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Guilherme Afif Domingos

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Guilherme Afif Domingos
Foto Oficial de Guilherme Afif Domingos como Secretário Especial de Projetos Estratégicos de São Paulo, em 2023.
Secretário Especial de Projetos Estratégicos deSão Paulo
Período1° de janeiro de2023 até aatualidade
GovernadorTarcísio de Freitas
25.º Vice-governador deSão Paulo
Período1º de janeiro de 2011
a 1º de janeiro de 2015
GovernadorGeraldo Alckmin
Antecessor(a)Alberto Goldman
Sucessor(a)Márcio França
Secretário Estadual de Desenvolvimento deSão Paulo
Período1º de janeiro de 2011
a 2 de maio de 2011
GovernadorGeraldo Alckmin
Antecessor(a)Luciano Santos Tavares de Almeida
Sucessor(a)Paulo Alexandre Barbosa
Secretário Estadual de Trabalho e Emprego deSão Paulo
Período1º de janeiro de 2007
a 31 de março de 2010
GovernadorJosé Serra
Antecessor(a)Pedro Rubez Jehá
Sucessor(a)Pedro Rubez Jehá
Deputado federal porSão Paulo
Período15 de março de 1987
a 1º de fevereiro de 1991
Ministro-chefe da Secretaria de Micro e Pequena Empresa doBrasil
Período6 de maio de 2013
a 2 de outubro de 2015
PresidenteDilma Rousseff
Presidente nacional doSebrae
Período6 de outubro de 2015
a 7 de janeiro de 2019
Dados pessoais
Nascimento18 de setembro de1943 (82 anos)
São Paulo,SP
ProgenitoresMãe: Henriette Afif Domingos
Pai: Jamil Domingos
Prêmio(s)Ordem do Mérito Militar[1]
Partido
Lista
  • PDS(1981–1985)
    PL(1985–1998)
    PFL(1998–2007)
    DEM(2007–2011)
    PSD(2011–presente)
Profissãoadministrador de empresas
empresário
político

Guilherme Afif DomingosCavMM (São Paulo,18 de setembro de1943) é umadministradorde empresas,empresário epolíticobrasileiro de origemlibanesa, filiado aoPartido Social Democrático (PSD). Foi vice-governador deSão Paulo, entre 2011 e 2014,ministro-chefe daSecretaria da Micro e Pequena Empresa daPresidência da República, entre 2013 e 2015,[2] e presidiu oSebrae Nacional, entre 2015 e 2018.[3] Entre fevereiro de 2019 e maio de 2022, foi assessor especial do ministro da Economia,Paulo Guedes, noGoverno Bolsonaro.[4] Atualmente é secretário especial de Projetos Estratégicos do Estado de São Paulo.[5]

Biografia

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Guilherme Afif formou-se emadministração pela Faculdade de Economia doColégio São Luís. Desde 1967 foi o diretor-presidente daIndiana Seguros S/A, empresa fundada em 1945 e vendida em 2007.

Em 1976, Guilherme Afif tornou-se o diretor daAssociação Comercial de São Paulo (ACSP) e superintendente do Diário do Comércio, da revista Digesto Econômico e do Instituto de Economia Gastão Vidigal. Em 1979, foi designado o presidente doBanco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo (Badesp) – através de cujo cargo realizou e presidiu o primeiroCongresso Brasileiro da Pequena Empresa, repetido em 1980–1981 e que tornou-se o berço doEstatuto da Pequena Empresa.

Presidiu por duas vezes a Associação Comercial de São Paulo e aFederação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), nas gestões 1982–1987 e 2003–2007. Na ACSP, criou oFórum de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de São Paulo e o programa DEGRAU. Foi também o presidente doSebrae, na gestão 1990–1994.

Foi um dos arquitetos do sistemaSimples de tributação (regime de tributação diferenciado, voltado a micro e pequenas empresas dependendo da receita bruta anual auferida) e o criador do projeto de maior transparência nos impostos – conhecido como o "Feirão de Impostos", que foi apresentado em locais públicos em váriascidades brasileiras entre 2004 e 2006.

O político foi condenado, junto com os à época também candidatos doPartido Democrático Social (PDS) — hojePartido Progressista (PP) — ao governo paulista,Reinaldo de Barros, e àCâmara,Paulo Maluf, a ressarcir a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (IMESP) por uso de seus funcionários para impressão de propaganda e venda de imóvel da IMESP à Associação Comercial de São Paulo (ACSP), à época presidida por Afif. O valor será apurado na fase de execução.

