pandemia. Houve também, em número bem menor, manifestações favoráveis a Bolsonaro.[311] O ato se repetiu entre os dias 19 e 21 de março. Em pronunciamento no dia 19 de março, disse que os atos fazem parte da "democracia" e que não será uma "gripezinha" que irá derrubá-lo.[312][313] Em duas ocasiões, Bolsonaro também imitou pessoas com falta de ar para fazer referência a pacientes com COVID-19.[314]

Em abril,Nelson Teich foi nomeado como novoministro da Saúde.[315] Em maio, no entanto, Teich pediu demissão do Ministério da Saúde,[316] após ser contrariado por Bolsonaro acerca do uso dacloroquina e de medidas dedistanciamento social.[307]

Em junho, Bolsonaro voltou a minimizar a gravidade da pandemia e ameaçou sair daOrganização Mundial da Saúde (OMS).[317] Em julho, depois de febre, dores musculares e mal-estar, Bolsonaro testou positivo para coronavírus. No entanto, reportou que sua febre haveria diminuído, atribuindo a melhora àhidroxicloroquina.[318] No mesmo mês, exibiu caixa de cloroquina paraemas que viviam no Palácio do Alvorada,[319] bem como passeou demotocicleta sem utilizar máscara, conversando comgaris, enquanto estava contaminado.[320] Pela sua postura diante do enfrentamento da doença, recebeu junto com outros oito mandatários oPrêmio IgNobel de Ensino de Medicina de 2020, uma condecoraçãosatírica e humorística concedida a descobertas inusitadas.[321]

Em dezembro, Bolsonaro, criticando o contrato para aquisição da vacina daPfizer, afirmou que se a vacina transformasse pessoas em "jacarés" ou "mulheres barbadas", a empresa não teria nenhuma responsabilidade.[322][323] A fala do presidente ganhou repercussão internacional[324] e se tornou alvo de piadas.[325]

Em outubro de 2020, após o governadorJoão Doria anunciar uma parceria doInstituto Butantã com a empresa chinesaSinovac para a produção daCoronavac, uma vacina contra a COVID-19, Bolsonaro obrigouEduardo Pazuello, a terceira pessoa indicada ao cargo de ministro da Saúde em menos de um ano, a cancelar a compra da vacina no âmbito do governo federal.[326] Bolsonaro criticou a Coronavac reiteradas vezes,[303] questionando sua eficácia[304] e sua origem chinesa,[305] assim como comemorando quando os testes foram suspensos por um breve período em decorrência do suicídio de um dos participantes.[327] Em novembro de 2020, quando o país ultrapassou a marca de 160 mil mortes, Bolsonaro voltou a proferir declarações controversas, ao afirmar que o Brasil "tem que deixar de ser um país de maricas".[328]

O militarEduardo Pazuello foi o terceiroMinistro da Saúde desde o início da pandemia de Covid-19. Ele autorizou o uso decloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento da doença, mesmo sem evidências científicas de que isso funcionasse.[329]

Em janeiro de 2021, Bolsonaro anunciou que seu governo compraria doses da Coronavac, a despeito de sua intensa campanha contrária ao imunizante.[330] AAgência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou aAZD1222 e a Coronavac em 17 de janeiro, no mesmo dia em que foi iniciada a vacinação no Brasil, em uma cerimônia realizada pelo governo de São Paulo.[331] A chegada da vacina da Oxford/AstraZeneca atrasou e,[332] em 18 de janeiro, Bolsonaro classificou a Coronavac como "a vacina do Brasil", revertendo seu rótulo anterior, de que era a "vacina chinesa do João Doria."[333] Neste contexto, o início da vacinação em São Paulo foi fracasso político significativo para Bolsonaro.[334][335]

Após ocolapso dos hospitais de Manaus em janeiro de 2021, Bolsonaro passou a ser a alvo de protestos da população.[336] Também se intensificaram, nas manifestações, os pedidos deimpeachment, tanto da população,[337] quanto de políticos de direita e esquerda.[338] Devido a crise em Manaus, 119 deputados (daRede,PSB,PT,PCdoB ePDT) protocolaram um pedido deimpeachment contra o presidente.[339]

No final de fevereiro de 2021, o Brasil alcançou a marca de 250 mil mortos pela COVID-19. Poucos dias depois, com a pandemia registrando aumento acelerado de óbitos e o sistema de saúde de vários estados em colapso,[340][341] Bolsonaro declarou: "Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando?"[342]

Mesa daCPI da COVID-19 no dia 4 de maio de 2021

No início de maio, o presidente informou que "os militares sabem que [o coronavírus] é guerra química, bacteriológica e radiológica"[343][344] Em 21 de maio, Bolsonaro foi multado pelo governo do Maranhão por não usar máscaras e provocar aglomeração.[345] Dois dias depois, participou de um desfile com motociclistas por vários bairros do Rio de Janeiro.[346] O presidente, que nos dias anteriores afirmou ter novamente sentido sintomas da COVID-19 e ter tomado cloroquina para "prevenir a doença",[346] não usou máscara, assim como a maioria dos participantes do evento.[347] Na mesma semana, Bolsonaro declarou que o ministro da Saúde redigiria um parecer para desobrigar o uso de máscara,[348] mas em seguida afirmou que a decisão caberia a autoridades locais e ao próprio ministro.[349] Em 17 de junho, o presidente defendeu que contrair o vírus era mais efetivo que a própria vacina.[350][351]

