Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Forças Armadas do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Forças Armadas do Brasil
País Brasil
RamosMarinha do Brasil
Exército Brasileiro
Força Aérea Brasileira
Lideranças
Comandante SupremoPresidenteLuiz Inácio Lula da Silva
Ministro da DefesaJosé Múcio
Pessoal
Idade dos militares18 a 45 anos
Conscriçãoserviço militar obrigatório
Disponível para o serviço militar53 350 703 (2010 est.) homens,
53 433 919 (2010 est.) mulheres
Apto para o serviço militar38 993 989 (2010 est.) homens,
44 841 661 (2010 est.) mulheres
Chegando a idade militar anualmente1 733 168 (2010 est.) homens,
1 672 477 (2010 est.) mulheres
Pessoal ativo360 000 (2023)
Pessoal na reserva1 340 000 (2023)
Despesas
OrçamentoUS$ 29,3 bilhões (2017)
Percentual do PIB1,5% (2014)
Indústria
Fornecedores nacionaisAgrale
Avibrás
CBC
Embraer
EMGEPRON
Helibrás
IMBEL
INACE
Mectron
Taurus
Fornecedores estrangeiros Alemanha
Espanha
 Estados Unidos
 França
 Israel
 Itália
 Reino Unido
 Rússia
 Suécia
Artigos relacionados
HistóriaHistória militar do Brasil
ClassificaçõesHierarquia militar

AsForças Armadas do Brasil (FA)[1] são constituídas pelaMarinha, peloExército e pelaForça Aérea Brasileira. Conforme aConstituição Federal de 1988, "são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base nahierarquia e nadisciplina, sob aautoridade suprema doPresidente da República, e destinam-se àdefesa da Pátria, à garantia dosPoderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, dalei e da ordem".[2] As FA estão subordinadas aogoverno federal através doMinistério da Defesa.[3][4]

O Brasil adota oserviço militar obrigatório, resultando em uma força militar das maiores do mundo, com efetivo calculado em mais de 1,6 milhão de homens em idades dereservista por ano.[5] Aspolícias militares e oscorpos de bombeiros militares estaduais e distritais são descritos como forças reservas e auxiliares constitucionais do Exército Brasileiro.[2]

O Brasil é a segunda maior força militar daAmérica (atrás apenas dosEstados Unidos), a maior força daAmérica Latina e doHemisfério Sul. Segundo a Global Firepower, eram 360 000 militares na ativa (ready-to-fight) em 2022[6] e segundo a mesma o Brasil ocupa a nona posição de 10ºpotência militar mundial[6] (posição contestada por outras fontes que classificam o Brasil em 35º[7]). Elas estão expandindo sua presença naAmazônia por meio do programaCalha Norte. Em 1994, tropas brasileiras juntaram-se àsforças de manutenção da paz das Nações Unidas (ONU) em cinco países. Os soldados brasileiros estiveram noHaiti de 2004 até 2017, liderando aMissão de Estabilização das Nações Unidas (MINUSTAH).[8]

As Forças Armadas são a instituição na qual o brasileiro mais confia, de acordo uma pesquisa de opinião feita em 2014 pelaFundação Getulio Vargas[9] e peloDatafolha.[10] Em junho de 2017 a pesquisa do Datafolha apontou que 40% dos brasileiros diz confiar muito nas Forças Armadas do Brasil.[11] Os militares brasileiros, especialmente os do Exército, tornaram-se mais envolvidos em ações ou programas cívicos, educacionais, de saúde e de construção de estradas, pontes e ferrovias em todo o país.[12][13] Nesse sentido, duas perspectivas disputam a definição dos objetivos das forças armadas brasileiras (mas também no restante daAmérica do Sul): de um lado, o conceito de segurança humana direciona para atuações internas (crime organizado eterrorismo) a partir de fomentos oriundos de instituiçõeshemisféricas (como aOrganização dos Estados Americanos) e borrando distinções entreforça militar eforça policial; do outro, o conceito de cooperação dissuasória direciona para atuações externas (questões tradicionais desoberaniaterritorial, defesa derecursos naturais) conforme estimula(va)m oConselho de Defesa Sul-Americano e documentos nacionais como oEstratégia Nacional de Defesa.[14]

História

[editar |editar código]
Ver artigo principal:História militar do Brasil
Ver também:Armada Imperial Brasileira,Lista de golpes de Estado no Brasil,Ditadura militar brasileira, eLista de mortos e desaparecidos políticos na ditadura militar brasileira
Proclamação daIndependência do Brasil pelo ImperadorPedro I em 7 de setembro de 1822.
Marinha do Brasil durante aBatalha de Riachuelo, naGuerra do Paraguai

Desde 1648 as Forças Armadas brasileiras têm sido invocadas a lutar em defesa dasoberania brasileira e para suprimirrebeliões civis.[15][16][17] Os militares brasileiros também intervieram por quatro vezes para derrubar o governo brasileiro através de umgolpe de Estado.[18][19][20][21] Abaixo uma lista de alguns dos acontecimentos históricos, incluindogolpes militares, dos quais as Forças Armadas do Brasil participaram:

Segundo fontes internacionais, o Brasil já possui secretamente a tecnologia para a produção de uma bomba atômica.[26] O ex-ministroAlberto Mendes Cardoso, ex-chefe daCasa Militar e doGabinete de Segurança Institucional no governo deFernando Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil já domina o conhecimento e se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.[27] A Marinha do Brasil através de seu programa nuclear e o Exército Brasileiro através de seuInstituto Militar de Engenharia já adquiriram tecnologia suficiente para que assim que o governo brasileiro desejar, construir a bomba atômica mais poderosa entre todas, abomba atômica termonuclear.

