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Irene Ravache

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Irene Ravache
Ravache durante entrevista em 2016.
Nome completoIrene Yolanda Ravache Paes de Melo
Pseudônimo(s)Irene Ravache
Nascimento
6 de agosto de1944 (81 anos)

ResidênciaRio de Janeiro,Rio de Janeiro (estado),Brasil
Nacionalidadebrasileira
Etniabranca
Cônjuge
Filho(a)(s)2
Ocupação
Período de atividade1961–presente
Prêmiosver lista completa

Irene Yolanda Ravache Paes de Melo (Rio de Janeiro,6 de agosto de1944) é umaatriz ediretorabrasileira. Atuando de forma prolífica desde o início da década de 1960, firmou-se como uma das grandes damas do teatro nacional e alcançou popularidade ao protagonizar telenovelas e filmes de grande sucesso. Ravache é ganhadora de vários prêmios, incluindo setePrêmios APCA, umPrêmio Guarani e doisTroféus Imprensa, além de ter sido nomeada para umEmmy Internacional, umGrande Otelo e umPrêmio Qualidade Brasil.

Após iniciar seus estudos de teatro, fez sua estreia profissional na peçaAconteceu em Irkutsk (1962). Assim, começou a frequentar o meio artístico que lhe abriu portas para atuar como atriz no teatro. Em 1963, ela apareceu no elenco do espetáculoEles Não Usam Black-Tie, deGianfrancesco Guarnieri, no papel de Mariazinha. Desde então, tornou-se presença constante no teatro brasileiro, o qual considera sua fonte de vida.[1] Ravache fez sua estreia na televisão no mesmo período, trabalhando como âncora de telejornais em diversas emissoras. Sua primeira telenovela, gênero o qual se consagrou, foiPaixão de Outono (1965), da TV Globo. Ela logo foi requisitada para outras produções, percorrendo as principais emissoras do país, com destaque emBeto Rockfeller (1968),O Machão (1972),A Viagem (1975), recebendo oPrêmio APCA de Melhor Atriz, eO Profeta (1977).[2]

Frequentou importantes grupos de teatro, onde amadureceu como atriz, sendo dirigida por importantes nomes do teatro, com destaque ao interpretar Amélia na peçaRoda Cor de Roda (1975), que a trouxe elogios da crítica e problemas com a censura da ditadura militar. Apesar das controvérsias, sua imponente atuação lhe garantiu a alcunha de Melhor Atriz pelos importantes prêmios APCA,Molière eGovernador do Estado.[1] Ravache sempre diversificou seus trabalhos, tendo destaque também no cinema, fazendo sua estreia na obraGeração em Fuga (1973), como Malu. Recebeu aclamação da crítica como Laura no dramaLição de Amor (1975), dirigido porEduardo Escorel, recebendo o Prêmio APCA mais uma vez.[1]

Em 1982, teve sua primeira protagonista na TV Globo emSol de Verão, que lhe trouxe maior popularidade, recebendo oTroféu Imprensa e mais um APCA. Irene progrediu sua carreira na televisão em papéis importantes nas novelasChampagne (1983) eSassaricando (1987), além de ser apresentadora do programaTV Mulher (1984). Em 1983, foi amplamente elogiada pela performance no filmeQue Bom Te Ver Viva, saindo-se vencedora do prêmio doFestival de Brasília e do seu quinto APCA.[2] Na década de 1990, assinou com oSBT e estrelou grandes produções na emissora. Em 1994, teve um dos mais importantes papéis de sua carreira televisiva, a Dona Lola deÉramos Seis, pela qual novamente alcançou o feito de ser eleita Melhor Atriz pelo Troféu Imprensa e APCA.[3] Ainda esteve em destaque emRazão de Viver (1996),Suave Veneno (1999) eMarcas da Paixão (2000).[2]

Em seu retorno à TV Globo, esteve em evidência nas telenovelasBelíssima (2005),Eterna Magia (2007) ePassione (2010, sendo indicada ao importanteEmmy Internacional de Melhor Atriz neste última.[2] Foi indicada aoPrêmio Guarani de Melhor Atriz por sua interpretação no filmeDepois Daquele Baile (2006). Em 2010, chamou atenção no papel da excêntrica Clô em Passione, que lhe garantiu seu sétimo Troféu APCA. Nos anos recentes, Irene esteve em evidência do público no papel da milionária Charlô emGuerra dos Sexos (2012), a vilã Vitória emAlém do Tempo (2015), a empresária Sabine emPega Pega (2017) e a doce Margot emEspelho da Vida (2018).[2]

Início da vida

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Família e juventude

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Vista parcial do bairro de Laranjeiras, onde a atriz nasceu

Irene Ravache nasceu no bairro deLaranjeiras, no Rio de Janeiro, sendo a primeira – e única – filha de Lygia e Carlos Ravache. Sua ascendência é marcada por uma rica mistura de origensalemãs,italianas,suíças eindígenas. Desde criança, Irene sonhava em se tornar atriz, um desejo que moldou sua trajetória ao longo da vida.[1]

A atriz foi profundamente influenciada pelas avós, figuras centrais em sua formação pessoal e artística. Sua avó Octávia, com quem frequentava o cinema, foi responsável por despertar sua paixão pela sétima arte, através de sessões cinematográficas que se tornaram uma tradição em sua casa. Já sua outra avó, Irene, de origem italiana e proveniente de uma família abastada, teve uma formação artística acadêmica, com estudos em música, canto e pintura.[1] O ambiente familiar de Irene era naturalmente voltado para a arte, e as conversas sobre cultura eram constantes. Sua mãe, Lygia, embora desejasse que ela fosse pianista, incentivou-a a estudar música em vez de dançar. Esse incentivo, embora contra sua vontade, acabou aproximando-a ainda mais do universo artístico. Com o tempo, Irene chegou a se arrepender de não ter se dedicado mais ao piano.[1]