Por conta da postura de Bolsonaro diante da pandemia, aCPI da COVID-19, umacomissão parlamentar de inquérito que investigou supostas omissões e irregularidades nos gastos doGoverno Bolsonaro durante apandemia de COVID-19 no Brasil, foi criada em 13 de abril de 2021[352] e oficialmente instalada noSenado Federal em 27 de abril de 2021.[353] Em 2 de julho de 2021, aProcuradoria-Geral da República pediu aoSupremo Tribunal Federal a abertura de um inquérito para investigar Bolsonaro pelo possível crime deprevaricação no caso dosuperfaturamento da vacina Covaxin, num desdobramento das investigações realizadas pelaCPI da COVID-19.[354]

Crises

Ver artigo principal:Controvérsias envolvendo o governo Jair Bolsonaro

Rupturas com ministros, partidos e governadores

Sergio Moro, ex-Ministro da Justiça doGoverno Bolsonaro.

Desde o começo, sua administração envolveu-se em umasérie de controvérsias. Bolsonaro trocou nove dos ministros que havia indicado originalmente.[355] Bolsonaro desfiliou-se do PSL em 19 de novembro de 2019,[356] partido em que estava desde março de 2018, depois de divergências com o presidente do partido,Luciano Bivar.[357] Foi a primeira vez desde aredemocratização do país, que um presidente da República ficou sem legenda partidária durante o exercício do mandato.[358] Em seguida, anunciou o projeto de criação de um novo partido, aAliança pelo Brasil (ALIANÇA), o que não foi concretizado.[359] Em seu segundo ano de mandato, Bolsonaro minimizou os efeitos dapandemia de COVID-19 no Brasil,[312][313] entrou em conflito com governadores,demitiu o médicoLuiz Henrique Mandetta doMinistério da Saúde[306] ecausou a renúncia deSergio Moro doMinistério da Justiça após exonerar Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral daPolícia Federal.[360]

Militar

Esta seção é um excerto deCrise militar no Brasil em 2021.[editar]
O presidente Jair Bolsonaro e autoridades militares, em dezembro de 2020

Umacrise militar foi desencadeada em março de 2021 quando as mais altas autoridades militares brasileiras renunciaram como resposta às tentativas do presidente Jair Bolsonaro de politizar asForças Armadas.[361][362] Desde o início de seugoverno, Bolsonaro nomeou uma quantidade sem precedentes de militares para funções de caráter civil, buscando receber, em troca, apoio dos militares, inclusive por meio de manifestações públicas favoráveis às políticas de seu governo e contrárias às medidas adotadas pelos governadores para o enfrentamento dapandemia de COVID-19,[363][364] além da defesa da decretação doEstado de Defesa, como forma de aumentar seus poderes.[365]

Em 29 de março, após ser demitido pelo presidente, o ministro da DefesaFernando Azevedo e Silva declarou ter preservado as Forças Armadas como "instituições de Estado."[366] No dia seguinte, os comandantesEdson Pujol (Exército),Ilques Barbosa (Marinha) eAntonio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica) resignaram, em um ato inédito naNova República.[367][368] A renúncia coletiva dos comandantes buscou demonstrar a contrariedade a qualquer interferência política dos militares.[369] No entanto, a crise gerou preocupações relacionadas à politização das Forças Armadas e à possibilidade de o presidente Bolsonaro planejar umautogolpe.[370][371]

Caso Queiroz

Esta seção é um excerto deCaso Queiroz.[editar]

Caso Queiroz ou Caso Fabrício Queiroz é o nome atribuído a uma crise política deflagrada a partir de 6 de dezembro de 2018, data em que oConselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) divulgou relatório apontando movimentações atípicas no valor de 1 236 838,00 de reais entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 em uma conta bancária de titularidade deFabrício Queiroz, policial militar e ex-assessor parlamentar deFlávio Bolsonaro,senador doRio de Janeiro edeputado estadual, filho de Jair Bolsonaro. Na época das movimentações, Queiroz exercia as funções de motorista e segurança do político.

Os eventos desencadearam na prisão de Fabrício Queiroz, encontrado na casa do advogado Frederick Wassef, conselheiro da família Bolsonaro, no dia 18 de junho de 2020.[372]

Bolsolão do MEC

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura (principais suspeitos do caso de corrupção) em encontro com Bolsonaro em 2019
Estes parágrafos são um excerto deBolsolão do MEC.[editar]

Obolsolão do MEC é um termo usado para se referir a umesquema de corrupção ocorrido noMinistério da Educação do Brasil (MEC) durante ogoverno de Jair Bolsonaro no ano de 2022.[373][374]

A nomenclatura "Bolsolão do MEC" foi dada porveículos de imprensa na qual há uma alusão aoescândalo de corrupção anterior do "mensalão" ocorrido nogoverno Lula em junção ao sobrenome de Jair Bolsonaro, que constantemente afirma que "em seu governo não havia corrupção".[375]

No dia 21 de março de 2022, o jornalFolha de S.Paulo divulgou um áudio do ministroMilton Ribeiro, onde ele afirma priorizar, em repasse de verbas do MEC, prefeituras cujos pedidos de liberação foram negociados por dois pastores que não possuem cargo no governo, o que seria feito a pedido do presidente Jair Bolsonaro.[376] Após a divulgação do áudio outros dez prefeitos denunciaram esquemas de corrupção envolvendo o ministério.[377][378] Posteriormente, Milton Ribeiro foi exonerado por pedido próprio.[379]

