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Guimarães Rosa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Guimarães Rosa
Nome completoJoão Guimarães Rosa
Nascimento
Morte
19 de novembro de1967 (59 anos)

Nacionalidadebrasileiro
CônjugeLígia Cabral Pena eAracy de Carvalho Guimarães Rosa
Alma materUniversidade Federal de Minas Gerais
Ocupaçãoescritor,médico,diplomata
PrémiosPrêmioFilipe d’Oliveira (1946)

Prêmio Carmem Dolores Barbosa (1957)
Prêmio Machado de Assis porGrande sertão: veredas (1961)
Prémio Jabuti 1993

Ordem do Mérito Cultural (2008)
Gênero literárioRomance,Bildungsroman, Conto e Poesia
Movimento literárioModernismo, Regionalismo Universalista,Pós-modernismo, Romance Regionalista
Assinatura

João Guimarães RosaOMC (Cordisburgo,27 de junho de1908Rio de Janeiro,19 de novembro de1967) foi um contista, romancista e poeta brasileiro. Nascido na cidade deCordisburgo, no estado deMinas Gerais, exerceu a profissão de médico e, depois, diplomata. Identificado, historicamente, com a terceira geração domodernismo brasileiro, o seu estilo inovador, sobretudo, o levou a ser considerado por muitos o maior escritor brasileiro do século XX e, no mundo, reconhecido através das traduções de suas obras. Casou-se, pela segunda vez, comAracy Moebius de Carvalho, denominadaAnjo de Hamburgo.[1][2]

Os contos e o romance escritos por Guimarães Rosa têm como ponto de partida o chamadosertãomineiro[3][nota 1], estendendo-se a outros estados com esta natureza. A sua obra destaca-se pelas inovações de linguagem, sendo marcada pela influência de falares regionais que, somados à erudição do autor, permitiu a criação de inúmeros vocábulos a partir de arcaísmos e palavras populares, invenções e intervenções semânticas e sintáticas.[4]

Eleito membro daAcademia Brasileira de Letras (ABL) em 8 de agosto de 1963, sendo o terceiro ocupante da Cadeira nº 2, da qual é patronoÁlvares de Azevedo.[5] Mas, "supersticioso", temendo morrer, adiou a sua posse por 4 anos. A posse ocorreu, enfim, em 16 de novembro de 1967. Morreu Guimarães Rosa, em 19 de novembro de 1967, vítima de um ataque cardíaco.[1]

Biografia

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Foi o primeiro dos seis filhos de Francisca Guimarães Rosa ("Chiquitita") e de Florduardo Pinto Rosa ("Flor"), juiz de Paz, vereador e comerciante em Cordisburgo.

Começou ainda criança a estudar diversos idiomas, iniciando pelo francês quando ainda não tinha 6 anos. Em entrevista concedida a uma prima, anos mais tarde, afirmou:

Eu falo:português,alemão,francês,inglês,espanhol,italiano,esperanto, um pouco derusso; leio:sueco,holandês,latim egrego (mas com o dicionário agarrado); entendo alguns dialetos alemães; estudei agramática: dohúngaro, doárabe, dosânscrito, dolituano, dopolonês, dotupi, dohebraico, dojaponês, docheco, dofinlandês, dodinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de outras. Mas tudo mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém, estudando-se por divertimento, gosto e distração.

Ainda pequeno, mudou-se para a casa dos avós, emBelo Horizonte, onde concluiu o curso primário. Iniciou o curso secundário noColégio Santo Antônio, emSão João del-Rei, mas logo retornou a Belo Horizonte, onde se formou. O tio Adonias, fazendeiro muito rico, dono da fazenda Sarandi, patrocinou os estudos de Guimarães Rosa noColégio Arnaldo. Em 1925 matriculou-se na entãoFaculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais, com apenas 16 anos, tendo sido o orador da Turma, em 1930.[2]

Em 27 de junho de 1930, casou-se com Lígia Cabral Pena, com quem teve duas filhas: Vilma e Agnes. Ainda neste ano se formou e passou a exercer a profissão emItaguara, cidade do interior mineiro, então distrito deItaúna, onde permaneceu cerca de dois anos. Foi nessa localidade que passou a ter maior contato com os elementos do sertão, que forneceram também de inspiração à sua obra.

Guimarães Rosa em 1952.

