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Lista de imperadores romanos

Esta é uma lista destacada. Clique aqui para mais informações.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado deImperador romano do Ocidente)
Augusto de Prima Porta, estátua deAugusto, o primeiroimperador romano

Osimperadores romanos foram os governantes doImpério Romano depois queCaio Júlio César Otaviano recebeu o título deaugusto doSenado Romano em 27 a.C.[1][2] Isto ocorreu depois de ações realizadas pelo ditador e líder militarJúlio César.[3] Augusto manteve a fachada de um governo republicano, rejeitando títulos monárquicos mas se chamando depríncipe do senado epríncipe do estado. O título deaugusto foi concedido a seus sucessores, com a posição imperial ficando cada vez mais monárquica e autoritária.[4]

O estilo de governo instituído por Augusto é chamado dePrincipado e continuou em vigor até o fim do século III ou início do século IV.[5] A palavra moderna "imperador" é derivada do títuloimperator, que era concedido por um exército a um general bem sucedido; esse título era geralmente usado apenas pelopríncipe durante a fase inicial do império.[6] Por exemplo, o nome oficial de Augusto era "Imperador César, Filho do Divino, Augusto".[7] A maior parte do território sob o comando do imperador tinha se desenvolvido durante o período daRepública Romana enquanto esta invadia e ocupava boa parte daEuropa e pedaços doNorte da África eOriente Médio. OSenado e Povo de Roma autorizavam, durante a república, governadores provinciais para governarem regiões do império e que respondiam apenas a eles.[8] Os magistrados chefe da república eram doiscônsules eleitos anualmente; estes continuaram a existir sob o período imperial, porém sua autoridade ficou subserviente a aquela do imperador, que também controlava e determinava suas eleições.[9] Os próprios imperadores, ou até mesmo membros de suas famílias, frequentemente eram selecionados para atuarem como cônsules.[10]

Diocleciano, depois daCrise do Terceiro Século, formalizou e embelezou a maneira do domínio imperial ainda no final do século III. O período que se seguiu é chamado deDominato e foi caracterizado pelo aumento explícito de autoridade na pessoa do imperador e pelo uso do estilonosso senhor. A ascensão de poderosastribos bárbaras ao longo das fronteiras do império, o desafio que elas representavam na defesa dessas fronteiras distantes e uma sucessão imperial instável fizeram Diocleciano dividir a administração do império geograficamente em 286 com um co-augusto.Constantino I estabeleceu uma segunda capital emBizâncio, que ele renomeou paraConstantinopla. Historiadores consideram que o período do Dominato começou com Diocleciano ou Constantino I, dependendo do autor.[11] Houve mais de um imperador sênior reconhecido pela maior parte do período entre 286 e 480, com a divisão sendo geralmente baseada em regiões geográficas. Esta divisão tornou-se permanente depois da morte deTeodósio I em 395, que os historiadores usam para datar a divisão entreImpério Romano do Ocidente eImpério Romano do Oriente. Entretanto, formalmente o império permaneceu como um único regime, com coimperadores separados nas cortes separadas.[12]

Aqueda do Império Romano do Ocidente pode ser datadade facto em 476, quandoRômulo Augústulo foi deposto peloshérulos germânicos liderados porOdoacro, oude jure em 480 após a morte deJúlio Nepos, quando o imperador orientalZenão deixou de reconhecer a existência de uma corte ocidental separada.[13] Os historiadores geralmente se referem ao império nos séculos que se seguiram como o "Império Bizantino", orientado para uma cultura helênica e governado pelosimperadores bizantinos. Como o termo "bizantino" é uma designaçãohistoriográfica posterior e os habitantes e imperadores continuaram a manter uma identidade romana, essa designação não é usada universalmente e continua a ser assunto de debates entre acadêmicos.[nota 1] Uma grande parte do que tinha sido o império ocidental foi reconquistada porJustiniano I no século VI, incluindo aItália,África eHispânia.[16] A maioria desses territórios foi rapidamente perdida de novo, incluindo a Hispânia em 625 e a África em 698.[17] Boa parte da Itália foi conquistada peloslombardos já durante o reinado deJustino II, o sucessor de Justiniano I.[18] A cidade deRoma e seus arredores permaneceram sob controle imperial até 756, quando se tornaram osEstados Papais,[19] porém os últimos domínios imperiais italianos só foram perdidos em 1071 com aqueda de Bari.[20] Boa parte dos territórios orientais e meridionais foram perdidos permanentemente no século VII nas conquistas árabes muçulmanas. O império reduzido ficou centrado nas áreas daAnatólia eBálcãs, porém a linha de imperadores continuou até a morte deConstantino XI Paleólogo e aQueda de Constantinopla em 1453, quando os territórios restantes foram conquistados peloImpério Otomano liderado pelo sultãoMaomé II.[21][nota 2] Maomé se proclamou "César de Roma" depois da conquista,[nota 3] dessa forma afirmando ser o novo imperador,[23] uma reivindicação mantida por sultões posteriores.[24] Reivindicações concorrentes à sucessão do Império Romano também surgiram por vários outros estados e impérios, além de muitos pretendentes.[25]

Legitimidade

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Ver também:Imperador romano
Moeda dePescênio Níger, um usurpador romano que reivindicou o poder imperial de 193 a 194

Apesar do governo imperial ter raramente sido questionado durante seus cinco séculos de existência no ocidente e quinze no oriente, imperadores individuais frequentemente enfrentavam desafios na forma de usurpadores e guerras civis.[26] Desde a ascensão deAugusto em 27 a.C. até oSaque de Roma em 455 houve mais de cem usurpações ou tentativas de usurpações, uma média de uma usurpação ou tentativa a cada quatro anos. Raramente houve uma década sem conflitos sucessórios ou guerras civis a partir do assassinato deCômodo em 192 até o século V. Poucos imperadores morreram de causas naturais, comregicídio tendo se tornado em termos práticos o fim esperado para um imperador naAntiguidade Tardia.[27] A distinção entre usurpador e imperador legítimo é tênue, já que muitos imperadores comumente considerados legítimos começaram como usurpadores, revoltando-se contra o imperador legítimo anterior.[28]

Estruturas ou teorias legitimadoras eram fracas ou totalmente inexistentes noImpério Romano,[27] não existindo um verdadeiro critério legal objetivo para aclamação imperial além de proclamação ou aceitação doExército Romano, evento que frequentemente veio a significar a ascensão imperial.[29] Sucessão dinástica não era legalmente formalizada, porém também não era incomum, com governantes poderosos algumas vezes conseguindo passar o poder para seus filhos ou outros parentes. Relações dinásticas podiam levar alguém ao trono, mas não eram uma garantia que seu governo não seria desafiado.[30] Com a exceção deTito, filho deVespasiano, nenhum filho de imperador que reinou após a morte de seu pai morreu de causas naturais atéConstantino I em 337. O controle deRoma e a aprovação doSenado tinham alguma importância como fatores legitimadores, mas eram principalmente simbólicos. Imperadores que começaram seus reinados como usurpadores muitas vezes tinham sido considerados inimigos públicos pelo Senado antes de conseguirem tomar a cidade. Imperadores não precisavam ser aclamados ou coroados em Roma, como foi demonstrado em 69 noAno dos Quatro Imperadores, quando reivindicantes foram coroados por exércitos nasprovíncias romanas. O papel do Senado na legitimação de imperadores se enfraqueceu para quase insignificância na época daCrise do Terceiro Século. A importância de Roma era principalmente ideológica ao final do século III, com vários usurpadores e imperadores chegando até mesmo estabelecer suas cortes em cidades mais próximas das fronteiras imperiais.[31]

Métodos comuns usados por imperadores e usurpadores para afirmarem sua legitimidade incluíam proclamação do exército, conexões de sangue com imperadores passados (mesmo que fictícias), uso de regalia imperial, distribuição de suas próprias moedas e reivindicações de virtude por meio de propaganda.[32] Não havia distinções constitucionais ou legais que diferenciavam imperadores legítimos de usurpadores. Nos textos romanos antigos, as diferenças entre imperadores e "tiranos", termo frequentemente usado para designar usurpadores, eram frequentemente morais em vez de legais, com os tiranos sendo descritos como possuindo comportamentos perversos. A real distinção normalmente era se o reivindicante foi vitorioso ou não. NaHistória Augusta, uma coleção romana de biografias de imperadores, o usurpadorPescênio Níger é destacado como tirano por ter sido derrotado porSétimo Severo.[33] Isto é repetido pelahistoriografia moderna que, na ausência de um critério constitucional para separá-los, o principal fator para distinguir usurpadores de imperadores legítimos é seu grau de sucesso. O que faz de uma figura que começou como usurpador a se tornar imperador legítimo é tipicamente se conseguiram conquistar o reconhecimento de um imperador mais sênior e legítimo, ou se conseguiram derrotar um imperador mais sênior e legítimo e tomar seu poder pela força.[30]

Estrutura da lista

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Já que o conceito de legitimidade constitucional era praticamente irrelevante no Império Romano e os imperadores só eram "legítimos" caso conseguissem serem aceitos por boa parte do império,[34] esta lista de imperadores opera a partir dos seguintes critérios de inclusão:

