Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Jaguari

29° 29′ 49″ S, 54° 41′ 24″ O
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, vejaJaguari (desambiguação).
Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo
Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:Google (N • L • A • I • WP refs)  • ABW  • CAPES).
Jaguari
Município do Brasil
Ponte sobre o Rio Jaguari
Ponte sobre o Rio Jaguari
Ponte sobre o Rio Jaguari
Hino
LemaTudo pela Pátria
Gentílicojaguariense
Localização
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul
Jaguari está localizado em: Brasil
Jaguari
Localização de Jaguari noBrasil
Mapa
Mapa de Jaguari
Coordenadas29° 29′ 49″ S, 54° 41′ 24″ O
PaísBrasil
Unidade federativaRio Grande do Sul
Região metropolitanaSanta Maria
Municípios limítrofesSão Vicente do Sul,Mata,São Francisco de Assis,Nova Esperança do Sul,Santiago eJari
Distância até acapital402 km
História
Fundação16 de agosto de1920 (105 anos)
Administração
Prefeito(a)Igor Tambara[1] (MDB, 2025–2028)
Características geográficas
Área total[2]675,314 km²
População total(2021) [3]10 684 hab.
 • PosiçãoRS: 157ºBR: 2993º
Densidade15,8 hab./km²
Climasubtropical (Cfa)
Altitude112 m
Fuso horárioHora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH(2010) [4]0,712alto
 • PosiçãoRS: 263ºBR: 1546º
PIB(2020) [5]R$ 255 078,09 mil
 • PosiçãoRS: 211ºBR: 2489º
PIBper capita(2020)R$ 23 695,13

Jaguari é um município doestado doRio Grande do Sul, noBrasil.

Etimologia

[editar |editar código]
Ver também:Topônimos de origem tupi no Brasil
Jaguari: deîaguara, onça, e 'y, rio. Ambos os termos estão emrelação genitiva, o que dá a ideia de origem, pertencimento, e enseja a inversão dos termos (conforme indicam as setas).

O nome Jaguari deriva de Jaguar-Y,Jaguar é a onça pintada, que vivia em grande número ali e Y é a palavra correspondente emguarani ario, logo, Jaguari significa Rio do Jaguar.[6] Os espanhóis conheciam a região como "Monte Grande". "Monte" em espanhol equivale a "mato", então seria algo como "mato grande" ou "floresta expeça", já que até o início da colonização a região era coberta por densas floresta.[7]

História

[editar |editar código]
Mapa das reduções e missões gaúchas, mostrando todas as reduções, inclusive São Tomé, São Miguel, São José e São Cosme na bacia do Ibicuí.

Origem

[editar |editar código]

Por voltadoséculo XVII a região do atual Jaguari integrava a região do Tape (que significa "povoação grande"), habitado principalmente porÍndiosGuaranis que viviam do cultivo demandioca,milho, e outros grãos, que foram descritos pelo Capitão José de Saldanha assim: "Os Tapes tem as ventas dos narizes grandes e como inchadas, as faces altas e cheias, os cabelos somente no extremo da barba, e no beiço superior. Não são de estatura muito alta, e as mulheres quase do mesmo tamanho que eles, e maiores que osMinuanos."[8]

O Tape não recebeu o trabalho dosjesuítas até pelo menos 1626. Em março deste ano, opadreRoque González de Santa Cruz percorreu oRio Ibicuí até chegar próximo àfoz doRio Jaguari. Naquele local ele encontrou a aldeia do poderosoCacique Tabacã, onde foi bem recebido pelos locais.[9] Ali ele ergueu uma altacruz e umacapela depau a pique, dedicada aNossa Senhora da Candelária, mas que não durou muito, já que opadre foi nomeado superior dasmissões dabacia do Uruguai.[10]

Nunca se esqueceu daqueles índios, e em maio daquele ano voltou para lá, mas tanto a cruz como a capela haviam sido destruídas eRoque fundou uma nova Candelária em Itaiacecó(a localização desta é incerta, mas seria aproximadamente onde atualmente se localiza a cidade deSão Martinho da Serra). Não conseguiu sucesso ali também, e ficou sabendo que algunsíndios tramavam assalta-lo, subiu até o Rio Piratinim, onde fundou aredução deSão Nicolau, a primeira dosSete Povos das Missões.[11]

