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Franco da Rocha

23° 19′ 19″ S, 46° 43′ 37″ O
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para o médico psiquiatra brasileiro, vejaFrancisco Franco da Rocha.
Franco da Rocha
Município do Brasil
Hino
Gentílicofranco-rochense
Localização
Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Localização de Franco da Rocha em São Paulo
Franco da Rocha está localizado em: Brasil
Franco da Rocha
Localização de Franco da Rocha noBrasil
Mapa
Mapa de Franco da Rocha
Coordenadas23° 19′ 19″ S, 46° 43′ 37″ O
PaísBrasil
Unidade federativaSão Paulo
Região metropolitanaSão Paulo
Municípios limítrofes7
Norte:Jundiaí,Campo Limpo Paulista,Francisco Morato eAtibaia
Leste:Mairiporã
Sul:Caieiras
Oeste:Cajamar
Distância até acapital27 km[1]
História
Fundação21 de setembro de1934 (91 anos)
Emancipação30 de novembro de1944 (80 anos)
-deJuqueri
Administração
Prefeito(a)Lorena Oliveira (SD, 2025–2028)
Vereadores13
Características geográficas
Área total[2]132,775 km²
População total(Censo 2025[3])150 241 hab.
Densidade1 131,5 hab./km²
ClimaSubtropical
Altitude740 m
Fuso horárioHora de Brasília (UTC−3)
CEP07800-001 — 07899-999
Indicadores
IDH(PNUD/2010[4])0,731alto
PIB(IBGE/2016[5])R$ 2 460 082,33 mil
PIBper capita(IBGE/2016[5])R$ 16 661,58
Sítiohttp://www.francodarocha.sp.gov.br (Prefeitura)
http://www.camarafrancodarocha.sp.gov.br (Câmara)

Franco da Rocha é ummunicípio doestado deSão Paulo, localizado na sub-região norte daRegião Metropolitana de São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[6] e, consequentemente, com oPlano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[7] A população aferida pelo censo de 2022 do IBGE foi 144 849 habitantes,[3] resultado de uma densidade demográfica de 1 090,9 hab/km², contra 131 604 habitantes e densidade de 980,95 hab/km² pelocenso de 2010.[2]

História

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Franco da Rocha tem sua primeira documentação histórica datada em 1627, época em que acoroa portuguesa ofereciasesmarias aos interessados em cultivar a área. Na época, o benefício para que cuidasse dos Campos do Juqueri foi concedido aAmador Bueno. Outras personalidades, como os bandeirantesAnhangüera eAntônio de Barros e a caboclaSusana Dias também obtiveram posses na região.[8]

Século XIX

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Até o século XIX, a região, que até então pertencia aSantana de Parnaíba, servia de caminho para aqueles que se dirigiam àMinas Gerais. Nesta época, tratava-se de um lugarejo que servia como ponto de alimentação para ostropeiros, que denominariam a região comoParada do Feijão.[carece de fontes?]

Nadécada de 1850, uma área de 45 km² dos Campos do Juqueri, denominada Fazenda Bethlém, foi comprada pelo barão de Mauá,Irineu Evangelista de Souza, passando a servir de acampamento aos operários que construiriam o túnel que atravessaria a Serra do Botujuru. Após a conclusão das obras, em1866, a São Paulo Railway, conhecida popularmente como "Inglesa," havia comprado os 45 km² de Irineu Evangelista, incluindo a fazenda Bethlém e Cachoeira.[carece de fontes?]

A estação do Juqueri foi fundada em 1 de fevereiro de 1888, no mesmo ano chegaria osiciliano Filoteo Beneduce, que tinha a intenção de descobrir ouro em grande escala no lugar, conhecido à época como Pedreira, atualmente a Quarta Colônia. Como no local não existia a quantidade esperada, Beneduce resolveu se dedicar à extração de pedras, que eram enviadas para a cidade deSão Paulo pela Estrada de Ferro recém-inaugurada, representando assim, a primeira atividade industrial na região.[carece de fontes?]

Museu Osório César, parte integrante do patrimônio tombado do Juqueri.

O desenvolvimento da região prosseguiu em 1895, com a construção de uma colônia de alienados, projetada pelo arquitetoRamos de Azevedo. Sua construção visava suprir a demanda de pacientes mentais, já que os principais locais, como o Hospital de Alienados, em São Paulo, e a Chácara Ladeira do Tabatinguera, em Sorocaba, que atendiam doentes mentais de todo o estado de São Paulo, já não tinham mais condições de receber pacientes.[carece de fontes?]

