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Estrada de Ferro Central do Brasil

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Estrada de Ferro Central do Brasil
Info/Ferrovia
Informações principais
Sigla ou acrônimoEFCB
Área de operaçãoDistrito Federal
Rio de Janeiro
São Paulo
Minas Gerais
Tempo de operação18581969
SedeRio de Janeiro,Brasil
Ferrovia(s) antecessora(s)
Ferrovia(s) sucessora(s)

Estrada de Ferro D. Pedro II
Rede Ferroviária Federal - 6ª Divisão Central
Especificações da ferrovia
Bitola1,600 m - 2300 km
1,00 m
Diagrama e/ou Mapa da ferrovia
Mapa da Rede


Mapa das linhas e ramais da Estrada de Ferro Central do Brasil
Esta caixa:

AEstrada de Ferro Central do Brasil foi uma das principaisferrovias doBrasil, ligando as então províncias doRio de Janeiro,São Paulo,Minas Gerais e a então capital do país. Anteriormente àProclamação da República, em 1889, a ferrovia denominava-seEstrada de Ferro D. Pedro II.

História

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Início

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Em 9 de fevereiro de 1855, oGoverno Imperial firmou contrato com oengenheiro britânicoEdward Price para a construção da primeira seção de umaestrada de ferro que visava promover, a partir da cidade doRio de Janeiro, no entãoMunicípio Neutro, uma completa integração do território brasileiro sobre trilhos.[1]

Estrada de Ferro Dom Pedro II

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Estrada de Ferro D. Pedro II em 1858.
Imagem da Inauguração da Estrada de Ferro D. Pedro II (Acervo: Biblioteca Nacional do Brasil)

Foi então organizada aCompanhia de Estrada de Ferro D. Pedro II, sob a direção deChristiano Benedicto Ottoni. O projeto mestre tinha como objetivo a construção de uma espécie de "espinha dorsal" entre o Rio de Janeiro e a estação de Belém em Japeri, na Província do Rio de Janeiro, que teria conexões com todas as regiões doBrasil através de ramais a serem construídos pela própria companhia, ou, por meio de outras ferrovias.[2]

As obras começaram em 11 de junho de 1855 e, em 29 de março de 1858, foi inaugurada a seção que ligava aEstação Aclamação (na cidade do Rio de Janeiro) à Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Marapicu, atual município deNova Iguaçu. A igreja da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Marapicu data de 1736 e foi tombada por sua importância cultural para a cidade de Nova Iguaçu, e está situada no alto de uma colina circundada pela estrada de Madureira e se destaca na paisagem. O acesso é feito por caminho calçado de pedras. Com espaços amplos ao seu redor, a fachada é simples, de frontão triangular. (Fonte mapa de cultura RJ).

Nessa época havia cinco estações: Campo (atualCentral do Brasil);Engenho Novo;Cascadura (todas no Município Neutro); todos as Freguesias e Distritos deNova Iguaçu; e também Maxambomba (atual Centro deNova Iguaçu), na Província do Rio de Janeiro. Em 8 de novembro do mesmo ano, a estrada de ferro se estendeu atéBelém (atualJaperi), no sopé daSerra do Mar.

Estrada de Ferro Dom Pedro II (1863).
Estação central daEstrada de Ferro Dom Pedro II (Marc Ferrez, c. 1870).

Expansão

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Em 1860, foi concluído oRamal de Macacos (atualRamal de Paracambi), a partir deJaperi, que era o ponto de partida para que aEstrada de Ferro D. Pedro II subisse aSerra do Mar.

Em 12 de julho de 1863, os trilhos chegaram aRodeio (atualEngenheiro Paulo de Frontin) e no ano seguinte, à região fluminense doVale do Paraíba. O primeiro trem de passageiros alcançouBarra do Piraí em 9 de agosto de 1864.

Após a conclusão da transposição daSerra do Mar, a linha se bifurcou emBarra do Piraí, com a linha tronco, chamada Linha do Centro,seguindo na direção de Entre Rios (atual Três Rios) e tendo como destino aProvíncia de Minas Gerais; e oRamal de São Paulo, que seguiu à margem direita do Rio Paraíba do Sul com destino aProvíncia de São Paulo.

Em Entre Rios (atual Três Rios, onde chegou em 13 de outubro de 1867), aEstrada de Ferro D. Pedro II encontrou-se com aEstrada de Rodagem União e Indústria, inaugurada em 1861. Essa estrada ligavaPetrópolis aJuiz de Fora. A partir dali, seguiu para outros municípios da província mineira, alcançandoQueluz de Minas (atualConselheiro Lafaiete) em 1883.

