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Jaguariúna

22° 42′ 21″ S, 46° 59′ 09″ O
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Não confundir comJaguaruna, nem comJaguaruana.
Jaguariúna
Município do Brasil
Jardim Cruzeiro do Sul, Jaguariúna
Jardim Cruzeiro do Sul, Jaguariúna
Jardim Cruzeiro do Sul, Jaguariúna
Hino
LemaFide et labore
"Fé e trabalho"
Gentílicojaguariunense
Localização
Localização de Jaguariúna em São Paulo
Localização de Jaguariúna em São Paulo
Localização de Jaguariúna em São Paulo
Jaguariúna está localizado em: Brasil
Jaguariúna
Localização de Jaguariúna noBrasil
Mapa
Mapa de Jaguariúna
Coordenadas22° 42′ 21″ S, 46° 59′ 09″ O
PaísBrasil
Unidade federativaSão Paulo
Região metropolitanaCampinas
Municípios limítrofesNorte:Santo Antônio de Posse,Holambra
Sul:Campinas
Leste:Pedreira,Amparo
Oeste:Paulínia[1]
Distância até acapital125 km[2]
História
Fundação5 de agosto de1896 (129 anos)
Emancipação30 de dezembro de1953 (71 anos)
Administração
Prefeito(a)Davi Neto (PP, 2025–2028)
Vereadores13
Características geográficas
Área total[5]141,391 km²
População total(estimativaIBGE/2022[6])59 347 hab.
Densidade419,7 hab./km²
ClimaTropical de altitude (Cfa)
Altitude570 m
Fuso horárioHora de Brasília (UTC−3)
CEP13910-001 a 13919-999[3][4]
Indicadores
IDH(PNUD/2000[7])0,829muito alto
 • PosiçãoSP: 36°
PIB(IBGE/2008[8])R$ 1 937 262,365 mil
 • PosiçãoBR: 95º
PIBper capita(IBGE/2008[8])R$ 48 351,78

Jaguariúna é ummunicípio daRegião Metropolitana de Campinas, noestado deSão Paulo, noBrasil. Localiza-se a 22º42'20" delatitudesul e 46º59'09" delongitudeoeste, a umaaltitude de 584metros. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2022, era de 59 347[9] habitantes.

Toponímia

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Ver também:Topônimos de origem tupi no Brasil

"Jaguariúna" é um vocábulotupi que significa "rio preto das onças", através da junção dos termosîagûara (onça), 'y (água, rio),un (preto), e osufixo substantivadora.[10] Vale destacar que o brasão da cidade, que mostra uma onça preta ao lado de um rio azul, incorre num erro em relação àetimologia tupi do nome da cidade: o correto, do ponto de vista etimológico, seria o brasão mostrar umaonça comum ao lado de um rio negro.

Para significar "rio da onça preta", o município teria que se chamar Jaguaruní, e não Jaguariúna.[11]

História

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Origens

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De acordo com as pesquisas arqueológicas mais recentes, os primeiros vestígios de assentamentos humanos na região central do atual estado de São Paulo datam de cerca de 9.500 anos atrás,[12] sendo identificados como grupos decaçadores-coletores nômades, produtores de diversos artefatos empedra lascada. Estes grupos construíam assentamentos provisórios nos vales e margens dos riosJaguari,Camanducaia eAtibaia, utilizando-os como rotas fluviais e fonte de alimentos.[13] Em geral, esses primeiros grupos são costumeiramente associados às tradições tecnológicasUmbu eHumaitá, devido ao tipo de ferramentas líticas que produziam e utilizavam.[14]