  • Reivindicantes imperiais cujo poder pelo império se tornou, ou desde o princípio foi, absoluto e que governaram sem oposição são tratados como imperadores legítimos.[35] De 284 em diante, quando o poder imperial foi geralmente dividido entre dois coimperadores no ocidente e oriente,[36] controle sobre sua metade respectiva do império é suficiente mesmo que o reivindicante não tenha sido reconhecido pela outra metade, como foi o caso com vários dos últimos imperadores ocidentais.[37]
  • Reivindicantes proclamados por outro imperador sênior legítimo, ou reconhecidos por um imperador sênior legítimo, são tratados como imperadores legítimos.[29][38]
  • Reivindicantes que alcançaram reconhecido pelo Senado Romano, especialmente em tempos de incerteza e guerra civil, são tratados como imperadores legítimos devido ao papel nominal do Senado como órgão eletivo.[28] Em tempos posteriores, especialmente quando os imperadores passaram a reinar de outras cidades, o critério passa a ser a posse e controle da própria cidade de Roma. No Império Romano do Oriente, a posse da capitalConstantinopla era um elemento essencial na legitimidade imperial.[39]

No caso de imperadores não-dinásticos após ou no meio de uma dinastia, é costume entre os historiadores agrupá-los com os governantes de dada dinastia.[40]

Principado

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Ver artigo principal:Principado romano

Dinastia júlio-claudiana

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Ver artigo principal:Dinastia júlio-claudiana
ImagemNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Augusto
César Augusto
16 de janeiro de 27 a.C. – 19 de agosto de 14 d.C.
ou
7 de janeiro de 43 a.C. – 19 de agosto de 14 d.C.
[nota 4]
Sobrinho neto e filho adotivo deJúlio César. Gradualmente adquiriu mais poderes por meio de concessões e acordos constitucionais com o Senado Romano.23 de setembro de 63 a.C. – 19 de agosto de 14 d.C.(75 anos)
Morreu de causas naturais
[42]
Tibério
Tibério César Augusto
17 de setembro de 14 – 16 de março de 37Enteado, ex-genro e filho adotivo de Augusto16 de novembro de 42 a.C. – 16 de março de 37(77 anos)
Morreu de causas naturais, supostamente assassinado por instigação de Calígula
[43]
Calígula
Caio César Augusto Germânico
18 de março de 37 – 24 de janeiro de 41Sobrinho neto e herdeiro adotivo de Tibério, bisneto de Augusto31 de agosto de 12 – 24 de janeiro de 41(28 anos)
Assassinato em uma conspiração envolvendo aGuarda Pretoriana e senadores
[44]
Cláudio
Tibério Cláudio César Augusto Germânico
24 de janeiro de 41 – 13 de outubro de 54Tio de Calígula, sobrinho neto de Augusto, proclamado pela Guarda Pretoriana e aceito pelo Senado1º de agosto de 10 a.c. – 13 de outubro de 54 d.C.(63 anos)
Provavelmente envenenado por sua esposaAgripina em favor de Nero
[45]
Nero
Nero Cláudio César Augusto Germânico
13 de outubro de 54 – 9 de junho de 68Sobrinho neto, enteado, genro e filho adotivo de Cláudio, tataraneto de Augusto15 de dezembro de 37 – 9 de junho de 68(30 anos)
Cometeu suicídio depois de ser deserdado pela Guarda Pretoriana e sentenciado a morte pelo Senado
[46]

Ano dos Quatro Imperadores

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Ver artigo principal:Ano dos quatro imperadores
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Galba
Sérvio Galba César Augusto
8 de junho de 68 – 15 de janeiro de 69Governador daHispânia Tarraconense, se revoltou contra Nero e tomou o poder após seu suicídio com o apoio do Senado e Guarda Pretoriana24 de dezembro de 3 a.C. – 15 de janeiro de 69(72 anos)
Assassinado por soldados da Guarda Pretoriana em um golpe de estado liderado por Otão
[47]
Otão
Marco Otão César Augusto
15 de janeiro – 16 de abril de 69Tomou o poder por meio de um golpe de estado contra Galba28 de abril de 32 – 16 de abril de 69
(36 anos)
Cometeu suicídio depois de perder aBatalha de Bedríaco para Vitélio
[48]
Vitélio
Aulo Vitélio Germânico Augusto
19 de abril – 20 de dezembro de 69Governador daGermânia Inferior, tomou o poder com o apoio das legiões do Reno em oposição a Galba e Otão, sendo reconhecido pelo Senado24 de setembro de 15 – 20/22 de dezembro de 69(54 anos)
Morto pelas tropas de Vespasiano
[49]

Dinastia flaviana

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Ver artigo principal:Dinastia flaviana
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Vespasiano
César Vespasiano Augusto
1º de julho de 69 – 23 de junho de 79Tomou o poder com o apoio das legiões orientais em oposição a Vitélio17 de novembro de 9 – 23/24 de junho de 79(69 anos)
Morreu de causas naturais
[50]
Tito
Tito César Vespasiano Augusto
24 de junho de 79 – 13 de setembro de 81Filho de Vespasiano30 de dezembro de 39 – 13 de setembro de 81(41 anos)
Morreu de causas naturais
[51]
Domiciano
César Domiciano Augusto
14 de setembro de 81 – 18 de setembro de 96Irmão de Tito e filho de Vespasiano24 de outubro de 51 – 18 de setembro de 96(44 anos)
Assassinado em uma conspiração envolvendo a Guarda Pretoriana e oficiais da corte
[52]

Dinastia nerva-antonina

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Ver artigo principal:Dinastia nerva-antonina
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Nerva
Nerva César Augusto
18 de setembro de 96 – 27 de janeiro de 98Proclamado imperador após o assassinato de Domiciano8 de novembro de 30 – 27 de janeiro de 98(67 anos)
Primeiro dos "Cinco Bons Imperadores"; morreu de causas naturais
[53]
Trajano
César Nerva Trajano Augusto
28 de janeiro de 98 – 7/11 de agosto de 117Filho adotivo de Nerva18 de setembro de 53 – 7/11 de agosto de 117(63 anos)
Primeiro imperador não-italiano; apogeu geográfico do império; morreu de causas naturais
[54]
Adriano
César Trajano Adriano Augusto
11 de agosto de 117 – 10 de julho de 138Primo de Trajano, supostamente seu filho adotivo24 de janeiro de 76 – 10 de julho de 138(62 anos)
Encerrou o expansionismo romano; morreu de causas naturais
[55]
Antonino Pio
Tito Élio Adriano Antonino Augusto Pio
10 de julho de 138 – 7 de março de 161Filho adotivo de Adriano19 de setembro de 86 – 7 de março de 161(74 anos)
Morreu de causas naturais
[56]
Marco Aurélio
Marco Aurélio Antonino
[nota 5]
7 de março de 161 – 17 de março de 180Genro e filho adotivo de Antonino Pio. Reinou junto com seu irmão adotivo Lúcio Vero, a primeira vez que dois imperadores compartilharam o poder26 de abril de 121 – 17 de março de 180(58 anos)
Último dos "Cinco Bons Imperadores"; morreu de causas naturais
[58]
Lúcio Vero
Lúcio Aurélio Vero
7 de março de 161 – janeiro/fevereiro de 169Filho adotivo de Antonino Pio, coimperador com seu sogro Marco Aurélio15 de dezembro de 130 – janeiro/fevereiro de 169(38 anos)
Morreu de causas naturais
[59]
Cômodo
Lúcio Élio Aurélio Cômodo
27 de novembro de 176 – 31 de dezembro de 192Filho de Marco Aurélio. Primeiro imperador a ser elevado durante o reinado de seu predecessor31 de agosto de 161 – 31 de dezembro de 192(31 anos)
Assassinado em uma conspiração envolvendo Laeto, seuprefeito pretoriano, e Márcia, sua amante
[60]

Ano dos Cinco Imperadores

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Ver artigo principal:Ano dos cinco imperadores
Nota: Os outros reivindicantes durante o Ano dos Cinco Imperadores foramPescênio Níger eClódio Albino, geralmente considerados usurpadores.
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Pertinax
Públio Hélvio Pertinax
1º de janeiro – 28 de março de 193Prefeito urbano de Roma, proclamado imperador por Laeto, o prefeito pretoriano, com consentimento do Senado1º de agosto de 126 – 28 de março de 193(66 anos)
Morto por soldados amotinados da Guarda Pretoriana
[61]
Dídio Juliano
Marco Dídio Severo Juliano
28 de março – 1º de junho de 193Venceu um leilão realizado pela Guarda Pretoriana para a posição de imperador30 de janeiro de 133 – 1/2 de junho de 193(60 anos)
Morto por ordens do Senado a pedido de Sétimo Severo
[62]

Dinastia severa

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Ver artigo principal:Dinastia severa
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Sétimo Severo
Lúcio Sétimo Severo Pertinax[nota 6]
9 de abril de 193 – 4 de fevereiro de 211Governador daPanônia Superior, aclamado pelas legiões panonianas depois da morte de Pertinax11 de abril de 145 – 4 de fevereiro de 211(65 anos)
Primeiro imperador não-europeu; morreu de causas naturais
[64]
Caracala
Marco Aurélio Antonino
28 de janeiro de 198 – 8 de abril de 217Filho de Sétimo Severo, sucedeu junto com seu irmão Geta4 de abril de 188 – 8 de abril de 217(29 anos)
Concedeucidadania romana a todos os habitantes livres do império; assassinado por um soldado por instigação de Macrino
[65]
Geta
Públio Sétimo Geta
c. outubro de 209 – 19/26 de dezembro de 211Filho de Sétimo Severo, sucedeu junto com seu irmão Caracala7 de março de 189 – 19/26 de dezembro de 211(22 anos)
Morto por ordens de Caracala
[66]
Macrino
Marco Opélio Severo Macrino
11 de abril de 217 – 8 de junho de 218Prefeito pretoriano de Caracala, aceito como imperador pelo exército e Senado depois de ter arranjado a morte de Caracala por temer sua vidac. 165 – junho de 218(c. 53 anos)
Primeiro não-senador a se tornar imperador e o primeiro a não visitar Roma depois de ascender; executado durante uma revolta de tropas em favor de Heliogábalo
[67]
Diadumeniano
Marco Opélio Antonino Diadumeniano
fim de maio – junho de 218Filho de Macrino, nomeado imperador por seu pai depois da explosão de uma rebelião em favor de Heliogábalo14 de setembro de 208 – junho de 218(9 anos)
Primeiro imperador menor de idade; morto em favor de Heliogábalo
[68]
Heliogábalo
Marco Aurélio Antonino
16 de maio de 218 – 11/12 de março de 222Primo e suposto filho ilegítimo de Caracala, aclamado imperador por legiões revoltosas em oposição a Macrino, por instigação de sua avóJúlia Mesa203/204 – 11/12 de março de 222
(18 anos)
Assassinado pela Guarda Pretoriana por instigação de sua avó Júlia Mesa
[69]
Severo Alexandre
Marco Aurélio Severo Alexandre
13 de março de 222 – 21 de março de 235Primo e herdeiro adotivo de Heliogábalo1º de outubro de 208 – 21 de março de 235(26 anos)
Morto por tropas revoltosas
[70]

