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Exército da Conquista

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Exército da Conquista
Jaish al-Fatah
جيش الفتح
Datas das operações24 de março de 2015 - 27 de janeiro de 2017
MotivosDerrube do governo deBashar al-Assad
Transformar aSíria num emirado islâmico
Área de atividadeSíria
SedeIdlib,Síria
IdeologiaIslamismosunita
Salafismo
Jihadismo
Wahhabismo
Efetivo+50.000 combatentes
AliadosArábia Saudita
 Catar
 Turquia
Exército Livre Sírio
Fatah Halab
Ajnad al-Kavkaz
Junud al Makhdi
Jabhat Ansar al-Din
Emirado do Cáucaso
Estado Islâmico do Iraque e do LevanteEstado Islâmico do Iraque e do Levante (ocasionalmente)
InimigosRepública Árabe Síria
IrãIrão
 Rússia
Hezbollah
Forças Democráticas Sírias
Estado Islâmico do Iraque e do LevanteEstado Islâmico do Iraque e do Levante (ocasionalmente)
ConflitosGuerra Civil Síria
ReligiãoSunismo

OExército da Conquista (EdC) (emárabe:جيش الفتح‎/Jaish al-Fatah,JaF), foi uma aliança militar de diversas gruposjihadistas eislamistassunitas participantes naGuerra Civil Síria.

A aliança foi formada emmarço de2015 sob a supervisão do clérigo fundamentalistasaudistaAbdullah al-Muhaysini. O Exército consiste em várias facções rebeldes islamistas e jihadistas activas principalmente na província deIdlib, com algumas facções presentes nas províncias deHama eLatakia.[1] Nos meses seguintes à sua formação, o grupo capturou a maioria da província deIdlib.[2][3]

Numa publicação deoutubro de2015, oInstituto para o Estudo da Guerra, baseado emWashington DC, considerou o EdC como um dos principais movimentos presente em Idlib, Hama,Daraa eQuneitra, embora sem ter presença emDamasco, e descreveu a aliança como "anti-regime" e "anti-Hezbollah", mas não necessariamente "anti-Estado Islâmico".[4]

Membros

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No momento da sua fundação, o Exército da Conquista tinha sete membros, três deles (Frente al-Nusra,Ahrar al-Sham eJund al-Aqsa) tinham ligações directas ou eram inspirados ideologicamente pelaAl-Qaeda.[3][5][6] Os islamistas doAhrar al-Sham eram o maior grupo individualmente na aliança,[7] os combatentes do Ahrar al-Sham e daFrente al-Nusra representavam, segundo relatos, cerca de 90 porcento dos combatentes da aliança.[6] Outro grupo islamista relevante na aliança era aLegião do Sham, ligada àIrmandade Muçulmana daSíria.[8] O Exército da Conquista colaborava com grupos alinhados comExército Livre Sírio.[1]

Os sucessos da aliança islamista foram atribuídos à forte coesão, com os nomes individuais dos diversos grupos a serem proibidos quando o Exército efectuava ofensivas conjuntas.[9]

Após osConfrontos em Idlib, em que Ahrar al-Sham entrou em confrontos contraJabhat Fateh al-Sham (sucessor daFrente al-Nusra), mais as várias deserções e fusões que começaram a ocorrer a partir de21 de janeiro de2017, o Exército da Conquista chegou ao fim.[10][11]

Referências

  1. ab«'Army of Conquest' rebel alliance pressures Syria regime».Mail Online 
  2. «Syrian group claims control of Idlib province».www.aljazeera.com. Consultado em 24 de janeiro de 2018 
  3. ab«Turkey and Saudi Arabia shock Western countries by supporting Anti-Assad jihadists in Syria».The Independent (em inglês). 12 de maio de 2015 
  4. Cafarella, Casagrande, Jennifer, Genevieve (7 de outubro de 2015).«Syrian Opposition Guide»(PDF). Institute for the Study of War. Consultado em 24 de janeiro de 2018 
  5. «U.S. sanctions jihadist Syrian rebel group Jund al-Aqsa».Reuters. 20 de setembro de 2016 
  6. ab«Ahram Weekly».weekly.ahram.org.eg. Consultado em 24 de janeiro de 2018 
  7. «CIA-Backed Rebels Fight Alongside al-Qaeda Wing in Syria».Newsweek (em inglês). 30 de abril de 2015 
  8. «Inside the Victory Army restructuring: Infighting led to 'breakdown of our operational effectiveness'».Syria Direct (em inglês). Consultado em 24 de janeiro de 2018 
  9. Hubbard, Ben (1 de outubro de 2015).«A Look at the Army of Conquest, a Prominent Rebel Alliance in Syria».The New York Times (em inglês).ISSN 0362-4331 
  10. «Jabhat Fateh al-Sham launches a general offensive against rebel groups in Aleppo, Idlib CS».AMN - Al-Masdar News | المصدر نيوز (em inglês). 24 de janeiro de 2017 
  11. «Syria Islamist factions, including former al Qaeda branch, join forces».Reuters. 28 de setembro de 2017 
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