Joias sauditas

O então presidente Jair Bolsonaro almoçou naEmbaixada da Arábia Saudita em Brasília no mesmo dia em queBento Albuquerque recebia presentes na Arábia Saudita.[380]
Estes parágrafos são um excerto deCaso das joias envolvendo Jair Bolsonaro.[editar]
Ocaso das joias envolvendo Jair Bolsonaro refere-se a um episódio iniciado em outubro de 2021, quando ogoverno Jair Bolsonaro tentou trazer ao Brasil de forma possivelmente ilegal joias presenteadas pela Arábia Saudita para primeira dama e para o presidente. O caso foi exposto em 2023 pelo jornalO Estado de S. Paulo, que levantou suspeita sobre a legalidade do caso. Na reportagem, as peças foram descritas no valor de 16,5 milhões de reais, aReceita Federal posteriormente avaliou em 5 milhões de reais.[381] Após a abertura de inquérito pelaPolícia Federal brasileira,[382] Jair Bolsonaro foi indiciado em julho de 2024 porpeculato,associação criminosa elavagem de dinheiro.

Tentativas de golpes de Estado

2020
Nota à Nação Brasileira porAugusto Heleno

Uma matéria darevistaPiauí de agosto de 2020, afirmou que durante uma das piores crises entre o executivo e o judiciário, o presidente se reuniu a portas fechadas comWalter Braga Netto,Luiz Eduardo Ramos eAugusto Heleno. A reunião, que teria acontecido no dia 22 de maio de 2020, teve como estopim o fato do ministro Celso de Mello consultar aProcuradoria-Geral da República para saber se deveria ou não mandar apreender o celular do presidente e do seu filho, o então vereadorCarlos Bolsonaro.[383]

Bolsonaro queria mandar tropas do exército para o Supremo Tribunal Federal porque os ministros, na sua opinião, estavam passando dos limites em suas decisões e diminuindo sua autoridade. Ao chegar no Supremo Tribunal Federal, a ideia era que os militares destituiriam os atuais onze ministros e os substitutos, militares ou civis, seriam então nomeados por Bolsonaro, ficando no cargo "até que aquilo esteja em ordem", segundo as palavras do presidente.[383]

Na tentativa de acalmar os ânimos do presidente da República, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança InstitucionalAugusto Heleno, que também é general da reserva do Exército Brasileiro, escreveu no mesmo dia em seuTwitter uma nota na qual citava os acontecimentos e fazia ameaças veladas ao Supremo Tribunal Federal.[383][384] A nota gerou grande repercussão e diversas críticas tanto por parte da sociedade civil como de entidades e congressistas.[385]

2022
Bolsonaro eWalter Braga Netto em 2020
Estes parágrafos são um excerto deTentativa de golpe de Estado no Brasil em 2022–2023.[editar]

Atentativa de golpe de Estado no Brasil em 2022–2023 foi uma série de articulações lideradas por Jair Bolsonaro, envolvendo integrantes de seugoverno e setores dasForças Armadas, ao longo e após aseleições presidenciais de 2022 com o objetivo de subverter o processo de transição do poder ao presidente eleitoLuiz Inácio Lula da Silva, para manter Jair Bolsonaro na presidência.

Os atos planejados incluíam a detenção de membros dojudiciário, o fechamento de instituições de Estado, como oCongresso Nacional,[386][387] e oassassinato de Lula, do vice-presidente eleitoGeraldo Alckmin e do ministro doSupremo Tribunal Federal (STF)Alexandre de Moraes.

Os planos, evidências e indivíduos envolvidos na tentativa de umgolpe de Estado foram gradativamente revelados em investigações conduzidas por órgãos públicos e pela imprensa nos anos de 2023 e 2024.[388][389] Em setembro de 2025,Valdemar Costa Neto, presidente do partido de Bolsonaro, oPartido Liberal (PL), confirmou que havia tido um planejamento de golpe.[390][391]

Em novembro de 2024, aPolícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e diversos ex-integrantes de seu governo por tentativa de abolição violenta doestado democrático de direito, tentativa de golpe de estado eorganização criminosa. No dia 11 de setembro de 2025, o STF condenou Bolsonaro e mais sete integrantes da organização criminosa a penas que chegam a mais de 27 anos de prisão.[392][393] É a primeira vez na história do Brasil em que um ex-presidente e generais são condenados por golpe de Estado.[394][395]

Campanha presidencial de 2022

Ver artigos principais:Campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022 eEleição presidencial no Brasil em 2022
Desempenho de Bolsonaro na
eleição presidencial de 2022
TurnoPartidoVotosResultadoRef.
Total%
1.º
center default PL
center defaultPL
51 072 34543,20%2º turno[396]
2.º58 206 35449,10%Não eleito[397]

Acampanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022 foi oficializada em24 de julho de2022 noRio de Janeiro. O vice na chapa foiWalter Braga Netto como candidato dafederação.[398] No dia 2 de outubro, votação do primeiro turno, seu oponente Lula foi o primeiro colocado, com 48,43% do eleitorado. Bolsonaro se classificou para o segundo turno recebendo 43,20% dos votos.[399] No dia 30 de outubro, votação do segundo turno, Bolsonaro foi derrotado por Lula, obtendo 49,10% enquanto o rival obteve 50,90%.[400] Bolsonaro se tornou o primeiro presidente a não conseguir se reeleger desde a instituição da reeleição em 1997 e Lula foi o primeiro presidente a ser eleito pelo voto direto três vezes.[401]