Crise do Terceiro Século

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Ver artigos principais:Crise do terceiro século eAno dos seis imperadores
  Legitimidade ambígua[nota 7]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Maximino I "Trácio"
Caio Júlio Vero Maximino
c. março de 235 – c. junho/julho de 238
[nota 8]
Proclamado imperador pelas legiões germânicas depois do assassinato de Severo Alexandrec. 172–180 – c. junho/julho de 238
(c. 58–66 anos)
Primeiro plebeu a se tornar imperador; morto por seus soldados durante o Cerco de Aquileia
[73]
Gordiano I
Marco Antônio Gordiano Semproniano Romano Africano
c. abril/maio – c. maio/junho de 238
[nota 8]
Proclamado imperador junto com seu filho Gordiano II enquanto era governador da África, em revolta contra Maximino I, sendo reconhecido pelo Senadoc. 158/159 – c. maio/junho de 238
(c. 79 anos)
Cometeu suicídio depois de saber da morte de Gordiano II
[74]
Gordiano II
Marco Antônio Gordiano Semproniano Romano Africano
c. abril/maio – c. maio/junho de 238
[nota 8]
Proclamado imperador junto com seu pai Gordiano I durante uma revolta na África contra Maximino Ic. 192 – c. maio/junho de 238
(c. 45 anos)
Morto do lado de fora deCartago em batalha contra um exército leal a Maximino I
[75]
Pupieno
Marco Clódio Pupieno Máximo
c. maio/junho – agosto de 238
[nota 8]
Proclamado imperador pelo Senado junto com Balbino depois das mortes de Gordiano I e Gordiano II, em oposição a Maximino Ic. 164 – agosto de 238(c. 74 anos)
Morto pela Guarda Pretoriana
[76]
Balbino
Décimo Célio Calvino Balbino
c. maio/junho – agosto de 238
[nota 8]
Proclamado imperador pelo Senado junto com Pupieno depois das mortes de Gordiano I e Gordiano II, em oposição a Maximino Ic. 178 – agosto de 238(c. 60 anos)
Morto pela Guarda Pretoriana
[77]
Gordiano III
Marco Antônio Gordiano
agosto de 238 – c. fevereiro de 244
[nota 8]
Neto de Gordiano I, nomeado herdeiro por Pupieno e Balbino, sucedendo-os como imperador20 de janeiro de 225 – c. fevereiro de 244(19 anos)
Morreu durante uma campanha contra aPérsia, possivelmente em um complô instigado por Filipe I
[78]
Filipe I, "o Árabe"
Marco Júlio Filipe
c. fevereiro de 244 – setembro/outubro de 249Prefeito pretoriano de Gordiano III, tomou o poder após a morte destec. 204 – setembro/outubro de 249
(c. 45 anos)
Morto na Batalha de Verona lutando contra Décio
[79]
Filipe II, "o Jovem"
Marco Júlio Severo Filipe
julho/agosto de 247 – setembro/outubro de 249Filho de Filipe I, nomeado coimperadorc. 237 – setembro/outubro de 249
(c. 12 anos)
Assassinado pela Guarda Pretoriana
[80]
Décio
Caio Méssio Quinto Trajano Décio
setembro/outubro de 249 – junho de 251Proclamado imperador pelas tropas emMésia, derrotou e matou Filipe I em batalhac. 190/200 – junho de 251
(c. 50/60 anos)
Morto naBatalha de Abrito lutando contra osgodos
[81]
Herênio Etrusco
Quinto Herênio Etrusco Méssio Décio
maio/junho – junho de 251Filho de Décio, nomeado coimperadorc. 220/230 – junho de 251
(c. 20/30 anos)
Morto na Batalha de Abrito junto com Décio
[82]
Treboniano Galo
Caio Víbio Treboniano Galo
junho de 251 – c. agosto de 253Senador e general, proclamado imperador depois das mortes de Décio e Herênio Etruscoc. 206 – c. agosto de 253(47 anos)
Assassinado por suas próprias tropas em favor de Emiliano
[83]
Hostiliano
Caio Valente Hostiliano Méssio Quinto
junho – julho/novembro de 251Filho de Décio, nomeadocésar por seu pai e proclamado coimperador por Treboniano Galodesconhecido – c. julho/novembro de 251
Morreu depeste ou assassinado por Treboniano Galo
[84]
Volusiano
Caio Víbio Alfino Galo Veldumiano Volusiano
c. agosto de 251 – c. agosto de 253Filho de Treboniano Galo, nomeado coimpradorc. 230 – c. agosto de 253(c. 23 anos)
Assassinado por soldados junto com seu pai
[85]
Emiliano
Marco Emílio Emiliano
julho/agosto – setembro/outubro de 253Comandante do exército em Mésia, proclamado imperador pelo soldados depois de derrotar bárbaros, em oposição a Treboniano Galodesconhecido – setembro/outubro de 253
Assassinado por suas próprias tropas em favor de Valeriano
[86]
Silbanaco
Mar. Silbanaco
[nota 9]
setembro/outubro de 253Figura conhecida apenas por moedas, aparentemente governou Roma brevemente entre Emiliano e ValerianoNada conhecido[88]
Valeriano
Públio Licínio Valeriano
junho/agosto de 253 – c. junho de 260Comandante militar naRécia eNórica, proclamado imperador pelas legiões locais em oposição a Emilianoc. 200 – pós-262(c. 62 anos)
Capturado em Edessa pelo xainxáSapor I da Pérsia, morreu em cativeiro algum tempo depois
[89]
Galiano
Públio Licínio Inácio Galiano
setembro/outubro de 253 – c. setembro de 268Filho de Valeriano, nomeado coimperador; imperador único após a captura e morte de Valeriano218 – c. setembro de 268(c. 50 anos)
Assassinado em uma conspiração de oficiais do exército envolvendo Cláudio II e Aureliano
[90]
Salonino[nota 10]
Públio Licínio Cornélio Salonino Valeriano
outono de 260Filho de Galiano, proclamadocésar por seu pai e proclamado imperador pelo prefeito pretoriano Silvano enquanto cercado porPóstumodesconhecido – outono de 260
Morto por tropas leais a Póstumo
[92]
Cláudio II "Gótico"
Marco Aurélio Cláudio
c. setembro de 268 – c. abril de 270Comandante de um exército naIlíria, proclamado imperador depois da morte de Galiano10 de maio de 214 – c. abril de 270
(c. 55 anos)
Morreu depeste
[93]
Quintilo
Marco Aurélio Cláudio Quintilo
c. abril – maio de 270Irmão de Cláudio II, proclamado imperador após a morte destedesconhecido – maio de 270
Cometeu suicídio ou foi morto a pedido de Aureliano
[94]
Aureliano
Lúcio Domício Aureliano
c. maio de 270 – c. outubro de 275Comandante supremo da cavalaria romana, proclamado imperador pelas legiões do Danúbio após a morte de Cláudio II e em oposição a Quintilo9 de setembro de 214 – c. outubro de 275(61 anos)
Assassinado por soldados
[95]
Tácito
Marco Cláudio Tácito
c. dezembro de 275 – c. junho de 276Príncipe do senado, proclamado imperador pelo Senado depois da morte de Aurelianoc. 200 – c. junho de 276(c. 76 anos)
Possivelmente assassinado
[96]
Floriano
Marco Ânio Floriano
c. junho – setembro de 276Irmão ou, mais provavelmente, meio-irmão de Tácitodesconhecido – setembro/outubro de 276
Assassinado por suas próprias tropas em favor de Probo
[97]
Probo
Marco Aurélio Probo
c. junho de 276 – c. setembro de 282General proclamado imperador pelas legiões orientais em oposição a Floriano19 de agosto de 232 – c. setembro de 282(50 anos)
Assassinado por suas próprias tropas em favor de Caro
[98]
Caro
Marco Aurélio Caro
c. setembro de 282 – c. julho de 283Prefeito pretoriano de Probo, tomou o poder antes ou depois da morte destec. 224 – c. julho de 283(c. 60 anos)
Morreu durante uma campanha contra a Pérsia por doença ou ao ser atingido por um raio
[99]
Carino
Marco Aurélio Carino
283 – agosto/setembro de 285Filho de Caro, nomeado coimperadorc. 250 – agosto/setembro de 285
(35 anos)
Provavelmente morreu em batalha contra Diocleciano ao ser traído por seus soldados
[100]
Numeriano
Marco Aurélio Numeriano
c. julho/agosto de 283 – novembro de 284Filho de Caro, nomeado coimperador por Caro ou Carinoc. 253 – novembro de 284(c. 31 anos)
Morreu enquanto marchava para a Europa, provavelmente de doença ou talvez assassinado
[101]

