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| Itália Fascista Itália Fascista | |||||
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| Hino nacional Marcia Reale | |||||
| Continente | Europa | ||||
| Capital | Roma 45° 36' N10° 31' E | ||||
| Língua oficial | Italiano | ||||
| Governo | Ditadurafascista | ||||
| Rei da Itália | |||||
| •1900-1946 | Vítor Emanuel III | ||||
| Primeiro-ministro | |||||
| •1922-1943 | Benito Mussolini | ||||
| •1943 | Pietro Badoglio | ||||
| Período histórico | Segunda Guerra Mundial | ||||
| • 23 de setembro de1922 | Marcha sobre Roma | ||||
| • 8 de setembro de1943 | Armistício de Cassibile | ||||
| População | |||||
| • 1936 est. | 42 943 602 | ||||
| Moeda | Lira italiana | ||||
| Membro de:Forças do Eixo (1940-1943) | |||||
Itália Fascista, também denominada comoregime de Mussolini,ditadura de Benito Mussolini ouditadura fascista, é o período dahistória da Itália do governo doDuceBenito Mussolini e do desenvolvimento dofascismo. O fascismo foi ummovimento políticoautoritário doséculo XX que surgiu noReino de Itália após aPrimeira Guerra Mundial. Nasceu em parte como reação àRevolução Russa de1917 e às fortes lutas dos trabalhadores e seussindicatos, culminando nobiennio rosso, e em parte pela controvérsia sobre a sociedadeliberal-democrática que emergiu a partir da experiência da Primeira Guerra Mundial.[1]
A palavra fascismo tem origem na palavra latinafasces, e na italianafascio que significam "feixe". O feixe de lenha amarrado (feixe lictório) foi um símbolo muito usado naRoma Antiga. Simbolizava a força na união, segundo a metáfora de que um galho sozinho pode ser quebrado, porém unidos tornam-se bem resistentes. Benito Mussolini resgatou esse símbolo ao fundar o Partido Nacional Fascista em 1921. O símbolo desse partido era o feixe de lenha com um machado, tendo de pano de fundo as cores da bandeira italiana.
Mussolini fundou o movimento fascista em 23 de março de 1919, numa reunião feita na cidade deMilão. Entre os membros fundadores estavam os líderes revolucionários sindicalistas Agostino Lanzillo e Michele Bianchi. Em 1921, os fascistas passaram a desenvolver um programa que exigia arepública, a separação daIgreja doEstado, um exército nacional, umimposto progressivo para heranças e o desenvolvimento de cooperativas.
O estado fascista de Mussolini foi estabelecido aproximadamente uma década antes da chegada deHitler ao poder na Alemanha. Tanto um movimento como um fenômeno histórico, o fascismo italiano foi, em muitos aspectos, uma reação à falha aparente dolaissez-faire e ao medo dos movimentos de esquerda, apesar de que as circunstâncias na história intelectual devem ser consideradas, como o abalo dopositivismo e ofatalismo generalizado do pós-guerra naEuropa. Apesar de na prática, o fascismo italiano tenha privatizado uma série de empresas e os proprietários das empresas serem livres para organizar a produção como quisessem, a sua atividade no mercado foi objeto de forte controle estatal, na verdade a privatização não reduziu significativamente a intervenção do Estado na economia.[2][3]
O fascismo foi de certa forma o resultado de um sentimento geral de ansiedade e medo dentro da classe média na Itália do pós-guerra, que surgiu no seguimento da convergência de pressões inter-relacionadas de ordem econômica, política e cultural. Sob o estandarte desta ideologia autoritária e nacionalista, Mussolini foi capaz de explorar os medos perante o capitalismo numa era de depressão pós-guerra, a ascensão cada vez mais rápida de uma esquerda mais revolucionária, e um sentimento de vergonha nacional e de humilhação que resultaram da "vitória mutilada" da Itália nos tratados de paz pósPrimeira Guerra Mundial. Tais aspirações nacionalistas não realizadas (ou frustradas) manchavam a reputação doliberalismo e doconstitucionalismo entre muitos setores da população italiana. Adicionalmente, tais instituições democráticas nunca cresceram ao ponto de se tornarem firmemente enraizadas na nova nação-estado.
