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Demografia da Bahia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Baianos de Salvador.

Ademografia da Bahia é um campo de estudo dademografia, especificamente dademografia do Brasil, com foco no território e população baianas. O estado brasileiro daBahia possui 15 044 137 habitantes, segundo estimativas de2013 realizadas peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No país tem aquarta maior população e, quandocomparado a países, ocuparia a posição doEquador (65.º, com 13 752 593 habitantes), estando abaixo doCamboja (64.º, com 14 132 398 habitantes). Nacionalmente, os indicadores demográficos e as características da população são verificadas diretamente por meio deoperações censitárias realizadas a cada dez anos pelo IBGE, desde sua criação em 1936. Nocenso demográfico brasileiro, a população é contada em todo oterritório do Brasil e os resultados são usados pelogoverno no desenvolvimento depolíticas públicas.[1][2] Informações estatísticas também são produzidas pela administração pública estadual, nomeadamente pelaSuperintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).[3][3][4]

Índices demográficos

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Distribuição e densidade demográficas

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Ver também:Lista de municípios da Bahia por população
Características[5]
População(2001)14 080 654 hab.BR: 4.º
Densidade24,46 hab./km²BR: 15.º

A densidade da população baiana, que está espalhada por 564 733,1 quilômetros quadrados, é de 24,82 habitantes por quilômetros quadrados, conforme estimativas de 2013 do IBGE. Isso a coloca como o15.º estado mais povoado e entre aRepública Democrática do Congo (148.º, com 25 habitantes por quilômetro quadrado) e oMoçambique (149.º, com 24 habitantes por quilômetro quadrado) e a frente do Brasil (150.º, com 21 habitantes por quilômetro quadrado), aocomparar com países.

Segundo dados de2000 doIBGE e de2001 da SEI, apenas 0,2% dos municípios baianos tem a população acima de 500 mil habitantes; 0,5%, a população está entre 200 e 500 mil habitantes; 1,7%, de 100 até 200 mil habitantes; de 50 a 100 mil habitantes, somente 2,7%; de 20 até 50 são 7,7% dos municípios; de 10 até 20 mil habitantes já chega aos 17,1%; de 5 a 10 mil habitantes são 30,1% dos municípios baianos; e 40% dos municípios possuem a população com menos de 5 mil habitantes.

A cidade mais populosa do estado éSalvador (capital do estado, com 2 938 092 habitantes), que também é a quartacidadebrasileira mais populosa, sendo seguida porFeira de Santana,Vitória da Conquista,Camaçari,Itabuna,Juazeiro,Lauro de Freitas,Ilhéus,Jequié,Teixeira de Freitas,Barreiras eAlagoinhas, todas superiores a 150 mil habitantes.[6]

Municípios mais populosos daBahia
(Estimativa 2025 doIBGE)[7]

Salvador

Feira de Santana
PosiçãoLocalidadeRegião intermediáriaPop.PosiçãoLocalidadeRegião intermediáriaPop.
1SalvadorSalvador2 564 20411JequiéVitória da Conquista169 201
2Feira de SantanaFeira de Santana660 80612AlagoinhasSalvador161 196
3Vitória da ConquistaVitória da Conquista396 61313Teixeira de FreitasIlhéus-Itabuna153 738
4CamaçariSalvador321 63614EunápolisIlhéus-Itabuna121 067
5JuazeiroJuazeiro256 12215Simões FilhoSalvador120 419
6Lauro de FreitasSalvador219 56416Paulo AfonsoPaulo Afonso119 418
7ItabunaIlhéus-Itabuna196 34417Luís Eduardo MagalhãesBarreiras118 382
8IlhéusIlhéus-Itabuna189 14918Santo Antônio de JesusSanto Antônio de Jesus109 791
9Porto SeguroIlhéus-Itabuna182 63019GuanambiGuanambi93 488
10BarreirasBarreiras171 63420ValençaSanto Antônio de Jesus90 053

Composição da população

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Composição por faixa etária

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Composição por faixa etária[5]
   0 a 14 anos4 146 411 hab.31,7%
   15 a 64 anos8 322 762 hab.63,6%
   65 anos ou mais624 070 hab.4,8%

