Devido ashostilidades com aRússia, a Ucrânia tem consistentemente aumentado seu orçamento militar e o contingente de suas forças armadas, que quase dobroram de tamanho entre 2008 e 2014, quando chegaram a marca de 204 000 militares e 46 000 funcionários civis.[5] As forças armadas continuaram a crescer nos anos seguintes, com armamento vindo de países ocidentais e dinheiro estrangeiro para reconstruir a indústria de defesa ucraniana (aUkroboronprom), elevando o total de militares no serviço ativo para 255 000 homens em 2019, sendo este o terceiro maior exército da Europa, atrás deRússia eFrança.[6] A maioria dos seus membros ainda são formados por conscritos, que se alistam para serviço de no mínimo doze meses.[7][8]
Atualmente conta com mais de um milhão de militares em suas fileiras.[9][10] No começo da guerra civil no leste, entre 2014 e 2015, a performance das forças armadas ucranianas foi duramente criticada. Equipamentos obsoletos daera soviética, falta de espírito de luta, incompetência no alto comando e falta de profissionalismo foi reportado e acabou sendo debilitante para a performance das tropas na linha frente. AGuarda Nacional e os batalhões de defesa se saíram melhor no longo prazo.[11] Com o passar dos anos, as forças armadas do país foram reformadas, com melhores equipamentos e até novos uniformes, com militares estrangeiros daOTAN auxiliando no treinamento de recrutas. Foi reportado então que, em fevereiro de 2018, as forças ucranianas já estavam maiores e mais bem equipadas do que em qualquer outro momento da história pós-soviética da nação.[12]