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Imigração boliviana no Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bolívia Boliviano-brasileirosBrasil
Bolivianos e Boliviano-brasileiros no Brasil::
Marcelo Moreno · Carmem Portinho[1] · Juan Forrastal[2]
População total
80,3 mil (censo de 2022).[3]Mais de 140.000.[4] Algumas estimativas apontam 250.000 (ONGMissão Paz)[5] e até 350.000 (Consulado da Bolívia em São Paulo).[6][7]
Regiões com população significativa
Estado de São Paulo, principalmente na cidade deSão Paulo esua região metropolitana. Outra parte expressiva está em estados fronteiriços da regiãoCentro-oeste eNorte, comoAcre,Mato Grosso,Mato Grosso do Sul eRondônia. Parcela importante vive noRio de Janeiro.[8][9]
Outras populações se encontram em diversos estados do Brasil, como resultado de migração interna ou mesmo de novos fluxos direto da Bolívia. Nesse sentido, se registra um crescimento da população boliviana emMinas Gerais.[10]
Línguas
Espanhol eportuguês. A fluência varia de acordo com a geração, com pesquisas demonstrando que os imigrantes de segunda geração (nascidos no Brasil) ainda utilizam com frequência o espanhol, ainda que este seja usado predominantemente no ambiente familiar[11][12]Parte importante também faz uso de idiomas indígenas, em particular oaimará e oquéchua.[13]
Religiões
Principalmente ocatolicismo, emsincretismo com práticas e crenças de origem indígena andina.[14][15][16] Uma minoria crescente é protestante, em especial adepta dopentecostalismo.[17]
Grupos étnicos relacionados
Sul-americanos,Povos ameríndios (em especialquíchuas eaimarás),brasileiros pardos, descendentes de brancos e indígenas.

Aimigração boliviana noBrasil é um movimento migratório ocorrido a partir do último quarto doséculo XX. Formam uma das maiores populações de imigrantes doBrasil, estando em sua maioria localizada nos estados deMato Grosso,Mato Grosso do Sul,Rio de Janeiro,Rondônia eSão Paulo.

Seriam o quarto maior grupo de imigrantes que vivem noBrasil, superados apenas porvenezuelanos,portugueses ehaitianos, entre aqueles de que se tem registro.[18]

História

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ABolívia foi durante muito tempo, e ainda é, um país de imigração. Tanto a política quanto o projeto econômico boliviano, ao longo doSéculo XIX e por boa parte doSéculo XX, foi muito voltado a apenas uma pequena parcela da população - normalmente de origem branca. Era comum um certo distanciamento entre as camadas mais abastadas, de origem caucasiana, e a grande maioria da população, indígenas ou mestiços. Além disso, a Bolívia também foi um país assolado por uma instabilidade política muito grande, com muitos golpes de estado ao longo de sua história.[19] Todos esses fatores favoreceram a emigração boliviana, que se concentra mais fortemente naArgentina,Estados Unidos,Espanha eBrasil.[20][21][22]

A escolha do Brasil se deve a ser um país vizinho cuja legislação é mais favorável à entrada e permanência dos migrantes que outros países, como os doNorte global, mais buscados por eles. Não podendo entrar naqueles, os migrantes acabam por ficar no Brasil.[23]

Números

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Os bolivianos começam a vir ao Brasil durante a década de 1950, mas a imigração atual data da década de 1980. Pouco a pouco, entraram cada vez mais bolivianos. Os números variam conforme a fonte, mas é fato que as informações dadas pela mídia destoam enormemente das estimativas acadêmicas e oficiais. É difícil precisar números exatos, devido a vários fatores sociais e econômicos ligados a essa migração, bem como a falta de atualidade de alguns dados, como os disponibilizados peloCenso brasileiro de 2010.