Política

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Em 1980, Guilherme Afif Domingos tomou posse como secretário de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo na gestão do então governador Paulo Maluf. Criou os varejões, mercadões e sacolões que até hoje abastecem o estado. Foi o criador do Programa para o Plantio de Feijão com Irrigação (Pró-feijão), que fez com que nunca mais houvesse falta de abastecimento do feijão em São Paulo e no Brasil. Foi responsável pelo encaminhamento e direção doPró-álcool em São Paulo, levado para as regiões depecuária como alternativa à monocultura do boi — o que transformou o oeste do estado em um dos maiores pólossucroalcooleiros do mundo. Foi o responsável pela ampliação do plantio deseringueiras, fazendo de São Paulo o maior centro de produção deborracha do País.

Em 1981, filiou-se aoPDS, partido pelo qual foi candidato a vice-governador de São Paulo em 1982 na chapa deReynaldo de Barros. Ambos foram derrotados porFranco Montoro cujo vice eraOrestes Quércia, ambos doPMDB.

Em 1985, saiu do PDS e começou a participar das atividades de fundação doPartido Liberal.

Foi eleitodeputado federalconstituinte pelo Partido Liberal (PL) em 1986, commandato entre 1987 e 1991. O PL havia eleito 6 deputados federais em 1986, dos quais 5 noRio de Janeiro (Álvaro Valle foi um deputado federal dos mais votados do PL, no estado) e Guilherme Afif Domingos em São Paulo — o 3.° deputado federal mais votado de todo o país naquela eleição, eleito com mais de 500 mil votos.

Foi o candidato do PL àpresidência nas eleições de 1989, tendo sido o sexto colocado com mais de 3,2 milhões de votos (mas tendo ficado à frente de nomes importantes da política nacional comoUlysses Guimarães,Roberto Freire eFernando Gabeira). Contudo, mesmo com a derrota, tornou-se nacionalmente famoso devido ao seucarisma e ao jingle de sua campanha: "Juntos chegaremos lá/Fé no Brasil/Com Afif juntos chegaremos lá."

Ainda pelo Partido Liberal, foi candidato asenador em1990 por São Paulo na chapa do governador eleitoLuiz Antônio Fleury Filho (PMDB), mas foi derrotado pelopetistaEduardo Suplicy, recebendo cerca de 2,5 milhões de votos e ficando em terceiro lugar (o segundo foi o jornalista e radialistaJoaquim Antônio Ferreira Netto, doPRN).

Em meados da década de 1990, saiu do PL e ingressou noPartido da Frente Liberal.

Em março de 1998, Guilherme tomou posse como o secretário municipal do Planejamento ("supersecretário") da cidade de São Paulo na gestão do então prefeitoCelso Pitta. Dois meses depois licenciou-se da secretaria para dedicar-se às articulações entre PFL ePPB em torno da candidatura do ex-prefeito Paulo Maluf ao governo do estado. Afif ficou fora do governo municipal por pelo menos trinta dias. Ele havia sido convocado pelo seu partido, o então PFL, para concluir uma proposta de programa de governo a ser apresentada a Maluf.

Em outubro do mesmo ano, Guilherme Afif pediu demissão do cargo. Foi a primeira baixa no governo Celso Pitta após a derrota de Paulo Maluf na disputa pelo governo estadual. Afif havia participado da elaboração do programa de governo de Maluf, e havia sido nomeado em março em razão das negociações para o apoio do PFL à candidatura do ex-prefeito ao governo estadual. Afif vinha sendo "fritado" havia dias. Assessores do então prefeito Celso Pitta divulgaram que este estaria descontente com Afif, supostamente por falta de fidelidade.

Em 2004, Afif foi admitido pelo presidenteLuiz Inácio Lula da Silva àOrdem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro especial.[1]

Guilherme Afif sempre apresentou-se como um feroz inimigo da alta carga tributária, no país: em 2005, articulou com empresários, prestadores de serviços e consumidores a campanha popularDe Olho no Imposto — movimento que derrubou a impopularMP 232 dogoverno Lula que determinava reajuste de impostos para dezenas de categorias prestadoras de serviços —, e ainda no mesmo ano criou oimpostômetro, um aparelho eletrônico instalado defronte à Associação Comercial de São Paulo que mede a arrecadação federal.

Graças às articulações de Guilherme Afif durante 2005, foi escolhido no início de 2006 pela aliança PFL–PSDB-PTBPPS o cabeça de chapa da coligação ao Senado por São Paulo nas eleições de outubro do mesmo ano.

Apesar do amplo favoritismo de Eduardo Suplicy nas eleições de 2006 (que também o havia derrotado para o cargo em 1990), Guilherme Afif obteve 8 212 177 votos (43,70% dos válidos) — a 5.ª maior votação do país naquela eleição (menor apenas do que as votações do presidenteLula, deGeraldo Alckmin, deJosé Serra e do próprio Eduardo Suplicy). O resultado foi considerado surpreendente por diversos analistas políticos.

De 2007 até o início de 2010, Guilherme Afif foi o secretário de Emprego e Relações do Trabalho do estado de São Paulo na gestão José Serra (PSDB).