Sua infância foi marcada por dificuldades, mas também por muito amor e boas memórias, como os passeios ao cinema e as tardes no Rio de Janeiro.[1] Sua mãe, uma mulher enérgica e perfeccionista, tinha uma infância de privações e sonhava que sua filha realizasse os sonhos que ela própria não pôde concretizar, como se tornar diplomata e pianista. Irene cresceu em um ambiente de grande exigência, mas também de afeto, o que contribuiu para seu desenvolvimento artístico e pessoal.[1]

Na adolescência, Irene sentia-se deslocada e começou a perceber que havia algo mais esperando por ela além das expectativas de sua família e colegas. Foi ao se interessar por arte e cinema que encontrou inspiração no movimento beatnik e no cinema europeu, que a ajudaram a buscar sua própria identidade.[1] A descoberta do teatro aconteceu de maneira inesperada, quando assistiu a uma peça e perguntou a um dos atores como poderia seguir essa profissão. Nesse momento, encontrou sua verdadeira vocação e decidiu se dedicar à carreira artística.[1]

Formação artística

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Aconselhada por um amigo da arte, inscreveu-se no curso daFundação Brasileira de Teatro (FBT), em 1962, e se submeteu ao teste eliminatório da instituição, no qual foi aprovada e iniciou seus estudos formais de interpretação, tendo aula com a grandeDulcina de Moraes.[4] Dois anos mais tarde, deu um novo passo em sua formação ao ingressar no curso de interpretação ministrado porGianni Ratto no Teatro dos Quatro, onde se formou em 1965.[4]

Em 1963, acompanhando seu noivo a um teste para uma peça, foi convidada a ler um trecho e surpreendentemente escalada para o elenco deEles Não Usam Black-Tie, deGianfrancesco Guarnieri, no Teatro do Centro Popular de Cultura. O diretorOduvaldo Vianna Filho a escolheu para o papel de Mariazinha, embora ela não tivesse sido inicialmente cogitada. Ao contar a novidade em casa, sua mãe suspeitou que estivesse doente e chegou a marcar um exame médico.[2] Essa experiência marcou o início de sua carreira no teatro, onde, durante a ditadura militar, se apresentou em sindicatos e praças públicas, enfrentando a repressão policial. Essas vivências a tornaram mais consciente do cenário político e lhe proporcionaram uma visão crítica, especialmente após conviver com figuras como Oduvaldo Vianna e membros daUnião Nacional dos Estudantes (UNE).[2]

Durante a década de 1970, Irene dedicou-se ainda mais ao aperfeiçoamento de sua carreira, ampliando seus conhecimentos e habilidades artísticas. Nesse período, tornou-se aluna de técnica vocal com a renomadaGlorinha Beuttenmüller, adotando o Método Espaço Direcional.[4] Todos os seus primeiros cursos e treinamentos ocorreram no Rio de Janeiro, até que, em busca de novas experiências, viajou para São Paulo, onde passou a estudarButoh com a atriz Maura Baiochi, enriquecendo ainda mais seu repertório e aprofundando seu compromisso com a arte teatral.[4]

Carreira

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Trabalho inicial e escalada artística (1965—1979)

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Ravache iniciou sua carreira na televisão nos anos 1960, naTV Rio, onde participou do programaPergunte ao João, um programa de perguntas e respostas, no qual ela lia as perguntas dos telespectadores enquanto uma marionete respondia. Ela também trabalhou em um programa de jornalismo ao lado de grandes nomes da TV da época, comoHeron Domingues,João Saldanha,Nelson Rodrigues eIbrahim Sued.[5]

"Vi que ele estava entrando no carro e corri atrás. ‘O senhor é o Rubens Amaral?’ ‘Sou.’ ‘Pois está cometendo um erro gravíssimo.’ ‘E você vai me dizer qual é’. ‘É que eu não estou trabalhando nesta emissora – isso é um erro enorme.’ Disse isso e virei as costas. Ele saiu do carro e perguntou por quê. ‘Porque eu canto, danço, represento e apresento telejornal’. Na porta da emissora, ele mandou que ligassem para o diretor Paulo de Grammont, repetiu o que eu tinha dito e pediu que me testasse por uma semana para saber se tudo aquilo era mesmo verdade. E foi logo avisando: ‘Se não for, vou espalhar por todo o Rio de Janeiro que tem uma moça doida chamada Irene Ravache"

— Ravache sobre sua atitude ousada no início da carreira.[6]

Em 1965, após ter seu primeiro filho, Irene, em busca de trabalho, foi para aTV Globo, que estava começando suas atividades no Rio de Janeiro. Ela não foi convidada, mas foi atrás de uma oportunidade, fazendo dois testes: um para a peçaHello, Dolly e outro para a emissora. No teste da Globo, preocupada com a demora e com o filho em casa, Irene improvisou a música e a dança, e acabou conquistando o papel. Durante o processo, ela abordou o diretorRubens Amaral, que inicialmente a ignorou, mas, após um comentário ousado de Irene, ele pediu que ela fosse testada por uma semana para provar suas habilidades. A testagem foi um sucesso, e Irene passou a integrar a equipe da Globo.[5]