Dominato

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Ver artigo principal:Dominato

Tetrarquia

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Ver artigo principal:Tetrarquia
  Legitimidade ambígua[nota 7]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Diocleciano
Caio Aurélio Valério Diocleciano
20 de novembro de 284 – 1º de maio de 305Comandante dos guarda-costas imperiais, aclamado imperador pelo exército após a morte de Numeriano. Derrotou Carino em batalha22 de dezembro de 243/245 – 3 de dezembro de 311/312(c. 68 anos)
Primeiro imperador a abdicar voluntariamente; morreu em circunstâncias incertas
[102]
Maximiano
Marco Aurélio Valério Maximiano
1º de abril de 286 – 1º de maio de 305
depois
final de 306 – 11 de novembro de 308
Nomeado coimperador por Diocleciano, governou oImpério do Ocidentec. 250 – c. julho de 310(c. 60 anos)
Abdicou com Diocleciano, depois tentou tomar o poder com e então de Magêncio, tendo provavelmente sido morto por Constantino I
[103]
Constâncio I "Cloro"
Flávio Valério Constâncio
1º de maio de 305 – 25 de julho de 306Genro de Maximiano, elevado acésar por Diocleciano em 293 e depois sucedeu Maximiano como imperadorc. 250 – 25 de julho de 306
(c. 56 anos)
Morreu de causas naturais
[104]
Galério
Galério Valério Maximiano
1º de maio de 305 – maio de 311Elevado acésar por Diocleciano em 293 e depois sucedeu este como imperadorc. 253 – maio de 311(c. 53 anos)
Morreu de causas naturais
[105]
Valério Severo
Flávio Valério Severo
agosto de 306 – março/abril de 307Elevado acésar por Maximiano em 305 e nomeado coimperador por Galério depois da morte de Constâncio Idesconhecido – setembro de 307
Rendeu-se para Maximiano e Magêncio, posteriormente assassinado ou forçado a se suicidar
[106]
Magêncio
Marco Aurélio Valério Magêncio
28 de outubro de 306 – 28 de outubro de 312Filho de Maximiano e genro de Galério, tomou o poder na Itália com apoio de seu pai depois de ser preterido na sucessão. Não reconhecido por outros imperadoresc. 283 – 28 de outubro de 312
(c. 29 anos)
Morto naBatalha da Ponte Mílvia contra Constantino I
[107]
Licínio
Valério Liciniano Licínio
11 de novembro de 308 – 19 de setembro de 324Nomeado coimperador por Galério em oposição a Magêncio. Derrotou Maximino II para se tornar o único imperador doImpério do Oriente em 313c. 265 – início de 325(c. 60 anos)
Derrotado, deposto e executado por Constantino I
[108]
Maximino II "Daia"
Galério Valério Maximino
310 – c. julho de 313Sobrinho de Galério, elevado acésar por Diocleciano em 305 e aclamado imperador por suas tropasc. 270 – c. julho de 313(c. 43 anos)
Derrotado em uma guerra civil contra Licínio, morreu pouco depois
[109]
Valério Valente
Aurélio Valério Valente
[nota 11]
outubro de 316 – c. janeiro de 317Comandante de fronteira naDácia Ripense, nomeado coimperador por Licínio em oposição a Constantino Idesconhecido – 317
Executado para firmar a paz entre Licínio e Constantino I
[111]
Marciniano
Mar. Marciniano
[nota 11]
julho – 19 de setembro de 324Burocrata, nomeado coimperador por Licínio em oposição a Constantino Idesconhecido – 325
Deposto por Constantino I e banido, depois executado
[112]

Dinastia constantiniana

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  Legitimidade ambígua[nota 7]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Constantino I, "o Grande"
Flávio Valério Constantino
25 de julho de 306 – 22 de maio de 337Filho de Constâncio I, aclamado pelas tropas de seu pai. Elevado acésar por Galério em 305, nomeado imperador por Maximiano em 306, recusou demoção acésar em 30927 de fevereiro de 272/273 – 22 de maio de 337(c. 64/65 anos)
Primeiro imperador cristão, fundador deConstantinopla; governante único depois de derrotar Magêncio e Licínio; morreu de causas naturais
[113]
Constantino II
Flávio Cláudio Constantino
9 de setembro de 337 – abril de 340Filho de Constantino I7 de agosto de 316 – abril de 340
(23 anos)
Governou aGália; morreu em batalha contra seu irmão Constante I
[114]
Constante I
Flávio Júlio Constante
9 de setembro de 337 – 18 de janeiro de 350Filho de Constantino Ic. 323 – janeiro/fevereiro de 350
(c. 27 anos)
Governou aItália,Ilíria eÁfrica, depois o império ocidental com a morte de Constantino II; deposto e morto por Magnêncio
[115]
Constâncio II
Flávio Júlio Constâncio
9 de setembro de 337 – 3 de novembro de 361Filho de Constantino I7 de agosto de 317 – 3 de novembro de 361(44 anos)
Inicialmente governou o ocidente, depois o império inteiro com a morte de seus irmãos e rivais; morreu de febre
[116]
Magnêncio
Flávio Magno Magnêncio
18 de janeiro de 350 – 10 de agosto de 353Proclamado imperador por suas tropas em oposição a Constante Ic. 303 – 10 de agosto de 353
(c. 50 anos)
Cometeu suicídio depois de perder aBatalha de Monte Seleuco para Constâncio II
[117]
Nepociano
Júlio Nepociano
3 de junho – 30 de junho de 350Neto de Constâncio I, proclamador imperador em Roma em oposição a Magnênciodesconhecido – 30 de junho de 350
Capturado e executado pelos apoiadores de Magnêncio
[118]
Vetrânio
[nota 12]
1º de março – 25 de dezembro de 350General de Constante I na Ilíria, aclamado pelas legiões locais em oposição a Magnênciodesconhecido – c. 356
Abdicou em favor de Constâncio II, aposentando-se e morrendo seis anos depois
[120]
Juliano, "o Apóstata"
Flávio Cláudio Juliano
3 de novembro de 361 – 26 de junho de 363Neto de Constâncio I, aclamado pelo exército na Gália e imperador único após a morte de Constâncio II331 – 26 de junho de 363(c. 32 anos)
Último imperador pagão. Ferido mortalmente durante uma campanha contra a Pérsia
[121]
Joviano
[nota 13]
27 de junho de 363 – 17 de fevereiro de 364Comandante da guarda imperial, proclamado imperador pelo exército depois da morte de Juliano331 – 17 de fevereiro de 364
(33 anos)
Morreu possivelmente por inalar gases tóxicos ou por indigestão
[123]

Dinastia valentiniana

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  Legitimidade ambígua[nota 7]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Valentiniano I, "o Grande"25/26 de fevereiro de 364 – 17 de novembro de 375General, proclamado imperador pelo exército depois da morte de Joviano312 – 17 de novembro de 375
(54 anos)
Morreu de um ataque do coração enquanto gritava com emissários
[124]
Valente28 de março de 364 – 9 de agosto de 378Irmão de Valentiniano I, nomeado Imperador no Orientec. 328 – 9 de agosto de 378
(c. 50 anos)
Morto naBatalha de Adrianópolis
[125]
Procópio28 de setembro de 365 – 27 de maio de 366Primo e herdeiro pretendido de Juliano, se revoltou contra Valente e capturou Constantinopla, onde foi proclamado imperadorc. 326 – 27/28 de maio de 366
(40 anos)
Deposto, capturado e executado por Valente
[126]
Graciano24 de agosto de 367 – 25 de agosto de 383Filho de Valentiniano I, proclamado coimperador, tornou-se imperador único depois da morte de seu pai28 de abril de 359 – 25 de agosto de 383(24 anos)
Morto por Andragácio, um oficial de Magno Máximo
[127]
Valentiniano II22 de novembro de 375 – 15 de março de 392Filho de Valentiniano I, proclamado imperador após a morte de seu pai e aceito como coimperador por Graciano371 – 15 de março de 392
(20 anos)
Provavelmente cometeu suicídio, possivelmente morto porArbogasto
[128]

