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Demografia de Minas Gerais

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Densidade Populacional deMinas Gerais.
  0-25 hab/km²
  25-50 hab/km²
  50-100 hab/km²
  100-150 hab/km²
  150-200 hab/km²
  200-300 hab/km²
  300-400 hab/km²
  400-500 hab/km²
  > 500 hab/km²

Segundo ocenso demográfico brasileiro de 2022, a população deMinas Gerais é de 20.538.718 habitantes, sendo, dessa forma, osegundo estado mais populoso doBrasil. Segundo o mesmo censo, as dez cidades mais populosas do estado são:Belo Horizonte (2.315.560),Uberlândia (713.232),Contagem (621.865),Juiz de Fora (540.756),Montes Claros (414.240),Betim (411.859),Uberaba (337.846),Ribeirão das Neves (329.794),Governador Valadares (257.172) eDivinópolis (231.091).[1][2]

Distribuição da população

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Minas Gerais: municípios com mais de cem mil habitantes em 2024.
Crescimento populacional
CensoPop.
18722 039 735
18903 184 09956,1%
19003 594 47112,9%
19205 888 17463,8%
19406 763 36814,9%
19507 782 18815,1%
19609 960 04028,0%
197011 645 09516,9%
198013 651 85217,2%
199115 731 96115,2%
200017 866 40213,6%
201019 597 3309,7%
202220 539 9894,8%
Censos demográficos do
IBGE (1872-2022).[3][4]

Como todos os demais estados da região Sudeste do Brasil, Minas Gerais apresenta alta taxa deurbanização, que se acelerou em um crescimento explosivo entre os anos 1960 e 1980. Esse fenômeno causou distorções com relação ao acesso universal à infraestrutura urbana. As regiões mais densamente povoadas são a Metalúrgica (Central),Campo das Vertentes,Triângulo Mineiro,Alto Paranaíba,Zona da Mata eSul de Minas. As menores taxas de ocupação populacional encontram-se noNorte de Minas.

Municípios mais populosos deMinas Gerais
(Censo 2022 doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[5]

Belo Horizonte

Uberlândia
PosiçãoLocalidadeRegião intermediáriaPop.PosiçãoLocalidadeRegião intermediáriaPop.
1Belo HorizonteBelo Horizonte2 315 56011IpatingaIpatinga227 731
2UberlândiaUberlândia713 23212Sete LagoasBelo Horizonte227 360
3ContagemBelo Horizonte621 86513Santa LuziaBelo Horizonte218 805
4Juiz de ForaJuiz de Fora540 75614IbiritéBelo Horizonte170 387
5Montes ClarosMontes Claros414 24015Poços de CaldasPouso Alegre163 742
6BetimBelo Horizonte411 85916Patos de MinasPatos de Minas159 235
7UberabaUberaba337 84617Pouso AlegrePouso Alegre152 212
8Ribeirão das NevesBelo Horizonte329 79418Teófilo OtoniTeófilo Otoni137 418
9Governador ValadaresGovernador Valadares257 17219VarginhaVarginha136 467
10DivinópolisDivinópolis231 09120Conselheiro LafaieteBarbacena131 621

Religião

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A forte religiosidadecatólica dos colonizadoresportugueses ainda predomina entre a população mineira, que tem uma das maiores porcentagens de seguidores do catolicismo no Brasil. As religiões evangélicas estão em forte crescimento, ao lado de minorias comoateus eespíritas. Segundo o Censo 2010, pouco mais de 70% da população mineira, em um total de 13.802.790 pessoas, se declaram católicas.[6]

Eleitores

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Segundo dados doTribunal Superior Eleitoral de 2022, o estado de Minas Gerais possui 16.290.870 eleitores, sendo o segundo maior colégio eleitoral do Brasil.[7]

Composição étnica

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Imagem de um grupo de estudantes de escolas públicas da cidade deBelo Horizonte.
Grupos étnicos em Minas Gerais[8][9]
EtniaPorcentagem
Brancos
  
41,1%
Pardos
  
46,8%
Pretos
  
11,8%
Amarelos
ouindígenas
  
0,3%

Em relação aoséculo XVIII, o historiadorbritânicoKenneth Maxwell escrevera que a sociedade mineira compunhaum complicado mosaico de grupos e raças, de novos imigrantes brancos e de segunda e terceira gerações de americanos natos, de novos escravos e de escravos nascidos em cativeiros"(…)[10]