Com aNova República, as forças armadas brasileiras se apresentam em um novo contexto. A América do Sul é um continente relativamente pacífico em que as guerras são um evento raro; como resultado, o Brasil não tem seu território invadido desde 1865, durante aGuerra do Paraguai.[28] O Brasil é o único país, além daChina e daRússia, que tem fronteiras terrestres com dez ou mais nações, mas não tem disputas territoriais com qualquer um dos seus vizinhos e nem rivalidades, como acontece entreChile eBolívia.[29][30]

São 15 735 ou 16 880 quilômetros de fronteiras terrestres[31] e 7 367 quilômetros[32] de litoral para serem patrulhados e defendidos. Em geral, as forças armadas têm de defender 8,5 milhões de quilômetros quadrados, sendo 4,4 milhões quilômetros quadrados de terra[33] daságuas territoriais — ou deAmazônia Azul, como a Marinha brasileira costumam chamá-las.[34] Para atingir esta missão de forma adequada, quantidades significativas de poder humano e de financiamento têm de ser disponibilizadas

Um soldado daMINUSTAH na favela deCité Soleil, emPorto Príncipe,Haiti.

Desde adécada de 1990 o Brasil tem tentado deslocalizar as suas forças, de acordo com esta exigência de segurança nacional. Entre 2003 e 2008, a 2.ª Brigada Infantaria Selva,[35] o 3.º Batalhão Infantaria, o 19.º Batalhão Logístico e a 22.ª Pelotão de Polícia do Exército foram transferidos pelo Exército doEstado do Rio de Janeiro para a região amazônica.[36] Além disso, o 1.º Regimento de Carros de Combate e o 3.º Regimento de Carros de Combate também foram realocados do estado do Rio de Janeiro para ascidades deSanta Maria, noRio Grande do Sul ePonta Grossa, noParaná, respectivamente.[36] Apesar desses esforços, os estados doRio de Janeiro,Minas Gerais eEspírito Santo continuam a concentrar mais de 49 mil soldados.[36] Em maio de 2008, a Marinha anunciou planos para reposicionar as suas forças em todo o país.[36]

Além disso, construiu uma tradição de participação emmissões de paz da ONU, como noHaiti eTimor-Leste.[37]

Em junho de 2020, Sérgio Xavier Ferolla, ex-presidente doSuperior Tribunal Militar (STM), criticou a proximidade de membros das Forças Armadas do Brasil aoGoverno Jair Bolsonaro, afirmando que tal atitude prejudica a imagem das instituições.[38]

Organização

[editar |editar código]

As Forças Armadas do Brasil são divididos em três ramos:Marinha do Brasil,Exército Brasileiro eForça Aérea Brasileira.[2] APolícia Militar do Brasil (polícia estadual) ao lado doCorpo de Bombeiros Militar são descritos como uma força auxiliar e de reserva do Exército.[2] Todos os três ramos militares são parte doMinistério da Defesa.[39] A Marinha do Brasil, que é considerada a força mais antiga, inclui oCorpo de Fuzileiros Navais do Brasil e aAviação Naval Brasileira.

Marinha

[editar |editar código]
NAM Atlântico,navio-chefe daMarinha.
Fragatas brasileiras durante um treinamento
Ver artigo principal:Marinha do Brasil

A Marinha do Brasil é aforça militar responsável pelas operações navais e para a guarda deáguas territoriais brasileiras. É a mais antiga das forças armadas brasileiras, e a maiormarinha da América Latina,[40] A Marinha brasileira possui fragatas, corvetas, navios patrulha oceânicos e costeiros, navios tanque, de desembarque de tropas e de blindados,submarinos e muitas outras embarcações fluviais e costeiras, além de helicópteros e caças Skyhawk.

A Marinha também possui um grupo de elite deforças especiais, especializado em retomar navios e instalações navais, oGrupamento de Mergulhadores de Combate, tal unidade é especialmente treinada para proteger as plataformas petrolíferas brasileiras ao longo de sua costa.[41] A força também inclui oCorpo de Fuzileiros Navais do Brasil e aAviação Naval. A Aviação Naval Brasileira é o componente aéreo da Marinha do Brasil, atualmente denominada Força Aeronaval. A estrutura aérea está subordinada ao Comando da Força Aeronaval, organização militar responsável por prover apoio aéreo operacional a partir das embarcações da Marinha do Brasil.

Treinados como "Força de Pronta Atuação", os fuzileiros navais contam atualmente com cerca de 15 mil homens,[42] todos voluntários e concursados, Sendo sua principal unidade oBatalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais,[43] a missão do Corpo de Fuzileiros Navais é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha.

A Marinha traça a sua origem na frota mercenária do almiranteThomas Cochrane e nos pequenos navios e tripulações portuguesas que protegiam as primeiras colônias costeiras de saqueadores por via marítima. A Marinha é a mais aristocrática e conservadora das forças armadas e atrai uma parcela maior de seus oficiais a partir da classe média alta eclasse alta. Embora ela esteja envolvida em operações em "água marrom" (ribeirinhas e costeiras), o objetivo principal da Marinha tem sido ser eficaz para se tornar uma marinha de "água azul", capaz deprojetar poder emalto mar.[44]

A força total naval de 64,7 mil tropas em 1997 incluíaAviação Naval Brasileira, com 1,3 mil membros, oCorpo de Fuzileiros Navais, com 14,6 mil membros, e apenas 2 mil conscritos. As operações navais são dirigidas pelo Comando da Marinha em Brasília através do Estado-Maior da Armada — EMA, seis distritos navais (cinco oceânicos e um fluvial), e dois comandos navais.[44]

Exército

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Exército Brasileiro
UmVBTP-MR Guarani no desfile de7 de Setembro
Soldados do Exército brasileiro durante uma parada para oDia da Independência emBrasília.
Desfile doscadetes daAcademia Militar das Agulhas Negras durante cerimônia de entrega doespadim aos novos cadetes.

OExército Brasileiro é responsável pelas operações militares emterra, com uma força de cerca de 235 milsoldados.

O Exército Brasileiro lutou entre outras batalhas, em dois grandes conflitos internacionais, aGuerra do Paraguai e aSegunda Guerra Mundial.

Após adeclaração de independência brasileira dePortugal, em 1822, o Exército Brasileiro, derrotou oExército Português, especialmente naBahia, formando o Império brasileiro, cujo Imperador eraDom Pedro I.

Entre 1865 a 1870,Brasil,Uruguai eArgentina (a "Tríplice Aliança") lutaram para se defenderem contra as agressões doParaguai. Após 5anos deguerra, a Aliança derrotou o Paraguai. Com contingente brasileiro formando em torno de 85% do exército aliado.