Composição étnico-racial

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Composição populacional por raça ou cor[8]
Pardos57,31%
Pretos22,38%
Brancos19,61%
Indígenas0,59%
Amarelos0,11%

A Bahia é o centro da culturaafro-brasileira e boa parte da sua população é de origemafricana, com uma maior porcentagem depardos, seguidos por pretos e brancos. Segundo indicadores docenso demográfico de 2022, o estado tem oito dos nove municípios no Brasil onde a população autodeclarada preta é maioria,[9] bem como o maior número dequilombolas (397.502 pessoas, o que equivale a 2,81% da população total do estado)[10] no país: cinco dos dez municípios de maiores populações quilombolas ficam no estado e 75% dos municípios registraram presença de população quilombola, de acordo com o censo de 2022.[11]

Populações indígenas

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Etnias indígenas mais populosas no Leste-Nordeste.
Índiospataxós na Bahia.
Debret:Família de um chefe Camacã se preparando para a festa.

Aspopulações indígenas localizados na Bahia pertencem, em grande maioria, aotronco linguístico macro-jê, dentre elas estão os grupos indígenaspataxós,pataxós-hã-hã-hãe,quiriris e os extintoscamacãs. Grande parte dos índios vem perdendo o hábito doidioma materno, passando a falar alíngua portuguesa. Astribos ealdeias indígenas estão bastante distribuídas pela Bahia emáreas/terras ereservas indígenas.

De acordo comcensos e/ou estimativas das populações, há 2 790pataxós que vivem, principalmente, na costa doatlântico-sul, mas também no interior do estado; 2 219pataxós-hã-hã-hães vivendo no sudeste baiano nas Áreas Indígenas Fazenda Baiana e Caramuru/Paraguassu; 1 630tuxás vivendo nas margens dorio São Francisco no norte de Bahia, nas Áreas Indígenas Ibotirama (município deIbotirama), Rodelas e Nova Rodelas (município deRodelas), e também em Pernambuco; 1 500pancararés (Pankararé) que vivem nas Áreas Indígenas Brejo do Burgo e Pankararé, localizadas ao norte daEstação Ecológica do Raso da Catarina, no município deGlória; 1 401quiriris (Kiriri) morando na Terra Indígena Kiriri, entre os municípios deRibeira do Pombal eBanzaê, e na Área Indígena Barra à margem esquerda do São Francisco, no município deMuquém de São Francisco; 1 270caimbés (Kaimbé) espalhados pela Área Indígena Massacará e pelas localidades deMuriti eTocas, todas dentro do município deEuclides da Cunha; 900índios tumbalalás; 353cantarurés (Kantaruré) habitando a Terra Indígena Kantaruré da Batida, no município de Glória; 84pancarus (Pankaru) que habitam a Reserva Indígena Vargem Alegre, lolaizada ao norte daserra do Ramalho, no município deBom Jesus da Lapa.

Há também a presença dostupinambás (tamoios, tupinambás-de-belmonte, de-crateús ede-olivença),geréns,trucás (truká outur-ká),aticuns-umãs (aticum ouatikim-umã),xucurus-caririss, etc. O território baiano foi habitado ainda pelossapuiás,camacãs, entre outros.

No sul da Bahia está localizada aAldeia da Pedra Branca, à qual pertencia oíndio Galdino, que foiqueimado vivo por jovens de classe média-alta num ponto de ônibus deBrasília, em1997.