O projeto, inicialmente denominado Colônia Agrícola do Juqueri, foi inaugurado em uma área de 150 hectares, com capacidade inicial de 800 leitos, ocupando um terreno à margem da linha férrea, próximo à estação Juqueri. Com o passar dos anos as terras da Quarta Colônia, as fazendas Cresciúma e Velha foram incorporadas ao patrimônio do Hospital. Na Quarta Colônia, aliás, foi instalada a usina elétrica do hospital — hoje Cachoeira Quarta Colônia — que durante anos forneceu energia também para a estação Juqueri e a todo o povoado. Com o falecimento de Frederico Alvarenga, em 1896, o doutorFrancisco Franco da Rocha, a serviço do governo do estado, foi designado para administrar o hospital.[carece de fontes?]

Início do século XX

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No ano de 1908, devido à distância até aParóquia de Sant'Ana, foi iniciada a construção de umacapela em louvor àImaculada Conceição no povoado.[carece de fontes?]

A primeira escola primária da região ficava em um local muito castigado pelas enchentes e em 1909, a escolinha Rural Masculina passou a funcionar onde hoje é a rua Azevedo Soares, ficando sob a tutela do professor Ernesto Alves de Oliveira.[carece de fontes?]

Em 1934, o povoado deixa de fazer parte de Parnahyba e passa a integrar o município deJuquery, sendo elevado a categoria dedistrito em21 de setembro, com a denominação de Franco da Rocha.[carece de fontes?]

Emancipação e formação municipal

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Em 30 de novembro de 1944, Franco da Rocha foi elevado à categoria de município pelo decreto-lei nº 14334, sendo constituído pelo distrito de Caieiras e pelo distrito-sede de Franco da Rocha.[9]

Na década de 1950, foi criada a comissão Pró-Melhoria de Caieiras, para colaborar com os sub-prefeitos na execução de obras públicas do distrito de Caieiras. Tal comissão também tinha finalidade de colaborar na emancipação do distrito, para isto, foi elaborado um abaixo assinado endereçado à Assembléia Legislativa solicitando a realização de um plebiscito e a criação de um município denominadoSanto Antônio de Caieiras, o que resultou na exoneração do sub-prefeito, cargo ocupado à época por Gino Dártora. Apesar das represálias, o plebiscito foi realizado e 968 pessoas votaram – 40 contra, 1 abstenção, 1 nulo e 926 a favor, resultando na emancipação de Caieiras em 14 de dezembro de 1958.[10][11][12]

Cinco anos após a primeira perda territorial de Franco da Rocha, o distrito de Francisco Morato também realizaria um plebiscito, vindo a conquistar sua emancipação em21 de março de1965.[13]

Geografia

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Vista da área urbana de Franco da Rocha em região bem próxima a área central.
Cachoeira Quarta Colônia, localizada no Parque Pretória em Franco da Rocha.
Reservatório Paulo de Paiva Castro, entreMairiporã e Franco da Rocha.

O clima é temperado e inverno seco. O solo é ácido, erodido em sua maior parte, exceto região de aluviações no Rio-Abaixo e Mato Dentro.

Hidrografia

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  • Rio Juqueri
  • Reservatório Juqueri
  • Ribeirão Eusébio
  • Ribeirão Borda da Mata
  • Ribeirão Itaim
  • Tanque Velho
  • Cristais
  • Santa Inês
  • Córrego da 3º Colônia
Enchentes

Pela sua hidrografia característica, o município sofreu vários alagamentos.

Em 11 de janeiro de 2011 uma enchente alagou quase toda a área central do município, causada pelo aumento da vazão daRepresa Paulo de Paiva Castro, que normalmente é de 1 m³/s e chegou a 80 m³/s. Moradores ficaram isolados, prédios públicos, residências e estabelecimentos comerciais foram tomados pela água, que somente dois dias depois começou a baixar. Não houve informações sobre mortos. Duas das três entradas para a cidade - deMairiporã eCaieiras - ficaram inacessíveis.[14][15][16]

Em 11 de março de 2016, depois de uma forte chuva que se precipitou sobre aRegião Metropolitana de São Paulo, o centro de Franco da Rocha ficou alagado. A maior parte da água veio da Represa Paiva Castro, que estava com pouco mais de 30% da capacidade no dia 10 de março, e foi para 100% as 2h da madrugada.[17] As 6h da manhã, as comportas da represa fora abertas, para evitar seu rompimento. A circulação dos trens foi interrompida entrePerus eJundiaí às 23h40. Dias depois a operação foi retomada parcialmente.[18]