Em agosto de 1942, depois desubmarinosalemães eitalianos terem afundadonavios mercantes brasileiros, uma mobilização popular forçou ogoverno brasileiro a declarar guerra àItália fascista e àAlemanha nazista. Em julho de 1944, aForça Expedicionária Brasileira foi enviada àEuropa para se juntar aosAliados naCampanha da Itália.

A Força Expedicionária Brasileira conseguiu capturar 20 573 prisioneiros doEixo e teve 443 soldados presos e mortos em ação. O exército também contou com o apoio da Força Aérea Brasileira nos campos de batalha europeus. E a Marinha do Brasil ficou encarregada de proteger o litoral brasileiro e as rotas navais doAtlântico Sul

Em 1964, as forças armadas brasileiras, por meio doGeneralHumberto de Alencar Castelo Branco, tomaram o poder mediante um golpe de Estado, começando aditadura militar no Brasil que durou até março de 1985.

Mais recentemente, o Exército Brasileiro, tomou parte em diversas missões de manutenção dapaz dasNações Unidas, sendo a mais recente noHaiti.

O Exército Brasileiro possui a maior quantidade de veículos blindados daAmérica do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas ecarros de combate principais.[45] Possui uma grande unidade de elite, com efetivos decomandos e deforças especiais, especializada em missões não convencionais, aBrigada de Operações Especiais, única naAmérica Latina,[46][47] além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e preparadas (Comando de Operações Especiais,Brigada de Infantaria Paraquedista,[48][49] 1.º Batalhão de Infantaria de Selva (aeromóvel)[50] e12.ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)[51] para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa.[52] Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates embiomas característicos do território brasileiro como opantanal (17º Batalhão de Fronteira),[53] acaatinga (72.º Batalhão de Infantaria Motorizado),[54][55] amontanha (4.ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha)[55] e aselva. As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo.[55] São formadas por índios daregião amazônica e por militares oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva[56] peloCentro de Instrução de Guerra na Selva. Essas unidades são enquadradas pela 1.ª, 2.ª, 16.ª, 17.ª e23.ª Brigadas de Infantaria de Selva.

Força Aérea

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Força Aérea Brasileira
UmGripen E da força aérea brasileira.
Um caçaAMX da força aérea.
UH-60 Black Hawk da FAB

A Força Aérea Brasileira é a responsável direta pela defesa aeroespacial do território brasileiro. Foi formada quando as unidades aéreas doExército Brasileiro e daMarinha do Brasil foram unificadas em uma única força militar, inicialmente chamada "Força Aérea Nacional". As unidades unificadas transferiram seusequipamentos, instalações e pessoal para a nova força armada. A FAB é a maior força aérea na América Latina,[57] com cerca de 700aeronaves tripuladas em serviço, além de contar, em 23 de março de 2007, com um efetivo de 65 610 pessoas,[58] além de um adicional civil de 7,5 mil pessoas contratadas pela força aérea.[59] A Força Aérea brasileira é a maior força aérea da América Latina em contingente, número de aviões e poder de fogo.[60]

A FAB é subdividida em quatro comandos operacionais:

I FAE (Força Aérea I) instruções avançadas de asas rotativas e fixas; II FAE (Força Aérea II) de patrulha marítima, SAR, papéis helicópteros de transporte e apoio da Marinha; III FAE (Força Aérea III) o Comando de Caça, que tem todos os combates de primeira linha ativos sob seu controle — avião de ataque e de reconhecimento; V FAE (Força Aérea V) — responsável por missões de transporte.

OMinistério da Aeronáutica foi criado em 20 de janeiro de 1941, e absorveu as antigas aviações do Exército e da Marinha sob seu comando. Em 1944, a Força Aérea Brasileira uniu forças aosAliados naItália fascista, e ali operou durante cerca de sete meses, o primeiro conflito real da FAB. Em 1999, depois de uma criação doMinistério da Defesa (MoD), o Ministério da Aeronáutica alterou a sua designação para Comando da Aeronáutica, mas não houve grandes mudanças na estrutura da força aérea, que manteve quase a mesma organização que tinha antes.

O maior e mais importante programa, da FAB nos últimos anos é oSistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a parte operacional do SIPAM é conhecido por SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). O SIVAM é uma enorme rede de radares, sensores e pessoal integrados para guardar e proteger aFloresta Amazônica e seus recursos. Em 2002, um Embraer R-99A AEW&C equipado com o radar Ericsson Airborne Erieye e o SR R-99B (versão Gathering Inteligência Eletrônica) entraram em serviço. O R-99 da frota é um dos principais componentes do sistema, as aeronaves são baseados emAnápolis, perto deBrasília, e voa, 24 horas por dia sobre a região amazônica.

A espinha dorsal da aviação de combate brasileira composta de três tipos, aNorthrop F-5E,A-1A/B (AMX) da Embraer/Aermacchi e do Embraer A/T-29Super Tucano. Os F-5 estão sob um programa de modernização chamado programa F-5BR, a designação oficial de uma aeronave F-5M. A atualização está sendo realizada pela Embraer e pela Elbit, que inclui um novo conjunto de aviônicos, uma cabine de vidro cheia com três MFD, HOTAS configuração e um novo radar multimodo, o italiano Grifo F. O primeiro F-5EM foi entregue em 21 de setembro de 2005 e está programada a uma taxa de dois aviões a ser entregues a cada mês a partir dessa data.