À medida que essa mesma depressão do pós-guerra fez crescer a sedução pelocomunismo entre o proletariado urbano, ainda mais desprovido de direitos do que os seus contrapartes no continente, o receio relativamente à força crescente dosindicalismo, ocomunismo e osocialismo proliferaram entre a elite e a classe média. De certa forma,Benito Mussolini preenchia um vácuo político. O fascismo emergiu como uma "terceira via" — como a última esperança da Itália para evitar o colapso iminente do "fraco" liberalismo italiano, e a revolução comunista.
Ao mesmo tempo que falhava em delinear um programa coerente, o fascismo evoluiu para um novo sistema político e econômico que combinava ocorporativismo, ototalitarismo,nacionalismo, eanticomunismo num estado desenhado por forma a unir todas as classes num sistema capitalista, mas um novo sistema capitalista no qual o estado detinha o controlo da organização de indústrias vitais. Sob a bandeira do nacionalismo e poder estatal, o fascismo parecia sintetizar o glorioso passado romano com uma utopia futurista.
A sedução pelo movimento, a promessa de um capitalismo mais ordenado após uma era de depressão econômica do pós-guerra, no entanto, não se confinava à Itália ou mesmo àEuropa. Por exemplo, uma década mais tarde, quando aGrande Depressão originou uma queda da economia brasileira, uma espécie de protofascismo iria emergir como reação aos problemas socioeconômicos, e consciência nacionalista do estatuto periférico da economia do Brasil. O regime deGetúlio Vargas adotou uma extensa influência fascista com a Constituição doEstado Novo, redigida porFrancisco Campos, eminente jurista filiado ao Partido Fascista Brasileiro.

Fundado como uma associação nacionalista (Fasci di Combattimento) de veteranos daPrimeira Guerra Mundial emMilão a 23 de março de 1919, o movimento fascista de Mussolini converteu-se num partido nacional (oPartido Nacional Fascista) após ter ganho 35 assentos nas eleições ao parlamento de maio de 1921. Inicialmente tendo elementos ideológicos da direita,[4] ele alinhava pelas forças conservadoras pela sua oposição às ocupações a fábricas italianas de setembro de 1920.
Apesar dos temas da reforma social e econômica noManifesto Fascista inicial de junho de 1919, o movimento foi apoiado por seções da classe média, receosos do socialismo e do comunismo, enquanto industriais e donos de terra viram-no como uma defesa contra a militância trabalhista. Sob a ameaça de uma "Marcha sobre Roma fascista", Mussolini assumiu em outubro de 1922 a liderança de um governo de coligação de direita incluindo inicialmente membros do partido popular, pró-Igreja.
Em 28 de outubro de1922, as milícias fascistas iniciam a Marcha sobre Roma, promovendo uma passeata de cerca de 50 mil fascistas emRoma. Pressionado, o reiVítor Emanuel III convoca Mussolini para chefiar o governo em uma Itália que atravessa uma grave crise econômica e financeira, marcada por uma elevadainflação, agravada por grande agitação social, comgreves e manifestações de trabalhadores urbanos e rurais.
O regime de Mussolini pode ser dividido em duas fases:
A transição para uma ditadura assumida foi mais gradual do que naAlemanha uma década mais tarde. Apesar de, em julho de 1923, uma nova lei eleitoral ter dificultado a constituição de uma maioria parlamentar fascista, o assassínio do deputado socialistaGiacomo Matteotti, onze meses mais tarde, mostrou os limites da oposição política. Em 1926 os movimentos de oposição tinham sido declarados ilegais, e em 1928 a eleição ao parlamento era restrita a apenas candidatos aprovados pelos fascistas.

