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Direitos humanos em Portugal

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Direitos humanos em Portugal dizem respeito ao conjunto de direitos fundamentais reconhecidos pelaConstituição portuguesa de 1976 e a tratados internacionais ratificados pelo Estado português. Entre esses instrumentos encontram-se aConvenção Europeia dos Direitos Humanos, aCarta Social Europeia e oPacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, que vinculam juridicamente Portugal no plano internacional.[1]

Ao longo das últimas décadas, os direitos humanos em Portugal têm sido objeto de avaliações positivas por organizações internacionais, sobretudo após ademocratização do país em 1974. No entanto, também têm sido alvo de críticas relacionadas comimigração,discriminação racial e étnica,precariedade laboral econdições nas prisões.

Nos anos 2020, várias organizações alertaram ainda para riscos de erosão de direitos, associados ao crescimento de ideologias relacionadas com partidos dedireita radical eextrema-direita.[2][3][4][5]

Enquadramento constitucional

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AConstituição portuguesa de 1976 introduziu amplamente osdireitos fundamentais, inspirada naDeclaração Universal dos Direitos Humanos e na experiência datransição democrática, estabelecendo:[6][7]

A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, coroando a longa resistência do povo português e interpretando os seus sentimentos profundos, derrubou o regime fascista.

Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa.

A Revolução restituiu aos Portugueses os direitos e liberdades fundamentais. No exercício destes direitos e liberdades, os legítimos representantes do povo reúnem-se para elaborar uma Constituição que corresponde às aspirações do país.

Excerto do preâmbulo da Constituição portuguesa de abril de 1976.

História

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Antecedentes

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As transformações políticas e sociais do século XIX, passando o país doabsolutismo monárquico para oliberalismo, com as revoluções liberais de1820 (Porto) e1836 (Lisboa), que introduziram os primeiros textos constitucionais portugueses inspirados nas ideias doIluminismo e daRevolução Francesa. Estes foram decisivos na consagração de princípios como asoberania nacional, aseparação de poderes e aliberdade de imprensa.[8]

As sucessivas constituições e crises políticas também limitaram a consolidação plena dos direitos civis e políticos, apesar da crescente difusão das ideias republicanas e socialistas entre as classes trabalhadoras e intelectuais, sobretudo por meio de associações operárias, jornais e clubes republicanos. Estas organizações defendiam oensino público gratuito, aliberdade sindical, odireito de associação e alaicização do Estado.[9]

Primeira República Portuguesa (1910–1926)

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Com a queda daMonarquia Constitucional em5 de outubro de 1910, aPrimeira República Portuguesa inaugurou um regime baseado nos ideais de liberdade, cidadania e progresso social. AConstituição Portuguesa de 1911 representou um marco na história dos direitos humanos em Portugal, ao afirmar o princípio dasoberania popular, osufrágio masculino (embora ainda limitado por critérios de alfabetização) e aseparação entre Igreja e Estado.[10] Apesar deCarolina Beatriz Ângelo ter podido votar nas eleições de 1911 para a Assembleia Constituinte, tornando-se na primeira mulher a fazê-lo em todo o sul da Europa, somente após aRevolução de 25 de Abril de 1974 existirá osufrágio universal.[11]

O novo regime republicano promoveu um conjunto de reformas progressistas:abolição da pena de morte para crimes civis,liberdade de culto e deconsciência,ensino laico e gratuito, igualdade jurídica entre filhos legítimos e ilegítimos, e reconhecimento daliberdade sindical.[12]

Também odireito à greve e o reconhecimento das associações de classe, foram previstos na legislação republicana, que proibia a repressão policial das mesmas, salvo em casos de violência, o que representou uma mudança profunda relativamente ao regime monárquico, que as considerava crime.[13]

A Primeira República também criou oMinistério do Trabalho e Previdência Social e o Conselho Superior do Trabalho, procurando institucionalizar o diálogo entre patrões e operários. Foram aprovadas leis sobre acidentes de trabalho, proteção laboral de mulheres e menores e jornada máxima de oito horas em alguns setores, refletindo a influência do movimento sindical e dasideias socialistas eanarquistas então em ascensão.[14]

A instabilidade política, os conflitos e a participação de Portugal naPrimeira Guerra Mundial enfraqueceram o regime e robusteceram a repressão a movimentos operários e grevistas, principalmente a partir de 1917, quando as liberdades civis foram parcialmente restringidas pelo governo deSidónio Pais. Ainda assim, o período republicano deixou um legado ao consolidar no ordenamento jurídico português a noção de que os direitos civis, políticos e sociais, os quais são pilares de uma sociedade democrática.