Contando apenas os imigrantes registrados, e segundo estatísticas do Sistema de Registro Nacional Migratório (Sismigra), doMinistério da Justiça, 140.544 bolivianos viveriam no Brasil em março de 2022.[18] No entanto essa informação não considera, por um lado, possíveis falecimentos e retornos, e por outro, aqueles que não estão registrados.[nota 1]

A ongMissão Paz, que trabalha com imigrantes bolivianos na cidade de São Paulo, por sua vez, estima que a comunidade chegaria a 250.000 pessoas.[24] Já o Consulado da Bolívia na capital paulista sugeriu em diversas ocasiões que seriam por volta de 350.000.[25][26][27]

Perfil do imigrante

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A maior parte dos imigrantes bolivianos que vieram ao Brasil são originários das regiões deLa Paz eCochabamba, com outras parcelas importantes vindos deOruro ePotosí, sendo portanto daparte ocidental da Bolívia. Em menor medida há também migrantes de outrosdepartamentos, comoChuquisaca eSanta Cruz, dentre os nove que formam parte do país.[28]

A maioria dos bolivianos que vivem nas grandes cidades trabalha naindústria de transformação, termo que engloba aIndústria têxtil, com cerca de 61% dos registrados indicando ocupações nessa área, embora também exista uma menor porcentagem que se define como estudante ou dedicada ao comércio.[29] Segundo alguns pesquisadores, comoIara Rolnik Xavier, uma parte grande dos bolivianos que trabalham na indústria têxtil brasileira é proveniente da cidade deEl Alto, dada a especialização local nesse tipo de indústria.[30] O perfil do imigrante também tem se tornado cada vez mais familiar e há também uma tendência a igualdade entre sexos - em comparação com o antigo perfil migratório masculino e individual da década de 80.[31]

Destinos

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Cerca de 40% dos bolivianos vão para cidade deSão Paulo, sendo assim o principal destino dos imigrantes. Por volta de 10% dos bolivianos vão para a cidade doRio de Janeiro e as cidades fronteiriças deCorumbá (MS) eGuajará-Mirim (RO) recebem cerca de 5% do total cada uma.[32]

Mato Grosso do Sul

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Os bolivianos estão entre os maiores grupo étnicos de origem estrangeira noMato Grosso do Sul, tendo se estabelecido na região desde a demarcação da fronteira entre o estado e aquele país. Eles introduziram o hábito de comersalteña (salgado assado recheado com um caldo composto de diversos ingredientes). A cidade deCorumbá tem uma considerável comunidade boliviana, composta por entre 4 mil a 15 mil pessoas.[33][34] Ela também é um importante ponto de entrada dos bolivianos que se dirigem àSão Paulo.[35]. Boa parte dos imigrantes bolivianos em Corumbá dedicam-se a atividades comerciais, diferentemente dos que optam pela cidade deSão Paulo, aonde trabalham majoritariamente na indústria têxtil. Outra parte, predominantemente feminina, se dedica ao chamadotrabalho doméstico, como empregadas domésticas e diaristas. Além disso, outra diferença no perfil observada na cidade sul-mato-grossense é o fato da maioria dos migrantes virem da região oriental da Bolívia.[36] A comunidade se concentra no centro da cidade e no bairro Cristo Redentor, mas também se faz presente em outros bairros, como o Maria Leite e o Dom Bosco, sendo que neste último ocorria a feira decomércio informal "Brás-Bol".[36][37]

Outra concentração importante no estado é a deLadário, onde muitos bolivianos se dedicam à venda de verduras e hortaliças, em uma feira livre que ocorre aos sábados, abastecendo a cidade e populações vizinhas. Também comercializam uma variedade de produtos, assim como artesanato (geralmente trazido da Bolívia),souvenires, comida e bebida.[38]

São Paulo

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São Paulo é o maior destino da imigração boliviana atual. A comunidade boliviana na cidade se torna visível em dia de grandes festas, como a deNossa Senhora de Copacabana, patrona da Bolívia e nas feiras realizadas, como aFeira da Kantuta que ocorre naPraça Kantuta todo domingo. Mas a integração ainda está longe. Os traços indígenas, a barreira do idioma e a retração cultural ajudam a propagar a discriminação. Na cidade de São Paulo, embora haja uma ideia clara que a maior parte dos imigrantes se concentra nas regiões centrais como nos bairros doBrás,Pari eBom Retiro, estudos[39] indicam que a maior parte dos imigrantes recém-chegados vão residir na Zona Norte e na Zona Leste, enquanto há uma diversificação maior na região de moradia dos imigrantes que já estão noBrasil há mais tempo. Há também instituições voltadas aos direitos do imigrante que trabalham bastante com os imigrantes bolivianos, como aPastoral do Imigrante e oCAMI. Além disso, bolivianos têm uma unidade do Consulado no Brás.[40]