As ações no Tape só voltaram em 1632, ano da fundação deSão Tomé.[12] Comandados peloPadre Pedro Romero, o superior dasreduções do Uruguai, os padres Nöel Bertot e Luís Ernot se encontraram com Cristóvão de Mendoza e Paulo Benavidez, que vinham dasMissões, das terras docacique Guaimica, um povoado de 400 habitantes. Assim foi fundado a 13 de junho de 1632 aredução deSão Tomé, a primeira a vingar na bacia doRio Ibicuí e no Tapes.[13]

Reduções

[editar |editar código]

São Tomé: No primeiro ano de existência da redução, havia aproximadamente 400 pessoas vivendo ali, a maioriaindígenas, e conforme relata o Padre Bertot, cresceu para 1.400 pessoas, mais famílias iam chegando para ali, com 900 crianças já na escola. Os padres Bertot e Ernot seguiam como responsáveis da redução, já quase um povoado, tendo batizado mais de 3.000 pessoas ali.[13]

Antes mesmo de completar 2 anos de existência, a redução já contava com 1.800 habitantes. 70 casamentos haviam sido realizados, e aos poucos osindígenas iam abandonando apoligamia para terem apenas umaesposa. É referido pelo padre Bertot também umíndio, cacique, que desejava ser batizado com o nome de Roque, em homenagem aRoque González.[13] Os padres também criaram umaorquestra para osindígenas, dentre os quais, um foi selecionado maestro por seu talento.[14]

Opadre também conta em seus relatos de uma "peste" que levou 770crianças e 160adultos à morte. Também houve duas invasões dejaguares, muito comuns no local, que atacavam e matavam dezenas de habitantes, fazendo com que muitos voltassem as práticaspagãs.[14]

Haviam também outras três reduções nas bacia do Ibicuí, importantes para entender Jaguari:

São Miguel: São Miguel foi por muito tempo considerada fundada também nas margens doRio Jaguari,[15] mas sabe-se que se localizava a 13 léguas( aproximadamente 68 km) de São Tomé,[14] longe do povoado, na localidade de Itaiacecó, perto da redução de Candelária(a segunda, citada acima) que antigamente se localizava em Jaguari, e talvez dai vem a confusão.

Alguns dias após a fundação de São Tomé, os padres Romero, Mendoza e Benavidez partiram dali para, segundo o pesquisador Aurélio Porto, a margem esquerda doRio Ibicuí.[14] O lugar era uma grande aldeia de umas 5.000 pessoas, "gente dócil e de boa condição, prontos para receber a semente do evangelho".[14] Foi construída uma igreja depau a pique. Ocacique principal da redução era Guaimica. O padre Cristóvão de Mendonza foi designado para outros trabalhos no Tapes após um tempo e foi substituído pelo padre Paulo Benavidez e depois pelo padre Manuel Bertot.[16]

São José: Fundada a aproximadamente sete léguas (34 km) de São Tomé, no caminho para São Miguel, entre oRio Toropi e oJaguari alguns meses depois de São Tomé. Como não haviam padres, os padres Luiz Ernot e Nöel Bertot se revezavam. Construíram uma igreja e casa, e iam alternativamente a cada mês batizar as crianças ou tratar os doentes.[16]

Os índios já estavam cansados daquela situação, que durava um ano já. Decidiram então enviar seus caciques para falar com o superior, que estava viajando pela região, com o objetivo de exigir um padre responsável. Quando estavam na viagem, encontraram o padre José Cataldino, que já havia sido designado para a redução. Haviam 350 família vivendo na redução, havia uma igreja e também já estava sendo construída uma casa do Padre. Também havia um curral para vacas, que se esperava receber e algumas sementeiras.[16]

O padre Bertot conta que os índios aceitavam bem o cristianismo contando que "tocando o sino, saiam logo de suas casas para entrar na igreja, e era tal a pressa a que alguns se davam que deixavam os seus companheiros e saiam correndo, e entres outros um menino quis correr com tal ímpeto que, tropeçando, na carreira, caiu e feriu-se gravemente, do que veio a morrer.".[17] Após um ano de existência haviam 600 famílias onde as crianças começavam a ler, cantar e dançar.[18]

São Cosme: Fundada à margem direita doRio Ibicuí em 24 de janeiro de 1634, próximo de São Martinho. O responsável era o padre Adriano Formoso, conhecido como Crespo, que havia reunido 1.000 famílias no início, e em 1637 aumentava para 2.200.[18] A redução sofreu com peste e fome, e os índios voltaram a acreditar nos "Aipicarés", feiticeiros locais, e fugiram dali. Abandonado, o padre Crespo continuou ali cuidando das lavouras, na esperança de que quando os índios voltassem, não sentissem fome.[18]