Atualmente, a maior parte da população mineira é descendente de colonosportugueses originários doNorte de Portugal (particularmente doMinho)[11] e deescravosafricanos, de origemsudanesa ebanta, vindos sobretudo durante a época damineração, no século XVIII.[12] A contribuição debandeirantespaulistas eindígenas também ocorreu. O final doséculo XIX foi marcado por uma expressivaimigração deitalianos.[13]

Estudos genéticos

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Um estudo genético realizado com pessoas de Belo Horizonte revelou que a ancestralidade dos belo-horizontinos é 66% europeia, 32% africana e 2% indígena. Por outro lado, na localidade de Marinhos, habitada principalmente porquilombolas, a ancestralidade é 59% africana, 37% europeia e 4% indígena (para aqueles cuja família vive na localidade desde o início do século XX, a ancestralidade africana sobe para 81%).[14] De maneira geral, os mineiros apresentam muito baixo grau de ancestralidade indígena, enquanto a ancestralidade europeia (principalmente portuguesa) e africana predominam. Isto se deve ao fato de que a população indígena foi exterminada, ao mesmo tempo que chegavam à região contingentes enormes de escravos africanos e colonos portugueses, diluindo a contribuição indígena na população. Em relação ao componente europeu (português), apesar de ter sido numericamente inferior ao componente africano, o primeiro acabou por predominar, devido às altas taxas de mortalidade e baixos índices de reprodução entre os escravos. A própria imigração de italianos e outros europeus para Minas Gerais no final do século XIX contribuiu para aumentar o grau de ancestralidade europeia.[15]

Vários outros estudos genéticos já foram feitos contemplando diferentes grupos raciais e geográficos de Minas Gerais. De maneira geral, todos os estudos concluem que a população de Minas Gerais é intensamente miscigenada, sendo a ancestralidade europeia alta, seguida pela africana e, menos importante, a indígena.

De acordo com um estudo genético, os mineiros portadores de anemia falciforme têm, no geral, ancestralidades europeia e africana significativas, não obstante aanemia falciforme ser uma doença mais presente naÁfrica. 13,8% dos mineiros portadores de anemia falciforme testados tinham mais de 85% de ancestralidade europeia e 11,05% dos portadores de anemia falciforme tinham mais de 85% de ancestralidade africana. A maioria deles, 73,37%, apresentou níveis intermediários de mistura (entre 15 e 85%).[16] Isso também acontece em quase todas as regiões do Brasil, segundo outros estudos.[17][18][19][20]

Diferentes estudos genéticos estimando a contribuição africana, europeia e ameríndia em Minas Gerais.
Origem da amostraAfricanaEuropeiaAmeríndia
Bambuí (todas as cores/"raças")[21]9,60%83,80%5,40%
Bambuí (todas as cores/"raças")[22]14,70%78,50%6,70%
Ouro Preto (todas as cores/"raças")[23]33,3%50,3%16,4
Ouro Preto (brancos)[23]18,0%70,4%11,6%
Ouro Preto (morenos claros)[23]31,4%52,1%16,4%
Ouro Preto (morenos escuros)[23]47,6%33,6%18,8%
Ouro Preto (negros)[23]67,1%16,6%16,4%
Minas Gerais (portadores de anemia falciforme)[16]47,3%39,7%13,0%
Minas Gerais (não portadores de anemia falciforme)[16]33,8%57,7%3,5%
Queixadinha,Caraí (brancos)[24]32,0%??
Queixadinha,Caraí (pardos)[24]44,0%??
Queixadinha,Caraí (pretos)[24]51%??
Minas Gerais (brancos)[25]16,1%70,8%13,1
Minas Gerais (cores/"raças" não especificadas)[26]28,9%59,2%11,9%
Montes Claros (cores/"raças" não especificadas)[27]39,0%52,0%9,0%
Manhuaçu (cores/"raças" não especificadas)[27]19,0%73,0%8,0%
Belo Horizonte (cores/"raças" não especificadas)[28]32,0%66%2,0%
Marinhos,Brumadinho (comunidade habitada principalmente por quilombolas)[14][29][15]

[30]

59,0%37,0%3,7%

Povos formadores

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Indígenas

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Os povosindígenas contribuíram de forma significativa para a formação do povo mineiro.

Mais de cem povos indígenas habitavam originalmente o que é hoje o território de Minas Gerais[31]: nos vales dos riosJequitinhonha,Mucuri eDoce, habitavam os povos genericamente conhecidos comobotocudos, como osmaxacalis,maconis,naquenuques,aranãs,crenaques epataxós; noNorte de Minas, oscariris exacriabás; no centro, oeste e sul de Minas Gerais, oscataguases; noTriângulo Mineiro eAlto Paranaíba, oscaiapós,araxás ebororós.[32] No entanto, a grande maioria dos indígenas de Minas Gerais foi dizimada, por causa das doenças trazidas pelos colonos e escravização. Atualmente, restam apenas as seguintes etnias: xacriabá, crenaque, maxacali,pataxó epancararu.[31]

A população indígena de Minas Gerais, na época dodescobrimento do Brasil, girava em torno de 100.000 pessoas, de acordo com estimativa feita por John Hemming.[33]

A contribuição indígena para o povo de Minas Gerais não veio apenas dos ameríndios locais, mas também dosbandeirantespaulistas, os quais eram predominantemamelucos.

Migrantes internos

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O Norte de Minas foi povoado no século XVII por bandeirantes paulistas e vaqueiros doSertão nordestino.[34]

No final do século XVII, os bandeirantes paulistas descobriram jazidas de ouro em Minas Gerais, o que trouxe para essa região não apenas colonos portugueses, mas também migrantes internos vindos deSão Paulo,Rio de Janeiro,Bahia ePernambuco.[35]

Os paulistas detinham o controle das jazidas de ouro até aGuerra dos Emboabas, nas quais lutaram contra os portugueses e brasileiros que não de São Paulo.[35]

Portugueses

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Igreja colonial emSão João del-Rei.

Os descendentes deportugueses formam grande parte da população mineira.

Os primeiros portugueses chegaram a Minas Gerais ainda no século XVII, porém só chegariam em grande número no século XVIII. Com o fim daGuerra dos Emboabas, os reinóis passaram a ter o monopólio das minas de ouro. As notícias sobre as riquezas encontradas no Brasil se alastraram porPortugal, trazendo um enorme contingente de lusitanos para Minas Gerais, sendo os portugueses a maioria das pessoas que migraram para as jazidas de ouro de Minas.

A região doMinho, noNorte de Portugal, estava sofrendo uma crise de superpopulação e desemprego, o que contribuiu para que a maioria dos portugueses que migraram para Minas Gerais fossem minhotos.[36] Apesar de pouco estudada, aimigração de minhotos para as Minas Gerais noséculo XVIII foi um dos maiores fenômenos migratórios da História. Além do Minho, vieram reinóis de outras regiões de Portugal, comoBeira Alta,Alto Trás-os-Montes eAçores.

Igrejasbarrocas na cidade colonial deMariana.

No século XVIII, havia portugueses de diversos segmentos em Minas Gerais: desde os ricos mineradores escravagistas, passando porcomerciantes e chegando emmendigos miseráveis. O processo de miscigenação em Minas Gerais foi intenso: os portugueses mais pobres rapidamente se misturavam com mulheres negras e mestiças. Os homens de famílias mais ricas se casavam com mulheres portuguesas ou com brasileiras brancas de origem portuguesa. Todavia, havia um crescente número demulatos, filhos de pai português e mãe africana.

No final do século XIX, houve uma considerável chegada de novos imigrantes de Portugal.[37]

Africanos

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Um jovemafrodescendentegarimpando emDiamantina.

Os descendentes deafricanos são numerosos no estado. Aescravidão africana em Minas Gerais acompanhou o processo da mineração e a sua decadência. No início do ciclo do ouro, tentou-se usar da mão de obra livre, mas o trabalho árduo passou a afastar as pessoas e, então, escravos africanos passaram a ser largamente trazidos para a região, vindos sobretudo daCosta da Mina (importados daBahia) ou diretamente deAngola e pertencentes a diversas etnias. Um escravo tinha média de vida de sete anos trabalhando na mineração, o que obrigava os colonos a trazer cada vez mais africanos, que passaram a compor a maioria da população mineira no século XVIII.[12]

Por ser uma sociedade urbana, nas Minas Gerais colonial, ao contrário doNordeste, os escravos possuíam maiores chances de mudança de status social. Muitos escravos (chamadosescravo de ganho) faziam trabalho remunerado, como de sapateiro, alfaiate, etc, e, assim, conseguiam dinheiro para comprar suacarta de alforria. Além disso, também havia ocontrabando de ouro ediamante, o que podia proporcionar ao escravo uma maior ascensão social, embora fossem casos raros.

A miscigenação também contribuiu para uma maior ascensão social dos descendentes de escravos. Muitos mulatos eram educados e trabalhavam com remuneração.

