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Guerra do Líbano de 2006

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Segunda Guerra do Líbano
Conflito árabe-israelita de 2006

A cidade deTiro sendo bombardeada pelaAviação Israelense
Data12 de julho14 de agosto de2006
LocalLíbano eIsrael
DesfechoCessar-fogo com aResolução 1701
Beligerantes
 Israel

Apoio:
 Estados Unidos
Hezbollah

Apoio:
IrãIrão
Síria
Movimento Amal
Jammoul
Partido Comunista Libanês
Comandantes
Dan Halutz
Moshe Kaplinsky
Udi Adam
Hassan Nasrallah
Imad Mughniyeh
Forças
Até 30 000 soldados nos últimos dias (FAI eMI)600 - 1 000 combatentes
3 000-5 000 disponíveis
10 000 reservistas
Baixas
Forças de Defesa de Israel
121 mortos, 1 244 feridos
Milícia do Hezbollah
700 mortos
13 capturados

Milícia do Amal: 17 mortos
Milícia do PCL: 12 mortos
Milícia da FPLP-CG: 2 mortos
Civis israelenses:
44 mortos
1 489 feridos
Cidadãos libaneses:
1 191 mortos
4 409 feridos

AGuerra do Líbano de 2006 foi episódio doconflito árabe-israelense, também conhecido, emIsrael, comoSegunda Guerra do Líbano; noLíbano, comoGuerra de Julho; noMundo Árabe, comoSexta Guerra Israelo-Árabe.

Oconflito militar ocorreu no norte deIsrael e no sul doLíbano, com início no dia12 de julho de2006. Envolveu asForças de Defesaisraelenses, o braço armado doHizbollah e, em menor grau, oexército libanês.

O estopim da guerra foi o sequestro de dois soldados israelenses pormilicianos do Hizbollah. No início da manhã do dia 12 de julho, militantes do Hizbollah atacaram dois jipes blindados israelenses, que patrulhavam a fronteira. Dos sete soldados que estavam nos jipes, três foram mortos, dois ficaram feridos e dois foram sequestrados.

Israel respondeu com a chamadaOperação Justa Recompensa, sua maior ação militar noLíbano desde a invasão de1982. A operação começou com fogo de artilharia, ataques aéreos e bombardeio naval sobre aproximadamente 40 locais no sul do Líbano - quase todos supostos redutos do Hizbollah, segundo Israel. Estradas e pontes também foram atingidas. Nesse dia, pelo menos dois civis libaneses foram mortos e mais de dez foram feridos, no sul do Líbano, segundo informações das autoridades libanesas.[1][2]

OConselho de Segurança da ONU recusou-se a discutir o assunto nos primeiros dias de ataques ininterruptos ao sul do Líbano.[3] Somente um mês depois, no dia11 de agosto, foi aprovada aResolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que determinava, entre outros pontos, a cessação das hostilidades, a retirada das tropas israelenses do território libanês, o desarmamento do Hizbollah e o reforço das forças armadas libanesas por uma força armada internacional (UNIFIL), para guardar a fronteira, no sul do Líbano. A resolução foi acatada por ambas as partes.

Ocessar-fogo ocorreu em14 de agosto. A movimentação de tropas libanesas começou no dia17 de agosto, e obloqueio marítimo imposto por Israel foi levantado no dia8 de setembro.

O conflito durou 34 dias e resultou na morte de 1 200 pessoas no Líbano, a maioria civis, e 157 israelenses, a maior parte soldados, e destruiu parte importante da infraestrutura libanesa, além de deixar desabrigados perto de 900 000 libaneses (dos quais cerca de 250 000 não haviam retornado após quase um mês de terminado o conflito).[4][5]

Antecedentes

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O estopim para a Operação Justa Recompensa foi o sequestro dos dois soldados israelenses pelo Hizbollah.[1] Analistas questionaram se o Hizbollah, ao sequestrar os dois soldados israelenses, pretendia realmente provocar a ofensiva militar de Israel ou se simplesmente teria cometido um grave erro de cálculo e involuntariamente deflagrado o mais intenso e devastador confronto com Israel, desde quando este último se retirou do sul do Líbano, em2000. Isto porque aOperação Promessa Leal,[6] como o Hizbollah chamou sua incursão em território israelense, em 12 de julho,[7] não foi significativamente mais ousada do que outras das suas ações anteriores. Embora não sejam parte habitual da estratégia do Hizbollah, sequestros de soldados israelenses haviam sido realizados anteriormente, sem repercussões mais sérias: em outubro de 2000, foram sequestrados o coronel israelense Elhanan Tannenbaum e mais três soldados; em novembro de2005, também houve uma frustrada tentativa de sequestro de soldados de Israel.[8]

Segundo a revistaThe New Yorker, osEstados Unidos sabiam antecipadamente de um plano de Israel para bombardear o Hizbollah, bem antes do rapto dos dois soldados israelitas a 12 de Julho. O Departamento de Estado considerava que o frágil governo deFouad Siniora seria beneficiado com o enfraquecimento do Hizbollah. OPentágono previa que um ataque ao Líbano poderia servir como "teste" para um futuro ataque aéreo norte-americano às instalações nuclearesiranianas, e a destruição da capacidade militar do Hizbollah protegeria Israel de uma retaliação, no caso de os Estados Unidos bombardearem o Irã.[carece de fontes?]"Os israelitas disseram-nos que era uma guerra barata com muitos benefícios. Porquê opormo-nos? Seríamos capazes de bombardear mísseis, túneis ebunkers. Era uma demonstração para o Irã", disse ao New Yorker um consultor do governo americano com fortes ligações e conexões com Israel. Tanto o governo dos EUA como o de Israel negaram a veracidade da matéria, masThe New Yorker manteve as afirmações da matéria.[9]

O conflito

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Israel, Líbano, Síria e Jordânia, além dos territórios palestinos.

O conflito teve início no dia 12 de julho de2006, com disputas de fronteira entre oexército de Israel e o Hizbollah.[10] Naquele dia, foguetesKatyusha disparados pelo Hizbollah acertaram as cidades deShlomi e entrepostos na região das fazendas de Sheeba, nasColinas de Golã. O Hizbollah também atacou doisHMMWV israelenses. Três soldados israelenses foram mortos e dois sequestrados com diversos civis feridos. Quatro soldados israelenses, que tentaram recuperar os dois soldados sequestrados, foram mortos dentro de um tanque. Um outro soldado foi assassinado ao se aproximar do tanque para retirar os corpos para o enterro, como é comum no exército israelense.[11]

A resposta defensiva israelense veio no dia seguinte com vistas a desabastecer o grupo. O principal aeroporto, uma base aérea, um pequenoaeroporto militar e uma estação de força do Líbano foram bombardeados. A razão dos bombardeios, segundo Israel, foi impedir a chegada de arsenal bélico daSíria e doIrã, apontados como principais fomentadores do Hizbollah. Em resposta, a milícia islâmica lançou mísseis contraNahariya eSafed, causando a morte de três civis.

No dia 14 foram anunciados indícios da participação passiva do Irã no conflito: dois mísseis C-802 iranianos foram atirados pelo Hizbollah, atingindo uma embarcação israelense e matando quatro oficiais. O presidente iraniano,Mahmoud Ahmadinejad, ameaçou Israel, caso este atacasse a Síria.

A operação israelense foi nomeada Operação Recompensa Justa - depois Operação Mudança de Direção (hebraico שִׁנּוּי כִּווּן, Shinui kivún). Até o final de julho estimava-se que mais de 600 libaneses haviam perecido,[12] na sua grande maioria civis. Os mísseis do Hizbollah mataram 41 civis e 84 soldados israelenses.[13]

Os ataques foram perpetrados contra os redutos das milícias do Hizbollah instaladas em zonas predominantemente povoadas por civis (maioriaxiita) no sul do Líbano. Israel comunicava por meio de panfletos os locais e a hora dos ataques. O panfleto lançado sobre o Líbano em 25 de julho tinha o seguinte texto:

"A todos os cidadãos ao sul do Rio Litani:Devido às atividades executadas contra oEstado de Israel de dentro das suas vilas e casas, as Forças de Defesa de Israel são forçadas a responder imediatamente contra tais atividades, mesmo que dentro das suas vilas. Para a sua segurança, solicitamos que vocês evacuem suas vilas e rumem ao norte do Rio Litani".[14]

O bombardeio foi executado em sincronia por baterias terrestres e navais. Segundo o exército israelense, o ataque visa o desmantelamento da ala armada do Hizbollah, que controla o sul do Líbano - à revelia do direito internacional e do próprio estado libanês — constituindo assim uma forte ameaça à segurança ao norte de Israel e figurando como um Estado dentro do Estado libanês.

Tzipora Rimon, embaixadora de Israel no Brasil, alerta que "o Hizbollah tem milhares de mísseis dotados de extrema potência e alcance com capacidade para atingirTel-Aviv. Assim, a intensidade da reação de Israel é paralela ao nível da ameaça".

Cessar-fogo

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No dia11 de Agosto, após 30 dias de conflitos entre as partes, oConselho de Segurança daONU oficializou - após alguns dias de discussão - a resolução visando o fim do conflito. Os 15 membros doCS aprovaram por unanimidade o projeto de resolução apresentado.

Aresolução 1701, elaborada pelosEUA e pelaFrança, recomendou o fim das hostilidades entre o Hizbollah e o exército de Israel, bem como a retirada dos 10 mil soldados israelenses do território libanês. A resolução previa igualmente o envio de 15 000capacetes azuis como reforço da missão da ONU, aFINUL, para segurança ao longo da fronteira do Sul do Líbano, com o auxilio de tropas do exército libanês. Além disso, pediu a libertação incondicional dos dois soldados de Israel sequestrados pelo Hizbollah durante o incidente apontado comoCasus belli do conflito.

Histórico

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A história do conflito entreIsrael eLíbano começou em1947, quando oPrimeiro-Ministro libanêsRiad as-Solh respondeu hesitante à decisão daLiga Árabe de entrar noGuerra árabe-israelense de 1948 e enviou seu exército para aPalestina. O exército foi derrotado e retornou aoLíbano. Posteriormente os países assinaram umarmistício que durou até a guerra de1967, aGuerra dos Seis Dias. Após a guerra, e do seguidoSetembro Negro naJordânia, mais de 110 milrefugiados palestinos migraram para oLíbano, contabilizando mais de 400 mil refugiados hoje em dia.

Em1975, eles eram mais de 300 mil, criando um estado informal dentro do estado no sul do Líbano. AOrganização para a Libertação da Palestina tornou-se poderosa força e figurou importante naguerra civil libanesa. Em resposta aos numerosos ataques lançados do sul doLíbano,Israel invadiu oLíbano em1978, com vistas a combater os contra-ataques palestinos. Como um resultado, as Nações Unidas passaram as resoluções 425 e 426, que pediram uma retirada imediata das forças israelenses e o fim das atividades militares no sul doLíbano.

Ao final da operação, as forças israelenses retiraram-se parcialmente doLíbano, deixando uma milícia libanesa pró-israelense em seu lugar. Quatro anos mais tarde,Israel promoveu uma nova invasão em grande escala doLíbano em1982, expulsando as forças daOLP para fora doLíbano (a maioria para aTunísia), sitiouBeirute e ocupou a porção sul do país. Um tratado de paz intermediado pelosEstados Unidos foi firmado pelo presidente libanês em1983, mas o presidenteAmine Gemayel, sob forte resistência daSíria,Irã e das resistências laica e muçulmana libanesas, opôs-se a sua assinatura em1984.

Em1985,Israel retirou suas forças de partes doLíbano e permaneceu em uma área de 4–6 quilômetros (2,5–3,75 mi) no sul doLíbano, chamada deZona de Segurança porIsrael como medida de de proteção aos foguetesKatyusha lançados às suas cidades. Em24 de maio de2000, o exército israelense desocupou a porção sul doLíbano, finalmente respeitando as resoluções 425 e 426 dasNações Unidas de1978, que estabeleciam a retirada imediata das forças estrangeiras e o fim das ações militares na região. Entretanto, os libaneses reclamam da ocupação israelense nas Fazendas de Shebaa.

Cronologia do conflito israelo-libanês de 2006

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Ver artigo principal:Cronologia do Conflito israelo-libanês de 2006