Serviço militar obrigatório

[editar |editar código]
Apresentação de jovens para a fase de seleção do serviço militar
Ver também:Conscrição § Brasil

Segundo a publicaçãoCIA World Factbook de 2008, é requerido oserviço militar obrigatório no Brasil entre 19 e 45anos e com duração do serviço de 9 a 12 meses. A idade para o serviço voluntário é entre 17 e 45 anos e umapercentagem crescente das tropas são de profissionais voluntários de "tempo de serviço". Os efetivos militares brasileiros, de acordo com os cálculos de 2005 são de 45 586 000homens (com idades compreendidas entre os 19 e 49 anos) e 45 728 000mulheres (com idades entre os 19 e 49 anos) disponíveis para o serviço militar, estes 33 119 000 homens (com idades compreendidas entre os 19 e 49 anos) e 38 079 000 mulheres com idades compreendidas entre os 19 e 49 anos de idade estão disponíveis para servir ao Exército. Uma análise realizada em 2005 indicava que 1 785 000 de pessoas do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e 49 anos e 1 731 000 mulheres com idades compreendidas entre os 19 e 49 anos de idade, alcançam anualmente aidade para o serviço militar.[61] Em 1999–2002, 38,2% do efetivo do Exército era composto de conscritos, 6,21% do da Marinha e 2,93% do da Força Aérea, para um total de 25,02% nas Forças Armadas como um todo.[62]

Lei do recrutamento militar de 1835, no período regencial.

Os homens do Brasil devem fazer o serviço militar obrigatório de doze meses, uma vez que completem 18 anos. No entanto, a maioria dos alistados são dispensados sem a necessidade do serviço. Normalmente, este serviço é coordenado de forma a fornecer bases militares perto da casa do recruta.[61]

Historicamente, exigências legais para a defesa nacional existem no Brasil desde ascapitanias hereditárias, mas o que havia era uma combinação da milíciafeudal com orecrutamento forçado.[62] O modo de recrutamento forçado consolidado nos séculos XVIII e XIX era conhecido como o “tributo de sangue”.[63] Esse modelo antigo não formava reservistas, e os praças serviam longos anos. Ele vigorou até 1916, ano de implantação daLei do Sorteio.[64] O sorteio foi o mecanismo do serviço militar obrigatório até 1945, dando lugar desde então à convocação geral por classe.[65]

Desde o início dadécada de 1980, as mulheres estão autorizadas a servir nas forças armadas. O Exército Brasileiro foi o primeiro exército da América do Sul que aceitou as mulheres em tropas de carreira, mas somente na Marinha e na Aviação (Corpo Feminino de Reserva). Em 2006, formou-se a primeira turma de mulherespilotos de aviação.[61]

A extinção da obrigatoriedade, como também a ampliação do alistamento e, pelaEstratégia Nacional de Defesa, mudanças no critério de seleção (menos a auto-seleção), são discutidas no país. Ao mesmo tempo, a alternativa ao serviço militar obrigatório, a quem declareobjeção de consciência, existe somente em lei de 1991, mas não na prática.[66][67]

Quanto ao início do serviço militar obrigatório, em 2005 foi divulgado um vídeo onde novatos da 2.ª Companhia de Fuzileiros do 20º Batalhão de Infantaria Blindada de Curitiba são recebidos com vários tipos de trotes. De acordo com a vice-presidente doGrupo Tortura Nunca Mais, Cecília Coimbra, "Isso que aconteceu no Paraná é um cotidiano nos treinamentos militares, não só nos batalhões de polícia especial, polícias militares e em alguns seguimentos das Forças Armadas".[68][69][70]

Investimentos

[editar |editar código]
Super Lynx do Esquadrão AH-1 da Marinha do Brasil.

Em 18 de dezembro de 2008, o então Presidente da República,Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o Decreto n.º 6.703, aprovando aEstratégia Nacional de Defesa. O texto busca reafirmar a necessidade de se modernizar as forças armadas.

O governo brasileiro lançou um pacote de medidas que, em cinco anos, garantiria investimentos no setor equivalentes a 2,5% doPIB brasileiro, um aumento de 75%. Para 2008, 5,6 bilhões de dólares estadunidenses (de um orçamento 24,4 bilhões de dólares estadunidenses) deverão ser investidos em novos equipamentos.[71] O projeto de orçamento de 2009 previu 50,2 bilhões de reais para a Defesa. Destes, 10,9 bilhões de reais para investimentos no Exército, Marinha e Aeronáutica, essa última com uma previsão de 1,2 bilhões de reais destinados ao reaparelhamento.[72]

O governo brasileiro, através doCentro Técnico Aeroespacial e daAgência Espacial Brasileira investe em projetos que beneficiarão as três forças armadas brasileiras, os satélites geoestacionários brasileiros,[73] houve um investimento em 2013 de 1,5 bilhão de reais no projeto e no seu principal satélite,[74] além de beneficiar diversas áreas civis, o projeto beneficiaria as forças armadas, que passariam a ter mais tecnologia para comunicações seguras e para monitorar o vasto território brasileiro, e este seria um embrião, para futuramente abandonar o sistemaGPS estadunidense e criar um próprio sistema de tecnologia nacional. O Brasil é um dos 15 países que mantêm programas espaciais no mundo e o único na América Latina com um programa nesses moldes.[75]

De acordo com o Brasil Econômico, o Brasil terá de gastar 350 bilhões de reais, até 2030, para modernizar suas forças armadas e assim evitar o constante sucateamento com que as Forças Armadas sofrem neste momento; destes 350 bilhões de reais, o exército, neste momento sobre a Estratégia Braço Forte (que planeja sua modernização) recebeu a maior parte, 47%, e com esse valor deve se modernizar e mudar a localização de diversas bases; a Força Aérea recebeu 37%, e fez o maior investimento de todos, na compra de 36 caças parte doprojeto F-X2; já a Marinha recebeu os 16% restantes e irá utiliza-los no Plano de Reaparelhamento da Marinha (RPM), no qual o principal investimento é a produção de submarinos nucleares.[76]

O Brasil atualmente investe 1,5% de seuproduto interno bruto (PIB) em defesa,[77] valor que corresponde a cerca de 70,8 bilhões de reais.[78] Mas o Brasil ainda investe em sua defesa, menos que a média mundial de 2,3%[79] e a média dos outros paísesBRIC de 3,5%.[76] Porém, se considerada somente a quantia. o Brasil, devido ao seu altoPIB, é o décimo país que mais investe dinheiro em sua defesa (se considerada somente a quantia).[80]

Marinha

[editar |editar código]
Cv Barroso (V-34).
PHM Atlântico,navio-chefe da Marinha.