Por sua vez, grupos indígenas ceramistas teriam alcançado a região entreMogi Mirim,Campinas e Jaguariúna a partir do século I daEra Cristã. Em maior número, semi-sedentários e agricultores, baseavam sua dieta alimentar em plantas ricas em carboidratos (como omilho e amandioca), coleta de frutos, raízes e nozes silvestres, além da proteína obtida através de pesca e caça. Também teriam plantado várias espécies não alimentícias, comocabaças,tabaco,algodão eurucu.[15] Esses grupos indígenas seriam os ancestrais diretos daqueles encontrados pelos colonizadores luso-brasileiros, falantes de línguas filiadas aos troncosMacro-Jê eTupi-Guarani.[16] Vestígios dessa antiga ocupação da região ainda podem ser observados emsítios arqueológicos locais, onde fragmentos cerâmicos associados às tradições tecnológicas Tupiguarani e Aratu foram identificados.[17]

Visto que as primeiras “entradas” e “bandeiras” que atravessaram a região a partir do século XVI pouco geraram de informações sobre estes grupos indígenas, os quais foram paulatinamente escravizados e expulsos para áreas mais interioranas da agoraAmérica Portuguesa, pouco se sabe atualmente sobre suas afiliações étnicas e costumes. Ainda assim, embora sejam raros os relatos sobre os primeiros grupos ameríndios encontrados pelos colonos europeus no atual interior paulista, algumas fontes indicam a presença deTupis eTamoios.[18] Paralelamente, uma antiga doação desesmaria, datada de 26 de fevereiro de 1726, aponta a existência de uma aldeia indígena entre os rios Camanducaia e Jaguari.[19]

Por sua vez, as primeiras incursõesbandeirantes nos sertões paulistas se davam justamente por antigas trilhas terrestres e rotas fluviais indígenas. No final do século XVII, a expedição deBartolomeu Bueno faz uso justamente destes caminhos, partindo da Vila de Piratininga (São Paulo) e percorrendo o antigo “Caminho dos Batataes” e o dos “Bilreiros” até chegar ao atual estado deGoiás. Quarenta anos mais tarde, a bandeira deBartolomeu Bueno da Silva (mais conhecido como segundo Anhangüera) refaz a trilha que havia percorrido com o pai em busca de metais preciosos, fundando o “Arraial de Sant’Anna” – posteriormente conhecido como“Villa Boa de Goyaz”.[20]

Com a descoberta de ouro nos atuais estados deMato Grosso e Goiás, já nas primeiras décadas do século XVIII, a região tornou-se rota de passagem para um número cada vez mais frequente de aventureiros e desbravadores de origens distintas. Essa enorme rota ficou conhecida na época comoCaminhos dos Goyazes, atravessando rios como oTietê, Atibaia e Jaguari, bem como contornando parte daserra da Mantiqueira e áreas demasiadamente acidentadas até alcançar orio Grande. Por conseguinte, pousos, entrepostos e fazendas foram sendo fundados em seu trajeto, os quais estabeleceram uma economia predominantemente voltada para atender as demandas por abrigo e mantimentos desses diversos grupos que se dirigiam às minas de ouro.[21]

Um destes vários pousos encontrava-se a quatro dias de viagem de São Paulo, entre os rios Atibaia e Jaguari. Chamado de “Pouso do Jaguary” (atual bairro rural do Tanquinho Velho), o mesmo estava localizado numa região estratégica, logo após a travessia do rio Jaguari, onde as tropas e tropeiros podiam se abastecer e descansar. Além de posto de abastecimento e comércio para sertanistas, o local recebeu um afluxo constante de pequenos posseiros e, aos poucos, tornou-se um acanhado vilarejo, dando início à primeira povoação do município de Jaguariúna.[19] Embora poucos remanescentes materiais desse período tenham sobrevivido até os dias atuais, uma antiga sede de fazenda colonial foi identificada e registrada enquanto sítio arqueológico em 2016.[22] Denominada “Fazenda Serrinha”, essa antiga sede teria sido construída através da técnica detaipa de pilão.