Saindo deItaguara, durante aRevolução Constitucionalista de 1932, voltou para Belo Horizonte a fim de servir como médico voluntário da Força Pública de Minas Gerais (atualPolícia Militar de Minas Gerais), estado cujo governo estava alinhado politicamente com o presidenteGetúlio Vargas. Indo para o setor do Túnel em Passa Quatro, em Minas Gerais, tomou contato com o futuro presidenteJuscelino Kubitschek, formado na mesma Faculdade de Medicina de Minas Gerais, trabalhando, naquela ocasião, também como médico da Força Pública de Minas Gerais. Posteriormente, por concurso, entrou para o quadro da Força Pública. Em 1933, foi paraBarbacena na qualidade de oficial médico do 9º Batalhão de Infantaria. Após a Revolução, dirigiu-se à cidade doRio de Janeiro, para prestar concurso público de diplomata, noItamaraty (Ministério das Relações Exteriores). Aprovado em 1934, exerceu sua função naEuropa e naAmérica Latina.[2]

No início da carreira diplomática, assumiu, como primeiro posto no exterior, o cargo de cônsul-adjunto do Brasil emHamburgo, naAlemanha, de 1938 a 1942. Lá conheceu e veio a casar-se comAracy Moebius de Carvalho, funcionária do Itamaraty que, durante aSegunda Guerra Mundial, para auxiliar judeus a fugir para o Brasil, emitiu mais vistos do que as cotas legalmente estipuladas. Por esta razão, a sua ação humanitária e de extrema coragem, Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (nome de casada) foi agraciada, no pós-guerra, peloEstado de Israel. É a única mulher brasileira homenageada noJardim dos Justos entre as Nações, noYad Vashem, que é o Memorial Oficial de Israel, situado emJerusalém, para relembrar a todas as pessoas que sofreram noHolocausto.[6]

Posse de Guimarães Rosa na ABL, 1967.Arquivo Nacional.

Depois de servir em Hamburgo, Guimarães Rosa atuou, ainda, como diplomata, nas Embaixadas do Brasil emBogotá e emParis.[2]

No Brasil, Guimarães Rosa, na segunda vez em que se candidatou para a Academia Brasileira de Letras, foi eleito por unanimidade em 1963. Temendo ser tomado por uma forte emoção, adiou a cerimônia de posse por quatro anos. Em seu notável discurso de posse, quando enfim decidiu assumir a cadeira da Academia, em 16 de novembro de 1967, chegou a afirmar, em tom de despedida, como se soubesse o que se passaria ao entardecer do domingo seguinte:"…a gente morre é para provar que viveu."[7] Morreu, na cidade do Rio de Janeiro, em 19 de novembro. Seu laudo médico atestou um infarto.[8]

Contexto literário

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Homenagem filatélica em 1978 destacando o regionalismo do poeta.

Realismo mágico,regionalismo, liberdade de invenções linguísticas eneologismos são algumas das características fundamentais da literatura de Guimarães Rosa, mas não as suficientes para explicar seu sucesso. Guimarães Rosa prova o quão importante é ter a linguagem a serviço da temática e vice-versa, uma potencializando a outra. Nesse sentido, o escritor mineiro inaugura uma metamorfose no regionalismo brasileiro que o traria de novo ao centro da ficção brasileira.[carece de fontes?]

Sua obra mais marcante foiGrande Sertão: Veredas, romance qualificado por Rosa como uma "autobiografia irracional", marcada por elementos regionalistas, existencialistas e religiosos.[9] Talvez a explicação esteja na própria travessia simbólica do rio e do sertão de Riobaldo, ou no amor inexplicável por Diadorim, maravilhoso demais e terrível demais, beleza e medo ao mesmo tempo, ser e não-ser, verdade e mentira, estar e não estar. Diadorim-Mediador, a alma que se perde na consumação do pacto com a linguagem e a poesia. Riobaldo (Rosa-IO-bardo), o poeta-guerreiro que, em estado de transe, dá à luz obras-primas da literatura universal. Biografia e ficção fundem-se e confundem-se nas páginas enigmáticas de João Guimarães Rosa, morto prematuramente aos 59 anos de idade, no ápice de sua carreira literária e diplomática. Imortal, foi sepultado no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras noCemitério de São João Batista na cidade do Rio de Janeiro.[3]

As questões existenciais e religiosas impactaram a obra de Rosa. De acordo com a poetisaDora Ferreira da Silva, interlocutora de Rosa, junto com seu marido, o filósofoVicente Ferreira da Silva, Rosa afirmara que “[era] só religião, [mas] alheio a qualquer associação ou organização religiosa”.[10]

Guimarães Rosa também seria incluído nocânone internacional a partir doboom da literatura latino-americana pós-1950.[9] O romance entrara em decadência nosEstados Unidos (onde à época era vitrine da própria arte literária, concorrendo apenas com o cinema),[carece de fontes?] especialmente após a morte deLouis-Ferdinand Céline (1951),Thomas Mann (1955),Albert Camus (1960),Ernest Hemingway (1961),William Faulkner (1962). E, a partir deCem anos de solidão (1967), docolombianoGabriel García Márquez, aficção latino-americana torna-se a representação de uma vitalidade artística e de uma capacidade de invenção ficcional que pareciam, naquele momento, perdidas para sempre. São desse período escritores comoMario Vargas Llosa (Peru),Carlos Fuentes (México),Julio Cortázar (Argentina),Juan Rulfo (México),Alejo Carpentier (Cuba) e, mais recentementeÁngel Rama (Uruguai).