Invasões Bandeirantes

[editar |editar código]

Aproximadamente em 1638, 600 pessoas chegaram em São Tomé vindas de São José, buscando refúgio dos"mamelucos",[19] como eram chamados osBandeirantes. A partir daí se criou o boato de que os cristãos foram derrotados e os mamelucos estavam chegando para invadir São Tomé também. Criou-se um pânico geral. Começaram a carregar canoas com tudo o que conseguiam e fugiram dali sob o comando do cura da redução, padre Bertônio, queimando quase tudo ali para não deixar refúgio aosBandeirantes.[19] Os habitantes chegaram até o outro lado do Ibicuí e fundaram uma nova redução, também chamada São Tomé, que originou a cidadeargentina deSanto Tomé.[20]

Também em 1638 chegou a São Miguel o padre Orégio, vindo da redução de Santa Ana, perto deCachoeira. Vinha fugindo dos mamelucos também e estava a caminho doRio Uruguai, mas acabou se perdendo dos outros na floresta por alguns dias. Os habitantes de São Miguel migraram para o outro lado doUruguai, em Conceição, na atualArgentina, voltando só em 1687, onde fundaram a novaSão Miguel.[21]

A população de São José e a de São Tomé que permaneceram nas reduções acabaram sendo massacradas pelosBandeirantes liderados porRaposo Tavares, que prendeu milhares de índios e destruiu as aldeias em meados de 1638.[22]

No final, praticamente todas as reduções foram arrasadas ou abandonadas, o gado se multiplicou pelos campos do estado e se tornaram selvagem, e assim se encerrava o primeiro ciclo jesuítico no território gaúcho em 1640.[23]

Símbolos

[editar |editar código]

Brasão

[editar |editar código]

O brasão foi desenvolvido pelo gabinete Geocartográfico SAGRAS de Porto Alegre em 1963 e foi instituído pela lei municipal 586/63.[24]

Em cima há umacoroa com quatrotorres, representando os quatro distritos da cidade. Contém um escudo dividido em quatro partes contendo em sentido horário: Umjaguar, que dá o nome ao município. Ocruzeiro do sul em um fundo azul. Três linhas onduladas em um fundo azul musgo, que representa a terra arada, a agricultura, base da economia do município. Essas três partes são separadas da quarta por uma linha ondulada azul, que representa oRio Jaguari, o rio mais importante e que corta a cidade. A quarta parte é umacruz missionária vermelha e duasflechasindígenas, que representam os primeiros habitantes do território, osguaranis e osjesuítas, que fundaram aredução deSão Tomé aqui. Do lado esquerdo do escudo há um cacho de arroz, e na direita um ramo defumo, símbolos da agricultura do município. Em baixo há dois cachos de uva, também símbolo da agricultura local, e uma faixa que se lê "1632 - PELA PÁTRIA - 1920". 1632 é o ano de fundação daredução deSão Tomé, considerado o nascimento do que hoje se conhece como Jaguari. "Pela Pátria" é o lema da cidade e 1920 é o ano de emancipação política do município.[25]

Geografia

[editar |editar código]

O município se localiza nalatitude 29°29'49.22" sul e na longitude 54°41'28.59" oeste e tem uma área total de 675,314 km², sendo o 1979º maior doBrasil e o 93º doRio Grande do Sul.[26] Suaárea urbana tem aproximadamente 8,4 km².

Aelevação do centro da cidade é em média 120 metros, sendo opico mais alto do município o Serro do Chapadão, com 430 metros de altura. É banhado por dois rios: oRio Jaguarizinho e oRio Jaguari. A área urbana além de ser banhada pelo Rio Jaguari, também é cortada pela Sanga do Curtume.

A população peloCenso de 2010 era de 11.283 pessoas,[27] mas pelaestimativa da população de 2021 é a de 10.684,[28] uma queda de 5,3%. Desde 1950 a cidade perdeu 7 264habitantes ou 38,76%, em média 7.62% ao ano, com a maior queda no período de 1980/1991, com uma queda de 3 200 pessoas, quando parte do entãodistrito de Nova Esperança seemancipou e se tornou omunicípio deNova Esperança do Sul em 1988.

Evolução da população da cidade desde 1950 segundo oIBGE
1950[29]1960[30]1970[31]1980[32]1991[33]20002010[34]2022[35]
18 73717 15016 76515 94912 74912 48811 47310 579

Distritos[36]

[editar |editar código]
Distritos de Jaguari

O município é dividido em 4 distritos que remontam ao ano de 1920. Até1988 o segundo distrito era Nova Esperança, mas o mesmo foi dividido em dois, dando origem ao município deNova Esperança do Sul e o atual distrito de Santo Izidro.