Entre 1926 e 1932, estudos publicados no pós-guerra mostram que os tribunais especiais para julgamento de crimes políticos decretaram sete condenações àpena de morte, 257 a penas de dez ou mais anos de prisão, 1.360 a penas de prisão mais brandas, além das condenações aoexílio, não quantificadas.[5]
O feito político mais duradouro deste regime foi talvez oTratado de Latrão de fevereiro de 1929 entre o Estado italiano e aSanta Sé, pelo qual aoPapa foi concedida a soberania sobre aCidade do Vaticano e recebeu a garantia do livre exercício docatolicismo como a única religião do estado em toda a Itália em retorno da sua aceitação da soberania italiana sobre os anteriores domínios do Papa. Os sindicatos e associações de trabalhadores foram reorganizados em 1934 em 22 corporações fascistas combinando trabalhadores e empregadores por setor econômico, cujos representantes em 1938 substituíram o parlamento como a "Câmara de Corporações". O poder continuava investido no Grande Conselho Fascista, o corpo governativo do movimento. Nos anos 1930, a Itália se recuperava da Grande Depressão, e obtinha o crescimento econômico em parte pelasubstituição de importações pela produção doméstica (Autarchia).
A drenagem dospântanos de Pontine a sul deRoma, empestados demalária, foi um dos orgulhos badalados do regime. Mas o crescimento foi minado pelas sanções internacionais impostas à Itália no seguimento da invasão daEtiópia em outubro de 1935 (aSegunda Guerra Ítalo-Etíope), e pelo forte esforço financeiro que o governo fez para apoiar militarmente os nacionalistas deFranco naGuerra Civil Espanhola. O isolamento internacional e o seu envolvimento comum na Espanha vão fazer ressaltar uma crescente colaboração diplomática entre a Itália e a Alemanha Nazi. Isto fez-se refletir também nas políticas domésticas do regime fascista italiano, sendo as primeiras leisantissemitas passadas em 1938.

A intervenção da Itália (com início em 10 de junho de 1940) na Segunda Guerra Mundial como aliado da Alemanha trouxe o desastre militar e resultou na perda dascolónias no norte e leste africanos bem como a invasão britano-estadunidense daSicília em julho de 1943 e o sul de Itália em setembro de 1943.
Mussolini foi demitido como primeiro-ministro pelo reiVítor Emanuel III da Itália a 25 de julho de 1943, e subsequentemente preso. Foi libertado em setembro por paraquedistas alemães e instalado como chefe de uma "República Social Italiana" fantoche emSalò, no norte da Itália, então ocupado pela Alemanha. Sua política econômica é asocialização. A sua associação com o regime de ocupação alemão erodiu muito do pouco apoio que lhe restava. A sua execução sumária em 28 de abril de 1945 porguerrilheiros, durante uma fase final da guerra particularmente violenta, foi vista por muitos observadores então como o final apropriado para o seu regime.
Após a guerra, os resquícios do fascismo italiano reagruparam-se largamente sob a égide do "Movimento Social Italiano" (MSI) neofascista. O MSI coligou-se em 1994 com a antiga "Democracia Cristã" conservadora para formar aAliança Nacional (AN), que proclama o seu compromisso com o constitucionalismo, o governo parlamentar e pluralismo político.

Na segunda parte do texto, acerca da "Doutrina Política e Social"[6] do fascismo,Mussolini começa por traçar o itinerário do seu pensamento e ação. Ponto de partida, oSocialismo; ponto de chegada, o fascismo. Até ao inverno de 1914, Mussolini é um socialista. Em 1919, quando são lançados osfasci emMilão, não têm uma doutrina, mas têm um programa e, sobretudo, têm a "fé". Rejeitam o socialismo reformista deEduard Bernstein, integrando a "esquerda revolucionária" que privilegia a "doutrina da acção". Depois da guerra, o Socialismo reformista estaria já morto como doutrina. Nessa altura, com as expedições punitivas da Itália decorrendo em pano de fundo, osfasci estavam confrontados com várias forças políticas — "liberais, democratas, socialistas, maçons, e com oPartito Popolare" —, e respectivas doutrinas. Isto enquanto enfrentavam vários problemas; como o da relação entre o indivíduo e doEstado; o da relação entre autoridade e liberdade; e o problema nacional italiano.