Em fins do século XVIII, o povoado já tinha adquirido um número considerável de habitantes, estando sob jurisdição do clero da Villa de São Carlos, o qual ordenou a construção de umacapela e cemitério.[13] Em geral, a população era constituída por indivíduos e famílias vindos de outras localidades dacapitania de São Paulo, refletindo a sociedade estratificada da qual era parte. Tais informações podem ser observadas nos livros paroquiais da época, os quais detalham a chamada “população livre” (proprietários e não-proprietários) e escravos, bem como “os brancos legítimos” e os “pardos naturais e bastardos”.[19]

No mesmo período, entre os séculos XVIII e meados do XIX, o plantio dacana-de-açúcar foi a principal atividade econômica regional, sendo posteriormente substituído pelo cultivo docafé.[23] O chamado “ouro negro” agrícola contribuiu para a formação de uma elite econômica nacionalmente influente por boa parte do período imperial brasileiro, os denominados “barões do café”.[13] É o caso do Coronel Amâncio Bueno, o qual tinha uma extensa fazenda na região de Jaguari, denominada Fazenda Florianópolis. Tais terras, doadas em sesmaria pela Coroa Portuguesa ainda no período colonial, foram posteriormente loteadas pelo coronel na década de 1880, propiciando o estabelecimento de imigrantes portugueses e italianos no local.[24] Desse mesmo período também data a paulatina substituição damão-de-obra escrava (até então maciçamente utilizada nas fazendas de café) por imigrantes europeus em diversas regiões do Estado de São Paulo.[25]

Por outro lado, visto que as antigas rotas de ligação terrestre e fluvial não comportavam toda a demanda de escoamento da produção das fazendas de café, já a partir da década de 1870 começam a serem construídas as primeiras linhas ferroviárias na região. Em três de maio de 1875, a Companhia Mogyana de Estradas de Ferro e Navegação (organizada em 1872), inaugurou a estrada de ferro ligandoCampinas a Jaguari, margeando o rio de mesmo nome. A viagem inaugural foi puxada por uma locomotiva também batizada de “Jaguary”.[24]Também em 1875, a já mencionada Companhia Mogyana instalou-se na Vila Bueno após a construção do ramal Campinas Mogi-Mirim, inaugurado em 27 de agosto pelo então imperadorDom Pedro II.[19]

Servida por uma estação de trem recém-inaugurada e, portanto, sujeita a um afluxo grande de pessoas e mercadorias, a vila Bueno acaba tornando-se um bairro do município de Mogi Mirim em 1894. No mesmo ano foi encomendada a primeira planta da localidade pelo Coronel Amâncio Bueno, o qual também mandara erguer a capela de Santa Maria (considerada padroeira do atual município de Jaguariúna) em 19 de fevereiro de 1892. Em cinco de agosto de 1896, através da Lei n° 433, é criado o “Distrito de Paz de Jaguary”, sendo posteriormente acrescido o sufixo de origemtupi “una” ao nome em 30 de novembro de 1944, através do Decreto-Lei n.° 14.344.[10] Em 30 de dezembro de 1953, a Lei n.° 2.456 tornou Jaguariúna emancipada de Mojimirim, passando a constituir um município autônomo.[26]

Geografia

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Possui uma área de 141,391 km², o que corresponde a umadensidade populacional de 313,37 habitantes por quilômetro quadrado, em dados de 2010.

Hidrografia

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Rodovias

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Ferrovias

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Maria Fumaça no Centro Cultural de Jaguariúna.

Fica no município de Jaguariúna oterminal daViação Férrea Campinas-Jaguariúna, uma linha turística comlocomotivas a vapor ("marias-fumaça"), mantida pelaAssociação Brasileira de Preservação Ferroviária.