Pós-presidência

Em 2 de dezembro de 2022, o presidente daCâmara dos Deputados,Arthur Lira, concedeu aposentadoria a Jair Bolsonaro pelo tempo de serviço no cargo de deputado federal. O benefício, no valor bruto de 30 mil reais, soma-se ao saldo de 11 945 reais e 49 centavos que Bolsonaro já recebia como capitão reformado, totalizando cerca de 42 mil reais brutos.[402]

Em 30 de dezembro de 2022, dois dias antes da posse de seu sucessorLuiz Inácio Lula da Silva como presidente da República, Bolsonaro viajou paraOrlando, nosEstados Unidos, acompanhado da esposaMichelle e de assessores, não participando da cerimônia de posse. Foi a segunda vez, desde aredemocratização, que um presidente em fim de mandato recusou-se a passar afaixa presidencial ao sucessor, o que ocorrera da última vez em 1985, quando João Figueiredo não participou da posse deJosé Sarney.[403][404][405] Até março de 2023, Bolsonaro estava dando palestras em eventos conservadores nos Estados Unidos, chegando a discursar naCPAC 2023.[406][407] Bolsonaro pediu visto de turista (que tem validade de seis meses) no final de janeiro,[408] 46 deputados dos EUA, todosdemocratas, pediram em carta aJoe Biden a expulsão de Bolsonaro do país após osatos golpistas de 8 de janeiro,[409] evento em que Bolsonaro é investigado no STF como suspeito de tê-lo provocado.[403] Bolsonaro retornou ao Brasil no dia 30 de março de 2023.[410]

Após retornar ao Brasil em 30 de março de 2023, Jair Bolsonaro foi nomeado presidente de honra doPartido Liberal, vindo a assumir o posto em 3 de abril de 2023.[411] Em abril, Bolsonaro prestou depoimentos em duas investigações conduzidas pelaPolícia Federal: o primeiro foi dado em 5 de abril em uminquérito policial que apura o seu envolvimento uma suposta ilegalidade no recebimento dearmas e joias árabes presenteadas por autoridades daArábia Saudita e dosEmirados Árabes Unidos,[412] enquanto que o segundo foi prestado em 26 de abril em um inquérito que apura o envolvimento do ex-presidente nosatos golpistas de 8 de janeiro.[413][414]

Ver artigo principal:Inelegibilidade de Jair Bolsonaro

Em 30 de junho de 2023, oTribunal Superior Eleitoral formou maioria paradeclarar Jair Bolsonaro inelegível até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião com embaixadores.[415]

Em 25 de março de 2024, o jornalThe New York Times disse que Jair Bolsonaro passou duas noites naembaixada da Hungria em Brasília, entre os dias 12 e 14 de fevereiro do mesmo ano, depois de ter sido alvo de operação da Polícia Federal sobre atentativa de golpe de Estado no dia 8 daquele mês.[416]

Campanha de doação

Em 2023, apoiadores de Jair Bolsonaro organizaram uma campanha de doações e divulgaram a chave doPix do ex-presidente. Segundo relatório doCoaf, entre janeiro e julho de 2023, Bolsonaro recebeu cerca de R$ 17,2 milhões em transferências via pix, o valor foi recebido em milhares de transferências ao longo desse período, após campanhas de doação promovidas por simpatizantes. O Coaf afirmou que não há irregularidade nas transações, mas é preciso pagar imposto.[417][418]

Em 21 de fevereiro de 2025, Bolsonaro declarou que grande parte do dinheiro já havia sido gasta e que teve gastos com “bons advogados”. O ex-presidente e outras 33 pessoas foram denunciados pelo envolvimento na tentativa de golpe de Estado.[419]

Tenho certeza que a gente vai dar a volta por cima. Eu conversei com os meus advogados hoje. Obrigado pra quem me deu o pix aqui, foram R$ 17 milhões. Grande parte disso já foi embora. Você tem que gastar bem. Com bons advogados. Tem ainda uns R$ 7 milhões na conta. Fica tranquilo

—  Jair Bolsonaro,[419]

Processo judicial por tentativa de golpe de Estado

Ver artigos principais:Ação Penal 2668,Tentativa de golpe de Estado no Brasil em 2022–2023, eOperação Contragolpe
Jair Bolsonaro durante sessão que o tornaria réu, em 25 de março

No dia 21 de novembro de 2024, a PF indiciou Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por abolição violenta doEstado Democrático de Direito,golpe de Estado eorganização criminosa. O indiciamento ocorreu no âmbito do inquérito que investiga a tentativa de golpe de estado para manter Bolsonaro no poder mesmo após a derrota para Lula nas eleições de 2022.[420]

Em 18 de fevereiro de 2025, aProcuradoria-Geral da República (PGR) denunciou oficialmente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas, incluindo diversos ex-integrantes de seu governo aoSupremo Tribunal Federal (STF) por organização criminosa, golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, referentes à trama golpista para mantê-lo no poder e impedir a posse deLula, após este vencer a eleição presidencial.[421][422][423]