Desde a noite de 28 de janeiro de 2022,fortes chuvas atingiram a Região Metropolitana de São Paulo durante cinco dias, causando dezenas de mortes. Segundo números oficiais divulgados em 4 de fevereiro, dezoito mortos foram contabilizados em Franco da Rocha.[19] Vários pontos da cidade alagaram, principalmente o centro e áreas próximas, com o desabamento de várias casas, devido a deslizamentos de terra. O tráfego de trens foi interrompido devido ao alagamento dos trilhos entreFrancisco Morato ePerus. O tráfego de veículos entre o município eJundiaí também foi prejudicado devido aos deslizamentos de terra e queda de árvores naSP-332, principal rodovia que liga as cidades.[20]

Municípios limítrofes

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Seus limites sãoJundiaí,Campo Limpo Paulista,Francisco Morato a norte,Atibaia (minimamente) a nordeste,Mairiporã a leste,Caieiras a sul, eCajamar a oeste.

Localização geográfica de Franco da Rocha
.Várzea Paulista
Jundiaí
Campo Limpo Paulista//Francisco MoratoFrancisco Morato
Atibaia
.
CajamarNorte.Mairiporã
Oeste.  Franco da Rocha    Este.
Sul.
CajamarCaieirasCaieiras

Rodovias

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Viaduto Pref. Donald Savazoni (conhecido como pontilhão) que serve de conexão viária entre os dois lados da cidade separados pela linha férrea e liga aSP-023 com aSP-332.

Ferrovias

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Demografia

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População

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Crescimento populacional
AnoPopulação Total
194622 172
195026 05517,5%
195829 21612,1%
196027 930−4,4%
197036 30330,0%
198050 79439,9%
199185 53568,4%
2000108 12226,4%
2010131 60421,7%
2022144 84910,1%
Est. 2024149 786[22]3,4%
Fontes:[23][24][25][26]
Censos DemográficosIBGE e EstimativasSEADE

Religião

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Ocristianismo se faz presente na cidade da seguinte forma:[27]

AIgreja Católica é representada na cidade pelaDiocese de Bragança Paulista.[28] Entre as igrejasprotestantes históricas,pentecostais eneopentecostais, encontram-se na cidade:[29][30]

Política e administração

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Ver também:Lista de prefeitos de Franco da Rocha
Câmara Municipal.

A administração municipal dá-se pelopoder executivo e pelolegislativo. Os atuais líderes políticos de Franco da Rocha são:

Prefeita: Lorena Oliveira (Solidariedade)
Presidente da câmara: Thiago Seixas (Republicanos)

Cidade-irmãs

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Infraestrutura

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Escola Superior de Bombeiros, a maior da América Latina.

Educação

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Existe pelo menos uma escola técnica em Franco da Rocha:Escola Técnica Estadual Doutor Emílio Hernadez Aguilar.

Comunicações

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O sistema de telefones automáticos foi inaugurado na cidade em 1974 pelaTelecomunicações de São Paulo (TELESP), que também implantou osistema de discagem direta à distância (DDD) em 1975 com o código de área (011).[35][36] Anteriormente a cidade era atendida pelaCompanhia Telefônica Brasileira (CTB).[37]

Transportes

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Movimentação no centro da cidade.

A cidade de Franco da Rocha é atendida pelas estaçõesFranco da Rocha eBaltazar Fidélis, ambas naLinha 7–Rubi doTrem Metropolitano de São Paulo, operada pelaTIC Trens.[38]

Ademais, a cidade possui 2 Terminais de Ônibus (Oeste e Leste) nas quais, partem linhas Intermunicipais e parte das 26 linhas municipais operadas pela Viação Cidade de Caieiras com o nome fantasia “Viação Nossa Cidade”. Vale ressaltar que, no transporte intermunicipal gerenciado pela EMTU, operam três empresas, sendo elas: Viação Cidade de Caieiras e Auto-Ônibus Moratense (Consórcio Anhanguera); ETM – Empresa de Transportes Mairiporã (Consórcio Internorte). O município conta ainda com 3 linhas Suburbanas com destino a Jundiaí e Campo Limpo Paulista operadas pela Rápido Luxo Campinas.[carece de fontes?]