NomeÁreaPopulaçãoDensidade
Jaguari229,52 km²775933,80 hab/km²
Santo Izidro88,77 km²2182,45 hab/km²
Ijucapirama198,48 km²17318,72 hab/km²
Taquarichim158,48 km²8715,49 hab/km²
TOTAL675,31 km²1057915,67 hab/km²

Cidade[36]

[editar |editar código]

Ruas

[editar |editar código]

A cidade possui quatroavenidas: Av. Sete de Setembro, Av. Daltro Filho, Av. Severiano de Almeida e Av. Júlio de Castilhos

Praças

[editar |editar código]

Pç. Osvaldo Aranha, Pç. Gilson Carlos Reginato, Centro Poliesportivo Guarany e Estádio Municipal dos Eucaliptos

Escolas

[editar |editar código]

E.M.E.F. São José, E.M.E.F. Getúlio Vargas, E.M.E.E. Tanara Girardon Julien, E.M.E.I. Tia Mana, E.M.E.I. Doce Encanto e I.E.E. Prof.ª Guilhermina Javorski.

Bairros

[editar |editar código]
Bairros de Jaguari

A área urbana é dividida em 8 bairros oficiais

NomeÁrea (ha)PopulaçãoDensidade (hab/ha)Outros nomes
Centro94,6209522,15
Santa Rosa45,646010,09
Sagrado Coração de Jesus37,646912,47Carrapicho
Rivera1709215,42Outro lado da ponte
Promorar633255,33
Nossa Senhora de Lourdes5,7413623,69Obelisco
Nossa Senhora Aparecida2,2912454,15Cohab
Mauá16,925114,85
Consolata1961932,58Vila
Área sem bairro436,279392,15
Área urbana total83463467,60Jaguari

Grito do Nativismo Gaúcho

[editar |editar código]

O festival Grito do Nativismo Gaúcho de Jaguari foi um festivalnativista realizado no município até o ano de 2012.[1]

Vencedores

[editar |editar código]
AnoCançãoIntérpretePresidente
1987Caminhos do JaguariCésar PassarinhoDaniel Lena Marchiori
1988PirralhoMiguel MarquesJoão Damásio Cattelan
1989NonnaAntônio Carlos MonteEdison Bedin
1990Ao CantorAntônio Gringo
1991Terra e GenteNeto Fagundes
1992Com o Céu nos OlhosMiguel MarquesAntônio Carlos Almeida Boeira
1993Canção por MariaHélio AugustoMarilene Nadalon Bertoncheli
1994Vento SulNeto FagundesAntônio Carlos Saran Jordão
1995RuínasVinícius BrumGentil Campara e Marlene Zucco Campara
10º1996Talvez um DiaAnalise SeveroGentil Campara
11º1997Romance das Casas BrancasVinícius BrumOrestes Bolzan Bertoncheli
12º1998Os da Última TropaLuiz Marenco, Jari Terres, Joca Martins e Fabiano BachieriEudo Callegaro Tambara
13º1999Xucra e ForteErnesto Fagundes
14º2000Trovinha LunarLoma
15º2001Noite de RondaCésar OliveiraJoceli Antônio Salin
16º2002Sangue Italiano Alma BrasileiraPirisca Grecco e Luiz Carlos Borges
17º2003O Primeiro VerãoMiguel MarquesEudo Callegaro Tambara
18º2004Alma de Barro em MadeiraErnesto Fagundes e Joca Martins
19º2005PrisioneirosMaurício BarcelosJoceli Antônio Salin
20º2006A Palavra SangraNilton Ferreira?
21º2010Namorado das RimasJean KirchoffValdecir Cristofari
22º2011A Voz dos AvósMiguel MarquesMaria Helena Callegaro
23º2012A Voz do AmorNilton Ferreira e Jorge FreitasValdecir Cristofari

Comunicações

[editar |editar código]

Emissoras deRádio

[editar |editar código]

Emissoras deTelevisão

[editar |editar código]

Jornais

[editar |editar código]
  • O Jaguar

Política

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Lista de políticos de Jaguari

Administração

[editar |editar código]

Ver também

[editar |editar código]