A Marinha do Brasil visando a necessidade de proteger a imensa costa marítima brasileira e as recentemente descobertas reservas de petróleo em águas brasileiras, lançou o programa de reaparelhamento da Marinha do Brasil, com início em 2006 e previsão de conclusão em 2025, e dividido em duas fases, a de maior prioridade entre 2006 e 2012, somente nesta primeira fase, a previsão de investimentos é da ordem de 5,8 bilhões de reais.[81]

A Marinha assinou contrato com a empresa francesa DCNS para a construção de cinco submarinos classeScorpène, sendo um deles de propulsão nuclear, o Brasil já possui tecnologia para a construção de submarinos convencionais e para a construção de centrífugas nucleares para propulsão de submarinos nucleares, porém esta parceria com a França foi necessária porque o Brasil ainda não tinha expertise para a construção do casco de um submarino nuclear,[82] estes novos submarinos que serão incorporados a Força de Submarinos, tem previsão da primeira unidade operando a partir de 2015, e serão armados com torpedos derivados do IF-21 Black Shark e mísseisSM-39 Exocet.

Está prevista a construção de seis navios escolta com capacidade de deslocamento de 6 mil toneladas, prevê a capacidade de os navios receberem sistemas, armas e sensores de livre escolha da Marinha, irá operar com helicóptero de até 12 toneladas e serão construídos noArsenal de Marinha do Rio de Janeiro.[83] A Marinha também pretende adquirir cinquenta navios patrulha nos próximos anos,[82] os dois primeiros navios (NaPa 500), com quinhentos toneladas de deslocamento, estão em construção no estaleiroINACE, eles serão ser entregues ainda este ano. Já os navios-patrulha oceânicos de 1 800 toneladas de deslocamento, serão construídos a partir de 2011, e a previsão é que sejam construídos oito unidades.[82] Também serão construídos navios patrulha fluviais, que serão empregados nas bacias doParanáParaguai e naBacia Amazônica. O total poderá chegar a quinze unidades.

O projeto também prevê, entre outros meios, da modernização do Navio-Aeródromo São Paulo, que já foi iniciada, e a possível aquisição de um novonavio-aeródromo.[82] Os caçasAF-1 Skyhawk que operam no porta aviões São Paulo estão passando por um minucioso processo de modernização executado pela Embraer.[84]

A Marinha também está desenvolvendo em conjunto com a empresa Mectron, omíssil superfície-superfícieMAN-1,[85] e já adquiriu trinta veículos blindadosPiranha IIIC, para o transporte de fuzileiros navais,[86] inclusive já estão em operação namissão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti.[87] Quatro helicópteros de ataqueSH-60B Seahawk foram encomendados, e também está em estudo a modernização dos helicópteros de ataqueSuper Lynx do acervo da Marinha.[88]

Exército

[editar |editar código]

Está em andamento no Exército, o projeto do sistemaCombatente Brasileiro do Futuro (COBRA),[89] que visa equipar os soldados deinfantaria do Exército Brasileiro, com sistemas de armas, comunicações, localização, e visão noturna, tudo integrado, o que permitiria que os militares do mesmo pelotão se comunicassem a distância, percebessem a presença do inimigo através de infravermelho, e várias outras funções, tudo integrado ao equipamento e armamento, este projeto vai se basear no sistema FELIN doExército Francês.[90]

TanqueLeopard doExército Brasileiro

A Estratégia Braço Forte, também prevê a substituição dos fuzis utilizados pelo Exército, adotando-se um novo modelo de calibre 5,56 mm, sendo o moderno fuzil de assalto brasileiro Imbel MD97, o mais cogitado para a substituição, já que o fabricante é a empresaIMBEL, estatal administrada pelo próprio Exército Brasileiro. A previsão inicial seria a aquisição de duzentas mil unidades.[88]

Com tecnologia inteiramente nacionais, o Exército desenvolveu e já está em produção um lote inicial da Arma Leve Anticarro (ALAC), também chamado no EB de Canhão Sem Recuo Descartável 84 mm, armamento criado para proteger os soldados de infantaria brasileiros contra blindados inimigos, é capaz de perfurar blindagens de aço com espessura de até 250 mm. Atinge um alvo com precisão a até 300 metros de distância em apenas um segundo e meio.[91] Outro armamento com tecnologia desenvolvida peloCentro Tecnológico do Exército é o Míssil MSS 1.2 AC, que possui alcance útil de até 2 000 metros de distância e pode ser usado contra casamatas, barcos, pequenas edificações e helicópteros.[92]

Dentre alguns projetos em andamento da estratégia, já foi firmado contrato com a empresa italianaIveco, para a construção com projeto nacional de propriedade do EB, de dois mil blindadosVBTP-MR Guarani, para transporte de tropas.[88][93] Também já foram entregues pelaAlemanha, encomenda de duzentos e cinquenta carros de combateLeopard 1A5[94] que irão compor as unidades decavalaria doComando Militar do Sul, que tem como responsabilidade, defender osul do Brasil, uma área geograficamente com grandes campos, propícios ao uso de carros de combate. Já está em produção, um lote inicial doveículo de reconhecimento Gaúcho, que é aerotransportável e foi desenvolvido em parceria entre o Exército Brasileiro e oExército Argentino, visando o emprego deforças especiais.[95] Também já foram encomendadas cento e vinte unidades da viatura de reconhecimentoMarruá junto a empresa brasileiraAgrale.