Dinastia teodosiana

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  Legitimidade ambígua[nota 7]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Teodósio I, "o Grande"19 de janeiro de 379 – 17 de janeiro de 395General aposentado proclamado imperador oriental por Graciano. Tornou-se o único imperador depois da morte de Graciano.11 de janeiro de 346/347 – 17 de janeiro de 395(48/49 anos)
Morreu de causas naturais
[129]
Magno Máximo383 – 28 de agosto de 388
comVítor (383/387–388)[nota 14]
General e parente de Teodósio I, proclamado imperador por tropas naBritânia. Brevemente reconhecido por Teodósio I e Valentiniano II.desconhecido – 28 de agosto de 388
Derrotado por Teodósio I na Batalha do Sava, executado depois de se render
[131]
Eugênio22 de agosto de 392 – 6 de setembro de 394Professor de gramática e retórica, secretário de Valentiniano II, proclamado imperador por Arbogastodesconhecido – 6 de setembro de 394
Derrotado por Teodósio I naBatalha do Frígido e executado
[132]
Arcádio17 de janeiro de 395 – 1º de maio de 408Filho de Teodósio I, coimperador desde 383. Imperador do Oriente.c. 377 – 1º de maio de 408(31 anos)
Morreu de causas naturais
[133]
Honório17 de janeiro de 395 – 15 de agosto de 423Filho de Teodósio I, coimperador desde 383. Imperador do Ocidente.9 de setembro de 384 – 15 de agosto de 423(38 anos)
Morreu de umedema
[134]
Constantino III407 – 411
comConstante II (409–411)
Soldado comum proclamado imperador por tropas na Britânia. Reconhecido por Honório em 409. Imperador do Ocidente.desconhecido – 411
Rendeu-se para as tropas de Honório e abdicou. Enviado para a Itália, mas assassinado no caminho
[135]
Teodósio II1º de maio de 408 – 28 de julho de 450Filho de Arcádio, coimperador desde 402. Imperador do Oriente.10 de abril de 401 – 28 de julho de 450(49 anos)
Morreu ao cair de seu cavalo
[136]
Prisco Átalofinal de 409 – meados de 410Membro proeminente do Senado, proclamado imperador porAlarico depois doSaque de Roma. Imperador do Ocidentedesconhecido
Deposto por Alarico após se reconciliar com Honório. Voltou reivindicar a posição de 414 a 415, porém foi derrotado e forçado ao exílio; destino desconhecido
[137]
Constâncio III8 de fevereiro – 2 de setembro de 421General sob Honório e genro de Teodósio I. Nomeado coimperador por Honório. Imperador do Ocidente.desconhecido – 2 de setembro de 421
Morreu de doença
[138]
João20 de novembro de 423 – 425Funcionário público, tomou o poder em Roma e no Ocidente depois de Teodósio II ter demorado para nomear um sucessor para Honóriodesconhecido – 425
Capturado pelas forças de Teodósio II, levado a Constantinopla e executado
[139]
Valentiniano III
Plácido Valentiniano
23 de outubro de 425 – 16 de março de 455Filho de Constâncio III e neto de Teodósio I, colocado como Imperador do Ocidente por Teodósio II2 de julho de 419 – 16 de março de 455(35 anos)
Assassinado por Optela e Traustela, seguidores deAécio
[140]
Marciano25 de agosto de 450 – 27 de janeiro de 457Oficial militar proclamado imperador depois de se casar comPulquéria, filha de Arcádio. Imperador do Oriente.c. 392 – 27 de janeiro de 457(65 anos)
Morreu de doença
[141]

Imperadores fantoches (Ocidente)

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Ver artigo principal:Queda do Império Romano do Ocidente
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Petrônio Máximo17 de março – 31 de maio de 455General e funcionário público, envolveu-se no assassinado de Valentiniano III e se casou com sua viúva,Licínia Eudóxiadesconhecido – 31 de maio de 455
Morto durante oSaque de Roma
[142]
Ávito
Epárquio Ávito
de julho de 455 – 17 de outubro de 456General proclamado imperador pelosvisigodos egalo-romanos depois da morte de Petrônio Máximodesconhecido – 456/457
Derrotado e deposto porRicímero, tornou-se bispo e morreu pouco depois
[143]
Majoriano
Júlio Valério Majoriano
28 de dezembro de 457 – 2 de agosto de 461General proclamado imperador pelo exército e apoiado por Ricímerodesconhecido – 7 de agosto de 461
Deposto por Ricímero e executado cinco dias depois
[144]
Líbio Severo19 de novembro de 461 – 14 de novembro de 465Proclamado imperador por Ricímerodesconhecido – 14 de novembro de 465
Morreu de causas naturais
[145]
Antêmio
Procópio Antêmio
12 de abril de 467 – 11 de julho de 472General e genro de Marciano. Proclamado Imperador Ocidental por Leão Idesconhecido – 11 de julho de 472
Morto porGundebaldo depois de uma guerra civil com Ricímero
[146]
Olíbrio
Anício Olíbrio
c. abril – 2 de novembro de 472Genro de Valentiniano III, proclamado imperador por Ricímerodesconhecido – 2 de novembro de 472
Morreu de causas naturais
[147]
Glicério3/5 de março de 473 – junho de 474General proclamado imperador por Gundebaldodesconhecido
Deposto por Júlio Nepos e tornou-se um bispo; destino desconhecido
[148]
Júlio Nepos24 de junho de 474 – 28 de agosto de 475General e casado com uma parente deÉlia Verina, esposa de Leão I. Proclamado Imperador Ocidental por Leão I.desconhecido – 9 de maio de 480
Fugiu para a Dalmácia depois de um ataque de seumestre dos soldadosOrestes; continuou a reivindicar o trono no exílio até ser assassinado
[149]
Rômulo "Augústulo"
Rômulo Augusto
31 de outubro de 475 – 4 de setembro de 476Proclamado imperador por seu pai Orestesc. 465 – após 507/511(c. 42/46 anos)
Último Imperador Ocidental; deposto pelo general germânicoOdoacro e se aposentou; destino desconhecido
[150]

Dinastia leonina (Oriente)

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Ver artigo principal:Império Bizantino sob a dinastia leonina
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Leão I7 de fevereiro de 457 – 18 de janeiro de 474Oficial militar escolhido o sucesso de Marciano pelo mestre dos soldadosÁsparc. 400 – 18 de janeiro de 474(73 anos)
Morreu dedisenteria
[151]
Leão II18 de janeiro – novembro de 474Neto de Leão I, coimperador desde 473c. 467 – novembro de 474(7 anos)
Morreu de doença
[152]
Zenão29 de janeiro de 474 – 9 de abril de 491Genro de Leão I e pai de Leão II. Imperador único depois da morte de seu filho.c. 425/430 – 9 de abril de 491
(c. 60/65 anos)
Morreu de disenteria ouepilepsia
[153]
Basilisco9 de janeiro de 475 – agosto de 476
comMarco (475–476)
Cunhado de Leão I, proclamado imperador por sua irmã em oposição a Zenão e tomou Constantinopladesconhecido – 476/477
Deposto por Zenão, aprisionado e deixado para morrer de fome
[154]
Anastácio I "Dicoro"11 de abril de 491 – 5 de julho de 518Funcionário público, escolhido porAriadne, filha de Leão I e viúva de Zenão, com quem se casouc. 430 – 5 de julho de 518(88 anos)
Morreu de causas naturais
[155]

Dinastia justiniana (Oriente)

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RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Justino I9/10 de julho de 518 – 1º de agosto de 527Soldado proclamado imperador pelas tropas depois da morte deAnastácio Ic. 450 – 1º de agosto de 527
(c. 77 anos)
Morreu de causas naturais
[156]
Justiniano I, "o Grande"
Flávio Pedro Sabácio Justiniano
1º de abril de 527 – 14 de novembro de 565Sobrinho e filho adotivo de Justino Ic. 482 – 14 de novembro de 565
(c. 83 anos)
Morreu de causas naturais
[157]
Justino II14 de novembro de 565 – 5 de outubro de 578Sobrinho de Justiniano Idesconhecido – 5 de outubro de 578
Morreu de causas naturais
[158]
Tibério II Constantino26 de setembro de 578 – 14 de agosto de 582Filho adotivo de Justino IIdesconhecido – 14 de agosto de 582
Morreu de uma doença repentina, supostamente depois de ter acidentalmente comido comida estragada
[159]
Maurício
Maurício Tibério
13 de agosto de 582 – 27 de novembro de 602
comTeodósio (590–602)
Genro de Tibério IIc. 539 – 27 de novembro de 602
(63 anos)
Capturado e executado por trocas leais a Focas
[160]
Focas23 de novembro de 602 – 5 de outubro de 610Centurião proclamado imperador pelas tropas em oposição a Maurícioc. 547 – 5 de outubro de 610
(63 anos)
Deposto e executado por ordens de Heráclio
[161]

Imperadores do Oriente tardios

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Dinastia heracliana

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Ver artigo principal:Dinastia heracliana
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Heráclio5 de outubro de 610 – 11 de fevereiro de 641Filho deHeráclio, o Velho. Liderou uma revolta e depôs Focas.c. 575 – 11 de fevereiro de 641
(c. 65 anos)
Morreu de causas naturais
[162]
Heráclio Constantino11 de fevereiro – 25 de maio de 641Filho de Heráclio, coimperador desde 6133 de maio de 612 – 25 de maio de 641(29 anos)
Morreu detuberculose
[163]
Heraclonas
Constantino Heráclio
11 de fevereiro – setembro de 641
comTibério (641)
Filho de Heráclio, coimperador de 638. Coimperador junto com Heráclio Constantino e depois imperador único.626 – desconhecido
Deposto e exilado, destino desconhecido
[164]
Constante II, "o Barbado"
Constantino
setembro de 641 – 15 de julho de 668Filho de Heráclio Constantino7 de novembro de 630 – 15 de julho de 668(37 anos)
Assassinado por apoiadores deMecécio
[165]
Constantino IV15 de julho de 668 – c. 10 de julho de 685
comHeráclio eTibério (659–681)
Filho de Constante II, coimperador desde 654c. 650 – c. 10 de julho de 685
(c. 35 anos)
Morreu de disenteria
[166]
Justiniano II "Rinotmetos"julho de 685 – 695
primeiro reinado
Filho de Constantino IV, coimperador desde 681/682c. 668 – 4 de novembro de 711
(42 anos)
Deposto por Leôncio, retornou ao trono em 705
[167]