Obras

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Academia Brasileira de Letras

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Foi o terceiro ocupante da cadeira 2, eleito em 6 de agosto de 1963, na sucessão deJoão Neves da Fontoura e recebido pelo acadêmicoAfonso Arinos de Melo Franco em 16 de novembro de 1967.[11]

Notas

  1. Em entrevista a Günter Lorenz, no ano de 1965, Guimarães Rosa aponta, claramente, a sua origem mineira, de Cordisburgo, declarando-se sertanejo, o que ele revela ser essencial para entender a sua obra. V. citação nº 3, ao lado desta nota.

Referências

  1. «Viúva de Guimarães Rosa morre aos 102 anos».SRZD | Sidney Rezende. Consultado em 13 de novembro de 2016 [ligação inativa]
  2. abc«João Guimarães Rosa | Academia Brasileira de Letras».Academia Brasileira de Letras. Consultado em 17 de agosto de 2017 
  3. ROSA, João Guimarães (2009).Ficção Completa. Vol. 1. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. p. XXXIX.ISBN 978-85-210-0101-0 
  4. SUASSUNA, Lívia (1999).«Arcaísmos em Guimarães Rosa».Portal de Revistas da USP (Universidade de São Paulo): Filologia e Linguística Portuguesa. pp. 65–88. Consultado em 31 de outubro de 2025 
  5. «João Guimarães Rosa | Academia Brasileira de Letras».Academia Brasileira de Letras. Consultado em 15 de junho de 2017 
  6. de Carvalho Guimarães Rosa, Aracy.«Em 3 de junho de 1982, Yad Vashem reconheceu Carvalho de Guimarães Rosa como "Justa entre as Nações" (Righteous Among the Nations).».Yad Vashem - The World Holocaust Remembrance Center. Consultado em 10 de outubro de 2025 
  7. «João Guimarães Rosa - Biografia». Arquivado dooriginal em 15 de janeiro de 2016 
  8. «Guimarães Rosa» 
  9. abStaff, Guardian (8 de maio de 2002).«The top 100 books of all time».the Guardian (em inglês). Consultado em 19 de novembro de 2022 
  10. BELO HORIZONTE v. 22 n. 2 maio-ago. 2016 SOUZA. “Você é a Dora? Eu sou o Guimarães Rosa”: encontros míticos […] p. 157-174 Literários (UFMG).Universidade Federal de Uberlândia
  11. «Discurso de posse».Academia Brasileira de Letras. Consultado em 3 de maio de 2018 