Ver também

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Referências

  1. «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  2. ab«Franco da Rocha». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2021 
  3. ab«População de Franco da Rocha (SP) é de 144.849 pessoas, aponta o Censo do IBGE». G1. 28 de junho de 2023. Consultado em 11 de janeiro de 2025 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil»(PDF).Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013 
  5. ab«Produto Interno Bruto dos Municípios 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2019 
  6. «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  7. «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017.Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 
  8. CARVALHO, Marcos Rogério Ribeiro de (2012).Nos caminhos da serra: Arqueologia, História, Patrimônio e Memória. A Ocupação humana na Serra da Cantareira entre os séculos XVII e XX. [S.l.: s.n.] pp. 86–87 
  9. TI, Diretoria de Gestão em.«Prefeitura Municipal de Franco da Rocha».www.francodarocha.sp.gov.br. Consultado em 24 de fevereiro de 2018 
  10. «Jornal A Semana - Caieiras - 14 de Dezembro de 1958 nascia Santo Antonio de Caieiras».www.caieiraspress.com.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2025 
  11. Redação (13 de julho de 2023).«#TBT: Emancipação de Caieiras».Caieiras Notícias. Consultado em 20 de fevereiro de 2025 
  12. «Jornal A Semana - Caieiras - História».www.caieiraspress.com.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2025 
  13. «Resolução - ALESP nº 471, de 08 de novembro de 1963».www.al.sp.gov.br. Consultado em 20 de fevereiro de 2025 
  14. Priscila Trindade (12 de janeiro de 2011).«Chuva isola Franco da Rocha, na Grande São Paulo». São Paulo: O Estadão 
  15. «Trecho da CPTM em Franco da Rocha continua interditado pelas chuvas» 
  16. «Com Franco da Rocha alagada, moradores não conseguem trabalhar».G1. 13 de janeiro de 2011 
  17. Gomes, Rodrigo (15 de março de 2016).«MP apura responsabilidade da Sabesp por danos de enchentes em Franco da Rocha». RBA - Rede Brasil Atual 
  18. «Após chuvas, trens circulam com velocidade reduzida na Linha 7-Rubi».G1. 14 de março de 2016 
  19. Bombeiros resgatam último corpo após deslizamento em Franco da Rocha, e número de mortos pela chuva chega a 18
  20. «Franco da Rocha tem deslizamento e enchente após fortes chuvas».R7.com. 30 de janeiro de 2022. Consultado em 30 de janeiro de 2022 
  21. «Franco da Rocha -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo».www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  22. «Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação (2024) | IBGE».www.ibge.gov.br 
  23. «Censos Demográficos (1991-2022) | IBGE».ibge.gov.br 
  24. «Censos Demográficos (1872-1980) | IBGE».biblioteca.ibge.gov.br 
  25. «Evolução da população segundo os municípios (1872-2010) | IBGE»(PDF).geoftp.ibge.gov.br 
  26. «Biblioteca Digital Seade | Fundação Seade».bibliotecadigital.seade.gov.br 
  27. O termo "cristão" (emgrego Χριστιανός,translChristianós) foi usado pela primeira vez para se referir aos discípulos deJesus Cristo na cidade deAntioquia (Atos cap. 11, vers. 26), por volta de 44 d.C., significando "seguidores de Cristo". O primeiro registro do uso do termo "cristianismo" (em grego Χριστιανισμός,Christianismós) foi feito porInácio de Antioquia, por volta do ano 100.Tyndale Bible Dictionary, pp. 266, 828
  28. «Sul 1 Region of Brazil [Catholic-Hierarchy]».www.catholic-hierarchy.org. Consultado em 18 de maio de 2025 
  29. Cross, F. L.; Livingstone, E. A., eds. (1 de janeiro de 2009).«The Oxford Dictionary of the Christian Church». Oxford University Press (em inglês).ISBN 978-0-19-280290-3. Consultado em 18 de maio de 2025 
  30. «Tabela 2094: População residente por cor ou raça e religião».sidra.ibge.gov.br. Consultado em 18 de maio de 2025 
  31. «Campos Eclesiásticos».CONFRADESP. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 18 de maio de 2025 
  32. «Arquivos: Locais».Assembleia de Deus Belém – Sede. Consultado em 18 de maio de 2025 
  33. «Localidade - Congregação Cristã no Brasil».congregacaocristanobrasil.org.br. Consultado em 18 de maio de 2025 
  34. «Parceria histórica: Franco da Rocha é oficialmente uma cidade-irmã de Qingtian, na China».Prefeitura de Franco da Rocha 
  35. «Área de operação da Telesp em São Paulo».www.telesp.com.br. Página oficial da Telecomunicações de São Paulo (arquivada). 14 de janeiro de 1998. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  36. «Telesp - Código DDD e Prefixos».www.telesp.com.br. Página oficial da Telecomunicações de São Paulo (arquivada). 14 de janeiro de 1998. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  37. «O Estado de S. Paulo - 07/01/1973».Acervo. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  38. «Baltazar Fidélis».Mapcarta. Consultado em 27 de agosto de 2025 

Ligações externas

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