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Francisco Pinho

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Francisco Pinho
Deputado Estadual doRio Grande do Sul
Período22 de dezembro de 2009 até 31 de janeiro de 2011
Legislatura52ª legislatura (2007 — 2011)
Vice-prefeito deGravataí
Período1º de janeiro de 2013
até 31 de dezembro de 2016
Vereador deGravataí
Período1º de janeiro de 1997
até 21 de dezembro de 2009
Dados pessoais
Nome completoFrancisco de Souza Pinho
Nascimento10 de fevereiro de1950 (75 anos)
São João do Sul,Santa Catarina
Nacionalidadebrasileiro
PartidoPTB
PFL
DEM

Francisco de Souza Pinho ou simplesmenteFrancisco Pinho (São João do Sul,10 de fevereiro de1950) é umcomerciante epolíticobrasileiro.[1]

Carreira política

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Francisco Pinho foi filiado aoPartido Trabalhista Brasileiro (PTB) e também aoPartido da Frente Liberal (PFL) que posteriormente começou a se chamarDemocratas (DEM).

Naseleições municipais de Gravataí em 1996, foi eleitovereador peloPTB com 1.139 votos.[2]

Naseleições municipais de Gravataí em 2000, foi reeleitovereador peloPTB com 1.550 votos.[3]

Naseleições municipais de Gravataí em 2004, foi reeleitovereador mais uma vez, novamente peloPTB, com 2.959 votos.[4]

Naseleições estaduais de 2006, concorreu ao cargo dedeputado estadual, peloPFL conseguindo 14.324 votos e ficando como suplente,[5]mas chegou a assumir o mandato parlamentar, na vaga do deputadoJosé Sperotto, que teve seu mandato suspenso.[6]

Naseleições municipais de Gravataí em 2008, foi reeleitovereador novamente, dessa vez peloDEM, com 2.038 votos;[7] mas renunciou seu mandato como vereador para assumir a titularidade dedeputado estadual naAssembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, já que era suplente e foi efetivado pela suspensão do mandato do titularJosé Sperotto.[6]

Naseleições estaduais de 2010, concorreu novamente ao cargo dedeputado estadual peloDEM conseguindo 16.165 votos e ficando como suplente.[8]

Ainda em 2010, foi um dosDeputados Estaduais doRio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músicoTonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Francisco Pinho) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[9]Giovani Cherini como presidente daAssembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovemAlex Thomas, na épocaAdão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[10] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[11] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20outdoors pela capitalPorto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[12]

Naseleições municipais de Gravataí em 2012 foi eleitovice-prefeito[13] peloDEM com 51.283 votos, concorrendo pela coligação "Gravataí mais humana e mais moderna" composta porPP-PTB-PMDB-PR-PPS-DEM-PSDC-PHS-PTC-PSD, oprefeito eleito foiMarco Alba doPMDB.[14]

Desempenho eleitoral

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AnoEleiçãoCargoPartidoVotosResultado
1996Municipal de GravataíVereadorPTB1.139 votos
Eleito
2000Municipal de GravataíVereadorPTB1.550 votos
Reeleito
2004Municipal de GravataíVereadorPTB2.959 votos
Reeleito
2006Estadual do Rio Grande do SulDeputado EstadualPFL14.324 votos
Suplente[a]
2008Municipal de GravataíVereadorDEM2.038 votos
Reeleito[a]
2010Estadual do Rio Grande do SulDeputado EstadualDEM16.165 votos
Suplente
2012Municipal de GravataíVice-prefeitoDEM51.283 votos
Eleito
Notas
[a] ^ Estava exercendo o cargo de vereador em Gravataí, quando renunciou para assumir em 22 de dezembro de 2009 o mandato de deputado estadual naAssembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, na vaga do deputado José Sperotto, que teve seu mandato suspenso.[6]

Referências

  1. «Registro de candidatura de Francisco Pinho no Divulgacand 2010». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  2. «Resultado eleições de 1996». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  3. «Resultado eleições de 2000». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  4. «Resultado eleições de 2004». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  5. «Resultado eleições de 2006». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  6. abc«Deputado Francisco Pinho assume titularidade na Assembleia Legislativa». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  7. «Resultado eleições de 2008». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  8. «Resultado eleições de 2010». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  9. «Política - 03/08/2011 - Tonho Crocco responde a ação criminal por música contra deputados». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  10. «Para Cherini, título de música de Tonho Crocco "é extremamente agressivo"». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  11. «Cherini diz em nota que processo contra Tonho Crocco deve terminar». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  12. «Justiça arquiva processo contra Tonho Crocco». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  13. «Registro de candidatura de Francisco Pinho no Divulgacand 2012». Consultado em 4 de setembro de 2022 
  14. «Resultado eleições de 2012». Consultado em 4 de setembro de 2022 

Precedido por
Cristiano Kingeski

Vice-prefeito deGravataí
Francisco Pinho

2013 — 2016
Sucedido por
Aureo Tedesco
  1. Abílio dos Santos (PTB)
  2. Adão Villaverde (PT)
  3. Adilson Troca (PSDB)
  4. Adolfo Brito (PP)
  5. Adroaldo Loureiro (PDT)
  6. Alberto Oliveira (PMDB)
  7. Alceu Moreira (PMDB)
  8. Alexandre Postal (PMDB)
  9. Aloísio Classmann (PTB)
  10. Berfran Rosado (PMDB)
  11. Bohn Gass (PT)
  12. Carlos Gomes da Silva (PRB)
  13. Cassiá (PTB)
  14. Ciro Simoni (PDT)
  15. Daniel Bordignon (PT)
  16. Marcon (PT)
  17. Edson Brum (PMDB)
  18. Fabiano Pereira (PT)
  19. Francisco Appio (PP)
  20. Francisco Pinho (PFL)
  21. Frederico Antunes (PP)
  22. Gerson Burmann (PDT)
  23. Gilberto Capoani (PMDB)
  24. Gilmar Sossella (PDT)
  25. Giovani Cherini (PDT)
  26. Heitor Schuch (PSB)
  27. Ivar Pavan (PT)
  28. Jerônimo Goergen (PP)
  29. João Fischer (PP)
  30. João Scopel (PTB)
  31. Kalil Sehbe (PDT)
  32. Leila Fetter (PP)
  33. Luciano Azevedo (PPS)
  34. Luís Augusto Lara (PTB)
  35. Luiz Fernando Záchia (PMDB)
  36. Mano Changes (PP)
  37. Márcio Biolchi (PMDB)
  38. Marco Alba (PMDB)
  39. Marisa Formolo (PT)
  40. Marquinho Lang (PFL)
  41. Miki Breier (PSB)
  42. Nélson Härter (PMDB)
  43. Nelson Marchezan Júnior (PSDB)
  44. Paulo Azeredo (PDT)
  45. Paulo Borges (PFL)
  46. Paulo Brum (PSDB)
  47. Paulo Odone (PPS)
  48. Pedro Pereira (PSDB)
  49. Pedro Westphalen (PP)
  50. Raul Carrion (PCdoB)
  51. Raul Pont (PT)
  52. Ronaldo Zülke (PT)
  53. Silvana Covatti (PP)
  54. Stela Farias (PT)
  55. Zilá Breitenbach (PSDB)
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