Entre aMarcha sobre Roma (outubro de 1922) e os anos 1926, 1927, e 1928, o fascismo foi sendo espelhado nas leis e instituições do regime fascista. A doutrina do fascismo é apresentada por Mussolini como um produto do seu exercício do poder na Itália dos anos 1920. Em 1932, por fim, o fascismo estaria já definido como regime e como doutrina.
Neste texto, em 1932, Mussolini começa por negar três ideias-chave:
Mas nega também três doutrinas políticas modernas que lhe são anteriores: o socialismo, oliberalismo e ademocracia.
Estas doutrinas têm a sua própria história, que Mussolini enuncia com brevidade: do socialismo utópico (Charles Fourier,Robert Owen,Conde de Saint-Simon) saíra o socialismo científico deKarl Marx; doIluminismo doséculo XVIII saíra o liberalismo doséculo XIX; doenciclopedismo saíra a doutrina democrática. Cada uma dessas doutrinas terá chegado aoséculo XX, superando as respectivas origens em resposta a novas necessidades.
Segundo Mussolini, o fascismo estaria agora a abrir uma nova época realizando uma síntese doutrinária que a todas superaria. Encontrara um campo de doutrinas em ruína, a partir das quais construíra um novo edifício:
"O fascismo, das ruínas das doutrinas liberal, socialista, e democrática, extrai aqueles elementos que têm ainda um valor de vida."[nota 1]
Diz-nos pouco acerca do que aproveita, mas esclarece o que rejeita. O fascismo, segundo Mussolini, do socialismo científico rejeita omaterialismo histórico (determinismo económico) e o conceito deluta de classes; do liberalismo, recusa a economia e a política, e tanto por razões doutrinárias como por razões históricas (a Itália sofrera a derrocada sob o liberalismo); da democracia, recusa o sufrágio universal que "dá ao povo a ilusão de ser soberano, enquanto a verdadeira e efectiva soberania está noutras forças irresponsáveis e secretas".[nota 2] Até 1922, o fascismo fora republicano; o dilema república ou monarquia estaria porém já ultrapassado. Uma invocação histórica justifica o argumento, fazendo-nos pensar uma vez mais emGiuseppe Mazzini: "ARepública Romana foi morta por uma República irmã, a da França".O fascismo de Mussolini vinha colocar uma concepção da "vida como luta" no centro da sua doutrina; afirma-se "pragmático", no seu desejo de poder, desejo de viver, na sua atitude face à violência, na afirmação da violência como valor. "Activismo, quer dizer nacionalismo,futurismo, fascismo." Para Mussolini, assim como oséculo XIX fora o século do indivíduo, oséculo XX seria o século doEstado. Foram referidas acima as ideias essenciais da sua doutrina do Estado. Mas falta citar a "iluminação pré-fascista" deErnest Renan, que a teria motivado:
"A razão, a ciência — dizia Renan, que teve uma iluminação pré-fascista numa das suas Meditações filosóficas — são produtos da humanidade, mas querer a razão directamente pelo povo e através do povo é uma quimera. Não é necessário pela existência da razão que todo o mundo a conheça. Em todo o caso se tal iniciação se devesse fazer não seria feita através da baixa democracia, que parece conduzir à extinção da alta cultura, e da mais elevada disciplina. O princípio de que a sociedade existe somente para o bem-estar e a liberdade dos indivíduos que a compõem não parece estar em conformidade com os planos da natureza, planos nos quais a espécie só é tomada em consideração e o indivíduo parece sacrificado. É de temer fortemente que a última palavra da democracia assim entendida (…) não seja um estado social no qual uma massa degenerada não teria outra preocupação que gozar os ignóbeis prazeres do homem vulgar."