Em junho de 2010, foi homologado como candidato a vice-governador de São Paulo na chapa de Geraldo Alckmin.[6] No dia 3 de outubro de 2010, foi eleito vice-governador na chapa de Geraldo Alckmin e empossado em 1 de janeiro de 2011[7]. Logo no início do governo, foi nomeado secretário estadual de Desenvolvimento — tendo sido demitido no dia 26 de abril de 2011 ao anunciar sua desfiliação doDEM para acompanhar o prefeitoGilberto Kassab na fundação do PSD.[8]

Em 2019, nogoverno de Jair Bolsonaro, foi nomeado Assessor Especial de Empreendedorismo e Desburocratização do ministro da Economia.[9]

Secretaria da Micro e Pequena Empresa

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Em 6 de maio de 2013, foi indicado, pela então presidenteDilma Rousseff, para ocupar o campo de ministro-chefe daSecretaria da Micro e Pequena Empresa daPresidência da República.[2]

Em 31 de dezembro de 2014 sua permanência no comando da secretaria foi confirmada para oSegundo Governo Dilma Rousseff.[10]

Em 2 de outubro de 2015, com a reforma ministerial, a Secretaria da Micro e Pequena Empresa foi extinta e suas atribuições foram incorporadas àSecretaria de Governo da Presidência da República.

Com a perda do status de ministro, Afif Domingos voltou à presidência doSebrae, que integra oSistema S, cargo que ocupou de 6 de outubro de 2015 até 6 de junho de 2018.[3]Afif deixou o SEBRAE para tentar a candidatura a Presidência da República pelo PSD[3]

Referências

  1. abBrasil,Decreto de 8 de abril de 2004.
  2. abMendes, Priscilla (6 de maio de 2013).«Dilma anuncia Afif como ministro da Micro e Pequena Empresa».G1. Consultado em 7 de maio de 2013 
  3. abc«Afif Domingos anuncia licença do Sebrae para tentar ser candidato do PSD à Presidência da República».G1 
  4. «Afif Domingos deixa cargo de assessor de Paulo Guedes». UOL Economia. 17 de maio de 2022 
  5. «Veja os 25 secretários de governo nomeados por Tarcísio de Freitas em SP neste 1º de janeiro de 2023».G1. 1 de janeiro de 2023. Consultado em 14 de setembro de 2023 
  6. Zambeli e Seabra, Fábio e Catia (24 de março de 2010).«PSDB e DEM fecham chapa Alckmin-Afif». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de junho de 2018 
  7. «Geraldo Alckmin é eleito governador de SP».Eleições 2010. 3 de outubro de 2010 
  8. «DEM assume nova secretaria no governo Alckmin após saída de Guilherme Afif para o PSD».O Globo 
  9. «Ex-ministro de Dilma, Afif será assessor especial de Paulo Guedes».Folha de S.Paulo. 13 de dezembro de 2018. Consultado em 4 de janeiro de 2019 
  10. Afif assume pasta da Microempresa com missão de reduzir burocracia. Acessado em 31 de dezembro de 2014.

Ligações externas

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OWikiquote tem citações relacionadas aGuilherme Afif Domingos.

Precedido por
Alberto Goldman
Vice-governador de São Paulo
2011–2014
Sucedido por
Márcio França
Precedido por
Ministro-chefe daSecretaria da Micro e Pequena Empresa
2013–2015
Sucedido por
cargo extinto
Vice-governadores