Iniciou sua trajetória em 1965 na telenovelaPaixão de Outono e, no ano seguinte, esteve no elenco deEu Compro Esta Mulher, obras daRede Globo.[7][8] Seguiu para São Paulo em busca de novas oportunidades, sendo contratada pelaTV Excelsior para interpretar Zuleica e Gina emO Grande Segredo (1967) eSublime Amor (1967), respectivamente.[9][10] Na novelaBeto Rockfeller, escrita porBráulio Pedroso e transmitida pelaTV Tupi entre 1968 e 1969, Ravache interpretou Neide, a irmã do protagonista Beto, interpretado porLuis Gustavo.[5] Com Pedroso, ainda atuou como Majô Prado na obraSuper Plá, também daTV Tupi.[11][12]

Em 1970, interpreta Inês no melodramaSimplesmente Maria, além de, em seguida, viver Cláudia naNa Idade do Lobo (1972) e novamente a Neide emA Volta de Beto Rockfeller(1973).[13][14][15] Estreou nas telonas em 1972 emGeração de Fuga como Malu.[16] Em 1974, se destacou no papel da ardilosa Dinorá emO Machão, um dos personagens centrais da trama. Sua personagem é a responsável pelo plano de juntas os protagonistas Petruchio (Antônio Fagundes) e Catarina (Maria Isabel de Lizandra) em busca de dinheiro.[17]

Irene Ravache eRolando Boldrin. Ravache e Boldrin contracenaram nas telenovelasA Viagem (1975),O Profeta (1977) eCara a Cara (1979).

Em 1975, vive um grande momento de sua carreira ao interpretar a sofrida Estela emA Viagem, deIvani Ribeiro, personagem que lhe garantiu oTroféu APCA comoMelhor Atriz.[18] Sua personagem é irmã de Diná (Eva Wilma), com quem compartilha uma ligação profunda, tanto emocional quanto sensorial: por meio de telepatia, uma consegue sentir a presença da outra. Trata-se de uma mulher abnegada, marcada pelo sofrimento e pelo orgulho, que criou a filha sozinha após ser abandonada por um marido de caráter duvidoso. Protetora, ela vigia de perto a filha e trabalha em uma repartição pública.[19] Ainda em 1975, esteve no elenco do filmeLição de Amor como Dona Laura, papel reconhecido com oTroféu APCA como Melhor Atriz Coadjuvante.[20] Encerrou o decênio nos papéis de Teresa emO Profeta e Zeny emCara a Cara, esta última, naTV Bandeirantes.[21][22]

Sucesso definitivo (1982—1989)

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Em 1982, Ravache retorna à TV Globo fazendo uma participação especial na novelaElas por Elas, deCassiano Gabus Mendes, como Maria Eulália, uma amiga personagem Márcia, interpretada porEva Wilma.[23] No mesmo ano, é escolhida para interpretar a protagonista da novelaSol de Verão, escrita porManoel Carlos para o horário nobre, interpretando a mocinha Rachel, uma mulher que está saindo de um casamento falido e indo para oRio de Janeiro em busca de novas oportunidades. Este trabalho lhe consagrou como Melhor Atriz noTroféu Imprensa eTroféu APCA, e teve destaque por sua parceria com o atorJardel Filho, seu par romântico na obra, que veio a falecer durante a produção.[24][18]

Em 1983, foi a golpista Antônia Regina na novelaChampagne (indicada como Melhor Atriz no Troféu Imprensa), de Cassiano Gabus Mendes. Sua personagem era uma mulher sofisticada e da alta sociedade que, junto com o personagem deAntônio Fagundes, formava uma dupla de ardilosa de ladrões de joias.[25] No ano seguinte, faz uma aparição nos últimos capítulos deGuerra dos Sexos como Bárbara, uma das ex-mulheres de Felipe (Tarcísio Meira).[26] Também estreia como apresentadora na emissora no programaTV Mulher, substituindoMarilia Gabriela durante suas férias, onde fez diversas entrevistas.[5]

Em 1985, aparece como uma cliente do estilista Jacques Leclair (Reginaldo Faria) emTi Ti Ti,, mais uma de suas contribuições com Cassiano Gabus Mendes em telenovelas.[27] Encerrou esta década na televisão com seu icônico trabalho na novela das seteSassaricando, (1987) deSílvio de Abreu, onde interpretou Leonora Lammar.[28] Na trama, Ravache integrou um trio de mulheres, ao lado deTônia Carrero eEva Wilma, que estavam determinadas a encontrar um marido, preferencialmente rico.Paulo Autran interpretava o milionário viúvo que, ao longo da trama, se envolve com as três personagens.[5]

Em 1989, Ravache ganhou destaque no cinema ao protagonizar o filme dramáticoQue Bom Te Ver Viva, dirigido porLúcia Murat. No longa, ela interpreta uma mulher anônima que vive uma situação de tortura durante o período daditadura militar brasileira. O filme, uma fusão de ficção e documentário, entrelaça a narrativa da personagem de Ravache com depoimentos de mulheres reais que foram vítimas da repressão. O desempenho marcante de Irene num monólogo delirante foi amplamente elogiado pela crítica, o que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz de Cinema pelaAssociação Paulista de Críticos de Arte (APCA), além de conquistas nosFestivais de Cinema de Brasília e noFestival Sesc Melhores Filmes, onde também foi premiada como Melhor Atriz.[29][30]

Saída da TV Globo e produções independentes (1990—2002)

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Ravache no 1° Congresso Estadual de Trabalhadores Artistas, 1995