O último parágrafo do texto explica a razão de ser da sua doutrina: o Estado fascista é uma vontade de potência e de império. A tradição romana é aqui uma ideia de força.[nota 3]
Benito Mussolini, num discurso proferido na Câmara dos Deputados no dia 26 de maio de 1927, disse uma frase que define concisamente a ideologia do fascismo: "Tudo noEstado, nada fora do Estado, nada contra o Estado".[nota 4][7][8] Em 1928, na "Autobiografia" ditada a Richard Washburn Child, Mussolini disse que estudou muito orisorgimento e o desenvolvimento da vida intelectual italiana depois de 1870, que "meditou muito com os pensadores alemães", que admirava os franceses, e que um dos livros que mais o tinha interessado fora "A Psicologia das Multidões" deGustave Le Bon. Colocando-se o problema darevolução, Mussolini rejeitava obolchevismo, e que, a ser realizada uma revolução em Itália, esta deveria ser "tipicamente italiana", firmando-se "nas dimensões magnificentes das ideias deGiuseppe Mazzini e com o espírito deCarlo Pisacane".[9]
Mais tarde, num artigo daEnciclopedia Italiana, de 1931,[10] escrito porGiovanni Gentile eBenito Mussolini, o fascismo é, além de explicitado nas suas principais linhas filosóficas, descrito como uma doutrina cujo "fundamento é a concepção do Estado, da sua essência, das suas competências, da sua finalidade. Para o fascismo o Estado é um absoluto, perante o qual indivíduos e grupos são o relativo. Indivíduos e grupos são "pensáveis" enquanto estejam no Estado".[nota 5] Nesse texto, Mussolini identifica, "no grande rio do fascismo", as correntes que nele vão desaguar e que terão as suas fontes emGeorges Sorel,Charles Péguy eHubert Lagardelle, do Movimento Socialista, e nos sindicalistas italianos, que, entre 1904 e 1914, teriam trazido um novo tom ao ambiente do socialismo italiano —Angelo Oliviero Olivetti daPagine Libere,Paolo Orano, deLa Lupa eEnrico Leone, deDivenire sociale.
Em 1932, Mussolini diz que o fascismo terá recebido muitas influências, mas que estas não constituíram o fascismo: "um partido que governa totalitariamente uma nação, é um fato novo na história".[nota 6] E acrescenta que "não há pontos de referência ou de comparação" com os seus antecessores. No entanto, Mussolini diz também no mesmo texto que o francêsErnest Renan teve "iluminações pré-fascistas"[nota 7] e que o fascismo fez seu o duplo conselho de Mazzini: "Pensamento e Acção".[11]
Entre os antecessores, em 1932, "Renan eMazzini são afinal os únicos autores a quem Mussolini aceita pagar algum tributo intelectual." Com estas ressalvas, Mussolini insiste no entanto em proclamar a "novidade do fascismo", apresentando, em apêndice (edição de 1935), as referências que remetem para os seus próprios discursos e textos.[12] Mussolini diz-nos também neste texto o que o fascismo não é. O fascismo não se filia no pensamentocontrarrevolucionário: Mussolini não toma "Joseph de Maistre como seu profeta"; Mussolini diz que o fascismo respeita aIgreja mas recusa a sua religião, a "eclesiolatria",[nota 8] como lhe chama.

Sob o título "ideias fundamentais", os assuntos surgem distribuídos por 13 parágrafos, mas com as notas arrumadas no anexo em 11 títulos:[6]
A filosofia do fascismo, tal como a definiu Mussolini, é assim uma filosofia essencialmente moderna emodernista.
AssimUmberto Eco descreve o fascismo italiano:[13]
ANaomi Wolf descreve o fascismo em sociedades ocidentais inicialmente democráticas:[14]
São estes os 15 aspectos do fascismo segundo ele:[15]
São estes 14 aspectos que gestaram uma influência mais ampla do fascismo italiano no mundo:[16]