O ideário republicano e as suas reformas lançaram as bases do constitucionalismo democrático moderno em Portugal, que seria retomado, quase cinco décadas mais tarde, com aConstituição Portuguesa de 1976.[15]

Período democrático pós-revolucionário (1974–1990)

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Após aRevolução de 25 de Abril, foram abolidas acensura e apolícia política (PIDE /DGS), e outras políticas ditatoriais doEstado Novo, idealizadas e implementadas pelo governo encabeçado porAntónio de Oliveira Salazar. Portugal ratificou convenções internacionais e aderiu, conjuntamente com aEspanha, àComunidade Económica Europeia em 1986.[16]

Consolidação democrática (1990–2010)

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Foi aprovada legislação sobre igualdade de género e combate à violência doméstica. Em 2010, foi legalizado o casamento entre pessoas do mesmo sexo, com os votos favoráveis doPS,BE eCDU.[17]

Desafios recentes (2010 em frente)

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Acrise financeira de 2007 e posteriorintervenção da Troica em 2011 com as suas políticas deausteridade erosionaram direitos sociais, persistindo críticas sobrediscriminação racial contra comunidades migrantes e ciganas, e também sobre o sistema prisional.[18][19][20][21]

Relatórios doConselho da Europa, doParlamento Europeu e doComité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial destacam progressos, mas com recomendações importantes para ser reforçado o combate ao racismo institucional, à precariedade laboral e à exclusão social.[22]

Linha do tempo

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Instituições e sociedade civil

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Portugal tem várias entidades institucionais e não governamentais ativas na área dos direitos humanos, registadas pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG):[71]

Erosão de direitos

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Ver também

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Referências

  1. «Constituição da República Portuguesa».DRE. Consultado em 4 de outubro de 2025 
  2. «"Imigrantes não violentos insultaram Portugal". Acusação da direita radical é falsa».Público. 25 de setembro de 2025. Consultado em 4 de outubro de 2025 
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  4. PÚBLICO (13 de março de 2025).«Habeas Corpus invade conferência sobre direitos LGBTI+ na Ordem dos Advogados».PÚBLICO. Consultado em 6 de outubro de 2025 
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  8. «História do Parlamento Português».Assembleia da República. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  9. «Direitos Humanos na História de Portugal».Arquivo Nacional Torre do Tombo. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  10. «Constituição da República Portuguesa (1911)».DRE. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  11. Mulher, Seminário Autonomia Econômica e Empoderamento da (2011).Autonomia econômica e empoderamento da mulher: textos acadêmicos. [S.l.]: Fundação Alexandre de Gusmão. Consultado em 9 de outubro de 2025 
  12. «Direitos Humanos em Portugal – Fundação Francisco Manuel dos Santos».FFMS. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  13. Leandro Cruz (2018).«O Direito de Greve em Portugal: Evolução Histórica e Enquadramento Legal»(PDF). Universidade de Lisboa. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  14. Maria Alice Samara.«Movimento Operário e a Primeira República». Universidade de Coimbra. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  15. Jorge Miranda.«Direitos Fundamentais e História Constitucional Portuguesa». Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Consultado em 5 de outubro de 2025 
  16. «Alargamento da União Europeia».Parlamento Europeu. Consultado em 4 de outubro de 2025 
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  19. «Igreja/Portugal: «Continuamos com um sistema prisional que não vai ao encontro das necessidades concretas deste tempo» – coordenador nacional da Pastoral Penitenciária – Agência ECCLESIA». Consultado em 4 de outubro de 2025 
  20. «Comunicado | Violação de direitos humanos dos/as reclusos/as».Ordem dos Advogados (em inglês). Consultado em 4 de outubro de 2025 
  21. Henriques, Ana (8 de fevereiro de 2025).«Portugal não tinha tantas condenações no Tribunal dos Direitos Humanos desde 2016».PÚBLICO. Consultado em 4 de outubro de 2025 
  22. «Committee on the Elimination of Racial Discrimination – Portugal».OHCHR. Consultado em 4 de outubro de 2025 
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Ligações externas

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