O município também é cortado por uma segunda via férrea, aVariante Boa Vista-Guedes da antigaFepasa, no qual possui uma segunda estação ferroviária homônima (hoje desativada) e por onde atualmente trafegam trens cargueiros daFerrovia Centro-Atlântica (FCA). Os últimos trens de passageiros circularam por esta variante no ano de 1997.[27]

Demografia

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População

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Crescimento populacional
AnoPopulação Total
19585 637
19608 54551,6%
197010 39121,6%
198015 21346,4%
199124 99964,3%
200029 59718,4%
201044 31149,7%
202259 34733,9%
Est. 202461 801[28]4,1%
Fontes:[29][30][31][32]
Censos DemográficosIBGE e EstimativasSEADE

Dados demográficos

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Dados do Censo - 2010[33]

População total: 44.311

  • Urbana: 43.033
  • Rural: 1.277
  • Homens: 22.003
  • Mulheres: 22.307

Densidade demográfica (hab./km²): 207,84

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 9,05

Expectativa de vida (anos): 75,36

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,00

Taxa de alfabetização: 92,47%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,829

  • IDH-M Renda: 0,772
  • IDH-M Longevidade: 0,839
  • IDH-M Educação: 0,877

(Fonte:IPEADATA)

Política e administração

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Infraestrutura

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Comunicações

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O sistema de telefones automáticos foi inaugurado na cidade em 1980 pelaTelecomunicações de São Paulo (TELESP), que também implantou osistema de discagem direta à distância (DDD) em 1980 com o código de área (0192).[34][35]

Na década de 90 o código DDD da cidade foi alterado para (019), para padronização do sistema telefônico com a telefonia celular que estava sendo implantada em todo o estado.[36]

Turismo

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Entre as atrações turísticas de Jaguariúna, o passeio demaria-fumaça[37] é um dos mais tradicionais. Realizado na legítima locomotiva da Cia. Mogiana, fabricada em 1952, percorre as cidades de Jaguariúna a Campinas, passando pelas antigas estações de Anhumas, Pedro Américo, Tanquinho, Desembargador Furtado e Carlos Gomes. Além do passeio, é possível conhecer, na estação de Jaguariúna (conhecida como "Estrela da Mogiana”), o Museu Ferroviário, com peças e fotos sobre a história e tradição das locomotivas na região.

  • Rio Jaguari
    Rio Jaguari
  • Pôr do sol visto do monte do Chuvisco
    Pôr do sol visto do monte do Chuvisco

Religião

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OCristianismo se faz presente na cidade da seguinte forma:[38]