Jair Bolsonaro concede entrevista, instantes após se tornar réu

Segundo a denúncia, Bolsonaro liderava o núcleo "crucial" do plano de golpe, e havia adotado um discurso de ruptura com as instituições democráticas desde 2021, culminando nosataques de 8 de janeiro em Brasília.[421][424] A PGR ainda afirmou que Bolsonaro tinha conhecimento de um plano chamado "Punhal Verde e Amarelo", para matar o então presidente eleito Lula, seu viceGeraldo Alckmin e o ministro do STFAlexandre de Moraes, e autorizou seu prosseguimento.[424] A denúncia também atribuiu a Bolsonaro participação direta na elaboração do texto de um decreto golpista, que teria sido utilizado para tentar angariar apoio dos comandantes das Forças Armadas a uma ruptura institucional.[424]

Em 26 de março de 2025, a Primeira Turma do STF aceitou por unanimidade a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, tornando-o réu por supostatentativa de golpe de Estado em 2022 e 2023. Além dele, também tornaram-se réus o ex-ministro daCasa CivilBraga Netto, o ex-ministro da DefesaPaulo Sérgio Nogueira, o ex-ministro doGabinete de Segurança Institucional (GSI)Augusto Heleno, o ex-comandante da MarinhaAlmir Garnier, o ex-ministro da JustiçaAnderson Torres e o ex-diretor daAgência Brasileira de Inteligência (ABIN)Alexandre Ramagem.[425]

No mês seguinte, enquanto estava internado emUTI devido a uma cirurgia para desobstrução intestinal,[426] Bolsonaro recebeu a intimação para prestar depoimento no STF.[427] Bolsonaro externou desacordo em ser intimado enquanto hospitalizado; a intimação foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes após Bolsonaro ter participado de umalive, mesmo estando em um leito hospitalar.[428]

Em 10 de junho de 2025, o presidente foi interrogado no Supremo Tribunal Federal,[429] respondendo perguntas do relator do processo, ministroAlexandre de Moraes, do ministroLuiz Fux e do procurador-geral da repúblicaPaulo Gonet, bem como de seus advogados. O clima do interrogatório foi considerado ameno e descontraído,[430] com o ex-presidente fazendo em alguns momentos brincadeiras.[431]

Em 13 de agosto de 2025, os advogados de Bolsonaro pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua absolvição na ação sobre a trama golpista, alegando que houve cerceamento de defesa e ausência de provas, com a argumentação de que não tiveram pleno acesso ao processo e tempo hábil para analisar as provas. Acrescenta ainda que a "minuta do golpe" é apócrifa e nunca foi formalizada, e que as reuniões com os comandantes das Forças Armadas ocorreram apenas em um contexto de busca de "alternativas constitucionais" à derrota na eleição de 2022.[432][433]

Prisão domiciliar e outras medidas cautelares

Ver artigo principal:Prisão de Jair Bolsonaro

Em 18 de julho do mesmo ano, agentes da Polícia Federal cumpriram mandados de busca e apreensão na casa de Bolsonaro e na sede do Partido Liberal, em Brasília. A ação fez parte de uma operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes. Por determinação do ministro, Bolsonaro passou a ser obrigado a usar tornozeleira eletrônica, cumprir recolhimento domiciliar no período noturno e nos finais de semana, além de estar proibido de usar redes sociais e de manter contato com embaixadores, diplomatas estrangeiros, outros réus e investigados.[434]

Em 4 de agosto de 2025, o ministro do Supremo Tribunal Federal,Alexandre de Moraes determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro após o descumprimento das medidas cautelares. Bolsonaro seguiu obrigado a cumprir as medidas restritivas já impostas, e adicionalmente ficou proibido de receber visitas (com exceção de familiares próximos ou advogados), além de ter todos os aparelhos celulares recolhidos.[435]Fernando Gabeira ponderou que o ex-presidente estava "sendo preso à prestação", levado à cadeia "através de gradações" pelo Supremo Tribunal Federal, a fim de evitar um grande impacto.[436] Bolsonaro se tornou assim o quarto presidente preso desde aredemocratização.[437]

Ogoverno de Donald Trump condenou a decisão, observando queMoraes já havia sido alvo da lei Magnitsky.Michelle Bolsonaro, mulher do ex-presidente, publicou apenas umsalmo (Salmos 50:6) como resposta. Seus filhosEduardo eFlávio falaram em "fim da democracia",[438] enquanto ao mesmo tempo vieram à tona publicações antigas de Eduardo contra prisão domiciliar.[439] A medida foi criticada pelos governadoresTarcísio de Freitas eRomeu Zema; Freitas afirmou que Bolsonaro havia sido julgado e condenado "muito antes de tudo isso começar", e Zema disse que o ex-presidente foi punido por ter "sua voz ouvida nas redes sociais".