No início da década de 1990, foi contratada peloSBT para atuar na telenovelaBrasileiras e Brasileiros, produção que marcava o retorno da emissora na teledramaturgia com investimento deSilvio Santos em equipamentos importados e atores consagrados docasting da TV Globo.[31] Ela deu vida àbon vivant Mirone, que junto com Ramiro (Rubens de Falco) forma uma família tradicionalista falida pela aposta em cavalos que vê na aposta ilegal de luta livre uma oportunidade de tirar a família da decadência econômica. Eles são os pais da protagonista Paula (Lucélia Santos).[31]

Depois de quatro anos afastada da televisão, retorna em 1994 para protagonizar a versão do clássicoÉramos Seis do SBT, papel de destaque sendo eleita como Melhor Atriz noTroféu Imprensa eTroféu APCA.[32][3] A obra é baseada noromance de mesmo título, lançado em 1943 porMaria José Dupré, e foi adaptada porSilvio de Abreu eRubens Ewald Filho. Nesta versão, considerada a melhor novela da emissora e um sucesso de audiência, Irene interpretou a conhecida heroína Lola (esta foi a quinta das seis adaptações da história de Dona Lola que foram exibidas na televisão brasileira), uma esposa dedicada ao lar, mãe abnegada e afetuosa. Ao lado do marido, interpretado porOthon Bastos, luta para ver os quatro filhos encaminhados na vida.[3]

No ano seguinte, em 1995, encarnou na pele daPrincesa Isabel em uma participação especial emSangue do Meu Sangue.[33] Em 1996, deu vida a protagonista Luzia emRazão de Viver, encerrando sua parceria de sucesso com o SBT. Sua personagem é uma mulher viúva honesta e batalhadora que criou sozinha os três filhos: André (Marco Ricca), Mário (Gabriel Braga Nunes) e Pedro (Petrônio Gontijo). Trabalha como costureira na confecção da estilista arrogante Yara (Joana Fomm).[34] Em 1997, participou da obraEd Mort como Carmen.[35]

Três anos sem aparecer em produções televisivas, reatou seu contrato com aTV Globo em 1999 para atuar na novelaSuave Veneno, escrita porAguinaldo Silva, como Eleonor.[36] Sua personagem é uma mulher sofisticada e ex-esposa de Valdormiro (José Wilker), com quem teve três filhas — Maria Regina (Letícia Spiller), Maria Antônia (Vanessa Lóes) e Márcia Eduarda (Luana Piovani). Infeliz com o casamento fracassado, ela acaba se envolvendo Eliseu (Rodrigo Santoro), um jovem pintor sem sorte, que, na verdade, está apaixonado pela filha dela, Márcia. A produção, que não teve grande repercussão de audiência, marcou o retorno da atriz à Globo após doze anos do fim deSassaricando, em 1987.[37]

Nadécada de 2000, foi para aRecordTV viver a grande vilã Dete na telenovelaMarcas da Paixão. Na trama, interpretou uma governanta falsa e ardilosa da fazenda onde a trama se concentra.[38] Em 2001, Irene volta aos cinemas com a comédia românticaAmores Possíveis, deSandra Werneck, estrelado porMurilo Benício eCarolina Ferraz, onde ela interpretava a mãe do personagem de Benício.[39] Ravache recebeu elogios da crítica por sua interpretação, recebendo o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante emMiami durante oBrazilian Film Festival of Miami, além de ter sido reconhecida pelaAcademia Brasileira de Cinema com sua indicação aoGrande Otelo de Melhor Atriz Coadjuvante e vencer oPrêmio Guarani.[40][41]

Reconhecimento internacional (2003—2014)

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Ravache em entrevista

Em 2003, retorna à TV Globo sendo contratada para interpretar Madalena Aguilar em uma participação na minissérie históricaA Casa das Sete Mulheres.[42] Ainda em 2003, pôde ser vista no filme de comédiaViva Sapato!, de Luiz Carlos Lacerda, que acompanhava a trajetória de uma dançarina cubana que largava sua vida e casamento para viver com a tia no Brasil.[43] Dois anos depois, é escalada para o elenco da novelaBelíssima, escrita porSílvio de Abreu para o horário das oito, onde interpreta a grega Katina. Na trama, formou um par romântico comLima Duarte, que interpretava o turco Murat. Ambos guardavam segredos do passado. Ela teve um caso com Nikos (Tony Ramos), e dessa união nasceu um filho que Murat cria, sem saber que não é seu filho biológico.[44][45]

Em 2006, estrela, ao lado deLima Duarte eMarcos Caruso, a comédia românticaDepois Daquele Baile, deRoberto Bomtempo, no papel da viúva Dóris, uma mulher disputada por dois grandes amigos, Freitas (Duarte), e Otávio (Caruso), que fazem uma aposta para conquista-la.[46][47] Em 2007, deu vida às personagens Beatriz, na segunda fase da minissérieAmazônia, de Galvez a Chico Mendes,[48] e Loreta emEterna Magia, esta última, sendo indicada na 36.ª edição doPrêmio Emmy Internacional.[49] Sua personagem era a grande vilã da obra, uma mulher que se tornou muito amarga ao ser abandonada pelo marido, Joaquim (Osmar Prado).[50] No ano seguinte, em 2008, participou da sérieDicas de um Sedutor como Dolores nos episódios "Amor Nío Tem Idade" e "Amor e Amizade"; além de viver Nadir emFaça Sua História.[51][52][53] Concluiu a década como Letícia emTudo Novo de Novo, no episódio "Duas Irmãs".[54]