Questões e crimes

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O crescimento principalmente econômico doBrasil, com taxas de desemprego baixas e melhores oportunidades de vida atrai cada vez mais imigrantes bolivianos e consequentemente o choque de culturas e costumes pode começar a aumentar.[41] Aleibrasileira considera crime punível quaisquer preconceitos referentes a racismo, xenofobia, entre outros.[42]

Situação legislativa

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Os imigrantes bolivianos são regidos peloEstatuto do Imigrante feito em 1980, durante oRegime Militar Brasileiro. As leis brasileiras de imigrantes são consideradas as mais atrasadas da América do Sul nesse aspecto, sendo o único país do continente em que imigrantes não podem voltar, dificultando a vida em geral dos imigrantes no Brasil. O ex-presidenteLuiz Inácio Lula da Silva assinou em 2009 uma anistia geral aos imigrantes, esperando regularizar em torno de 200 mil estrangeiros ilegais no Brasil. No entanto, o caráter da anistia não privilegiou os imigrantes das nações vizinhas - normalmente mais pobres do que os europeus -, devido ao pagamento de uma taxa, da regularização precisar ser feita na Polícia Federal - instituição que tem uma visão negativa por parte dos imigrantes ilegais em geral, já que são responsáveis também pelo deportação - e pelo alto nível de burocratização dentro da instituição. Ao todo, somente 41 mil imigrantes foram legalizados, número aquém das expectativas do governo federal e menos do que o número de 150 mil imigrantes ilegais[43] feitos pelaCNBB.

Setor têxtil

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O trabalho têxtil mundial está organizado de maneira que incita, em muitos casos, a escravidão, segundo sociólogos. As grandes fábricas exigem que um intermediário, normalmente um pequeno ou microempresário, lhes deem uma quantidade de mercadoria irreal. A escravidão feita por setores de empresas de imigrantes ilegais bolivianos é um problema que o país enfrenta.[44] Os casos mais conhecidos são a das lojasPernambucanas,Zara[45] eDaslu, mas o governo passou a investigar e encontrou inúmeros casos dessa exploração ilegal.[46] Geralmente, os trabalhadores são submetidos à condições de miséria e humilhação, vivendo muitas vezes no local onde trabalham, não são remunerados e são demasiadamente explorados.[46] Apesar disso, a maioria dos entrevistados não considera a hipótese de voltar para aBolívia. Embora a escravidão seja crime, a legislação brasileira pune de maneira bastante abrandada as companhias responsáveis por essa prática, como por exemplo com multas.

Comunidades

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  • Corumbá,Mato Grosso do Sul. Proporcionalmente, a maior comunidade debolivianos existente noBrasil.
  • São Paulo. Abriga o maior aglomerado populacional debolivianos noBrasil.
  • Carapicuíba. Possui a maior comunidade de bolivianos da Zona Oeste daGrande São Paulo.
  • Itaquaquecetuba. A comunidade boliviana em Itaquaquecetuba é uma das maiores da região Leste da Grande São Paulo, com cerca de 8 mil membros em 2023, representando aproximadamente 2,5% da população local.[47] A cidade é um importante ponto de votação para os bolivianos nas eleições de seu país, devido ao número significativo de imigrantes.[48]

Boliviano-brasileiros notáveis

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Notas

  1. Como explicado nas notas metodológicas da segunda página da referência anterior: "Vale destacar que essa fonte de informação não estima o total de imigrantes internacionais residentes no país. Uma vez emitido o Registro Nacional Migratório (RNM) a pessoa permanece na base do SISMIGRA, mesmo tendo falecido ou deixado o país tempos depois".