Anarquia de Vinte Anos

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Ver artigo principal:Anarquia de vinte anos
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Leôncio695 – 698General, depôs Justiniano IIdesconhecido – c. 15 de fevereiro de 706
Deposto por Tibério III e executado por Justiniano II
[168]
Tibério III698 – agosto de 705General, proclamado imperador pelo exército em oposição a Leônciodesconhecido – c. 15 de fevereiro de 706
Deposto e executado porJustiniano II
[169]
Justiniano II "Rinotmetos"c. 21 de agosto de 705 – 4 de novembro de 711
segundo reinado
comTibério (706–711)
Retomou o trono com a ajuda doscazaresc. 668 – 4 de novembro de 711
(42 anos)
Derrotado e morto pelos apoiadores de Filípico
[170]
Filípiconovembro de 711 – 3 de junho de 713General proclamado imperador pelo exército em oposição a Justiniano IIdesconhecido – 20 de janeiro de 714/715
Deposto em favor Anastácio II; morreu de causas naturais
[171]
Anastácio II
Artêmio Anastácio
4 de junho de 713 – meados de 715Oficial da corte, proclamado imperador depois da deposição de Filípicodesconhecido – 1º de junho de 719
Abdicou em favor de Teodósio III e tornou-se monge; executado por Leão III depois de tentar retomar o trono
[172]
Teodósio IIImeados de 715 – 25 de março de 717Coletor de impostos, possivelmente filho de Tibério III, proclamado imperador pelo exército em oposição a Anastácio IIdesconhecido
Deposto por Leão III e depois tornou-se monge; destino desconhecido
[173]

Dinastia isáurica

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Ver artigo principal:Dinastia isaura
  Legitimidade ambígua[nota 7]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Leão III, "o Isauro"25 de março de 717 – 18 de junho de 741General, depôs Teodósio IIIc. 685 – 18 de junho de 741
(c. 56 anos)
Morreu de edema
[174]
Constantino V "Coprônimo"18 de junho de 741 – 14 de setembro de 775Filho de Leão III, coimperador desde 720718 – 14 de setembro de 775
(57 anos)
Morreu de febre
[175]
Artavasdojunho de 741/742 – 2 de novembro de 743
comNicéforo (741/742–743)
Genro de Leão III. Revoltou-se contra Constantino V e brevemente governou Constantinopladesconhecido
Deposto por Constantino V e confinado em um monastério; morreu de causas naturais
[176]
Leão IV, "o Cazar"14 de setembro de 775 – 8 de setembro de 780Filho de Constantino V, coimperador desde 75125 de janeiro de 750 – 8 de setembro de 780(30 anos)
Morreu de febre
[177]
Constantino VI8 de setembro de 780 – 19 de agosto de 797Filho de Leão IV, coimperador desde 77615 de janeiro de 771 – antes de 805(menos de 34 anos)
Deposto por Irene; morreu no exílio
[178]
Irene19 de agosto de 797 – 31 de outubro de 802Viúva de Leão IV e ex-regente de Constantino VI. Depôs e cegou Constantino VI, tornando-se a primeira mulher a governar o Império Romanoc. 752 – 9 de agosto de 803
(c. 51 anos)
Deposta por Nicéforo I e exilada; morreu de causas naturais
[179]

Dinastia nicéfora

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Ver artigo principal:Dinastia nicéfora
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Nicéforo I, "o Logóteta"31 de outubro de 802 – 26 de julho de 811Oficial da corte, proclamado imperador em oposição a Irenec. 760 – 26 de julho de 811
(c. 51 anos)
Morto naBatalha de Plisca
[180]
Estaurácio28 de julho – 2 de outubro de 812Filho de Nicéforo I, coimperador desde 803década de 790 – 11 de janeiro de 812
Ferido na Batalha de Plisca, abdicou em favor de Miguel I e tornou-se monge
[181]
Miguel I Rangabe2 de outubro de 811 – 11 de julho de 813
comTeofilacto eEstaurácio (811–813)
Genro de Nicéforo IAbdicou em favor de Leão V depois de ser derrotado naBatalha de Versinícias e tornou-se monge[182]
Leão V, "o Armênio"11 de julho de 813 – 25 de dezembro de 820
comConstantino (813–820)
General proclamado imperador depois da Batalha de Versiníciasc. 775 – 25 de dezembro de 820
(c. 45 anos)
Assassinado por apoiadores de Miguel II
[183]

Dinastia amoriana

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RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Miguel II, "o Amoriano"25 de dezembro de 820 – 2 de outubro de 829General sentenciado a morte por Leão V, porém proclamado imperador pelos assassinosc. 770 – 2 de outubro de 829
(c. 59 anos)
Morreu deinsuficiência renal
[184]
Teófilo2 de outubro de 829 – 20 de janeiro de 842
comConstantino (c. 834–835)
Filho de Miguel II, coimperador desde 821812/813 – 20 de janeiro de 842
(c. 30 anos)
Morreu de disenteria
[185]
Teodora
[nota 15]
20 de janeiro de 842 – 15 de março de 856
comTecla (842–856)
Viúva de Teófilo, governou durante a minoridade de seu filho Miguel IIIc. 815 – c. 867(c. 52 anos)
Deposta por Miguel III; morreu de causas naturais
Miguel III, "o Ébrio"20 de janeiro de 842 – 24 de setembro de 867Filho de Teófilo, coimperador desde 840, sob a regência de sua mãe até 85619 de janeiro de 840 – 24 de setembro de 867(27 anos)
Assassinado por Basílio I e seus apoiadores
[187]

Dinastia macedônica

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Ver artigo principal:Dinastia macedônica
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Basílio I, "o Macedônio"24 de setembro de 867 – 29 de agosto de 886
comConstantino (868–879)
General proclamado coimperador por Miguel III em 866, tornou-se imperador sênior após o assassinato deste811, 830, 835 ou 836 – 29 de agosto de 886(c. 50, 56 ou 75 anos)
Morreu em um acidente de caça
[188]
Leão VI, "o Sábio"29 de agosto de 886 – 11 de maio de 912Filho de Basílio I ou filho ilegítimo de Miguel III, coimperador desde 87019 de setembro de 866 – 11 de maio de 912(45 anos)
Morreu de uma doença intestinal
[189]
Alexandre11 de maio de 912 – 6 de junho de 913Filho de Basílio I, coimperador desde 87923 de novembro de 870 – 6 de junho de 913(42 anos)
Morreu de doença, possivelmentecâncer testicular
[190]
Constantino VII Porfirogênito6 de junho de 913 – 9 de novembro de 959Filho de Leão VI, coimperador desde 908. Dominado por regentes e coimperadores até 945, quando depôs os filhos de Romano I.17/18 de maio de 905 – 9 de novembro de 959(54 anos)
Morreu de causas naturais
[191]
Romano I Lecapeno17 de dezembro de 920 – 20 de dezembro de 944
comCristóvão Lecapeno (921–931),Estêvão Lecapeno
eConstantino Lecapeno (924–945)
Depôs a regência de Constantino VII, o casou com sua filhaHelena e foi feito coimperador sênior. Nomeou vários filhos como coimperadores para reduzir a autoridade de Constantino VII.c. 870 – 15 de junho de 948
(c. 78 anos)
Deposto por seus filhos Estêvão e Constantino; foi para o exílio, tornou-se monge e morreu de causas naturais
[192]
Romano II9 de novembro de 959 – 15 de março de 963Filho de Constantino VII e neto de Romano I, coimperador desde 945939 – 15 de março de 963
(c. 23 anos)
Morreu de exaustão durante uma viagem de caça
[193]
Nicéforo II Focas16 de agosto de 963 – 11 de dezembro de 969General proclamado imperador em oposição ao regenteJosé Bringas. Tomou Constantinopla e se casou comTeófana, viúva de Romano IIc. 912 – 11 de dezembro de 969
(c. 57 anos)
Assassinado em uma conspiração envolvendo ex-apoiadores e Teófana
[194]
João I Tzimisces11 de dezembro de 969 – 10 de janeiro de 976Sobrinho de Nicéforo IIc. 925 – 10 de janeiro de 976
(c. 50 anos)
Possivelmente envenenado porBasílio Lecapeno
[195]
Basílio II "Bulgaróctono"10 de janeiro de 976 – 15 de dezembro de 1025Filho de Romano II, coimperador desde 960958 – 15 de dezembro de 1025
(c. 67 anos)
Imperador de reinado mais longo; morreu de causas naturais
[196]
Constantino VIII15 de dezembro de 1025 – 12 de novembro de 1028Filho de Romano II e irmão de Basílio II, coimperador desde 962c. 960/961 – 11/12 de novembro de 1028(c. 68 anos)
Morreu de causas naturais
[197]
Romano III Argiro12 de novembro de 1028 – 11 de abril de 1034Marido de Zoé, filha de Constantino VIIIc. 968 – 11 de abril de 1034
(c. 66 anos)
Possivelmente afogado por ordens de sua esposa
[198]
Miguel IV, "o Paflagônio"12 de abril de 1034 – 10 de dezembro de 1041Amante de Zoé, feito imperador depois de se casar com ela e da morte de Romano IIIc. 1010 – 10 de dezembro de 1041(c. 31 anos)
Morreu deepilepsia
[199]
Miguel V, "o Calafate"13 de dezembro de 1041 – 21 de abril de 1042Sobrinho e herdeiro designado de Miguel IV, proclamado imperador por Zoéc. 1015 – desconhecido
Deposto em um levante popular depois de tentar afastar Zoé; cegado e forçado a se tornar um monge
[200]
Zoé Porfirogênita21 de abril – 12 de junho de 1042Filha de Constantino VIII e viúva de Romano III e Miguel IV. Governou em direito próprio até se casar com Constantino IX.c. 978 – 1050(72 anos)
Morreu de causas naturais
[201]
Teodora Porfirogênita21 de abril – 12 de junho de 1042
primeiro reinado
Filha de Constantino VIII e irmã de Zoé, proclamada coimperadora em oposição a Miguel Vc. 980 – 31 de agosto de 1056
(c. 76 anos)
Afastada depois do casamento de Zoé e Constantino IX
[202]
Constantino IX Monômaco
[nota 16]
12 de junho de 1042 – 11 de janeiro de 1055Marido de Zoé, feito imperador no dia de seu casamentoc. 1006 – 11 de janeiro de 1055
(c. 49 anos)
Morreu de causas naturais
[204]
Teodora Porfirogênita11 de janeiro de 1055 – 31 de agosto de 1056
segundo reinado
Retomou o trono novamente depois da morte de Constantino IX como a última membro da Dinastia macedônicac. 980 – 31 de agosto de 1056
(c. 76 anos)
Afastada depois do casamento de Zoé e Constantino IX
[202]
Miguel VI, "o Estratiótico"
[nota 16]
22 de agosto de 1056 – 30 de agosto de 1057Patrício proclamado imperador por Teodora em seu leito de mortedécada de 980/990 – c. 1057
Deposto em uma revolta, aposentou-se em uma monastério e morreu logo em seguida
[205]
Isaque I Comneno1º de setembro de 1057 – 22 de novembro de 1059General, se revoltou contra
Miguel VI
c. 1007 – 31 de maio/1º de junho de 1060(c. 53 anos)
Abdicou em favor de Constantino X devido a doença e cortesãos hostis; tornou-se monge
[206]