Em 2010, Ravache ganhou destaque ao interpretar a personagem Clô na novelaPassione, escrita porSílvio de Abreu. Seu desempenho como a perua Clô foi amplamente reconhecido, rendendo-lhe, pela quarta vez, oTroféu APCA de Melhor Atriz.[32][55] Sua personagem, Clô, se destacou pela veia cômica e pela dinâmica comFrancisco Cuoco, que interpretava seu marido, um empresário galanteador e apaixonado por ela. Clô era uma milionária emergente, excêntrica e nada discreta, com o sonho de se inserir no círculo das socialites paulistanas. Além disso, era marcada por um intenso ciúme do marido, o que gerava diversas situações engraçadas e dramáticas na trama.[56]

Em 2011, faz uma participação especial na série de comédiaA Mulher Invisível, como Vera Amorim, a mãe do personagem principal interpretado porSelton Mello.[57] Em 2012, foi a protagonista da refilmagem deGuerra dos Sexos, originalmente exibida em 1983 pela TV Globo, onde a heroína era interpretada porFernanda Montenegro. Na nova versão, ela viveu Charlô, uma mulher de personalidade forte e decidida, que, junto com seu primo Otávio, interpretado porTony Ramos, formava uma dupla de antagonistas. Ambos se odiavam, mas, para poder receber a herança de seus tios, eram obrigados a administrar os negócios da família, sob as cláusulas de um testamento. A relação cheia de conflitos entre os dois personagens gerava situações cômicas e dramáticas ao longo da trama.[58]

Ravache em cena deA Memória que Me Contam, 2012.

Ainda em 2012, retorna ao cinema emA Memória que me Contam, drama que investiga a vida da militância contra a ditadura militar.[59] O ano de 2014 foi prolífico para a atriz no cinema, estando em três filmes. Esteve no elenco da comédiaOs Homens São de Marte... e É pra lá que Eu Vou, como Maria Alice, uma mulher que não quer aceitar a sexualidade do filho.[60] Também esteve na cinebiografiaIrmã Dulce, dirigida porVicente Amorim e estrelada porRegina Braga, onde interpretou uma freira amargurada.[61] Por fim, ainda atuou no filme internacionalYvone Kane, dirigido porMargarida Cardoso, interpretando Sara, uma médica que passou anos militando pela causa revolucionária em Moçambique. No entanto, ela se torna uma mulher solitária e marginalizada, afastada do contexto em que vive. Quando sua neta morre, sua filha Rita (Beatriz Batarda) retorna ao país para investigar a verdadeira história de Yvone Kane, uma guerrilheira amiga de Sara, morta em circunstâncias suspeitas, com o caso sendo encoberto pelo governo.[62] Em 2014, ainda, grava uma participação como ela mesma emMalhação Sonhos, contracenando com seu neto,Cadu Libonati.[63]

Telenovelas espíritas e projetos recentes (2015—presente)

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Ravache em entrevista em 2016

Em 2015, interpretou a vilã Condessa Vitória Castellini emAlém do Tempo, novela deElizabeth Jhin, que se passa em duas fases. No século 19, sua personagem é uma mulher vaidosa, orgulhosa e rígida, que desaprova o relacionamento do filho com Emília (Ana Beatriz Nogueira) devido à sua origem humilde. Após um acidente com o filho, ela finge sua morte e o mantém escondido em uma clínica psiquiátrica, longe de Emília. Ela emprega Lívia (Alinne Moraes) em sua mansão sem saber que é sua neta, com quem desenvolve um forte laço. Na segunda fase, no século 21, a personagem é mãe de Emília, casada com Alberto (Juca de Oliveira). Após abandonar a família no passado, ela retorna, mas é enganada sobre a morte de sua filha e se casa com um homem rico. Hoje, já perto da falência, vive infeliz e presa às memórias de sua vida anterior.[64] Ainda em 2015, interpretou a mãe de Bruno no filme de comédia dramáticaEntre Abelhas.[65]

Em 2017, interpretou Sabine Favre emPega Pega, novela das sete deCláudia Souto. Sua personagem é uma rica empresária viúva e madrinha de Bebeth (Valentina Herszage), com quem tem uma relação próxima. Sócia de Eric (Mateus Solano) em sua empresa, Sabine mantém uma relação tensa com ele e guarda um segredo sobre sua origem. Embora tenha um carinho especial por seu filho adotivo, ela esconde sentimentos não resolvidos do passado, incluindo uma paixão ainda latente por Pedrinho (Marcos Caruso), com quem teve um romance intenso.[66]

Em 2018, Irene Ravache fez mais uma parceria com a autora Elizabeth Jhin emEspelho da Vida, novela com uma trama espírita dividida em dois tempos. No presente, interpretou Margot, segunda esposa de Vicente (Reginaldo Faria), dona de uma livraria de livros raros. Generosa e espiritualizada, Margot se aproxima de Cris, entregando-lhe o diário que servirá como base para o roteiro do filme dentro da novela. Ela é a única a saber das experiências de Cris ao se transportar para a década de 1930. Margot enfrenta um relacionamento conturbado com Alain, que é cético em relação à sua fé, e sente a presença reconfortante de seu falecido marido, Vicente. No passado, ela viveu como Hildegard, uma mulher à frente de seu tempo, que enfrenta preconceitos na sociedade francesa e se opõe ao relacionamento de seu filho com Júlia (Vitória Strada).[67][68]

Em 2019, interpretou Tereza no remake deÉramos Seis, deÂngela Chaves, adaptação do romance deMaria José Dupré. Essa participação foi especialmente significativa para os telespectadores, pois Irene havia sido a protagonista Lola na versão de 1994, escrita porSilvio de Abreu eRubens Ewald Filho, com Gloria Pires no papel da personagem na nova versão. Outra presença marcante foi a deNicette Bruno, que havia interpretado Lola na adaptação de 1977 daTV Tupi, também escrita por Abreu e Ewald Filho.[69]