O Exército, presente naAmazônia desde o início doséculo XVII, vem ampliando seu dispositivo pela instalação de diversas unidades defronteira. Tais unidades representam polos de crescimento, em torno dos quais, como ocorreu no passado, crescem núcleos habitacionais. Atualmente, a Força dispõe de cerca de 25 mil militares servindo na região amazônica, e já há planos concretos previstos pela Estratégia Nacional de Defesa, para aumentar em curto prazo o efetivo para 30 mil soldados na região, foi aprovado pelo Ministério da Defesa, o plano com orçamento de R$ 1 bilhão para praticamente dobrar o número de unidades na fronteira até 2018, com a criação de vinte e oito novos pelotões especiais de fronteira, serão prioritariamente células de vigilância militar, deixando a preocupação de vivificação da fronteira em segundo plano, no mesmo plano, também está previsto a modernização por R$ 140 milhões dos pelotões já existentes.[96]

Força Aérea

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Projeto FX-2

O então ministro da defesaNelson Jobim, coordenou uma licitação internacional de 4 a 7 bilhões de dólares estadunidenses,[97] parte doProjeto FX-2, que só veio a ser finalizada em 2013 para a aquisição de 36 caçasJAS 39 Gripen da empresa suecaSAAB;[98] o governo brasileiro escolheu esta aeronave sobre o caçaF/A-18E/F daestadunidenseBoeing e oDassault Rafale da francesaDassault Aviation. Esta não foi uma simples licitação para compra de aeronaves, o governo brasileiro pretende também adquirir a tecnologia necessária para fabricar seus próprios caças,[99][100] com isto, em caso de conflito, o Brasil não dependerá de importações de aeronaves caça para se defender, terá a tecnologia para fabricá-los no país. O caça sueco é o responsável por atender pelas necessidades daFAB pelos próximos 30 anos. As aeronaves devem começar a ser produzidas em 2019 e terminar em 2024.[98]

Já estão em operação na Amazônia brasileira, os helicópteros de ataque e missõesC-SAR,Mil Mi-35M, designados pela Força Aérea Brasileira comoAH-2 Sabre, são helicópteros de última geração adquiridos da empresa russaRossoboronexport, em contrato de 363 milhões de dólares estadunidenses[101] firmado em 2008.[102]

O caça Gripen NG, de fabricação sueca, que foi o modelo vencedor doProjeto FX-2, se tornará o novo caça de superioridade aérea brasileiro. Na imagem, dois exemplares da versão antigaJAS 39. O Brasil usará o modelo NG, ainda em desenvolvimento.

Já está concretizado pelo Ministério da Defesa, o negócio com as empresasEurocopter daFrança e a brasileiraHelibrás, por 1,89 bilhão de euros, para a compra e fabricação no Brasil, com transferência de tecnologia, de 50 helicópterosEC-725 Super Cougar, que estão entre os helicópteros militares de transporte de tropas mais modernos do mundo, serão distribuídos entre as três forças armadas.[103] E quinze helicópterosUH-60L Black Hawk já foram encomendados pelo Ministério da Defesa por 525 milhões de dólares estadunidenses as empresas estadunidensesSikorsky Aircraft Corporation eGeneral Electric Engines, serão distribuídos entre a Força Aérea e o Exército.[104]

Cem aviões leves de ataqueA - 29 Super Tucano já foram entregues, foram adquiridos da empresa brasileiraEmbraer, esta aeronave é um sucesso de vendas da empresa, e inclusive foi utilizada no ataque daForça Aérea Colombiana a um acampamento do grupo narcoguerrilheiroForças Armadas Revolucionárias da Colômbia, ondeRaúl Reyes, o número 2 na hierarquia do grupo, veio a óbito.[105]

O governo brasileiro, através da Força Aérea Brasileira, está participando em sociedade com as empresasMectron do Brasil, a sul-africanaDenel Aerospace Systems e aForça Aérea Sul-Africana no desenvolvimento e construção domíssil ar-arA-Darter, projeto estimado em 130 milhões de dólares estadunidenses, este míssil equipará os sessenta e oito caçasF-5 da Força Aérea Brasileira, e as futuras aeronaves de quinta geração que serão adquiridas em processo licitatório que está em andamento. Além disto, a empresa Mectron desenvolveu para a FAB, outros mísseis, como oMAA-1B Piranha[106] e omíssil anti-radiaçãoMAR-1, que foi concebido para atacar radares de sistemas de defesa antiaérea, terrestres e marítimos.[107]

Também está em desenvolvimento pela Embraer, com apoio do governo brasileiro, uma nova aeronave para transporte de tropas, cargas e lançamento de paraquedistas, a ser utilizada pela FAB, oEmbraer KC-390,[108] ocongresso brasileiro aprovou 800 milhões de reais para a Embraer concluir o projeto, já é considerada pela imprensa especializada como a aeronave mais moderna da categoria, tal aeronave já despertou interesse internacional, e vários países já demonstraram interesse em adquiri-la e até participar no seu desenvolvimento, como aFrança e aColômbia.[109]

A Força Aérea adotou o uso dos veículos aéreos não tripulados, conhecidos pela siglaVANT, que são controlados remotamente por militares. E a FAB já fez um investimento no valor de 32 milhões de reais para a utilização dos VANTs israelensesHermes 900; que foram utilizados durante aCopa do Mundo.[110]

Ver também

[editar |editar código]

