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| Logo da Ferroban | ||||
| Informações principais | ||||
| Área de operação | São Paulo,Mato Grosso do Sul | |||
| Tempo de operação | 1998–2002 | |||
| Sede | ||||
Ferrovia(s) antecessora(s) Ferrovia(s) sucessora(s) | ||||
| Especificações da ferrovia | ||||
| Extensão | 4.186 km | |||
| Bitola | Métrica,larga emista. | |||
Ferrovias Bandeirantes S/A (ou simplesmenteFerroban), foi uma empresa de transição que arrematou a Malha Paulista daRede Ferroviária Federal em 1998, em processo de privatização, após a transferência daFEPASA pelo Estado deSão Paulo para aRede Ferroviária Federal.
Em 10 de novembro de 1998, ocorreu o leilão de privatização da Malha Paulista daRede Ferroviária Federal (RFFSA), que foi arrematada por R$ 245 milhões.[1]
O consórcio vencedor foi composto pelaː Ferropasa – Ferronorte Participações S.A. (36,0%),Vale do Rio Doce (17,0%), Shearer Empreendimentos e Participações (14,0%), Fundos de Pensão (Previ/Funcef) (12,0%),Chase Latin American Equity Associates (4,0%) e outros (17,0%).[2]
Foram adquiridos 4.186 km, das quais 1.463 km em bitola larga, 2.427 km em bitola métrica e 296 km em bitola mista.[3] A malha possui ligações aos portos marítimos deSantos,COSIPA, e de portos fluviais nos riosTietê eParaná.[3]
A Malha Paulista (ex-Fepasa) daRede Ferroviária Federal, sofreu duas cisões posteriormente: os trechos de Iperó a Apiaí e Rubião Júnior a Presidente Epitácio, ficaram sob o controle daAmérica Latina Logística (ALL) em 2001 e o trecho de Valefértil/Uberaba (MG) e Boa Vista (SP) ficou sob o controle daFerrovia Centro-Atlântica (FCA), pertencente à Vale, que deixou o quadro de acionistas da Ferrovia Bandeirantes, em 2002.[4][5][6]
Em 2002 foi fundida com aFerronorte S/A (Ferronorte) e aFerrovia Novoeste S/A, formando o GrupoBrasil Ferrovias S/A.[7]
Em 2005, foi cindido do grupo a Novoeste, que passou a ser denominado Nova Novoeste; nesta cisão o trecho de Mairinque a Bauru passou a fazer parte da Nova Novoeste.[5]
Em2006 os controladores daBrasil Ferrovias e daNovoeste Brasil trocaram suas ações com os controladores daALL e estas passaram a fazer parte do GrupoAmérica Latina Logística.[5][7]
Em abril de 2015, a ALL foi absorvida pelaRumo Logística (Grupo Cosan) como resultado doprocesso de fusão entre as duas empresas.
Cade aprova, com restrição, fusão entre ALL e Rumo Logística[1]
Os segredos da fusão Rumo-ALL[2]
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