O chamado Ramal de São Paulo, seguiu à margem direita do Rio Paraíba do Sul, até Porto de Cachoeira (atual Cachoeira Paulista), passando porQueluz eCruzeiro, já na Província de São Paulo. Este trecho seria concluído em 1874, com as composições daEstrada de Ferro D. Pedro II alcançando aestação construída no povoado Santo Antônio da Cachoeira, noPorto de Cachoeira em 20 de julho de 1875.

A ligação entreCachoeira e a capital da província paulista, chamadaEstrada de Ferro do Norte seria construída posteriormente pela Companhia São Paulo e Rio de Janeiro, num trecho de 231 km, inaugurado em 8 de julho de 1877.[3]

Em 1880, foi construído um pequeno ramal próximo à estação Dom Pedro II para atingir oPorto do Rio de Janeiro, com dois túneis e uma estação chamadaEstação Marítima.

Estrada de Ferro Central do Brasil

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Mapa da Estrada de Ferro Central do Brasil, 1890.Arquivo Nacional.

Quando daProclamação da República, em 1889, aEstrada de Ferro D. Pedro II teve seu nome alterado paraEstrada de Ferro Central do Brasil (mudança oficializada a 22 de novembro desse ano). Ainda assim, os trabalhos de ampliação continuaram.

Locomotiva da Central do Brasil abandonada naEstação Barão de Mauá, noRio de Janeiro.

Em 1895, os trilhos que seguiam porMinas Gerais chegaram aEstação General Carneiro e se bifurcaram em direção aBelo Horizonte eSete Lagoas.

Em 1896, aE. F. Central do Brasil incorporou aEstrada de Ferro do Norte daCompanhia São Paulo e Rio de Janeiro, que ligava acapital paulista aCachoeira Paulista, com o propósito de alargar a bitola e unificar as duas linhas como continuação doRamal de São Paulo.

A unificação permitiu aE.F. Central do Brasil atravessar toda a região doVale do Paraíba e chegar aEstação do Norte (atualEstação Brás) na capital paulista, onde a ferrovia se conectava com aEstrada de Ferro Santos-Jundiaí.

No início do século XX, a ferrovia já havia consolidado a interligação da então capital federalRio de Janeiro, e as capitais estaduaisBelo Horizonte eSão Paulo.

No decorrer doséculo XX, aEstrada de Ferro Central do Brasil continuou sendo ampliada, especialmente com a incorporação de ramais já existentes. Contudo, algumas das estradas de ferro encampadas eram deficitárias, prejudicando muitas vezes os lucros alcançados nas linhas principais.

Em 10 de setembro de 1947, aEstrada de Ferro Central do Brasil que ia atéMontes Claros, chegou aMonte Azul, no norte deMinas Gerais, próxima à divisa do estado com aBahia. Em 1950, aViação Férrea Federal do Leste Brasileiro, que se iniciava emSalvador e seguia para o sul do estado baiano, chegou até Monte Azul, ligando-se com aLinha do Centro (Estrada de Ferro Central do Brasil).