Referências

  1. «Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas»(PDF).Ministério da Defesa. 2008. Consultado em 23 de junho de 2018 
  2. abcd«Constituição Federal Brasileira». Governo Brasileiro. Consultado em 27 de abril de 2012 
  3. Ministry of Defence Structure"Defence"Arquivado em 14 de abril de 2015, noWayback Machine.Ministério da Defesa. Acessado em junho 22, 2007.
  4. «Lei Complementar nº 97, de 9 de Junho de 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas». Consultado em 26 de dezembro de 2014 
  5. The World Factbook, CIA, consultado em 26 de março de 2010 
  6. ab«2022 Brazil Military Strength».www.globalfirepower.com. Consultado em 3 de março de 2022 
  7. «Force Index | National Rankings by Military Strength».militarywatchmagazine.com. Consultado em 3 de março de 2022 
  8. Tropas brasileiras no Haiti. Acessado em 27 de abril de 2012.
  9. «FGV aponta Forças Armadas como instituição mais confiável para os brasileiros». Consultado em 9 de julho de 2015 
  10. «Forças Armadas e PF são instituições mais confiáveis, diz Datafolha». G1. 21 de julho de 2014. Consultado em 9 de julho de 2015 
  11. Marlene Bergamo (7 de junho de 2017).«Forças Armadas lideram confiança da população; Congresso tem descrédito».Folha. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  12. «Introduction».www.globalsecurity.org. Consultado em 25 de abril de 2022 
  13. «2020 Military Strength Ranking».globalfirepower. globalfirepower. Consultado em 24 de julho de 2020 
  14. Vitelli, Marina Gisela (abril de 2020).«The Impossibility of a Defence Policy in the Americas? Comparing Hemispheric and South American Security Concepts and Military Roles».Contexto Internacional (1): 81–102.ISSN 1982-0240.doi:10.1590/s0102-8529.2019420100004. Consultado em 4 de outubro de 2021 
  15. abBastos, Augusto Antonio Roa (2002).O livro da Guerra Grande. [S.l.]: Editora Record. 235 páginas.ISBN978-8-50106-110-2
  16. ab«Batalhas dos Guararapes. Brasil Holandês: Batalhas dos Guararapes».Mundo Educação. Consultado em 25 de abril de 2022 
  17. abBenício, Manoel (1997).O rei dos jagunços: crônica histórica e de costumes sertanejos sobre os acontecimentos de Canudos. [S.l.]: Fundação Getulio Vargas Editora 
  18. ab«Revolução de 1930: Movimento revolucionário derrubou a República velha».educacao.uol.com.br. Consultado em 25 de abril de 2022 
  19. abFerreira, Jorge; Gomes, Angela de Castro (2014). 1964: O golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil 1ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
  20. ab«A Proclamação da República | CPDOC».cpdoc.fgv.br. Consultado em 25 de abril de 2022 
  21. abPovo, Laurentino Gomes, especial para a Gazeta do.«Os 120 anos do Cerco da Lapa e o preço da consolidação da República».Gazeta do Povo. Consultado em 25 de abril de 2022 
  22. «História 2 Ano: 17 - Formação dos países platinos». Historia2ano.blogspot.com. 17 de novembro de 2008. Consultado em 27 de abril de 2012 
  23. Arruda, José and Piletti, Nelson.Toda a História (1997)(7° edition)(229 p.)
  24. «Especial - NOTÍCIAS - Os pés de barro de um gigante». Revistaepoca.globo.com. Consultado em 19 de junho de 2010 
  25. HENRIQUES, Affonso, ''Vargas e o Estado Novo'', Sp, 1964
  26. Entrevista com pesquisador alemão Deutsche Welle em DW-World Acessado em 10 de janeiro de 2010.
  27. Zequinha Barreto Socialismo e DemocraciaArquivado em 13 de novembro de 2010, noWayback Machine. Acessado em 10 de janeiro de 2011.
  28. «Especial - NOTÍCIAS - Uma nova agenda militar». Revistaepoca.globo.com. Consultado em 27 de abril de 2012 
  29. «People's Daily Online - Bolivia bans Argentina from reselling gas to Chile». English.peopledaily.com.cn. 25 de outubro de 2005. Consultado em 19 de junho de 2010 
  30. «Fresh anger over Bolivia gas plan».BBC News. 16 de abril de 2004. Consultado em 1 de abril de 2010 
  31. «Especial - NOTÍCIAS - Uma nova agenda militar». Revistaepoca.globo.com. Consultado em 19 de junho de 2010 
  32. «Litoral brasileiro - Geografia - UOL Educação». Educacao.uol.com.br. 20 de dezembro de 2007. Consultado em 19 de junho de 2010 
  33. (p.22)
  34. «O que é a Amazônia Azul e por que o Brasil quer se tornar potência militar no Atlântico | Economia Azul | Marinha do Brasil».www.marinha.mil.br. Consultado em 17 de outubro de 2021 
  35. «Cópia arquivada». Consultado em 20 de setembro de 2008. Arquivado dooriginal em 21 de outubro de 2008 
  36. abcd«O DIA Online - União cortará tropa do Rio». Consultado em 20 de setembro de 2008. Arquivado dooriginal em 16 de dezembro de 2008 
  37. Rohter, Larry (1 de agosto de 2004).«Brazil Is Leading a Largely South American Mission to Haiti».The New York Times. Consultado em 1 de abril de 2010 
  38. Eick Mota (14 de junho de 2020).«General alinhado com Bolsonaro é uma vergonha, diz ex-presidente do STM».Congresso em Foco. Uol. Consultado em 15 de junho de 2020.Cópia arquivada em 16 de junho de 2020 
  39. "Defence"Arquivado em 14 de abril de 2015, noWayback Machine.Ministério da Defesa. Acessado em 27 de abril de 2012.
  40. «El Universal». Consultado em 20 de setembro de 2008. Arquivado dooriginal em 23 de outubro de 2007 
  41. [1]Arquivado em 5 de fevereiro de 2009, noWayback Machine. Sítio Tropas elite - Acessado em 27 de junho de 2010
  42. [2] Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais - Sítio Acessado em 27 de junho de 2010
  43. [3] Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra - Sítio acessado em 27 de junho de 2010
  44. abMarinha do Brasil Acessada em 27 de abril de 2012.
  45. «Military Power Review - Defesa Global».www.militarypower.com.br. Consultado em 27 de abril de 2022 
  46. [4]Arquivado em 23 de setembro de 2013, noWayback Machine. Sítio oficial da Brigada de Operações Especiais
  47. [5]Arquivado em 5 de fevereiro de 2009, noWayback Machine. Sítio Tropas Elite - Acessado em 27 de junho de 2010
  48. «Military Power Review - Combatentes».www.militarypower.com.br. Consultado em 27 de abril de 2022 
  49. «Brigada de Infantaria Pára-quedista - Página inicial».www.bdainfpqdt.eb.mil.br. Consultado em 27 de abril de 2022 
  50. «1º Bis (Amv) - Selva!».www.1bis.eb.mil.br. Consultado em 27 de abril de 2022 