Bibliografia

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  • ARRIGUCI JR., Davi. O mundo misturado: romance e experiência em Guimarães Rosa. Novos estudos CEBRAP, São Paulo, no 40, p. 7-29, Nov. 1994.
  • BARBOSA, Fábio Luís Chiqueto. A imagem do sertão na tradução alemã de Grande Sertão: Veredas. (Dissertação de Mestrado em Língua e Literatura Alemã). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.
  • BARBOSA, Fábio Luís Chiqueto. A recepção da tradução alemã de Grande Sertão: Veredas e a perspectiva da Weltliteratur de Goethe. (Tese de Doutorado em Língua e Literatura Alemã). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
  • BELÚZIO, Rafael Fava. "'Corpo de baile', João Guimarães Rosa & forma trina-unitária". Em Tese, [S.l.], v. 22, n. 1, p. 41-65, nov. 2016. ISSN 1982-0739. Disponível em: <http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/emtese/article/view/11162>. Acesso em: 06 fev. 2017. doi:http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.1.41-65.
  • BOLLE, Willi. Grande sertão: cidades. Revista USP. São Paulo, no 24, p. 80-93, Dez./ Jan./ Fev. 1994/ 1995.
  • BOLLE, Willi. grandesertão.br: o romance de formação do Brasil. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2004, p.
  • BUSSOLOTTI, Maria Aparecida. Proposta de edição da correspondência entre João Guimarães Rosa e seu tradutor alemão Curt Meyer-Clason (23 de janeiro de 1958 a 27 de agosto de 1967). 1997, 487 p. (Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo, 1997.
  • COUTINHO, Eduardo. (Org.) Guimarães Rosa. 2a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991, p. 62- 97. (Coleção Fortuna Crítica)
  • DUARTE, Lélia Parreira; ALVES Maria Theresa Abelha. (Org.) Outras margens: estudos sobre a obra de Guimarães Rosa. Belo Horizonte: Autêntica/ PUC Minas, 2001, p. 317- 330.
  • DUARTE, Lélia Parreira et al. (Org.) Veredas de Rosa II. Belo Horizonte: PUC Minas, CESPUC, 2000.
  • FINAZZI-AGRÒ, Ettore. Um lugar do tamanho do mundo: tempos e espaços da ficção em João Guimarães Rosa. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, 201 p.
  • HANSEN, João Adolfo. O o: a ficção da literatura em Grande sertão: veredas. São Paulo: Hedra, 2000, 198 p.
  • KUTZENBERGER, Stefan. Europa in Grande Sertão: Veredas. Grande Sertão: Veredas in Europa. Armsterdam: Rodopi, 2005.
  • M. CAVALCANTI PROENÇA.Alguns aspectos formais de "Grande Sertão Veredas". (Revista do Livro, Rio de Janeiro, 5, março de 1957)
  • MARINHO, Marcelo.GRND SRT~: vertigens de um enigma. Campo Grande: Letra Livre / UCDB, 2001, 204 p.
  • MARINHO, Marcelo.João Guimarães Rosa. Paris: L'Harmattan, 2003, 168 p.
  • NOGUEIRA GALVÃO, Walnice. ‘O impossível retorno’, Língua e literatura : revista dos Departamentos de Letras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. - Ano IV, vol. 4 (1975), p. 517-537.
  • NOGUEIRA GALVÃO, Walnice. As formas do falso: um estudo sobre a ambiguidade no Grande sertão: veredas. 2a ed. São Paulo: Perspectiva, 1986, 132 p. (Coleção Debates)
  • ROSENFIELD, Kathrin. Grande sertão: vereda: roteiro de leitura. São Paulo: Ática, 1992, 111 p. (Princípios, 224).
  • ROSENFIELD, Kathrin. Os descaminhos do demo: tradição e ruptura em Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Imago; São Paulo: EDUSP, 1993, 217 p. (Biblioteca Pierre Menard)
  • Scripta, Belo Horizonte, v. 2, no 3, p. 190- 204, 2o semestre, 1998.
  • SELIGMANN-SILVA, Márcio."Grande Sertão: Veredas como gesto testemunhal e confessional" Alea : Estudos Neolatinos, vol.11 no.1 Rio de Janeiro Jan./June 2009, pp. 130-147. ISSN 1517-106X.
  • Seminário de ficção mineira: de Guimarães Rosa aos nossos dias, Belo Horizonte, no 2, 1983.
  • SIQUEIRA, Ivan. A música na prosa de Guimarães Rosa. (Tese de Doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada). FFLCH,USP, São Paulo, 2009.[4]
  • UTÉZA, Francis. João Guimarães Rosa: metafísica do Grande sertão. São Paulo: Edusp, 1994, 536 p. Original francês.
  • VERLANGIERI, Iná Valéria. J. Guimarães Rosa: correspondência inédita com a tradutora norte-americana Harriet de Onís. 1993, 357 f. (Mestrado em Estudos Literários)– Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 1993.

Ligações externas

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Precedido por
João Neves da Fontoura
ABL - terceiro acadêmico da cadeira 2
1963 — 1967
Sucedido por
Mário Palmério
Livros
1930
Magma(1936)
1940
1950
1960
Obras póstumas
Contos selecionados
Adaptações principais
Cinema
Televisão
O Duelo(1973)Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha(1975)Grande Sertão: Veredas(1985, minissérie)
Cadeiras 1 a 10
1 (Adelino Fontoura)
2 (Álvares de Azevedo)
3 (Artur de Oliveira)
4 (Basílio da Gama)
5 (Bernardo Guimarães)
6 (Casimiro de Abreu)
7 (Castro Alves)
8 (Cláudio Manuel da Costa)
9 (Gonçalves de Magalhães)
10 (Evaristo da Veiga)
Cadeiras 11 a 20
11 (Fagundes Varella)
12 (França Júnior)
13 (Francisco Otaviano)
14 (Franklin Távora)
15 (Gonçalves Dias)
16 (Gregório de Matos)
17 (Hipólito da Costa)
18 (João Francisco Lisboa)
19 (Joaquim Caetano)
20 (Joaquim Manuel de Macedo)
Cadeiras 21 a 30
21 (Joaquim Serra)
22 (José Bonifácio)
23 (José de Alencar)
24 (Júlio Ribeiro)
25 (Junqueira Freire)
26 (Laurindo Rabelo)
27 (Maciel Monteiro)
28 (Manuel Antônio de Almeida)
29 (Martins Pena)
30 (Pardal Mallet)
Cadeiras 31 a 40
31 (Pedro Luís)
32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)
33 (Raul Pompeia)
34 (Sousa Caldas)
35 (Tavares Bastos)
36 (Teófilo Dias)
37 (Tomás António Gonzaga)
38 (Tobias Barreto)
39 (Visconde de Porto Seguro)
40 (Visconde do Rio Branco)
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