Vida pessoal

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Ravache na TV Brasil, em 2013

Ela descobriu sua herança indígena de forma surpreendente enquanto estava grávida de seu primeiro filho, durante um examepré-natal. O médico, ao observar suas características físicas, como o formato de suas coxas, seios e maçãs do rosto, afirmou que sua ancestralidadeindígena era marcante, apesar de sua aparência europeia. Posteriormente, Irene soube que sua avó materna era filha de uma índia que se casou com um suíço, um farmacêutico que veio ao Brasil estudar plantas. Assim, Irene reflete sobre sua identidade como uma síntese das diversas culturas que formam o povo brasileiro.[70]

Relacionamentos e filhos

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Em 1963, Irene casou-se com seu noivo e concluiu seu curso profissional. No ano seguinte, aos 21 anos, tornou-se mãe de seu primeiro filho, Hiram Ravache. No final da década de 1960, enfrentando dificuldades para conciliar casamento e carreira, acabou se distanciando do marido, com quem teve muitos desentendimentos, o que levou ao divórcio. No início dos anos 70, começou a namorar Edison Paes de Melo Filho e, em 1972, passaram a viver juntos.[71] Em 1973, aos 29 anos, teve seu segundo filho, Juliano Ravache Paes de Melo.[72] Em entrevistas, Irene relatou ter enfrentado muitos problemas com Hiram durante sua adolescência, quando ele se envolveu com drogas, o que trouxe grande sofrimento para a família.[73] Foram anos de luta para ajudá-lo a se livrar desse vício, mas, felizmente, ela conseguiu. Irene tem três netos: o atorCadu Libonati, nascido em 1994, filho de Hiram, e Maria Luiza Ravache (2001) e Helena, filhas de Juliano.[74] Aos 50 anos, Irene se casou oficialmente com Edison, em uma cerimônia surpresa organizada por ele no dia do batizado de seu neto.[72]

Teatro

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AnoTítuloPersonagemNota(s)
1960Peripécias na Lua
1962Aconteceu em Irkutsk[75]
1963Eles Não Usam Black-Tie[76]Mariazinha
Aonde Vais, Isabel?Norma[77]
1966Pindura Saia[78]
1968A Cozinha[79]Mônica
1971A RatoeiraSrta. Casewell
1972Os Inocentes
1972Roda Cor de RodaAmélia
1977Os Filhos de KennedyCarla
1978Bodas de Papel
1979As AvestruzesComo diretora
A Gema do Ovo da Ema
1980Tem Um Psicanalista na Nossa CamaDolores
Pato com Laranja
1981Afinal Uma Mulher de NegóciosEva
1982Filhos do SilêncioSarah Norman
1984—87De Braços AbertosLuísaTambém como produtora
1988FragmentosComo diretora[80]
1989—93Uma Relação Tão DelicadaCharlotte[81]
1995Beijo de HumorComo autora e diretora
Clarice em CasaComo diretora
Eu Me LembroMulher[82]
1996Brasil S/AVárias personagens
1997InseparáveisMaria Regina[83]
1998As Vantagens de Ser BoboComo diretora
2001Intimidade IndecenteRoberta[84]
2004Presença de GuedesComo diretora
2005As TurcaComo produtora[85]
2008A ReservaVera[86]
2014—15Meu Deus!Dra. Ana[87]
2019—25Alma DespejadaTeresa

Filmografia

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Televisão

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AnoTítuloPersonagemNotas
1965Paixão de OutonoLígia
1966Eu Compro Esta MulherHelena de Bragança (Lena)
1967O Grande SegredoZuleica Batista
Sublime AmorRegina Cardoso (Gina)
1968Beto RockfellerNeide
1969Super PláMaria Joana Prado (Majô Prado)
1970Simplesmente MariaInês Villar Cunha
Ritinha Salário MinimoAnitaEpisódio: "Consultório Conjugal"
1972Na Idade do LoboCláudia Carneiro Mota
1973A Volta de Beto RockfellerNeide
1974O MachãoDinorá de Moura Jordão
1975A ViagemEstela Veloso
1977O ProfetaTeresa Ribeiro
1979Cara a CaraZeny Diniz
1982Elas por ElasMaria Eulália PereiraEpisódio: "11 de outubro"
Sol de VerãoRachel Porto Machado
1983ChampagneAntônia Regina Toledo
1984Guerra dos SexosBárbaraEpisódios: "5–6 de janeiro"
1987SassaricandoLeonora Lammar / Maria Leonora Piedade da Silva
1990Brasileiras e BrasileirosMirone Pereira Carvalho
1991A História de Ana Raio e Zé TrovãoEla mesmaEpisódio: "12 de março"
1994Éramos SeisEleonora Abílio de Lemos (Lola)
1995Sangue do Meu SanguePrincesa Isabel do BrasilEpisódio: "11 de julho"
1996Razão de ViverLuzia dos Santos Matos
1999Suave VenenoEleonor Bergantes Cerqueira
2000Marcas da PaixãoBernadete dos Anjos Neves (Dete)
2003A Casa das Sete MulheresMadalena AguilarEpisódio: "8 de fevereiro"
2005BelíssimaKatina Solomos Güney
2007Amazônia, de Galvez a Chico MendesBeatriz Montez
Eterna MagiaLoreta O'Neill
2008Dicas de um SedutorDoloresEpisódio: "Amor Não Tem Idade"
Episódio: "Amor e Amizade"
Faça Sua HistóriaNadir Carvalho
2009Tudo Novo de NovoLetícia PadilhaEpisódio: "Vende-se"
Episódio: "Evasões"
2010PassioneClotilde Yolanda Souza e Silva (Clô)
2011A Mulher InvisívelVera Lúcia AmorimEpisódio: "8 de novembro"
2012Guerra dos SexosCharlotte de Alcântara Pereira Barreto (Charlô II)
Maria Altamiranda de Fátima Alcântara Alencastro e AzevedoEpisódios: "24–26 de abril"
2014Malhação SonhosEla mesmaEpisódio: "18 de novembro"
2015Além do TempoCondessa Vitória Castellini
Vitória Ventura
2017Pega PegaSabine Favre
Os Dias Eram AssimEla mesmaEpisódio: "8 de setembro"
2018Espelho da VidaMargot Marques Dutra[88]
Hildegard Breton[89]
2020Éramos SeisTereza[90]Episódios: "24–25 de março"
2022Sob PressãoDalvaEpisódio: "11"