Dinastia ducena

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Ver artigo principal:Família Ducas
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Costantino X Ducas23 de novembro de 1059 – 23 de maio de 1067Designado imperador por Isaque Ic. 1006 – 23 de maio de 1067
(c. 61 anos)
Morreu de causas naturais
[207]
Eudócia Macrembolitissa
[nota 15]
23 de maio – 31 de dezembro de 1067Viúva de Constantino X, governou por conta própria em nome dos filhos até o casamento de Romano IV. Retornou a regência brevemente em 1071.c. 1030 – após 1078
Tornou-se freira em 1071 e morreu de causas naturais
[208]
Romano IV Diógenes1º de janeiro de 1068 – 1º de outubro de 1071
comLeão Diógenes (1069–1071) e
Nicéforo Diógenes (1070–1071)
Marido de Eudócia, regente e coimperador sênior com Eudócia e os filhos de Constantino Xc. 1032 – 4 de agosto de 1072
(c. 40 anos)
Deposto em um golpe enquanto prisioneiro doImpério Seljúcida; depois capturado e cegado, morrendo de seus ferimentos
[209]
Miguel VII Ducas "Parapinácio"23 de maio de 1067 – 24/31 de março de 1078
comConstâncio Ducas[nota 17] (1060–1078),Andrônico Ducas (1068–década de 1070) eConstantino Ducas (1074–1078)
Filho de Constantino X, coimperador com Eudócia e Romano IVc. 1050 – c. 1090(c. 40 anos)
Abdicou em 1078 e aposentou-se em um monastério como monge; morreu de causas naturais
[213]
Nicéforo III Botaniates3 de abril de 1078 – 1º de abril de 1081General, se revoltou contra Miguel VII e tomou Constantinopla. Casou-se comMaria da Alânia, ex-esposa de Miguel VII.1001/1002 – c. 1081(c. 80 anos)
Abdicou depois de Aleixo I ter capturado Constantinopla, tornando-se monge e morrendo de causas naturais
[214]

Dinastia comnena

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Ver artigo principal:Dinastia comnena
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Aleixo I Comneno1º de abril de 1081 – 15 de agosto de 1118
comConstantino Ducas (1081–1087)
Marido deIrene Ducena, sobrinha-neta de Constantino X. General, se revoltou contra Nicéforo III e tomou Constantinopla.c. 1057 – 15 de agosto de 1118
(c. 61 anos)
Morreu de causas naturais
[215]
João II Comneno,
"o Bom"
15 de agosto de 1118 – 8 de abril de 1143
comAleixo Comneno (1122–1142)
Filho de Aleixo I13 de setembro de 1087 – 8 de abril de 1143(55 anos)
Morreu de ferimentos sofridos em um acidente de caça, possivelmente assassinado
[216]
Manuel I Comneno,
"o Grande"
8 de abril de 1143 – 24 de setembro de 1180Filho mais novo e suposto herdeiro designado de João II28 de novembro de 1118 – 24 de setembro de 1180(61 anos)
Morreu de causas naturais
[217]
Aleixo II Comneno24 de setembro de 1180 – setembro de 1183Filho de Manuel I, coimperador desde 117114 de setembro de 1169 – c. setembro de 1183(13/14 anos)
Morto por ordens de Andrônico I
[218]
Andrônico I Comnenosetembro de 1183 – 12 de setembro de 1185
comJoão Comneno (1183–1185)
Neto de Aleixo I. Depôs a regência de Aleixo II, nomeado coimperador em 1183 e pouco depois mandou matar Aleixo II.c. 1118/1120 – 12 de setembro de 1185(c. 64/67 anos)
Deposto por Isaque II e assassinado
[219]

Dinastia ângela

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Ver artigo principal:Dinastia ângela
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Isaque II Ângelo12 de setembro de 1185 – 8 de abril de 1195
primeiro reinado
Bisneto de Aleixo I, proclamado imperador pelo povo de Constantinopla. Depôs e matou Andrônico I.c. 1156 – 28/29 janeiro de 1204
(47 anos)
Deposto e cegado por Aleixo III
[220]
Aleixo III Ângelo
[nota 18]
8 de abril de 1195 – 17/18 de julho de 1203Irmão mais velho de Isaque II, depôs e cegou seu irmãoc. 1156 – c. 1211/1212(c. 58 anos)
Fugiu depois de resistir àQuarta Cruzada; tornou-se monge depois de ser capturado por Teodoro I e morreu de causas naturais
[222]
Isaque II Ângelo19 de julho de 1203 – 27 de janeiro de 1204
segundo reinado
Libertado do aprisionamento durante a Quarta Cruzada e reinstalando imperador depois da fuga de Aleixo IIIc. 1156 – c. 1211/1212(c. 58 anos)
Tornou-se senil e morreu de causas naturais
[223]
Aleixo IV Ângelo19 de julho de 1203 – 27 de janeiro de 1204Filho de Isaque II, feito coimperador depois do povo de Constantinopla ter sido convencido pelos cruzadores a aceitá-lo como governantec. 1182/1183 – c. 8 de fevereiro de 1204(c. 21 anos)
Deposto e aprisionado por Aleixo V; morto na prisão
[224]
Aleixo V Ducas "Murtzuflo"27/28 de janeiro – 12 de abril de 1204Tomou o poder em um golpec. 1139 – c. novembro de 1204
(c. 65 anos)
Capturado pela Quarta Cruzada, julgado peloImpério Latino e executado
[225]

Dinastia lascarina

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Ver artigos principais:Família Láscaris eImpério de Niceia
Nota: O domínio romano sobre Constantinopla foi interrompido em 1204 quando a Quarta Cruzada capturou a cidade. Os cruzados fundaram oImpério Latino e criaram uma nova linhagem deImperadores Latinos baseados em Constantinopla, porém historiadores modernos reconhecem a linhagem de imperadores da Família Láscaris, reinando a partir da cidade deNiceia, como os Imperadores Romanos legítimos durante esse período. OImpério de Niceia conseguiu retomar Constantinopla em 1261.[226]
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Teodoro I Láscarisc. agosto de 1205 – novembro de 1221
comNicolau Láscaris (1208–1210)
Genro de Aleixo III. Organizou a resistência aoImpério Latino emNiceia e foi proclamado imperador após aBatalha de Adrianópolis.c. 1174 – novembro de 1221
(c. 47 anos)
Morreu de causa naturais
[227]
João III Ducas Vatatzes15 de dezembro de 1221 – 3 de novembro de 1254Genro de Teodoro Ic. 1192 3 de novembro de 1254
(c. 61 anos)
Morreu de causa naturais
[228]
Teodoro II Láscaris3 de novembro de 1254 – 16 de agosto de 1258Filho de João IIInovembro de 1221 – 16 de agosto de 1258(36 anos)
Morreu de epilepsia
[229]
João IV Láscaris16 de agosto de 1258 – 25 de dezembro de 1261Filho de Teodoro II25 de dezembro de 1250 – c. 1305
(c. 55 anos)
Deposto, cegado e aprisionado por Miguel VIII; morreu em cativeiro
[230]