Brasão do estado de São Paulo
Vice-presidente
Michel Temer (2011–2015)
Dilma Rousseff, 36.ª Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Wagner Rossi (2011) •Mendes Ribeiro Filho (2011–2013) •Antônio Andrade (2013–2014) •Neri Geller (2014)
Cidades
Mário Negromonte (2011–2012) •Aguinaldo Ribeiro (2013–2014) •Gilberto Occhi (2014)
Ciência, Tecnologia e Inovação
Aloizio Mercadante (2011–2012) •Marco Antonio Raupp (2012–2014) •Clelio Campolina Diniz (2014)
Comunicações
Paulo Bernardo (2011–2014)
Cultura
Ana de Hollanda (2011–2012) •Marta Suplicy (2012–2014) •Ana Cristina Wanzeler(interina) (2014)
Defesa
Nelson Jobim (2011) •Celso Amorim (2011–2014)
Desenvolvimento Agrário
Afonso Florence (2011–2012) •Pepe Vargas (2012–2014) •Miguel Rossetto (2014) •Laudemir André Müller(interino) (2014)
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Planejamento, Orçamento e Gestão
Miriam Belchior (2011–2014)
Previdência Social
Garibaldi Alves Filho (2011–2014)
Relações Exteriores
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Saúde
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Trabalho e Emprego
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Transportes
Alfredo Nascimento (2011) •Paulo Sérgio Passos (2011–2013) •César Borges (2013–2014)Paulo Sérgio Passos (2014)
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Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Assuntos Estratégicos
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Comunicação Social
Helena Chagas (2011–2014) •Thomas Traumann (2014)
Direitos Humanos
Maria do Rosário (2011–2014) •Ideli Salvatti (2014)
Micro e Pequena Empresa
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Políticas para as Mulheres
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Portos
Secretaria-Geral
Gilberto Carvalho (2011–2014)
Relações Institucionais
Luiz Sérgio (2011) •Ideli Salvatti (2011–2014) •Ricardo Berzoini (2014)
Órgãos
(ligadas à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Luís Inácio Adams (2011–2015)
Banco Central
Alexandre Tombini (2011–2014)
Casa Civil
Antonio Palocci (2011) •Gleisi Hoffmann (2011–2014)Aloizio Mercadante (2014-2015)
Controladoria-Geral da União
Jorge Hage (2011–2014)
Gabinete de Segurança Institucional
Segundo gabinete de Lula (2007–2011) •Segundo gabinete de Dilma Rousseff (2015–2016) →
Com oimpeachment aceito peloSenado Federal, foi afastada temporariamente, sendo afastada definitivamente em 31 de agosto de 2016 com a conclusão do processo.
Vice-presidente
Michel Temer (2015–2016)
Dilma Rousseff, 36.ª Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Kátia Abreu (2015–2016)
Cidades
Gilberto Kassab (2015–2016) •Elton Santa Fé Zacarias(interino) (2016) •Inês da Silva Magalhães (2016)
Ciência, Tecnologia e Inovação
Aldo Rebelo (2015) •Celso Pansera (2015–2016) •Emília Maria Silva Ribeiro Curi(interino) (2016)
Comunicações
Ricardo Berzoini (2015) •André Figueiredo (2015–2016)
Cultura
Juca Ferreira (2015–2016)
Defesa
Jaques Wagner (2015) •Aldo Rebelo (2015–2016)
Desenvolvimento Agrário
Patrus Ananias (2015–2016) •Maria Fernanda Ramos Coelho(interino) (2016) •Patrus Ananias (2016)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Armando Monteiro (2015–2016)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tereza Campello (2015–2016)
Educação
Cid Gomes (2015) •Luiz Cláudio Costa (interino) (2015) •Renato Janine Ribeiro (2015) •Aloizio Mercadante (2015–2016)
Esporte
Aldo Rebelo (2015) •George Hilton (2015–2016) •Ricardo Leyser (2016)
Fazenda
Joaquim Levy (2015) •Nelson Barbosa (2015–2016)
Integração Nacional
Gilberto Occhi (2015–2016) •Carlos Antonio Vieira Fernandes(interino) (2016) •Josélio de Andrade Moura(interino) (2016)
Justiça
Meio Ambiente
Izabella Teixeira (2015–2016)
Minas e Energia
Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos
Nilma Lino Gomes (2015–2016)
Pesca e Aquicultura
Planejamento, Orçamento e Gestão
Nelson Barbosa (2015) •Valdir Moysés Simão (2015–2016)
Previdência Social
Relações Exteriores
Mauro Vieira (2015–2016)
Saúde
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Trabalho e Previdência
Manoel Dias (2015) •Miguel Rossetto (2015–2016)
Transportes
Turismo
Vinicius Lages (2015) •Henrique Eduardo Alves (2015–2016) •Alberto Alves(interino) (2016) •Alessandro Teixeira (2016)
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Assuntos Estratégicos
Marcelo Neri (2015) •Roberto Mangabeira Unger (2015) •Vitor Pinto Chaves(interino) (2015)
Aviação Civil
Eliseu Padilha (2015) •Guilherme Walder Mora Ramalho(interino) (2015–2016) •Mauro Lopes (2016) •Guilherme Walder Mora Ramalho(interino) (2016) •Carlos Gabas (2015–2016)
Comunicação Social
Thomas Traumann (2015) •Edinho Silva (2015–2016)
Direitos Humanos
Ideli Salvatti (2015) •Pepe Vargas (2015)
Governo
Ricardo Berzoini (2015–2016)
Micro e Pequena Empresa
Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Políticas para as Mulheres
Portos
Secretaria-Geral
Relações Institucionais
Órgãos
(ligadas à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Casa Civil
Aloizio Mercadante (2015) •Jaques Wagner (2015–2016) •Luiz Inácio Lula da Silva(sub judice) (2016) •Eva Chiavon(interina) (2016)
Controladoria-Geral da União
Gabinete de Segurança Institucional
Gabinete Pessoal
Indica ministério, secretaria ou órgão extinto durante o governo
Primeiro gabinete de Dilma Rousseff (2011–2015) •Gabinete de Michel Temer (2016–2019) →
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