Cinema

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AnoTítuloPersonagemNotas
1973Geração em FugaMalu
1975O Super MansoIsabel[91]
Lição de AmorLaura CostaTroféu APCA de melhor atriz coadjuvante
1978DoramundoDora[92]
CurumimIrene
1989Que Bom Te Ver VivaAnônimaTroféu Candango de Melhor Atriz
1997Ed MortCarmem
1999Até que a Vida nos SepareMãe de Maria
2001Amores PossíveisSôniaIndicada -Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
2003Viva Sapato!Isolda
HelenaHelenaCurta-metragem
2006Depois Daquele BaileDóris
2012A Memória que me ContamIrene
2014Os Homens São de Marte... e É pra lá que Eu VouMaria Alice Dantas
Irmã DulceMadre provincial
Yvone KaneSaraIndicada -Prémios Áquila de melhor atriz coadjuvante
2015Entre AbelhasMãe do Bruno
2017Alguém Como EuMiranda
2024O Clube das Mulheres de NegóciosNorma Albuquerque[93]
PassagranaDona Ingrid
2025Os EnforcadosHelena[94]

Prêmios e honrarias

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Ver artigo principal:Lista de prêmios e indicações recebidos por Irene Ravache

Ravache é reconhecida como uma das melhores atrizes de sua geração e do país. Em 1975, venceu seu primeiroPrêmio Molière, o maior da do teatro à época, como melhor atriz porRoda Cor de Roda. No mesmo ano venceu os prêmiosAPCA eGovernador do Estado.[95]

Em 1976, conquistou uma estatueta do mais importante prêmio da televisão brasileira, oPrêmio APCA de Televisão, na categoriamelhor atriz por seu papel emA Viagem. Irene voltou a ser laureada com tal prêmio por mais 3 vezes na mesma categoria: em 1983 levou o prêmio porSol de Verão, em 1995 levou o prêmio por Dona Lola deÉramos Seis e em 2011 porPassione. Em 2015 voltou a ser indicada na categoria porAlém do Tempo.[96][97]

Foi vencedora doTroféu Imprensa por duas edições, em 1983 porSol de Verão e em 1995 porÉramos Seis. Em 1992, ganhou umPrêmio Shell, de teatro, como melhor atriz pela peçaUma Relação Tão Delicada.[98] Em 2008, Irene foi indicada aoEmmy Awards, considerado o maior prêmio da televisão mundial, por sua atuação emEterna Magia.[99]

No cinema, Ravache foi reconhecida com oTroféu Candango de Melhor Atriz porQue Bom Te Ver Viva em 1990, pelo mesmo trabalho também levou oAPCA de Cinema. PorAmores Possíveis, foi indicada aoGrande Prêmio do Cinema Brasileiro e venceu o Prêmio Guarani, ambos na categoria melhor atriz coadjuvante.

Em 2018, ganhou umPrêmio Extra de Televisão de melhor atriz coadjuvante porEspelho da Vida.[100] Em 2019, foi homenageada com umTroféu Mário Lago pelo conjunto da obra.