  51. «Inicial - 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)».www.bdaamv.eb.mil.br. Consultado em 27 de abril de 2022 
  52. [6]Arquivado em 5 de fevereiro de 2009, noWayback Machine. Sítio Tropas Elite
  53. [7] Sítio oficial do 17º Batalhão de Fronteira
  54. [8]Arquivado em 23 de novembro de 2011, noWayback Machine. Sítio oficial do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado
  55. abc«Military Power Review - Tropas de Elite».www.militarypower.com.br. Consultado em 27 de abril de 2022 
  56. [9]Arquivado em 4 de junho de 2007, noWayback Machine. Sítio oficial do Centro de Instrução de Guerra na Selva - Acessado em 27 de junho de 2010
  57. Sala de imprensa - FAB em números. Força Aérea Brasileira. Acessado em 16 agosto 2007. (10 de outubro de 2009)
  58. «:: Sala De Imprensa - Fab ::». Consultado em 20 de setembro de 2008. Arquivado dooriginal em 6 de novembro de 2007 
  59. «Sala de imprensa - FAB em números». Consultado em 20 de setembro de 2008. Arquivado dooriginal em 6 de novembro de 2007 
  60. «Military Power Review - Ranking do Poder Militar na América do Sul».www.militarypower.com.br. Consultado em 3 de outubro de 2015 
  61. abcMilitary service age and obligation in Brazil CIA
  62. abKuhlmann, Paulo Roberto Loyolla (2001).O Serviço Militar, Democracia e Defesa Nacional: razões da permanência do modelo de recrutamento no Brasil(PDF) (Dissertação de Mestrado). São Paulo: USP. Consultado em 7 de maio de 2022 
  63. Mendes, Fábio Faria (2004).«Encargos, privilégios e direitos: o recrutamento militar no Brasil nos séculos XVIII e XIX».Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV 
  64. Carvalho, José Murilo de (2006).Forças Armadas e Política no Brasil 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. . p. 75-76.
  65. Souza, Rafael Ferreira de (2017).Seleção complementar: a priorização dos preditores mais eficazes, como critério para a escolha do conscrito apto ao ingresso nas fileiras do exército(PDF) (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: EsAO. Consultado em 22 de setembro de 2022 . p. 26.
  66. Charleaux, João Paulo (21 de abril de 2016).«Serviço militar obrigatório: manter, ampliar ou extinguir?».Nexo Jornal. Consultado em 25 de junho de 2017 
  67. Charleaux, João Paulo (16 de junho de 2017).«Quais os obstáculos à 'objeção de consciência' no alistamento militar».Nexo Jornal. Consultado em 25 de junho de 2017 
  68. «Abuso nas Forças Armadas é rotina».Tribuna da Imprensa. www.consciencia.net. 11 de novembro de 2005. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  69. Exame, ed. (17 de julho de 2013).«Abusos nas forças armadas». Consultado em 17 de setembro de 2018 
  70. «Folha de S.Paulo - Trote militar: Exército apura torturas em novatos - 14/11/2005».www1.folha.uol.com.br. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  71. A South American Arms Race? - TIME
  72. «Novo plano de defesa nacional prevê serviço militar obrigatório para mulheres - O Globo Online». Consultado em 28 de outubro de 2009 
  73. Defesanet
  74. Tahiane Stochero (26 de agosto de 2013).«Brasil vai investir R$ 1,5 bilhão em satélite para segurança de dados».G1. Consultado em 30 de setembro de 2015 
  75. «Cópia arquivada». Consultado em 4 de julho de 2010. Arquivado dooriginal em 11 de março de 2011 
  76. ab«Reequipamento militar custará R$ 350 bilhões». Forças Terrestres. 17 de dezembro de 2010. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  77. «Defesa quer que investimentos no setor cheguem a 2% do PIB». Portal Brasil. 7 de maio de 2014. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  78. «Quanto o Brasil gasta com Defesa?». Forças Terrestres. 22 de janeiro de 2015. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  79. «Military expenditure (% of GDP) | Data | Table».data.worldbank.org. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  80. «Defense Budget by Country». GFP. 17 de fevereiro de 2015. Consultado em 3 de outubro de 2015 
  81. Marinha do Brasil
  82. abcdPoder Naval
  83. Poder Naval
  84. Poder Naval
  85. «MECTRON – Avança o Desenvolvimento do Torpedo Brasileiro | SIMDE».www.fiesp.com.br. Consultado em 17 de outubro de 2021 
  86. Military Power
  87. Defesanet
  88. abc«Especial - NOTÍCIAS - Uma nova agenda militar». Revistaepoca.globo.com. Consultado em 27 de abril de 2012 
  89. Forças Terrestres
  90. Poder Aéreo
  91. Tecnodefesa
  92. «Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro». Consultado em 4 de julho de 2010. Arquivado dooriginal em 4 de março de 2010 
  93. Forças Terrestres
  94. Forças Terrestres
  95. 4x4 Brasil
  96. «Notícias da Amazônia». Consultado em 4 de julho de 2010. Arquivado dooriginal em 18 de janeiro de 2012 
  97. Presse, France (18 de outubro de 2011).«Para Amorim, ainda há 'considerações financeiras' sobre a compra dos Rafale».Mundo. Consultado em 27 de abril de 2022 
  98. ab«Projeto FX BR - Força Aérea Brasileira - Gripen». Military Power Review. Consultado em 3 de outubro de 2015 
  99. «Projeto FX2» 
  100. Military Power
  101. Poder Aéreo
  102. «Helicópteros russos» 
  103. «Helicópteros franceses» 
  104. Tecnologia & Defesa
  105. Düring, Nelson (7 de março de 2008).«Operación Fénix - Anatomia de um ataque». Consultado em 21 de setembro de 2009 
  106. Poder Aéreo
  107. «Quintus». Consultado em 4 de julho de 2010. Arquivado dooriginal em 13 de maio de 2012 
  108. Embraer Press Release (14 de abril de 2009).«Embraer lança programa do jato de transponte militar KC-390»(PDF). Consultado em 29 de outubro de 2009. Arquivado dooriginal(PDF) em 19 de setembro de 2009 
  109. «KC-390». Consultado em 3 de julho de 2010. Arquivado dooriginal em 3 de dezembro de 2015 
  110. «Hermes 900 reforça capacidade operacional da FAB no reconhecimento eletrônico». DefesaNet. 28 de Março de 2014. Consultado em 3 de Outubro de 2015 

Ligações externas

[editar |editar código]
Aviação
História
Hierarquia
Direito
Relacionados
Tópicos sobre oBrasilBrasil
Cultura
Economia
Geografia
História
Infraestrutura
Política
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Forças_Armadas_do_Brasil&oldid=71018783"
Categoria:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp