A identidade de gênero é separada daorientaçãosexual ouromântica,[8] e as pessoas que possuem relações de gênero têm uma variedade deorientações sexuais, assim como as pessoastransgênero ecisgênero,[9] entretanto, pessoas podem ter orientação interligada a sua própria interpretação de gênero.[10]
O termo é semelhante anão-binariedade, por vezes sido usado de forma mais abrangente, para commodalidades de gênero não-cisgêneras, dentre a variabilidade identitária de narrativas não-cisnormativas.[11][12][13]
O termogenderqueer originou-se noszinesqueer e movimentoqueercore dadécada de 1980 como precursor do termonão-binário. Ganhou um uso mais amplo na década de 1990 entre ativistas políticos, especialmente Riki Anne Wilchins.[14] Wilchins usou o termo em um ensaio de 1995 publicado na primeira edição deIn Your Face para descrever qualquer pessoa que não se conforma com o gênero e foi identificada como genderqueer em sua autobiografia de 1997.[15] A internet permitiu que o termogenderqueer se espalhasse ainda mais do que os zines, e na década de 2010 o termo foi introduzido no mainstream através de celebridades que se identificaram publicamente sob oguarda-chuva genderqueer.[14]
↑Wilchins, Riki; Nestle, Joan; Howell, Clare; Rivera, Silvia; Wright, Susan; Reiss, Gina (12 de agosto de 2020).GenderQueer-Voices from Beyond the Sexual Binary (em inglês). [S.l.]: Riverdale Avenue Books LLC