Referências

  1. «Série "Feministas, graças a Deus"! VIII – A engenheira e urbanista Carmen Portinho (1903 – 2001)».Brasiliana Fotográfica. Consultado em 6 de abril de 2021 
  2. «Juan Antonio Carrasco Forrastal».Comissão da Verdade do Estado de São Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2023 
  3. Venezuelanos são maior grupo de imigrantes do Brasil
  4. (Ministério da Justiça), Sincre/Sismigra (2022).««Imigrantes internacionais registrados no Brasil (2000-2022)».». Nepo/UNICAMP. Consultado em 6 de novembro de 2023 
  5. «De costureiros a empresários, irmãos querem construir 1º condomínio só para bolivianos em SP».BBC Brasil. Consultado em 5 de novembro de 2023 
  6. «Quem são os bolivianos que votaram em São Paulo?».Brasil de Fato. Consultado em 5 de novembro de 2023 
  7. «A Bolívia na terra prometida: futebol une sonhos e ameniza dores de imigrantes no Brasil».Globo Esporte. Consultado em 5 de novembro de 2023 
  8. «Imigração Boliviana no Brasil no Século 21».Cadernos Eletrônicos Direito Internacional sem Fronteiras. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  9. «Imigração boliviana no Brasil.».Núcelo de estudos da população "Elsa Berquó" - NEPO/UNICAMP. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  10. «Imigração Boliviana no Brasil no Século 21».Cadernos Eletrônicos Direito Internacional sem Fronteiras. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  11. Gabriela Camargo de Oliveira.«A segunda geração de latino-americanos na cidade de São Paulo: a questão do idioma (página 226)».Revista Interdiscipilinar de Mobilidade Humana. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  12. «Estudantes secundaristas de origem boliviana: relatos de experiências sobre línguas, culturas e identidades».Revista Interdiscipilinar de Mobilidade Humana. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  13. «Imigrantes bolivianos no Brasil: um reflexo da pluralidade cultural e linguística boliviana em São Paulo».REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  14. «Festas e tradições bolivianas na metrópole: o caso das devoções marianas (página 82)».Domínios Da Imagem. Consultado em 7 de novembro de 2023 Texto "autor: Sidney A. da Silva" ignorado (ajuda)
  15. Sidney A. da Silva.«Bolivianos em São Paulo Dinâmica cultural e processos identitários».NÚCLEO DE ESTUDOS DE POPULAÇÃO "ELZA BERQUÓ" - NEPO/UNICAMP. Consultado em 7 de novembro de 2023 line feed character character in|titulo= at position 24 (ajuda)
  16. «II Festa Cultural e Religiosa da Comunidade Boliviana».Memorial da América Latina. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  17. Márcia M. Cabreira M. de Souza e Silas Guerriero.«IA imigração boliviana em S. Paulo: experiências de um pentecostalismo específico como aglutinador de identidades e sociabilidades».PLURA, Revista De Estudos De Religião. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  18. abSincre/Sismigra, (Ministério da Justiça) (março de 2022).««Imigrantes internacionais registrados no Brasil (2000-2022)»».NEPO/UNICAMP. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  19. Goussinsky, Eugenio (11 de novembro de 2019).«Bolívia tem histórico de golpes e de luta por território».R7. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  20. Argañaraz, Juliana (28 de fevereiro de 2018).«¿Cuántos bolivianos viven en la Argentina?».La Nación (em espanhol). Consultado em 7 de novembro de 2023 
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  24. Mendes, Vinícius (12 de setembro de 2019).«De costureiros a empresários, irmãos querem construir 1º condomínio só para bolivianos em SP».BBC Brasil. Consultado em 7 de novembro de 2023 
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  31. Ribeiro, Juliana Carvalho; Baeninger, Rosana (6 de dezembro de 2022).«Imigração Boliviana no Brasil no Século 21:».Cadernos Eletrônicos Direito Internacional sem Fronteiras (2): 5-6.ISSN 2675-2514.doi:10.5281/zenodo.7437971. Consultado em 15 de novembro de 2023 
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  40. «jorbras.com.br».www.jorbras.com.br 
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  42. «Xenofobia é crime».wordpress.com. 1 de novembro de 2010 
  43. «Imigrante ilegal com benefícios do Brasil».O Globo. 13 de outubro de 2012 
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Bibliografia

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  • SELARI, Leandro da Silva.Bolivianos em São Paulo: Dinâmicas da Imigração, Reflexões e Práticas da Mudança Social. 2013. Dissertação (Mestrado em Mudança Social e Participação Política) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.doi:10.11606/D.100.2013.tde-11042014-003225. Acesso em: 2017-11-17.
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