Profissionalizou-se noNantes, em 1985, permanecendo até 1989, não conquistando títulos mas se destacando e se transferindo para oOlympique de Marseille, onde ficou por uma temporada e conquistou oCampeonato Francês.
Em 1991, foi para oBordeaux. Mais uma vez sendo destaque, retornou ao Marseille no ano seguinte, para ser decisivo em mais dois títulos (um retirado devido a denúncias de fraude contra o time francês) do Campeonato Francês e o daLiga dos Campeões da UEFA, título de maior expressão da história do clube.
Foi contratado pelaJuventus em 1994, onde conquistou diversos títulos, sagrando-se bicampeão daSupercopa da Itália, tricampeão italiano,campeão europeu, mundial e daSupercopa da UEFA. Por conta das boas atuações e troféus levantados, tornou-se ídolo da Juve.[2]
Em 1989, foi convocado pela primeira vez. Foi campeão daCopa do Mundo FIFA de 1998, sendo ocapitão da equipe, e ainda campeão daEuro 2000. Disputou 103 partidas e marcou quatro gols pela Seleção.
Iniciou sua carreira de treinador logo após se aposentar, em 2001, ao assumir oMonaco, da França. Na temporada 2002–03, conduziu o clube ao vice-campeonato daLigue 1, perdendo apenas por um ponto para oLyon. Apesar disso, a temporada não passaria em branco: o Monaco seria campeão daCopa da Liga Francesa de 2002–03, ao vencer oSochaux na final por 4–1, e que é até hoje, o único título do clube na competição.[3] Na temporada de 2003–04, levou o clube a final daLiga dos Campeões da UEFA, eliminando as fortes equipes do Chelsea e o então favoritoReal Madrid.[4] Porém, acabariam sendo derrotados na final, perdendo de 3–0 para oPorto deJosé Mourinho.[5] Deixou o clube em 2005.
Em 2006, assumiu o comando da Juventus após a renúncia deFabio Capello por conta do rebaixamento da equipe deTurim. Mesmo com aVelha Senhora iniciando o campeonato com nove pontos a menos devido a punições doEscândalo do Calciopoli, Deschamps levou o clube ao título italiano da Serie B de 2006–07 e garantiu o retorno da Juve aSerie A.[6] No entanto, deixou o cargo logo após a conquista.
Em 2016, perdeu a final daEurocopa em casa paraPortugal pelo placar de 1–0.[8]
Já em 2018, conquistou aCopa do Mundo FIFA realizada naRússia, superando aCroácia numa eletrizantefinal vencida por 4–2. Com o título, Deschamps igualou-se aZagallo eFranz Beckenbauer como os únicos campeões tanto como jogador e como técnico.[9] Além disso, é o único francês bicampeão do mundo.
Em janeiro de 2025, Didier Deschamps anunciou que deixará a Seleção Francesa após aCopa do Mundo de 2026.[10]