Edmond Privat | |
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Nascimento | 19 de agosto de 1889 Genebra |
Morte | 28 de agosto de 1962 Rolle |
Cidadania | Suíça, França |
Cônjuge | Yvonne Bouvier |
Alma mater | |
Ocupação | ativista pela paz,jornalista,poeta,escritor, esperantista,historiador,professor universitário,dramaturga, esperantólogo |
Empregador(a) | Universidade de Neuchâtel |
Religião | Quaker |
Assinatura | |
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Edmond Théophile Privat (Genebra,17 de agosto de1889 –Rolle,Vaud,28 de agosto de1962) foi umjornalista ehistoriadorsuiço, desde 1934 professor deLíngua Inglesa emTessino, de 1945 até a sua aposentadoria em 1959, foi professor de Língua anglo-saxônica eLiteratura naUniversidade de Neuchâtel.
Estudos clássicos emGenebra eParis conferiram-lhe o título dedoutor emLiteratura. Em 1903 aprendeu oesperanto e juntamente comHector Hodler fundaram umjornal chamado "Juna Verkisto" queem português significa "Jovem Escritor".
Trabalhou muito pelo esperanto, viajando por vários países para fazerpropaganda do idioma, e além disso, foi presidente daAssociação Universal de Esperanto (emesperanto, Universala Esperanto-Asocio, UEA) além de redator darevista mensal "Esperanto" que é publicada até hoje.
Como divulgador e defensor do idioma, apresentou o esperanto à entãoLiga das Nações tendo a mesma recomendado o seu uso nas escolas, comércio, ciências, turismo, etc.
No terreno daliteratura esperantista, sua contribuição foi grande: escreveu um livro sobre a vida deLudwik Lejzer Zamenhof ("Vivo de Zamenhof") além de outro referente àhistória do esperanto e omovimento esperantista de1887 até1927 ("Historio de la Lingvo Esperanto"). Escreveu originalmente em esperanto, além das já citadas obras,poemas,contos edramas.
Suas mais variadas obras refletem do ponto de vista estilístico uma clareza, uma pureza cristalinas e uma elegância, e nas suas obras históricas ou nos romances esse estilo atingem o mais alto grau de notoriedade na literatura esperantista. Quer pelo seu estilo quer por boatos fazem nos sentir, que o escritor, desde sua juventude vive na essência do esperanto, sua individualidade não pode ser separada do movimento esperantista […] Em qualquer uma das obras que ele escreveu, as frases tem vida, e nós podemos encontrar todas as cores de uma vida real e profissão de escritor já nos primeiros tempos do movimento esperantista influenciaram a nova geração para que se tornasse livre do 'cheiro-de-papel', tendência literária seca, sem sentimentos.
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