Prêmios e indicações
AnoAssociaçõesCategoriaNomeaçõesResultadoRef.
1975Prêmio APCA de TeatroMelhor Atriz — Teatro
Roda Cor de Roda
Venceu[101]
Prêmio Governador do EstadoMelhor Atriz em Peça de TeatroVenceu
Prêmio MolièreMelhor AtrizVenceu
1976Prêmio APCA de CinemaMelhor Atriz Coadjuvante — Cinema
Lição de Amor
Venceu[102]
Prêmio APCA de TelevisãoMelhor Atriz — Televisão
A Viagem
Venceu[18]
1981Prêmio APCA de TeatroMelhor Atriz de Teatro
Afinal, Uma Mulher de Negócios
Venceu[1]
1982Prêmio MambembeMelhor Atriz
Filhos do Silêncio
Venceu[1]
Prêmio MolièreMelhor AtrizVenceu
Troféu InacenMelhor Espetáculo(como produtora)Venceu
Prêmio APCA de TelevisãoMelhor Atriz — Televisão
Sol de Verão
Venceu[18]
Troféu ImprensaMelhor AtrizVenceu[1]
1983Prêmio MambembeMelhor Atriz
De Braços Abertos
Venceu[103]
Prêmio MolièreMelhor AtrizVenceu
1984Troféu InacenMelhor Espetáculo(como produtora)Venceu[1]
Troféu ImprensaMelhor Atriz
Champagne
Indicada
1988Ordem de Rio BrancoPrêmio Especial(conjunto da obra)
Venceu
1989Festival de Cinema de BrasíliaCandango de Melhor Atriz
Que Bom Te Ver Viva
Venceu[104]
Festival Sesc Melhores FilmesMelhor AtrizVenceu
Prêmio APCA de CinemaMelhor Atriz — CinemaVenceu[1]
Prêmio Air France de CinemaMelhor AtrizVenceu
1990Rio Cine FestivalMelhor Atriz(Golden Metals)Venceu
1992Prêmio ShellMelhor Atriz
Uma Relação Tão Delicada
Venceu[1]
1994Prêmio APCA de TelevisãoMelhor Atriz — Televisão
Éramos Seis
Venceu[18]
Troféu ImprensaMelhor AtrizVenceu[1]
2001Miami Brazilian Film FestivalMelhor Atriz Coadjuvante
Amores Possíveis
Venceu[40]
2002Grande Prêmio do Cinema BrasileiroMelhor Atriz CoadjuvanteIndicada[105]
Prêmio Guarani de Cinema BrasileiroMelhor Atriz CoadjuvanteVenceu[106]
2003Festival de Curtas de SantosMelhor Atriz
Helena
Venceu[1]
2006Prêmio Qualidade BrasilTelevisão: Melhor Atriz Coadjuvante de Telenovela
Belíssima
Indicada
2007Prêmio Guarani de Cinema BrasileiroMelhor Atriz
Depois Daquele Baile
Indicada[107]
2008Prêmio Emmy InternacionalMelhor Atriz
Eterna Magia
Indicada[108]
2010Melhores do AnoMelhor Atriz Coadjuvante
Passione
Venceu[109]
Prêmio APCA de TelevisãoMelhor Atriz — TelevisãoVenceu[18]
Prêmio Extra de TelevisãoMelhor Atriz CoadjuvanteIndicada
Prêmio UOL e PopTevê de TelevisãoMelhor Atriz em TelevisãoIndicada[110]
2011Prêmio Contigo! de TVMelhor Atriz Coadjuvante de Novela ou SérieIndicada
2015Prémios ÁquilaMelhor Atriz Secundária
Yvone Kane
Indicada[111]
Prêmio Extra de TelevisãoMelhor Atriz
Além do Tempo
Indicada[112]
Prêmio APCA de TelevisãoMelhor Atriz — TelevisãoIndicada[113]
Prêmio Notícias de TV.comMelhor Atriz VilãIndicada[114]
2016Prêmio QuemMelhor Atriz em TelevisãoIndicada[115]
Melhor Atriz em Cinema
Entre Abelhas
Indicada
Prêmio Guarani de Cinema BrasileiroMelhor Atriz CoadjuvanteIndicada[116]
2018Prêmio Extra de TelevisãoMelhor Atriz Coadjuvante
Espelho da Vida
Venceu[117]
Prêmio The Brazilian CriticMelhor Atriz Coadjuvante em TelenovelaIndicada[118]
2019Troféu Mário LagoPrêmio Especial(conjunto da obra)
Venceu[119]
2021Prêmio Bibi FerreiraMelhor Atriz em Peça de Teatro
Alma Despejada
Venceu[120]
2024Festival de Cinema de GramadoMelhor Elenco Principal(prêmio especial do júri)
O Clube das Mulheres de Negócios
Venceu[121]
Los Angeles Brazilian Film Festival[122]Melhor AtrizIndicada
2025Festival Internacional de Cinema de Carazinho[123]Melhor Atriz Coadjuvante
Passagrana
Pendente

Referências

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Ligações externas

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Precedida por
Fernanda Montenegro
porBrilhante
Troféu Imprensa de Melhor Atriz
porSol de Verão

1983
Sucedida por
Fernanda Montenegro
porGuerra dos Sexos
Precedida por
Glória Pires
porMulheres de Areia
Troféu Imprensa de Melhor Atriz
porÉramos Seis

1995
Sucedida por
Aracy Balabanian
porA Próxima Vítima
Precedida por
-
APCA de Melhor Atriz
comEva Wilma porA Viagem (1975)

1975
Sucedida por
Renata Sorrah eYara Cortes
porO Casarão
Precedida por
Fernanda Montenegro porBrilhante
eLilian Lemmertz porBaila Comigo
APCA de Melhor Atriz
porSol de Verão

1983
Sucedida por
Fernanda Montenegro
porGuerra dos Sexos
Precedida por
Glória Pires
porMulheres de Areia
APCA de Melhor Atriz
porÉramos Seis

1995
Sucedida por
Aracy Balabanian porA Próxima Vítima
eLaura Cardoso porIrmãos Coragem
Precedida por
Larissa Maciel
porMaysa - Quando Fala o Coração
APCA de Melhor Atriz
porPassione

2011
Sucedida por
Glória Pires
porInsensato Coração
Precedida por
Dira Paes
porCaminho das Índias
Melhores do Ano de
melhor atriz coadjuvante

porPassione

2011
Sucedida por
Cássia Kis Magro
porMorde & Assopra
Prêmios de Irene Ravache
1972–1983
1984–1999
2000–2019
2020–presente
O ano refere-se ao de produção da novela ou (minis)série. O prémio é normalmente entregue no ano seguinte.
1996–2019
2022–presente
O ano refere-se à produção da novela. A premiação não foi realizada em 1997 e 2021.
Troféu Imprensa de Melhor Atriz
1961–1977
1981–2000
2001–presente
1965 – 1979
1980 – 1999
2000–presente
Controle de autoridade
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