Julho

  • 12 de Julho - o Hizbollah sequestra dois militares israelenses para serem trocados por prisioneiros, em uma ação que resultou na morte de oito soldados israelenses e dois membros da milícia islâmica.
  • 13 de Julho - Israel promove cerca de quarenta ataques aéreos contra o Líbano, atingindo, entre alvos, o aeroporto internacional deBeirute e 21 posições do Hizbollah e do exército libanês, causando 46 mortes. O Hizbollah dispara vários mísseis contra Israel e mata 3 civis.
  • 14 de Julho - ataques aéreos israelenses atingem o subúrbio sul de Beirute. O Hizbollah dispara mais de 100 foguetes Katyusha contra Israel, que matam 2 civis. O Hizbollah atinge com um míssil uma fragata israelense na costa do Líbano, em que quatro marinheiros israelenses morrem. O premiê israelenseEhud Olmert impõe como condições para um cessar-fogo a libertação dos soldados, o fim dos disparos de foguetes e a aplicação da resolução 1559/2004 daONU, que prevê o desarmamento da milícia e a restauração da soberania do governo libanês. O líder do Hizbollah,Hassan Nasrallah, declara guerra a Israel.
  • 29 de Julho - ataques aéreos israelenses atingem o subúrbio sul de Beirute, matando 33 crianças e quatro adultos libaneses. A comunidade internacional condenou o ataque, e Israel informou desconhecer quem esteve na origem destas ordens e o assunto seria objeto de um inquérito interno.
Porção norte de Israel.

Evacuação de estrangeiros

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Apesar da história de conflitos noLíbano, o acontecimento foi inesperado para muitos governos. A estratégia de bloqueio dos israelenses, incluindo portos marítimos, o aeroporto de Beirute e as principais estradas e pontes, fazem com que as rotas de escape fiquem praticamente indisponíveis. O Líbano tem apenas fronteiras territoriais com a Síria e Israel. Os governos daAlemanha,Armênia,Austrália,Brasil,Canadá,Eslováquia,Estados Unidos da América,Finlândia,França,Grécia,Países Baixos,Irlanda,Itália,México,Noruega,República Tcheca,Reino Unido,Romênia,Suécia,Venezuela ePortugal esforçam-se para evacuar seus cidadãos de barco paraChipre e de ônibus para a Síria.

Povoamentos atingidos

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Em Israel

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Haifa,Nazaré,Tiberíades,Afula,Qiriat-Chemoná,Maalot,Nahariya,Safed,Hatzor na Galiléia,Rosh Pina, eCarmiel, algumas vilas de agricultores (kibutzim emoshavim) e vilas drusas e árabes foram atingidas pelosfoguetes Katyusha libaneses.[15]

No Líbano

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Os bombardeios emBeirute, aBatalha de Bint Jbeil e os ataques aQana figuram entre os mais relevantes no conflito.

Referências

  1. abLa estrategia de Israel, por Paul Adams. BBC News, 19 de julho de 2006.
  2. "Clashes spread to Lebanon as Hezbollah raids Israel".New York Times, 12 de julho de 2006. Visitado em 26 de maio de 2013.
  3. Carta branca para Israel, por Salem Hikmat Nasser.Folha de S.Paulo, 22 de julho de 2006.
  4. Hizbollah diz que lutará até Israel sair do Líbano; mil morreram.UOL, 3 de agosto 2006.
  5. Israel diz que não violou leis na guerra no Líbano em 2006. UOL, 24 de dezembro de 2007.
  6. "Promessa leal" refere-se a uma compromisso público, assumido em janeiro de2004, pelosheikSayed Hassan Nasrallah, secretário geral do Hizbollah, de sequestrar soldados israelenses e mantê-los como reféns até que três libaneses do Hizbollah, detidos em Israel, fossem libertados.
  7. "Nasrallah's Game" by Adam Shatz. The Nation, July 20, 2006.
  8. How the rebel regained his cause: Hizbullah & the sixth Arab-Israeli war. By Reinoud Leenders. Vol. 6, Summer 2006,The MIT Electronic Journal of Middle East Studies.
  9. Israel planeou guerra no Líbano antes do rapto dos seus soldados, por Rita Siza.Público, 16 de agosto de 2006.
  10. The use and abuse of Self-Defence in International Law: The Israel-Hesbollah Conflict as a Case StudyArquivado em 28 de julho de 2011, noWayback Machine. by Victor Kattan
  11. «2006 Lebanon War».Wikipedia (em inglês). 5 de julho de 2021. Consultado em 8 de julho de 2021 
  12. «Dozens killed in Lebanon air raid» (em inglês). 30 de julho de 2006. Consultado em 8 de julho de 2021 
  13. «NEWSru.co.il :: Страница не найдена».NEWSru.co.il (em russo). Consultado em 8 de julho de 2021 
  14. "Incident in Kafr Qana".Ministério das Relações Exteriores de Israel. Porta-voz dasForças de Defesa de Israel, 30 Jul 2006 (em inglês)
  15. "Woman, grandson killed in Meron rocket attack". Hagai Einav. Ynetnews, 07.14.06.

Ligações externas

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