Galeria

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Linhas e Ramais

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LinhaOrigemDestinoExtensão (km)Observações
Linha do CentroDom Pedro II
(Rio de Janeiro -RJ)
Monte Azul -MG1354,2Linha principal da ferrovia e a primeira a ter sua construção iniciada (em 1858).
Linha AuxiliarAlfredo Maia
(Rio de Janeiro -RJ)
Porto Novo
(Além Paraíba -MG)
240,1AntigaEstrada de Ferro Melhoramentos.
Ramal de JacutingaGovernador Portela
(Miguel Pereira -RJ)
Santa Rita de Jacutinga -MG147,0Também conhecido como Ramal deVassouras, por ter atingido o centro urbano desta cidade. O ramal incorporava trechos das antigasCompanhia Ferro Carril-Vassourense eEstrada de Ferro União Valenciana, fundidos em uma única linha.
Ramal de BananalSaudade
(Barra Mansa -RJ)
Bananal -SP82,6AntigaEstrada de Ferro Bananal.
Ramal de MangaratibaDeodoro
(Rio de Janeiro -RJ)
Mangaratiba -RJ81,1ORamal de Mangaratiba, também era conhecido como Ramal deAngra dos Reis, pois deveria atingir Angra mas não se concretizou.
Ramal de ParacambiJaperi -RJParacambi -RJ8,2
Ramal de Afonso ArinosValença -RJAfonso Arinos
(Comendador Levy Gasparian -RJ)
60,0AntigaEstrada de Ferro Rio das Flores. Originalmente começava noRamal de Jacutinga e terminava naLinha do Centro.
Ramal de TeresópolisPiedade
(Magé -RJ)
Várzea
(Teresópolis -RJ)
37,0AntigaEstrada de Ferro Teresópolis. O ramal atravessava aSerra dos Órgãos com o auxílio de cremalheiras, alcançando Teresópolis - RJ. Originalmente se iniciava no Porto dePiedade (Magé - RJ).
Ramal de Cabo FrioNeves
(São Gonçalo -RJ)
Cabo Frio -RJ157,9AntigaEstrada de Ferro Maricá.
Ramal de PiqueteLorena -SPLimeira
(Piquete -SP)
20,2AntigaEstrada de Ferro Lorena-Piquete.
Ramal de São PauloBarra do Piraí -RJRoosevelt
(São Paulo -SP)
390,9Em 1890, oRamal de São Paulo incorporou aEstrada de Ferro do Norte (entreSão Paulo eCachoeira Paulista).
Variante do ParateíSão José dos Campos -SPEng. Manoel Feio (Itaquaquecetuba -SP)27,8AVariante do Parateí começa noRamal de São Paulo e termina naVariante de Poá.
Variante de PoáCalmon Vianna (Poá -SP)Eng. Gualberto
(São Paulo -SP)
27,8AVariante de Poá começa e termina noRamal de São Paulo.
Variante do ParaopebaJoaquim Murtinho (Congonhas do Campo -MG)General Carneiro (Sabará -MG)190,0AVariante do Paraopeba começa e termina naLinha do Centro, passando porBelo Horizonte.
Ramal de PiraporaCorinto -MGBuritizeiro -MG155,7ORamal de Pirapora alcança a margem direita doRio São Francisco, emPirapora-MG.
Originalmente a linha atravessava o rio e terminava emBuritizeiro-MG, na margem esquerda.
Ramal de Ponte NovaMiguel Burnier (Ouro Preto -MG)Ponte Nova -MG145,0ORamal de Ponte Nova atravessa as cidades históricas deOuro Preto-MG eMariana -MG, parcialmente findando na cidade dePonte Nova -MG.
Originalmente a linha começava no distrito deMiguel Burnier (Ouro Preto - MG), naLinha do Centro.
Ramal de Nova EraSabará -MGNova Era -MG144,0Também conhecido como Ramal deSanta Bárbara, por atingir o centro desta cidade.
Ramal de Lima DuarteBenfica
(Juiz de Fora -MG)
Lima Duarte -MG52,0
Ramal de DiamantinaCorinto -MGDiamantina -MG147,0Antigo ramal oriundo daEstrada de Ferro Vitória a Minas.
Ramal de MercêsSantos Dumont -MGMercês -MG57,0Também conhecido como Ramal doPiranga, pois deveria atingir esta cidade.

Linhas Suburbanas

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AEstrada de Ferro Central do Brasil teve aquela que foi considerada a maior malha de trens suburbanos doBrasil, com três sistemas:Rio de Janeiro,São Paulo eBelo Horizonte, além do popularmente conhecido comoTrem Xangai, que ligava os subúrbios deJuiz de Fora ao seu centro.

