FM Cultura | |
|---|---|
| Estado do Rio Grande do Sul | |
| País | |
| Frequência(s) | FM 107,7MHz |
| Sede | Porto Alegre,RS |
| Fundação | 20 de março de1989 (36 anos) |
| Fundador | Pedro Simon |
| Pertence a | Governo do Estado do Rio Grande do Sul |
| Afiliações | Rádio MEC |
| Idioma | (em português brasileiro) |
| Prefixo | ZYD 642 |
| Emissoras irmãs | TVE RS |
| Cobertura | Grande Porto Alegre |
| Coord. do transmissor | 30° 04′ 20,7″ S, 51° 13′ 53,6″ O |
| Dados técnicos | Potência ERP: 10 kw Classe: A1 RDS: Não |
| Agência reguladora | ANATEL |
| Informação de licença | CDB |
| Webcast | Ouça ao vivo |
| Página oficial | www |
FM Cultura é umaemissora de rádiobrasileira sediada emPorto Alegre, capital do estado doRio Grande do Sul. Opera no dialFM, na frequência 107,7MHz, e pertence aoGoverno do Estado do Rio Grande do Sul, juntamente com aTVE RS, e sua programação tem enfoque em gêneros deMPB,jazz emúsica erudita. Seus estúdios estão localizados na sede da TVE RS, emSanta Tereza, e seus transmissores estão no alto doMorro da Polícia. A FM Cultura é afiliada àRádio MEC e retransmite alguns conteúdos produzidos pela emisssora daEBC.[1][2]
Inaugurada em20 de março de1989, 15 anos depois da inauguração oficial daTVE RS, a primeira emissora daFundação Piratini. A rádio tem como principal objetivo oferecer um conteúdo público, produzido de forma plural.
Além de veicular uma produção voltada para um conteúdo de relevância social e cultural, algumas atrações da emissora permitem que jovens profissionais divulguem seus trabalhos. Programas como o Unirádio, por exemplo, propiciam a participação de universitários por meio da produção e veiculação de reportagens e documentários realizados por alunos de universidades do estado.
Além de viabilizar uma comunicação voltada para a livre expressão, as produções independentes têm espaço valorizado. O conteúdo oferecido pela Fundação Piratini também é beneficiado pelas parcerias que a instituição mantém com outras emissoras públicas nacionais.
A rádio passou por dificuldades de gestão desde seu princípio. A fundação era comandada por uma direção, indicada pelo governador do estado, e um conselho deliberativo, formado com representantes de entidades e da sociedade civil. A cada gestão, sucediam-se alterações de enfoque de acordo com a frente de partidos que o ocupa o poder.
A última decisão do governo, em 2016, foi de extinção da Fundação Cultural Piratini. Como resultado, houve dispensa e realocação de funcionários, com repasse da FM Cultura e da TVE para a Secretaria de Comunicação do estado. Parcela significativa da programação passou, então, a ser apenas musical. Em 2019, houve retomada de alguns programas da grade anterior ao fim da fundação.[3]
O conteúdo oferecido também é beneficiado pelas parcerias que a instituição mantém com outras emissoras públicas do país.
Programa em rede nacional, com comando da Rádio MEC do Rio de Janeiro e um bloco local apresentado por Marta Schmitt.
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