Paralelamente, a prisão foi celebrada como cumprimento da justiça porLindbergh Farias, líder doPartido dos Trabalhadores (PT) naCâmara dos Deputados, e porMarcelo Freixo. Lindbergh afirmou que a decisão foi "proporcional à gravidade dos atos" e que Bolsonaro "descumpr[iu] de forma deliberada" as medidas cautelares e "deboch[ou] da autoridade judicial"; Freixo disse que Bolsonaro "tentou transformar a tornozeleira e proibição de redes em espetáculo público" e que o ex-presidente "pediu p[a]ra ser preso".[438]

Em 2 de setembro de 2025, iniciou-se o julgamento de Jair e mais sete réus, noSupremo Tribunal Federal (STF), por suposta tentativa deGolpe de Estado e anulação do Estado Democrático de Direito.[440]

Em 11 de setembro de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro, por quatro votos a um, a 27 anos e 3 meses de prisão, com início emregime fechado.[441] O tribunal considerou Bolsonaro culpado pelos crimes de tentativa de golpe de Estado e conspiração para assassinato. A corte concluiu que, após sua derrota nas eleições de 2022, Bolsonaro articulou um complô que incluía um plano para assassinar o presidenteLuiz Inácio Lula da Silva e outros líderes, com o objetivo de se manter no poder.[442][443]

Em 22 de novembro do mesmo ano, Moraes decretouprisão preventiva, alegando eventual risco de "fuga do distrito da culpa" e "garantia da ordem pública" após Bolsonaro ter danificado a sua tornozeleira eletrônica com um ferro de solda e seu filho, Flávio, ter realizado uma convocação para uma "vigília" na frente da sua casa. A prisão foi efetuada pela Polícia Federal em Brasília.[444][445][446] Bolsonaro afirmou que queimou a tornozeleira eletrônica porque sentiu curiosidade ao ouvir vozes provenientes do dispositivo durante um surto emocional.[447][448][449]

Vida pessoal

Casamentos

Jair Bolsonaro (direita) com dois de seus filhos, o deputado federalEduardo (esquerda) e o senadorFlávio (centro).
Bolsonaro eMichelle com a filha Laura durante o desfile cívico de7 de setembro de 2019.

Jair Bolsonaro foi casado três vezes. A primeira esposa foi Rogéria Nantes Nunes Braga,[94] a quem ajudou a eleger-se vereadora da capital fluminense, em 1992 e 1996, e com quem teve três filhos:Flávio (senador fluminense),Carlos (assim como o pai e mãe, vereador da cidade do Rio de Janeiro, o mais jovem do país)[450] eEduardo.Divorciou-se e, de seu segundo casamento, com Ana Cristina Valle, teveJair Renan.[450]

Em 2007, conheceu sua atual esposa,Michelle, quando ela era secretária parlamentar na Câmara dos Deputados. Nove dias após ser contratada, os dois firmaram pacto antenupcial e, dois meses depois, casaram-se no papel.[451] Em 2013, o casal fez umacerimônia religiosa realizada pelo pastorSilas Malafaia.[452] Com Michelle, o deputado teve a sua primeira filha, Laura, nascida em 18 de outubro de 2010.[453][454] A família morou noPalácio da Alvorada.[451]

Religião

Bolsonaro e pastor neopentecostalSilas Malafaia

Bolsonaro afirma sercatólico,[455] mas alega ter frequentado aIgreja Batista por dez anos. Em 2016, foi batizado norio Jordão por um pastor evangélico daAssembleia de Deus. A sua atual esposa, Michelle, e seus filhos são evangélicos.[456] Em fevereiro de 2020, ao participar emBrasília do eventoneopentecostal "The Send", foi declarado pelo pastorTodd White que Bolsonaro havia "confessado Jesus Cristo", ou seja, anunciado a suaconversão.[457]

Genealogia

Bolsonaro é descendente de imigrantesitalianos ealemães, com provável origemportuguesa mais remota também. Pelo lado materno, Bolsonaro tem ascendência integralmente italiana, e seus avós eram ambos nascidos na cidade deLuca, naToscana. Pelo lado paterno, é bisneto de italianos doVêneto e daCalábria, tendo também um bisavô originário deHamburgo, naAlemanha. A grafia original do sobrenome era Bolzonaro.[73] Segundo declaração do próprio Jair Bolsonaro, seu bisavô eraalemão e foi soldado daWehrmacht deAdolf Hitler durante aSegunda Guerra Mundial: "Ele não tinha opção: ou era soldado, ou era paredão", declarou ele.[458][459] Todavia, segundo agenealogia apresentada, Carl "Carlos" Hintze, bisavô de Bolsonaro, nasceu na Alemanha por volta de 1876 e chegou ao Brasil ainda criança em 1883, cinco décadas antes do início da Segunda Guerra naEuropa, portanto tinha 54 anos quando Hitler chegou ao poder e 69 anos no fim da Segunda Guerra Mundial, sem que haja nenhuma evidência de que tenha deixado o Brasil nesse período. Seu bisavô alemão morreu em Campinas em 16 de março de 1969.[73][460]

Ancestrais de Jair Bolsonaro
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Angelo Bolzonaro
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Vittorio Bolzonaro
(Anguillara Veneta,Veneto, Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Francesca Remo
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Angelo Bolsonaro
(Pedreira,São Paulo, Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Giovanni Antonio D'Agostini
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Filomena Lodia D'Agostini
(Masi,Veneto, Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regina Borin
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Percy Geraldo Bolsonaro
(Campinas, Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Julius Carl Hermann Hintze
(Alemanha)
 
 
 
 
 
 
 
Carl Hintze
(Hamburgo, Alemanha)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dorothea
(Alemanha)
 
 
 
 
 
 
 
Elza Hintze
(Mococa, Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gaetano Caliò
(Spezzano Albanese,Calabria, Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Luzia Caliò
(Mococa, Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Rodrigues
(Mococa, Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
Jair Messias Bolsonaro
(Glicério (São Paulo), Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sabatino Bonturi
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Maurizio Bonturi
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Cavalletti
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Guido Sabatino Giovanni Bonturi
(Lucca,Toscana, Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alcibiade do Lenzi
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Amalia Lenzi
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Bonturi
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Olinda Bonturi
(Brasil)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Serafino Pardini
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Gervasio Pardini
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Florinda Lenzi
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Argentina Pardini
(Lucca,Toscana, Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conforto Vannucci
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
Caterina Vannucci
(Itália)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Anna Rosa Andreini
(Itália)
 
 
 
 
 
 

Saúde

Em julho de 2020, Bolsonaro contraiuCOVID-19 — ele estava então envolvido numa série de polêmicas em torno da doença, como dizer que era "uma gripezinha", que por "seu histórico de atleta [do exército]" ele não ficaria gravemente doente e por aparecer em público sem máscara. Três semanas depois do primeiro exame, os testes continuavam dando "positivo", e no final do mês, a doença havia evoluído para uma pneumonia, que ele publicamente chamou de "mofo no pulmão".[461][462]

No início de setembro de 2020, a imprensa reportou que ele passaria por um procedimento para remover cálculos renais.[463]

Em 14 de julho de 2021, Bolsonaro foi internado comobstrução intestinal no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, tendo sido transferido, no mesmo dia, para São Paulo,[464] onde foi tratado no hospital Vila Nova Star. Ele recebeu alta no dia 18 de julho de 2021, tendo a imprensa reportado que foi descartada a cirurgia em razão da evolução do quadro.[465]

Em 3 de janeiro de 2022, sentiu fortes dores abdominais enquanto encontrava-se em período de descanso no litoral de Santa Catarina durante o recesso de final de ano,[466] em meio à crise causada pelasinundações no sul da Bahia em 2021.[467] Na sequência, seguiu de helicóptero até a cidade de São Paulo, onde exames médicos indicaram a ocorrência de novo episódio de obstrução intestinal, sendo necessária internação para que fossem administrados os devidos tratamentos.[466]

Em 17 de setembro de 2025, Bolsonaro recebeu diagnóstico inicial decâncer de pele. Exames realizados em duas das oito lesões de pele que haviam sido removidas indicaram a presença decarcinoma de células escamosas “in situ”, correspondente ao estágio inicial da doença. Ele recebeu alta no mesmo dia do Hospital DF Star, em Brasília, após apresentar sintomas como vômitos, tontura, queda de pressão arterial e soluços. As lesões removidas estavam localizadas no tórax e em um braço e requerem apenas acompanhamento médico periódico, sem necessidade de tratamento adicional imediato.[468]

Ligação com milícias

A ligação de Bolsonaro com a rede deparamilitares emilicianos vem de longa data, mas se estreitou em 2002.[469][470] Bolsonaro e o seu filho Flávio visitaram duas vezes o líder do grupo de matadores de aluguel,[471]Escritório do Crime, e miliciano emRio das Pedras,Adriano Nóbrega entre os anos 2004 e 2005.[472][473] Em 2010, a família Brazão passou a ter maior protagonismo eleitoral em Rio das Pedras e em 2018 passou a controlar quase 300currais eleitorais[474] associados ao tráfico ou com as milícias na comunidade.[475] Desde então,os Brazãos apoiavam a candidatura de Bolsonaro[476] e seus filhos para qualquer cargo.[477]

Retórica e posições políticas

Ver artigo principal:Bolsonarismo
Esta seção é um excerto deControvérsias envolvendo Jair Bolsonaro.[editar]
Cartaz simbolizando oMovimento Ele Não.
Boneco inflável de Bolsonaro emBrasília durante osprotestos contra o governo em 2021

Entre as principaiscontrovérsias envolvendo Jair Bolsonaro, podem se citar suas posiçõespopulistas,[478] por suas críticas àesquerda,[479][480] por classificar atortura como prática legítima,[481][482][483] por posições contrárias aosdireitos LGBT[484][485][486] e por várias outras declarações controversas, as quais lhe renderam cerca de 30 pedidos decassação e três condenações judiciais.[487][488][489][490] Várias organizações internacionais acreditam que as suastendências autoritárias[491] criam o risco de que a sociedade civil,[492] a imprensa,[493] os afro-brasileiros,[494][495] os indígenas,[496][497] e os críticos do governo enfrentarem danos irreparáveis.[498] Bolsonaro também tem uma relação hostil com a imprensa[499][500] e foi acusado de proliferarnotícias falsas.[501][502][503]

Apesar de seus posicionamentos serem amplamente classificados naextrema-direita doespectro político,[504] Bolsonaro rejeita tal categorização.[505] Inicialmente, Bolsonaro não via a si mesmo como representante do espectro ideológico de direita, chegando a ocupar a tribuna da Câmara dos Deputados, em 12 de março de 1999, para tecer elogios à deputada federalLuiza Erundina, filiada aoPSB e sempre reconhecida como um quadro de esquerda.[506] No período após aseleições de 2002, declarou em discursos na Câmara dos Deputados que votou emLuiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno, tendo apoiado no primeiro turno o candidatoCiro Gomes (então filiado aoPPS).[507]

Suas declarações já foram classificadas comodiscurso de ódio,[508]homofóbicas,[509][510][511]misóginas esexistas,[510][511][512] racistas[510][511][513] e antirrefugiados.[514] Em agosto de 2018, a revista britânicaThe Economist definiu o deputado como "radical", "religioso nacionalista", "demagogo de direita", "apologista de ditadores"[515] e como uma "ameaça à democracia".[483]