Igreja Católica

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Igrejas Evangélicas

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Ver também

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Referências

  1. «IBGE mapas». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 10 de janeiro de 2019. Arquivado dooriginal em 1 de agosto de 2012 
  2. «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 26 de janeiro de 2011 
  3. «Jaguariúna, SP | Endereços (CEPs) da Cidade - Rua CEP».www.ruacep.com.br. Consultado em 2 de outubro de 2024 
  4. Mogiana, Estrela da.«Município de Jaguariúna tem mudança no Código de Endereçamento Postal».Estrela da Mogiana. Consultado em 2 de outubro de 2024 
  5. «Área da unidade territorial». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. Consultado em 10 de janeiro de 2019 
  6. «IBGE».cidades.ibge.gov.br. Consultado em 2 de outubro de 2024 
  7. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil».Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  8. ab«Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  9. «IBGE».cidades.ibge.gov.br. Consultado em 2 de outubro de 2024 
  10. abNAVARRO, E. A.Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição revista e aperfeiçoada. São Paulo. Global. 2005. p. 42.
  11. NAVARRO, Eduardo.«A toponímia indígena artificial no Brasil: uma classificação dos nomes de origem tupi criados nos séculos XIX e XX». Consultado em 6 de setembro de 2023 
  12. ZANETTINI, Paulo (2010).Mosaico Cultural: Guia do Patrimônio Arqueológico do Estado de São Paulo. São Paulo: [s.n.] 
  13. abcD'ALESSANDRO, Roberto José (2012).O processo de ordenação do território de Jaguariúna [SP, Brasil] a partir da conformação do espaço produtivo nas bacias dos rios Jaguari e Camanducaia. Campinas: UNICAMP 
  14. PROUS, André (2006).O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 
  15. METRAUX, Alfred; NIMUENDAJU, Curt (1948).The Handbook of South American Indians. Vol. 3: The Tropical Forest Tribes. Washington D.C.: Government Printing Office 
  16. SCHIAVETTO, Solange (2007).A arqueologia guarani: construção e desconstrução de identidade indígena. São Paulo: Annablume/FAPESP 
  17. PALLESTRINI, Luciana (1981–1982). «Cerâmica há 1500 anos, Mogi-Guaçu, São Paulo».Revista do Museu Paulista, MP/USP n° 28 
  18. «Mapa Etno-Histórico de Curt Nimuendaju». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 2017. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  19. abcdRIBEIRO, Suzana (2008).Jaguariúna no curso da História. Jaguariúna: Secretaria de Educação de Jaguariúna 
  20. BACELLAR, Rafael; BRIOSCHI, Lucila (1999).Na Estrada do Anhangüera: uma visão regional da história paulista. São Paulo: Humanitas 
  21. ROCHA JÚNIOR, Deusdedith; VIEIRA JÚNIOR, Wilson; CARDOSO, Rafael (2006).Viagem pela Estrada Real dos Goyazes. Brasília: Paralelo 15 
  22. «Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  23. [1]
  24. ab«Histórico». Prefeitura Municipal de Jaguariúna. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  25. FAUSTO, Boris (1995).História do Brasil. São Paulo: Fundação do Desenvolvimento da Educação 
  26. «História do Município de Jaguariúna - Caracterização do Uso das Terras e da Agricultura Município de Jaguariúna - SP».www.jaguariuna.cnpm.embrapa.br. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  27. «Jaguariúna-Fepasa -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo».www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 1 de agosto de 2020 
  28. «Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação (2024) | IBGE».www.ibge.gov.br 
  29. «Censos Demográficos (1991-2022) | IBGE».ibge.gov.br 
  30. «Censos Demográficos (1872-1980) | IBGE».biblioteca.ibge.gov.br 
  31. «Evolução da população segundo os municípios (1872-2010) | IBGE»(PDF).geoftp.ibge.gov.br 
  32. «Biblioteca Digital Seade | Fundação Seade».bibliotecadigital.seade.gov.br 
  33. «IBGE | Cidades | São Paulo | Jaguariúna».www.cidades.ibge.gov.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2017 
  34. «Telesp - Relatório Anual de 1980»(PDF). D.O.E. São Paulo 
  35. «Área de operação da Telesp em São Paulo».www.telesp.com.br. Página oficial da Telecomunicações de São Paulo (arquivada). 14 de janeiro de 1998. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  36. «Telesp - Código DDD e Prefixos».www.telesp.com.br. Página oficial da Telecomunicações de São Paulo (arquivada). 14 de janeiro de 1998. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  37. ABPF – Regional Campinas.«ABPF – Regional Campinas». ABPF – Regional Campinas. Consultado em 23 de junho de 2015 
  38. O termo "cristão" (emgrego Χριστιανός,translChristianós) foi usado pela primeira vez para se referir aos discípulos deJesus Cristo na cidade deAntioquia (Atos cap. 11, vers. 26), por volta de 44 d.C., significando "seguidores de Cristo". O primeiro registro do uso do termo "cristianismo" (em grego Χριστιανισμός,Christianismós) foi feito porInácio de Antioquia, por volta do ano 100.Tyndale Bible Dictionary, pp. 266, 828
  39. «Sul 1 Region of Brazil [Catholic-Hierarchy]».www.catholic-hierarchy.org. Consultado em 4 de abril de 2025 
  40. «Campos Eclesiásticos».CONFRADESP. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 4 de abril de 2025 
  41. «Arquivos: Locais».Assembleia de Deus Belém – Sede. Consultado em 4 de abril de 2025 
  42. «Localidade - Congregação Cristã no Brasil».congregacaocristanobrasil.org.br. Consultado em 4 de abril de 2025 
  43. «Igrejas do Estado de São Paulo – Igreja Presbiteriana Independente do Brasil». Consultado em 6 de abril de 2025 

Ligações externas

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