Referências

  1. https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/eleicoes/2024/noticia/2024/10/07/eleicoes-2024-igor-tambara-do-mdb-e-eleito-prefeito-de-jaguari-no-1o-turno.ghtml Prefeito e vereadores de Jaguari tomam posse; veja lista de eleitos] em g1.globo.com
  2. «Cidades e Estados».IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023 
  3. «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2021»(PDF).IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023 
  4. «Ranking».IBGE. 2010. Consultado em 12 de maio de 2023 
  5. «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 a 2020».IBGE. 2020. Consultado em 12 de maio de 2023 
  6. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 13. 1 páginas 
  7. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 21. 1 páginas 
  8. GARCIA, Rodolfo (1929).Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional, volume 51. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Ministério de Educação e Saúde. p. 237. 1 páginas 
  9. JAEGER, Luiz Gonzaga (1951).Os Bem-aventurados Roque Golzález, Afonso Rodríguez e João del Castillo, mártires do Caaró e Pirapó. Porto Alegre: Selbach. p. 200. 1 páginas 
  10. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 14. 1 páginas 
  11. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 14 e 15. 2 páginas 
  12. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 15. 1 páginas 
  13. abcPORTO, Aurélio (1943).História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 63. 1 páginas 
  14. abcdePORTO, Aurélio (1943).História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 64. 1 páginas 
  15. GAMPERT, Otto (1983).Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 9. 1 páginas 
  16. abcPORTO, Aurélio (1943).História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 65. 1 páginas 
  17. PORTO, Aurélio (1943).História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacinal. p. 65 e 66. 2 páginas 
  18. abcPORTO, Aurélio (1943).História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 66. 1 páginas 
  19. abGAMPERT, Otto (1983).Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 10. 1 páginas 
  20. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 18. 1 páginas 
  21. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 19. 1 páginas 
  22. GAMPERT, Otto (1983).Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 11. 1 páginas 
  23. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999).Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 20. 1 páginas 
  24. Câmara de Vereadores de Jaguari.«Lei Municipal nº 586, de 08 de 05 de 1963». Lei Municipal nº 586, de 08 de 05 de 1963. Consultado em 18 de julho de 2021 
  25. Prefeitura Municipal de Jaguari.«Brasão Municipal». Brasão do Município de Jaguari – RS. Consultado em 19 de julho de 2021 
  26. «IBGE Cidades - Jaguari».IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. Consultado em 17 de outubro de 2021 
  27. «Resultado do Censo Demográfico de 2010, publicado no Diário Oficial da União. UF:RS»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 4 de novembro de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  28. «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da Federação em 1º de julho de 2020»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  29. «Censo Demográfico (1º de julho de 1950) - Estado do Rio Grande do Sul Seleção dos principais dados»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Fevereiro de 1952. Consultado em 27 de outubro de 2021 line feed character character in|título= at position 70 (ajuda)
  30. «Censo Demográfico de 1960 - Rio Grande do Sul»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1960. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  31. «Censo Demográfico de 1970 - Rio Grande do Sul»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1970. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  32. «Censo Demográfico de 1980 - Rio Grande do Sul»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1982. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  33. «Censo Demográfico de 1991 - Rio Grande do Sul»(PDF).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1991. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  34. «Sinopse do Censo Demográfico de 2010 - Rio Grande do Sul».Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  35. «Censo 2022».Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2022. Consultado em 1 de julho de 2023 
  36. ab«Panorama do Censo 2022».Panorama do Censo 2022. Consultado em 29 de maio de 2024 
  37. Prefeito e vereadores de Jaguari tomam posse G1
  38. «Gabinete do Vice-Prefeito».Prefeitura Municipal de Jaguari. Consultado em 23 de fevereiro de 2024 
  39. https://camara.jaguari.rs.gov.br/2024/01/poder-legislativo-jaguariense-elege-nova-presidente/ Em falta ou vazio|título= (ajuda)

Bibliografia

[editar |editar código]
  • Jaguari, Cincinnato Brandão, Porto Alegre, 1940.
  • Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - vol.XXXIII, Jurandir Pires Ferreira, Rio de Janeiro, 1959.
  • Jaguari 350 anos de história 1632-1982, Otto Gampert, Santa Maria, 1983.
  • Esboço Histórico de Jaguari, José Newton Cardoso Marchiori, Santa Maria, 1999.
  • História das Missões Orientais do Uruguai, Aurélio Porto, Rio de Janeiro, 1943.
  • Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional - volume 51, Rodolfo Garcia, Rio de Janeiro, 1929

Ligações externas

[editar |editar código]
Total de Municípios:497 - Capital:Porto Alegre
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jaguari&oldid=71244440"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp