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Dores do Indaiá

19° 27′ 46″ S, 45° 36′ 07″ O
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dores do Indaiá
Município do Brasil
Hino
LemaAgricultura e pecuária
Gentílicodorense
Localização
Localização de Dores do Indaiá em Minas Gerais
Localização de Dores do Indaiá em Minas Gerais
Localização de Dores do Indaiá em Minas Gerais
Dores do Indaiá está localizado em: Brasil
Dores do Indaiá
Localização de Dores do Indaiá noBrasil
Mapa
Mapa de Dores do Indaiá
Coordenadas19° 27′ 46″ S, 45° 36′ 07″ O
PaísBrasil
Unidade federativaMinas Gerais
Municípios limítrofesBom Despacho,Estrela do Indaiá,Luz,Martinho Campos,Quartel Geral eSerra da Saudade
Distância até acapital255 km
História
Emancipação8 de outubro de1885 (140 anos)
Administração
Prefeito(a)Alexandro Coêlho Ferreira (PSD, 2021–2024)
Características geográficas
Área total[2]1 111,202 km²
População total(CensoIBGE/2022[2])12 630 hab.
Densidade11,4 hab./km²
ClimaTropical
Fuso horárioHora de Brasília (UTC−3)
CEP35610-000 a 35612-999[1]
Indicadores
IDH(PNUD/2000[3])0,752alto
PIB(IBGE/2008[4])R$ 114 793,677 mil
PIBper capita(IBGE/2008[4])R$ 7 982,87
Sítiowww.doresdoindaia.mg.gov.br (Prefeitura)
www.cmdoresdoindaia.mg.gov.br (Câmara)
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Dores do Indaiá é ummunicípio brasileiro doestado deMinas Gerais. De acordo com o Censo doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de2022, possuía uma população de 12 630 habitantes e uma densidade demográfica de 11,4 hab/km².[2]

História

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Na segunda metade doséculo XVIII caracterizou-se por um movimento de expansão nos povoados da capitania, resultado justamente do empobrecimento das minas. Quatro irmãos, Amaro da Costa Guimarães, José da Costa Guimarães, João da Costa Guimarães e Joaquim da Costa Guimarães obtiveramsesmarias, em1785, no território justamente ocupado hoje pelo município de Dores do Indaiá. Em seus pedidos, todos se diziam moradores ali “há mais de vinte anos”. No de Amaro da Costa Guimarães, porém, este se dizia “primeiro povoador” daquele sertão. Amaro tinha sua sesmaria entre oRio São Francisco, Ribeirão das Antas e Ribeirão do Jorge; as terras de João ficavam além das de Amaro, a partir do ribeirão das Antas. José estabeleceu-se mais adiante, além do Ribeirão dos Porcos, incluindo parte do território do atual município deEstrela do Indaiá; Joaquim fixou-se entre as terras de João e as de José, em território que se prolongava até o sopé da serra, atingindo parte do território do atual município deSerra da Saudade.

Houve anterior tentativa de povoamento, que não deixou raízes. O abridor do caminho dePitangui aParacatu, em1736, obteve, com data de1738, uma sesmaria que ficou entre o Ribeirão das Antas e dos Veados, fundando o sítio que ele denominou Pé de Serra. Provavelmente a hostilidade do gentio (ainda existe, perto da cidade, um local denominado Tapuias) impediu que essa primeira tentativa frutificasse.

Outros fazendeiros, nas duas últimas décadas doséculo XVIII, aí se foram estabelecendo: Manuel da Costa Mascarenhas, Manuel Batista Gomes, Antônio Pereira de Castro, Teodósio Cardoso de Aguiar, Manuel Martins, Manuel Joaquim de Souza, José Gomes de Moura, etc. Nos últimos anos do século XVIII, um grupo de fazendeiros decidiu levantar uma capela: Mariano Ferreira do Amaral, Antônio de Souza Fernandes, Albino José Pinto Coelho, Manuel Lino Fiúza, Manuel Alves Cirino e outros discutiram longamente o assunto, cada qual pleiteando a honra de doar o patrimônio ou a comodidade de ter a capela nas proximidades da fazenda. Chegou a ser iniciada a construção na fazenda de Santa Fé, onde um córrego conserva o nome de Córrego “da Matriz”. Mas a maioria optou por outro local mais acessível a todos, justamente em terras de Manuel Correia de Souza, que foi o doador do patrimônio. Construída a capela dedicada aNossa Senhora das Dores, por volta de1798 ou1799, lentamente se foi formando o arraial. Por ato de16 de julho de1803, foi nomeado primeiro guarda-mor substituto das terras e águas minerais do distrito da Capela de Nossa Senhora das Dores, João da Costa Bicudo. Arruinada esta capela e criada a paróquia pelo Bispo de Pernambuco, em1805, foi dado início à construção de outra igreja, tendo pororagoSão Sebastião.

Oarraial denominava-se Boa Vista. Apesar do que se vê em certas publicações, não houve ato criando odistrito, termo já empregado em1803, no ato de nomeação do primeiro guarda-mor substituto. Apenas a lei N° 52, de9 de abril de1836, determinou: “Ficam reduzidos a um, no município de Pitangui, os distritos de Nossa Senhora do Indaiá. Foi este arraial o foco liberal, onde se centralizou, na zona, o movimento em favor daRevolução Liberal de 1842, que tomou parte ativa no movimento e seus chefes foram presos de armas na mão.

A lei N° 472, de31 de maio de1850, elevou-o avila, criando o município desmembrado do dePitangui. Mas a lei exigia que os moradores construíssem, à sua custa, o prédio para Câmara e Cadeia. E como a construção não fora providenciada, a lei N° 524, de23 de setembro de1851, suprimiu a vila de Dores do Indaiá. Pouco depois, a lei N° 623, de30 de maio de1853, restaurou a vila, que foi instalada a2 de dezembro de1854. Compreendia, então, o município de Dores do Indaiá afreguesia de Dores do Indaiá, com os distritos da sede,Tiros,Quartel Geral do Espírito Santo do Indaiá, Marmelada, São Sebastião do Pouso Alegre (São Gotardo) e a freguesia de Dores do Indaiá, com os distritos deMorada Nova e Areado.

Com a ascensão dos conservadores o poder (1868), os chefes políticos deste parido, em Pitangui, pleitearam e conseguiram fosse a sede da vila transferida paraAbaeté (lei N° 1635, de15 de setembro de1870). Com isto, queriam impedir a vitória dos liberais, de que Dores do Indaiá continuava sendo foco. Em Abaeté, havia três líderes conservadores que prometiam vitória para o partido no município. Alguns anos depois, morre uns dos chefes conservadores daAssembleia Provincial, conseguiram então voltasse a sede da vila para Dores do Indaiá. Assim, surgiu a lei N° 2651, de4 de novembro de1880, criando novamente o município e elevando Dores do Indaiá a vila. A lei N° 3333, de8 de outubro de1885, elevou Dores do Indaiá à categoria decidade.

Instalando o novo município, teve como primeiro Presidente da Câmara e Agente Executivo Municipal, Narciso Pereira da Costa. A lei N° 843, de 7 de setembro de 1923, mudou a denominação para Indaiá; com a reação do povo do lugar, voltou a denominação antiga – Dores do Indaiá – com a lei N° 921, de24 de dezembro de1926. Fica na zona do Alto São Francisco. O município só tem o distrito da sede.

Em 16 de agosto de 2014, um morador do município ganhou, sozinho, na Mega Sena acumulada em 44 milhões de reais.[5]

Geografia

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O município de Dores do Indaiá está localizado no centro-oeste de Minas Gerais, na latitude 19° 27' 46" S e longitude 45° 36' 07" O.

A região de Dores do Indaiá tem características muito específicas do ambiente morfoclimático do cerrado. A vegetação predominante é oCerrado, em geral se localiza nas regiões de clima menos úmido e solos pouco férteis, sendo que os solos mais férteis se localizam próximo ao perímetro urbano ou próximo arios oucórregos. A rede hidrográfica está inserida àBacia do São Francisco, cujorio corta o município.

O relevo predominante são osplanaltos, que se localizam na depressão São-Franciscana – entre as rochas proterozoicas do Planalto do Espinhaço e os Planaltos Mesozoicos. A área municipal apresenta pequena variação topográfica, variando de 600 a 650 metros de altitude nas áreas junto aoRio São Francisco e de 650 a 782 no restante do município. O clima é oclima tropical típico, onde predominam áreas de relevo menos elevados. Existem basicamente duas estações no clima tropical: uma estação seca e uma estação chuvosa.

Segundo dados daestação meteorológica automática doInstituto Nacional de Meteorologia (INMET) no município, em operação desde junho de 2007, a menortemperatura registrada em Dores do Indaiá foi de 5,7 °C em 19 de maio de 2022 e a maior atingiu 39,7 °C em outubro de 2015, nos dias 15 e 16, seguido por 39,6 °C em 7 de outubro de 2020.[6] O maior acumulado deprecipitação em 24 horas chegou a 147,2 milímetros (mm) em 23 de janeiro de 2008.[7] Na tarde de 12 de outubro de 2014 foi observado o menor índice deumidade relativa do ar, de 10%. Arajada de vento mais forte alcançou 25 m/s (90 km/h) em 3 de janeiro de 2009.[6]

Dados climatológicos para Dores do Indaiá
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)3636,535,233,332,431,633,635,839,239,738,93639,7
Temperatura mínima recorde (°C)16,916,115,211,45,76,45,97,29,411,111,914,55,7
Precipitação (mm)290,6200,7159,764,337,214,513,412,545,9117,5183,42731 412,7
Fonte:EMBRAPA (médias de precipitação)[8] eINMET (recordes de temperatura: 01/06/2007-presente)[6][7]

Economia

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Atualmente, as principais atividades econômicas de Dores do Indaiá são as atividades relacionadas ao comércio e serviço, como os serviços bancários, de supermercados, restaurantes e hotéis. Esses estabelecimentos se concentram na região central, principalmente na Avenida Francisco Campos e ao seu redor, sendo essenciais para o desenvolvimento econômico do município.

Outra atividade muito importante e tradicional no município é a atividade dapecuária, que se resume no uso dominifúndio (área menor que 12 alqueires de terra no estado de Minas Gerais), de pastagens debraquiária, de mão-de-obra pouco qualificada, além da utilização da pecuária extensiva leiteira. Jáagricultura não é uma atividade abundante na região, se resumindo a culturas de subsistência e para o comércio local e regional, como por exemplo as culturas de milho, mandioca, de bananas, feijão e arroz.

Por último, a atividade industrial é pouco desenvolvida no município, essencialmente são indústrias de bens de consumo não duráveis, como aindústria têxtil, de calçados e de cosméticos e pequenas confecções.

Infraestrutura

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Dores do Indaiá possui um bom sistema médico hospitalar, tendo um hospital conveniado com oSistema Único de Saúde e quatro postos de saúde.

POSTOS DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PSF - I / São José;

PSF - II / São Sebastião;

PSF - III / Juiz de Fora;

Unidade Básica da Saúde Central;

O sistema educacional possui seis escolas de nível fundamental, sendo cinco públicas e uma particular; duas escolas de nível médio, uma escola pública e uma escola particular; além de uma escola de nível técnico, uma universidade à distância (UVMG) e uma faculdade presencial (FAPEDI).

INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO

Escola Municipal Benjamim Guimarães - Ensino: Infantil / Fundamental;

Escola Municipal Irmã Luiza de Marilac - Ensino: Infantil / Fundamental / EJA;

Escola Municipal Mestre Tonico - Ensino: Infantil / Fundamental / EJA;

Escola Estadual Doutor Zacarias - Ensino: Infantil / Fundamental;

Escola Estadual Francisco Campos - Ensino: Infantil / Fundamental / Médio / EJA;

Colégio Elysium - Pitágoras - Ensino: Médio / Pré Vestibular;

Escola Particular Dorense - Ensino: Infantil / Fundamental;

Instituto Educacional Maanaim - Ensino: Infantil / Fundamental;

Escola Olivier Vasconcelos Júnior - APAE - Ensino: Especial assistido.

O município também possui algumas organizações sociais, como aAssociação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), oConselho Tutelar e o asilo municipal.

Quanto ao sistema de comunicação, ele é constituído por duas agências dos correios, duasrádios FM (Transativa e Multi FM) e umarádio AM (Cultura), além da existência de uma empresa detelefonia fixa, quatro empresas detelefonia móvel e deinternet banda larga e delinha discada.

Com relação ao sistema de transportes, há uma linha de transporte coletivo, operando desde o início de 1997. Existem linhas intermunicipais diárias, fazendo a ligação de Dores do Indaiá com municípios vizinhos e com Belo Horizonte: Dores/Abaeté, via Quartel Geral; Dores/BH, via Luz; Dores/Divinópolis, via Luz; Moema, Perdigão e Araújos. Com menor freqüência, tem-se a linha Dores/Serra da Saudade via Estrela do Indaiá. Para outros Estados, há o percurso direto diário Abaeté/Dores/São Paulo. Foi inaugurada em 1988 uma estação rodoviária, que está localizado no bairro do Rosário. O município dispõe de um campo de pouso homologado, com pista cascalhada de 1.200 metros e 30 metros de largura.

No passado, o município foi atendido por transporte ferroviário peloRamal de Paracatu daRede Mineira de Viação. O ramal que foi construído para chegar a cidade de Paracatu, nunca conseguiu chegar à tal localidade devido às condições demasiadamente rochosas do solo da região, operando entre 1922 e 1968, quando foi desativado e extinto. O município hoje conta sua antiga estação ferroviária e uma antiga parada de trens como atuais pontos turísticos.[9][10][11]

A CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) é a concessionária que fornece energia elétrica para Dores. No que se refere ao saneamento básico, a COPASA é responsável pelos serviços de abastecimento de água desde 1991 e de tratamento de esgoto desde 1997. No começo de 2012, a coleta de lixo na cidade começou a ser seletiva, sendo recolhido três vezes por semana.

Atualmente o município possui um projeto de cidade inteligente em fase de implementação, em parceria com oIPGC. O projeto para o município conta com 3 frentes para execução: a cidade receberá lâmpadas de LED em 2.398 pontos, visando melhorar a qualidade da iluminação pública. Além disso, será implantada infraestrutura de telecomunicações, com 20 km de fibra óptica, 12 pontos com câmeras de videomonitoramento e 10 pontos de internet gratuita à população. O último serviço da PPP será a implantação, operação e manutenção de micro usina solar fotovoltaica com 200KWp de potência nominal.[12]

Cultura

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Os hábitos da população estão essencialmente pautados no campo e na religião, e portanto, a Exposição Agropecuária de Dores do Indaiá (Expodores), que é realizada todo mês de julho no Parque de Exposições Sigefredo Costa e aFesta do Rosário, realizada todo mês de agosto homenageandoNossa Senhora do Rosário,Nossa Senhora das Dores,São Benedito eSanta Ifigênia, são os maiores eventos culturais e turísticos do município.

Pode-se destacar os casarões centenário da Praça Lacerda e das fazendas da cidade, os prédios da Escola Estadual "Francisco Campos", da Escola Estadual "Dr° Zacarias", da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores, o Cristo do Alto da Capelinha e o Castelo Indaiá como os principais atrativos turísticos. Além disso, Dores do Indaiá é lugar onde nasceram importantes personalidades, comoFrancisco Campos,Emílio Guimarães Moura eBolívar Lamounier, entre outros, que foram de suma importância no campo intelectual (literatura, artes) e político estadual e nacional.

No âmbito das políticas públicas de turismo, Dores do Indaiá integra o circuito turístico "Caminhos do Indaiá". Ele foi o 48° circuito de Minas Gerais e o 2° circuito da regiãoCentro-Oeste de Minas e o primeiro daMesorregião Central Mineira a ser certificado pela Secretaria do Estado de Turismo de Minas Gerais (SETUR-MG), sendo que essa certificação foi concedida em novembro de 2010, após o cumprimento de uma série de exigências da entidade. O circuito é formado por nove municípios da região centro-oeste:Bom Despacho,Cedro do Abaeté,Dores do Indaiá,Estrela do Indaiá,Luz,Matutina,Quartel Geral,Santa Rosa da Serra eSerra da Saudade. A sede do circuito se localiza no município de Dores do Indaiá.

CALENDÁRIO ANUAL DE EVENTOS

Fevereiro: CarnaDores;

Abril: Semana Santa, Cavalgada Para o Campo do Bolado(Realizada pela Comitiva Oito Segundos);

Maio: Motofest;

Junho: Festa Junina Regional;

Julho: Exposição Agropecuária de Dores do Indaiá (Expodores);

Agosto: Festa do Rosário;

Outubro: Aniversário da cidade e a Festa Caboclos do Sertão;

Dezembro: Réveillon no Castelo Indaiá.

Referências

  1. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.«Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 
  2. abc«IBGE». Censo Demográfico - 2022 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil».Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. ab«Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  5. «Mega-Sena paga R$ 44,3 milhões para ganhador de Minas Gerais». globo.com. 16 de agosto de 2014. Consultado em 17 de agosto de 2014 
  6. abcInstituto Nacional de Meteorologia (INMET).«Estação: DORES DO INDAIÁ (A536)». Consultado em 30 de julho de 2020 
  7. abINMET.«Gráficos». Consultado em 30 de julho de 2020 
  8. GUIMARÃES, Daniel Pereira et al.Índices Pluviométricos em Minas Gerais.Sete Lagoas, MG: Embrapa Milho e Sorgo, dez. 2010. (ISSN 1679-0154). Disponível em:https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/879085/indices-pluviometricos-em-minas-gerais. Acesso em: 18 jul. 2020.
  9. «Barra do Funchal -- Estações Ferroviárias do Estado de Minas Gerais».www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 20 de dezembro de 2020 
  10. «Dores do Indaiá -- Estações Ferroviárias do Estado de Minas Gerais».www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 20 de dezembro de 2020 
  11. «Pindaíba -- Estações Ferroviárias do Estado de Minas Gerais».www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 20 de dezembro de 2020 
  12. «Dores do Indaiá – MG – IPGC».ipgc.com.br. Consultado em 14 de novembro de 2024 

Ligações externas

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