Dinastia paleóloga

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Ver artigo principal:Dinastia paleóloga
RetratoNomeReinadoSucessãoDetalhes de vidaRef
Miguel VIII Paleólogo1º de janeiro de 1259 – 11 de dezembro de 1282Bisneto de Aleixo III. Tornou-se regente de João IV em 1258 e coimperador no ano seguinte. Retomou Constantinopla em 1261 e depôs João IV pouco depois.1224/1225 – 11 de dezembro de 1282(c. 58 anos)
Morreu de disenteria
[231]
Andrônico II Paleólogo11 de dezembro de 1282 – 24 de maio de 1328Filho de Miguel VIII, coimperador desde 127225 de março de 1259 – 13 de fevereiro de 1332(72 anos)
Deposto por Andrônico III e tornou-se monge; morreu de causas naturais
[232]
Miguel IX Paleólogo21 de maio de 1294 – 12 de outubro de 1320Filho de Andrônico II. Nomeado coimperador em 1281 e coroado co-governante em 1294.17 de abril de 1277/1278 – 12 de outubro de 1320(c. 42/43 anos)
Supostamente morreu de pesar por ter matado acidentalmente seu segundo filho
[233]
Andrônico III Paleólogo24 de maio de 1328 – 15 de junho de 1341Filho de Miguel IX, nomeado coimperador entre 1308 e 1313.Lutou contra seu avô Andrônico II a partir de 1321, depondo-o em 1328.25 de março de 1297 – 15 de junho de 1341(44 anos)
Morreu de uma doença repentina, possivelmentemalária
[234]
João V Paleólogo15 de junho de 1341 – 16 de fevereiro de 1391Filho de Andrônico III. Dominado por regentes até 1354.18 de junho de 1332 – 16 de fevereiro de 1391(58 anos)
Morreu de causas naturais
[235]
João VI Cantacuzeno8 de fevereiro de 1347 – 10 de dezembro de 1354
comMateus Cantacuzeno (1353–1357)
Descendente dos paleólogos por meio de sua mãe. Proclamado imperador pelo exército em 1341, tornando-se regente e coimperador sênior após umaguerra civil, tomando Constantinopla em 1347.c. 1295 – 15 de junho de 1383
(c. 88 anos)
Deposto por João V em outraguerra civil, aposentando-se e tornando-se monge; morreu de causas naturais
[236]
Andrônico IV Paleólogo12 de agosto de 1376 – 1º de julho de 1379Filho de João V e neto de João VI, coimperador desde 1352. Revoltou-se edepôs seu pai em 1376.11 de abril de 1348 – 24/28 de junho de 1385(37 anos)
Deposto por João V em 1379, porém restaurado como herdeiro e coimperador em 1381; revoltou-se novamente em 1385 e morreu pouco depois
[237]
João VII Paleólogo14 de abril – 17 de setembro de 1390
depois
1403 – 22 de setembro de 1408
comAndrônico V Paleólogo (1403–1407)
Filho de Andrônico IV, usurpou o trono de João V em 1390, porém deposto pouco depois. Recebeu Salonica de Manuel II em 1403 e reinou como imperador a partir dali.1370 – 22 de setembro de 1408
(38 anos)
Morreu de causas naturais
[238]
Manuel II Paleólogo16 de fevereiro de 1391 – 21 de julho de 1425Filho de João V e neto de João VI, coimperador desde 137327 de junho de 1350 – 21 de julho de 1425(74 anos)
Sofreu umacidente vascular cerebral em 1422 e morreu de causas naturais
[239]
João VIII Paleólogo21 de julho de 1425 – 31 de outubro de 1448Filho de Manuel II, coimperador desde 140818 de dezembro de 1392 – 31 de outubro de 1448(55 anos)
Morreu de causas naturais
[240]
Constantino XI Paleólogo6 de janeiro de 1449 – 29 de maio de 1453Filho de Manuel II8 de fevereiro de 1405 – 29 de maio de 1453(48 anos)
Morreu naQueda de Constantinopla
[241]

Notas

  1. O Império Bizantino é universalmente reconhecido como o remanescente, continuação ou estágio posterior do Império Romano. Não há uma data concordada universalmente para separar os impérios Romano antigo e Bizantino, com as datas propostas variando entre 284 e 716.[14] Alguns autores chegaram a rejeitar completamente o termo "bizantino".[15]
  2. Não há uma contagem "oficial" de imperadores romanos dado que diferentes historiadores algumas vezes incluem ou omitem diferentes nomes. Esta lista inclui 177 imperadores e cinco imperatrizes, um total de 182 monarcas. Destes, quinze tem sua legitimidade contestada por historiadores. Também incluídos 27 coimperadores júnior e uma coimperatriz júnior, dos quais quatro tem sua legitimidade debatida. No total geral, esta lista contém 210 ocupantes do cargo imperial romano.
  3. Esse era um dos títulos usados pelos imperadores bizantinos por escritores otomanos antes de 1453.[22]
  4. A data convencional é 27 a.C.,[1] quando o Senado concedeu a Otaviano o título e nome deAugusto junto com várias concessões de poder.[2] Entretanto, autores antigos lhe deram um reinado de 56 anos.[1] Augusto se tornou soberanode facto em 31 a.C., depois de derrotar sua última oposição naBatalha de Áccio.[41] Esta também é a data usada por alguns autores antigos.[1] O próprio Augusto datou sua ascensão para 43 a.C., quando recebeu oimperium pela primeira vez. No mesmo ano ele se tornoucônsul e entãotriúnviro junto comMarco Antônio eLépido.[2]
  5. Nessa época, "César" e "Augusto" passaram a ser considerados mais títulos do que nomes pessoais, com o primeiro indicando oherdeiro e o segundo o próprio imperador.[57]
  6. Alguns imperadores adicionavam elementos únicos ao seu nome régio, como Sétimo Severo, que assumiu "Pertinax", ou Dídio Juliano e Macrino, que assumiram "Severo".[63]
  7. abcdefOs imperadores marcados como sendo de legitimidade ambígua, a menos que marcados com alguma outra ambiguidade, são aqueles que cumprem um ou mais dos critérios de inclusão listados acima, mas que não são universalmente considerados por historiadores como legítimos. Tais figuras são, na maioria dos casos, aqueles que detiveram o poder apenas brevemente e/ou em tempos de mais de um imperador mantiveram uma das capitais, mas nunca conseguiram reconhecimento total de outro imperador(es).[71]
  8. abcdefDevido aos limitados materiais sobreviventes sobre 238, oAno dos Seis Imperadores, as datas usadas são aproximadas e apenas uma de várias estimações.[72]
  9. Não mencionado em fontes literárias e conhecido apenas por moeadas aparentemente cunhadas em Roma, implicando que foi proclamado imperador na capital, provavelmente entre Emiliano e Valeriano, ou talvez em oposição a ambos.[87][88]
  10. Feitocésar por seu pai e referido comoaugusto apenas por uma série de moedas cunhadas enquanto ele estava cercado emColônia em 260. Não é creditado comoaugusto em nenhum outro lugar, sendo ainda improvável que foi reconhecido oficialmente como tal pelo próprio Galiano.[91]
  11. abLegitimamente nomeado coimperador por Licínio, porém como imperador ocidental em oposição a Constantino I. Não chegou a governar porque Licínio não controlava o ocidente.[110]
  12. Vetrânio, apesar de ter sido tecnicamente reconhecido por Constâncio II, que até o enviou odiadema imperial, é frequentemente considerado um usurpador.[119]
  13. A partir do século IV, imperadores e outros homens de posição social elevada de nascimento não-aristocrático frequentemente tinham o nome "Flávio", o nome familiar da Dinastia Constantiniana. Já que isso era usado mais para marcar posição social do que um nome próprio,[122] "Flávio" será geralmente omitido por simplicidade, a menos que dado imperador tenha usado o nome regularmente em sua nomenclatura completa.
  14. Sobre coimperadores júniores, apesar de constitucionalmente manterem os mesmos poderes que sua contraparte sênior, é comum entre os historiadores do Império Romano Tardio considerar apenas aqueles que realmente governaram como imperadores, omitindo coimperadores júniores que exerceram o poder apenas nominalmente e nunca governaram por conta própria.[130]
  15. abImperatriz consorte viúva e governante do império em direto próprio como regente. Frequentemente considerada como tendo sido uma imperatriz reinante.[186]
  16. abImperadores começaram oficialmente a usar os nomes de suas famílias a partir de Constantino IX. A única exceção foi Miguel VI, cujo nome Bringas não era tão distinto do que o de outras famílias imperiais e assim foi omitido do uso oficial.[203]
  17. Constâncio Ducas, como o sucessor designado de Miguel VII, tecnicamente reinou como o imperador sênior em Constantinopla por três dias, desde a abdicação de Miguel VII em 24/31 de março até a chegada de Nicéforo III na cidade em 27 de março/3 de abril.[210] Entretanto, historiadores antigos o ignoram e falam de um interregno.[211] Historiadores modernos também não o consideram como um dos governantes do império.[212]
  18. Aleixo III era conhecido como Aleixo Comneno Ângelo antes de ascender ao trono, porém reinou com o nome Aleixo Comneno, excluindo o nome de sua família a fim de salientar sua descendência matrilinear da dinastia comnena.[221]

Referências

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  1. abcdMosshammer 2008, pp. 342–343
  2. abcKienast, Eck & Heil 2017, pp. 53–54
  3. Loewenstein 1973, pp. 239–240
  4. Loewenstein 1973, pp. 329, 403
  5. Loewenstein 1973, p. 238
  6. Loewenstein 1973, p. 329
  7. Loewenstein 1973, p. 245
  8. Richardson 1984, pp. 39–40
  9. Wu 2016, p. 35
  10. Loewenstein 1973, p. 443
  11. Loewenstein 1973, pp. 238, 403
  12. Sandberg 2008, pp. 199–213
  13. Arnold, Bjornlie & Sessa 2016, p. 3;Williams & Friell 1998, p. 187
  14. Mango 2002, p. 2
  15. Goldsworthy 2009, p. 8
  16. Halsall 2018, p. 53
  17. Collins 2004, p. 47–49;Becker 1913, p. 370
  18. Hartmann 1913, p. 196
  19. Logan 2012, pp. 71–74
  20. Chalandon 1923, p. 325
  21. Nicol 1992, p. ix
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Bibliografia

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Secundária

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Ligações externas

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Principado
27 a.C.–235 d.C.
Crise
235–284
Dominato
284–610
Império do Ocidente
395–480
Império do Oriente
395–610
Império do Oriente/
Bizantino

610–1453
Ver também
Itálico indica um coimperador júnior, enquantosublinhado indica um imperador cuja legitimidade é debatida
História, Política, Guerras, Direito
História
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de Roma
República
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Império
Romano
Política
Títulos
Funções
Locais
Capitais
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Cultura
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