Bolsonaro defende frequentemente aditadura militar brasileira.[516] Durante discussão com manifestantes em dezembro de 2008, declarou que "o erro da ditadura foi torturar e não matar."[517] Ele foi criticado pelos meios de comunicação, por políticos e peloGrupo Tortura Nunca Mais, sobretudo depois de ter afixado na porta de seu escritório um cartaz que dizia aos familiares dosdesaparecidos na ditadura militar que "quem procura osso é cachorro".[518][519] Napandemia de COVID-19, Bolsonaro promoveu adesinformação e fez declarações contrárias às recomendações dos órgãos de saúde, além de realizar diversas atividades públicas.[520][521][522]

Condecorações e prêmios

Em abril de 2019, Bolsonaro foi selecionado pela revistaTime como uma dascem pessoas mais influentes do mundo naquele ano e o descreveu como um personagem complexo. Por um lado ele representaria uma quebra numa sequência de uma década de corrupção e a "melhor chance em uma geração" para aprovar reformas econômicas que podem amansar a dívida crescente. Por outro, a revista ressaltou o caráter controverso de Bolsonaro, descrevendo-o como símbolo de "masculinidade tóxica" e de um "ultraconservadorismo homofóbico", que poderia ainda reverter o progresso brasileiro quanto àsmudanças climáticas.[523]

Prêmios

  • Personalidade do Ano de 2019" pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Brazilian-American Chamber of Commerce).[524]
  • Uma das 100 pessoas mais influentes da revistaTime em 2019 e 2020.[525][526]
  • Pessoa do Ano de 2019 da Câmara de Comércio Brasil-Americana.[527]
  • Pessoa do Ano de 2020 doOCCRP "por seu papel na promoção do crime organizado e da corrupção".[528]
  • Em 25 de outubro de 2021, Bolsonaro foi reconhecido como cidadão honorário pela Câmara Municipal de Anguillara Veneta, naItália, cidade natal de seu avô paterno. Isso despertou reações na Itália.[529]
  • IgNobel 2020[530]

Honras nacionais

Barra de fitaHonraData
Grande-Oficial da Ordem do Mérito Militar.[1]22 de março de 2005
Medalha do Pacificador com Palma: Recebida por "ato de bravura" realizado em 1978.[531]5 de dezembro de 2018
Ordem do Mérito Aeronáutico.[532]3 de janeiro de 2019
Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval.[532]8 de janeiro de 2019
Grã-Cruz da Ordem do Mérito Judiciário Militar[533]28 de março de 2019
Grão Colar da Ordem do Mérito Judiciário Trabalhista[534]13 de agosto de 2019
Medalha do Mérito Mauá[535]15 de agosto de 2019
Grão-Mestre da Ordem Nacional do Mérito Científico, concedida por ele mesmo.[536][537]15 de agosto de 2019
Medalha do Mérito Indigenista, concedida a pessoas que prestaram serviços relevantes para o bem-estar dosindígenas[538]18 de março de 2022
Medalha Comemorativa "Aniversário da Polícia Militar do Amazonas".[539]27 de maio de 2022

Cronologia

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. A fotografia oficial não pode ser utilizada neste artigo, pois a Presidência da República não permite seu uso sob os termos da licençaCreative Commons adotada pela Wikipédia (link externo para a foto original).
  2. Reverenda Romi Bencke, pastora daIgreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil e secretária-geral doConselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) diz em entrevista àDeutsche Welle Brasil: "Bolsonaro sabe jogar muito bem com a religião. Ele é católico, mas se rebatizou,no Rio Jordão, por um pastor evangélico, sem negar, como dizem os evangélicos,o batismo anterior. Bolsonaro é um tipo de híbrido religioso."[2]Apesar disso, o que evidencia o catolicismo de Bolsonaro é o fato de já ter participado recentemente de missas católicas, tendo inclusive comungado; prática restrita aos que professam essa fé.[3]
  3. Oficialmente, Jair Bolsonaro é natural deCampinas.[7][8][9] Segundo seus pais, nasceu no município de Glicério e foi registrado em 1.º de fevereiro de 1956 em Campinas.[7][8]
  4. Quem avistou Lamarca e Zequinha no meio da caatinga foi o motorista de um dos carros que transportava os militares, identificado como Fumanchu.[83] Bolsonaro estava num barzinho perto da entrada de Eldorado. Ele não ajudou os militares a procurarem o guerrilheiro na mata.[84][85]
  5. O número de militares indicados para ministérios em dezembro de 2018 (sete) chegou ao mesmo patamar de Emilio Garrastazu Medici, Ernesto Geisel e João Figueiredo (os números do UOL divergem dos da BBC).[193] Em fevereiro de 2020, ele tinha oito ministros militares, atingindo o mesmo número de Costa e Silva.[194] Em julho de 2020, Bolsonaro tinha 11 ministros com formação militar em seu governo segundo a Rede Brasil Atual.[195] Usando essa quantidade como a máxima que Bolsonaro atingiu em ministros militares, ele superou o número de quatro dos cinco presidentes da ditadura militar (usando o número da BBC para Castelo Branco, que é de 12 ministros).[194][195] Os números usados para comparação foram os da BBC.

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