A escravidão africana em Minas Gerais entrou em decadência junto com a mineração, no final do século XVIII; todavia, voltou a crescer com o desenvolvimento da agricultura e pecuária, no século XIX. Em 1870, mesmo depois do fim do tráfico de escravos, ainda havia 300 mil escravos em Minas.

Italianos

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Ver artigo principal:Imigração italiana em Minas Gerais

Aimigração italiana em Minas Gerais durou menos de dez anos, mas foi o suficiente para trazer cerca de setenta militalianos para o estado.[38] Os primeiros italianos chegaram na década de 1880, e rumaram para oSul de Minas,Juiz de Fora eSão João del-Rei, para trabalharem nas colheitas decafé. Em Minas Gerais, só começaram a chegar em maior número no ano de 1892, quando o governo de Minas criou uma lei que favorecia a entrada desses imigrantes. Entre 1892 e 1897, o governo fez alguns contratos que trouxeram milhares de italianos para o estado. De fato, Minas Gerais recebeu o terceiro maior contingente de italianos no Brasil, atrás apenas deSão Paulo eRio Grande do Sul.

População italiana em Minas Gerais[39]
AnoNúmero
192042.943
194018.819
195011.704
19705.227

Ao contrário do que aconteceu em São Paulo, os italianos em Minas Gerais não vieram para trabalhar exclusivamente nos cafezais, pois foram atraídos principalmente para ocuparem colônias agrícolas, semelhantes àquelas criadas noSul do Brasil. Entretanto, em Minas Gerais, os italianos rapidamente saíram dessas colônias e passaram a se dedicar a outras atividades.

Em Belo Horizonte, os primeiros italianos chegaram para trabalhar na sua construção. Nos arredores da capital mineira, foram criadas três colônias agrícolas: Barreiros, Carlos Prates e Américo Werneck. Ali foram assentadas famílias italianas, com o intuito de trabalharem na agricultura para abastecer a cidade com alimentos. Com o crescimento da cidade, essas colônias foram engolidas e urbanizadas e muitos italianos passaram a se dedicar à fabricação detijolos, enquanto outros se tornaram industriais e comerciantes.

A imigração italiana foi de fundamental importância para o desenvolvimento do sul de Minas Gerais. Atraídos para trabalhar nas fazendas de café após o fim da escravidão, os italianos fincaram raízes em diversos municípios, comoVarginha,Ouro Fino,Monte Sião,Lavras,Andradas,Poços de Caldas eSão João del-Rei. Hoje, os descendentes dos imigrantes italianos formam grande parte da população em diversas localidades do Sul de Minas. Muitos passaram a se envolver com a produção de café e vários se tornaram ricos fazendeiros.

Os italianos em Minas Gerais eram largamente originários daEmília-Romanha,Vêneto,Calábria eCampânia. Estima-se que cerca de dois milhões de mineiros sejamdescendentes de italianos.

Espanhóis

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Depois dos italianos, foram osespanhóis o grupo de imigrantes que chegou em maior número em Minas Gerais no final do século XIX. Trabalharam sobretudo nos núcleos coloniais nos arredores de Belo Horizonte.[37]

Alemães

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Embora de forma discreta, houve uma significativa imigração alemã em Minas Gerais. Em algumas cidades mineiras, a presença desses imigrantes foi fundamental para seu desenvolvimento.

Em 1856, chegaram 2.091 alemães aTeófilo Otoni, para trabalhar na construção de umaferrovia e, posteriormente, receberam lotes de terras. Em 1858, outros 1.193 imigrantes alemães chegaram a Juiz de Fora. EmOliveira, eles vieram com intenções extrativistas na região do distrito de Morro do Ferro. EmMonte Verde, distrito deCamanducaia, há uma grande influência alemã, nos traços étnicos, arquitetura enxaimel e nos festejos, para dar alguns exemplos.

Além dos alemães, outrosgermânicos comosuíços eaustríacos também chegaram ao Estado, mas em número reduzido.

Sírio-libaneses

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A imigração de povosárabes para Minas Gerais se fez notar no início do século XX. Embora chamados de "turcos", por virem de territórios do antigoImpério Turco-Otomano, eram provenientes dos atuaisSíria eLíbano e, segundo o censo de 1920, 8.684 sírio-libaneses viviam em Minas. Dedicados em sua imensa maioria ao comércio, os árabes chegaram a monopolizar o comércio de várias cidades do interior de Minas Gerais, comoDivinópolis,Três Corações e Oliveira.[40] Em cidades grandes, como Belo Horizonte e Juiz de Fora, também participaram ativamente no comércio.

Tanto sírios quanto libaneses logo se fizeram parte do coração de cada cidade por onde passaram, dotados de grande espírito empreendedor. Em sua maioria, começaram como mascates e cresceram economicamente, tornando-se varejistas e industriais. Não é possível se falar das cidades mineiras sem citar essa corrente migratória, que muito contribuiu para o desenvolvimento industrial do estado de Minas Gerais. Em qualquer cidade do estado, existe a presença de um "turco", muito comunicativo, respeitado e admirado por todos.

Em Juiz de Fora, a presença de libaneses é muito forte, como se pode perceber no centro comercial, especialmente na rua Marechal Deodoro.

Japoneses

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Os japoneses vieram de várias partes de São Paulo e do Paraná para Minas Gerais no início do século XX, em especial nas cidades do sul do estado e Belo Horizonte. De acordo com o Censo 2000, Minas Gerais tem a terceira maior colônia japonesa do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Paraná.[carece de fontes?]

Referências

  1. Ricci, Larissa (28 de junho de 2023).«Censo 2022: veja qual é a população de Minas Gerais».Itatiaia. Consultado em 19 de agosto de 2023 
  2. Abalen, Isabela (28 de junho de 2023).«Censo 2022: veja ranking das 20 cidades mais populosas de Minas Gerais».O Tempo. Consultado em 19 de agosto de 2023 
  3. «Tabela 1286 - População e Distribuição da população pelas Grandes Regiões e Unidades da Federação nos Censos Demográficos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de dezembro de 2022 
  4. «Tabela 4714 - População Residente, Área territorial e Densidade demográfica». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de dezembro de 2022 
  5. «População 2022 | IBGE».www.ibge.gov.br. Consultado em 21 de dezembro de 2023 
  6. «Religião».Estados@ - IBGE. Consultado em 19 de agosto de 2023. Arquivado dooriginal em 24 de março de 2015 
  7. Pedra, Luana (19 de julho de 2022).«Eleitorado de Minas Gerais cresce 2,25% e chega a 16 milhões este ano».Estado de Minas. Consultado em 19 de agosto de 2023 
  8. Panorama do Censo 2022: Cor ou Raça da População Residente em Minas Gerais
  9. Estatuto da Igualdade Racial começa a receber propostas do interior
  10. «A Sociedade das Gerais no Século XVIII». Consultado em 27 de outubro de 2009 
  11. «Cópia arquivada»(PDF). Consultado em 20 de julho de 2007. Arquivado dooriginal(PDF) em 27 de setembro de 2007 
  12. abhttp://members.tripod.com/~Historia_Demografica/iddcosta/pdfs-ira/ap03-parte02.pdf
  13. «Imigrantes Pioneiros». Consultado em 27 de outubro de 2009 
  14. abhttp://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp065489.pdf
  15. abhttp://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp057440.pdf
  16. abchttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3204916/
  17. http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0017063
  18. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3779230/
  19. «Cópia arquivada». Consultado em 9 de janeiro de 2014. Arquivado dooriginal em 6 de julho de 2011 
  20. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142004000100004&script=sci_arttext#tab04
  21. [http://www.nature.com/articles/srep09812 Ancestralidade genômica e auto classificação étnica
  22. http://www.pnas.org/content/112/28/8696.full.pdf?with-ds=yes
  23. abcdehttp://www.funpecrp.com.br/gmr/year2013/vol12-4/pdf/gmr3257.pdf
  24. abchttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142004000100004&script=sci_arttext
  25. http://www.scielo.br/img/revistas/bjmbr/v42n10/html/7913t01.htm
  26. http://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0075145#pone-0075145-g004 Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels
  27. abhttp://www.funpecrp.com.br/gmr/year2010/vol9-4/pdf/gmr911.pdf
  28. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp057440.pdf</ref
  29. «Cópia arquivada». Consultado em 9 de janeiro de 2014. Arquivado dooriginal em 30 de dezembro de 2013 
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  32. José, Oiliam (1965).Indígenas de Minas Gerais: Aspectos sociais, políticos, etnológicos(PDF). Belo Horizonte: Edições Movimento - Perspectiva. pp. 13–37 
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  39. «O papel da migração internacional na evolução da população brasileira (1872 a 1972)». 2008. Consultado em 8 de julho de 2008 
  40. http://www.familyd.net/_libano/migracao_01d.asp

Ver também

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