Região MetropolitanaLinhaExtensão (km)PeríodoObservações
Rio de JaneiroDom Pedro II (Rio de Janeiro) ↔
Deodoro (Rio de Janeiro)
22,0501866 -
Rio de JaneiroDom Pedro II (Rio de Janeiro) ↔Japeri61,7501858 -
Rio de JaneiroJaperiParacambi8,2501860 -Hoje apenas uma extensão operacional, mas, em certas épocas, havia trens que partiam direto deD. Pedro II aParacambi.
Rio de JaneiroDom Pedro II (Rio de Janeiro) ↔
Santa Cruz (Rio de Janeiro)
54,7751878 -Em certas épocas, os trens seguiam até Matadouro de Santa Cruz.
Rio de JaneiroAlfredo Maia (Rio de Janeiro) ↔Japeri64,0001902 - 1970AntigaLinha Auxiliar.
Rio de JaneiroAlfredo Maia ouDom Pedro II (Rio de Janeiro) ↔São Mateus (São João de Meriti)não disponível1910 - 1993AntigaLinha Auxiliar. Em certas épocas, os trens seguiam atéThomazinho ouRocha Sobrinho.
Rio de JaneiroDom Pedro IIBelford Roxonão disponível1950 -AntigaLinha Auxiliar. O trecho entrePavuna eBelford Roxo pertencia à extintaEstrada de Ferro Rio d' Ouro.
Rio de JaneiroSanta CruzMangaratiba
(posteriormenteItaguaí)
101911 - 1990Antigo Ramal de Angra dos Reis. Até a década de 1970 saíam trens diários da estação Central do Brasil com destino à Mangaratiba. Houve épocas em que os trens saíam de Deodoro ou de Santa Cruz (pois o trecho até Mangaratiba não era eletrificado). Em 1986, só existiam trens ligando Santa Cruz a Itaguaí.
Rio de JaneiroJaperiBarra do Piraí45,0001975 - 1996Conhecida comoLinha Barrinha.
Rio de JaneiroVassourasBarão de Juparanã (Valença)11,0001925 - 1965AntigaCompanhia Ferro-Carril Vassourense.
São PauloLuz ouRoosevelt (Brás,São Paulo) ↔Estudantes (Mogi das Cruzes)50,8401886 -Até 1911 seguia apenas atéItaquera ouGuaianases. Até 1976 seguia apenas atéMogi das Cruzes.
São PauloRoosevelt (Brás,São Paulo) ↔
Calmon Viana (Poá)
38,8221934 -AntigaVariante de Poá.
Belo HorizonteBelo HorizonteRio Acimanão disponível1950 - 1996Em certas épocas, sua extensão foi menor (atéGeneral Carneiro, ou, atéMatadouro).
Juiz de ForaMatias BarbosaBenfica (Juiz de Fora)não disponível1923 - 1997Conhecido como "Trem Xangai".

Extinção

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Em 1969 foi criada no âmbito daRede Ferroviária Federal (RFFSA) a 6ª Divisão Central, sucedendo à EFCB. Em 1973 sai do âmbito da 6ª Divisão central as linhas de bitola métrica, formando a 14ª Divisão Centro-Norte. Esta, em 1975, foi repassada àViação Férrea Centro-Oeste (VFCO), formando a Superintendência Regional 2 da RFFSA, com sede emBelo Horizonte.

Uma nova reorganização administrativa é implantada na RFFSA, no ano de 1975. Criam-se seis Regionais e a Regional Rio de Janeiro assume as antigas linhas de carga da Central do Brasil e da Leopoldina e, a linha suburbana da Central em São Paulo, muda de administração. Esta reforma administrativa sepulta, definitivamente, o nome CENTRAL.

Em 1984 foi criada aCompanhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, que absorve as linhas de transportes de passageiros do subúrbio de todo o país. No Rio de Janeiro, em 1994, o transporte de passageiro suburbano é estadualizado e em 1998 é entregue a iniciativa privada.

Com a desestatização daRFFSA ocorrida na segunda metade dos anos 90 e a do subúrbio do Rio de Janeiro em 1998, a Estrada de Ferro Central do Brasil passa a ter quatro empresas sucessoras: no sistema de bitola de 1,60m –MRS Logística; no sistema de bitola de 1,00m –Ferrovia Centro Atlântica (FCA); no sistema suburbano do Grande Rio –SuperVia; e no sistema suburbano de São Paulo –Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Entretanto, não pode ser esquecido que três trechos de pequena extensão da Central, foram absorvidos por outras empresas: a linha erradicada da Estrada de Ferro Rio D’Ouro, é a atual linha 2 do Metrô do Rio de Janeiro; em Minas Gerais, parte da linha desativada do subúrbio deBelo Horizonte, integra a atual linha metropolitana e aEstrada de Ferro Vitória a Minas assumiu o trecho, de bitola de 1,00m, Costa Lacerda – Nova Era.

Ver também

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Referências

  1. «Jornal do Commercio (RJ) - 1850 a 1859 - DocReader Web».memoria.bn.br. Consultado em 22 de maio de 2023 
  2. Estações Ferroviárias do Brasil: EFCB - Linha do Centro
  3. de Moura, Carlos Eugênio Marcondes (1999).Vida cotidiana em São Paulo no século XIX. Digitalização parcial por Google Livros. [S.l.]: UNESP. 407 páginas.ISBN 8585851678 
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