Geografia urbana

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Características[5]
População(2001)14 080 654 hab.BR: 4.º
   -Rural4 297 902 hab.32,88%
   -Urbana8 772 348 hab.67,12%
Evolução porcentual da população urbana (1991–2004)[12]
   199159,12%
   199762,10%
   199861,53%
   199961,61%
   200067,12%
   200167,08%
   200266,30%
   200366,41%
   200467,62%

A população urbana baiana é inferior à média nacional (84%) e regional (72,8%), de forma que aurbanização no estado se desenrola num processo gradual. De 1999 a 2009, a porcentagem urbana da população baiana subiu apenas 7,5 pontos percentuais.[13] Percentualmente, a quantidade de pessoas nazona urbana cresceu 15,16% e, 2010 em relação a 2000, o que dá uma média anual de 1,42% de crescimento populacional urbano.[14]

A relação de Salvador com o entorno é captada por diferentes estudos que detectam, cada um, uma configuração urbana distinta, a exemplo do aglomerado urbano de Salvador,[15] do arranjo urbano-regional de Salvador,[16] da concentração urbana de Salvador[17] e a região de influência de Salvador[18] — isso sem contar a definição legal da Região Metropolitana de Salvador.

A partir de análise do IBGE dos dados docenso brasileiro de 2010, há oitoaglomerados urbanos baianos. O maior deles é o formado pela capital e mais oito municípios, no qual 130 mil pessoas temSalvador como origem ou destino de seus deslocamentos para trabalho ou estudo. Os maiores fluxos são Salvador–Lauro de Freitas; Salvador–Camaçari e Salvador–Simões Filho, que figuram entre entre 10 e 40 mil pessoas entre os pares de cidades. Os outros sete aglomerados sãoBrejões/Nova Itarana;Cachoeira/Muritiba;Conceição do Almeida/Sapeaçu;Santa Maria da Vitória/São Félix do Coribe;Aurelino Leal/Ubaitaba eVera Cruz/Itaparica. Há aindaJuazeiro/Petrolina que formam aglomeração urbana fronteiriça, devido ao último situar-se emPernambuco.[19][15]

Rede urbana

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Municípios baianos inseridos em algum nível da hierarquia urbana brasileira.

Segundo o estudo doIBGERegiões de influência das cidades 2007 (REGIC 2007), nahierarquia urbana do Brasil, 54 municípios baianos estão em algum nível hierárquico definido (não é um centro local, não tendo influência). O município a ocupar o mais alto éSalvador, como metrópole regional (██). Em seguida, vem as capitais regionais B (██)Feira de Santana,Ilhéus,Itabuna,Vitória da Conquista; eJuazeiro eBarreiras como capitais regionais C (██), não havendo capitais regionais A no território baiano.[18]

Como centros sub-regionais A (██) tem-seGuanambi,Irecê,Jacobina,Jequié,Paulo Afonso,Santo Antônio de Jesus eTeixeira de Freitas; e centros sub-regionais B (██)Alagoinhas,Bom Jesus da Lapa,Brumado,Cruz das Almas,Eunápolis,Itaberaba,Ribeira do Pombal,Senhor do Bonfim eValença.

No menor nível,Caetité,Camacan,Conceição do Coité,Ipiaú,Itamaraju,Itapetinga,Macaúbas,Porto Seguro,Santa Maria da Vitória,Seabra,Serrinha,Xique-Xique são classificadas como centros de zona A (██); eAmargosa,Barra,Boquira,Caculé,Capim Grosso,Cícero Dantas,Euclides da Cunha,Gandu,Ibicaraí,Ibotirama,Jaguaquara,Livramento de Nossa Senhora,Nazaré,Paramirim,Poções,Riachão do Jacuípe,Santana,Serra Dourada eValente, como centros de zona B (██).

Redes triangulares integradas por municípios baianos.

Fora do REGIC 2007, há definição de umarede urbana triangular nosemiárido entre aBahia eMinas Gerais:Vitória da Conquista e as duas cidades mineiras deMontes Claros eTeófilo Otoni. Elas três integrariam onorte de Minas e os vales deJequitinhonha eMucuri. Além disso, existiria mais um trio no semiárido, só que mais ao norte:Juazeiro-BA/Petrolina-PE,Crajubar (Crato,Juazeiro do Norte eBarbalha) noCeará eSousa naParaíba.[20] Esse segundo trio dinamizador é, diferente do primeiro, composto por duasáreas metropolitanas, aRegião Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro e aRegião Metropolitana do Cariri.

No sul da Bahia, nas últimas décadas aurbanização e crescimento acelerados tem produzido o complexoTeixeira de Freitas-Eunápolis-Porto Seguro.[20] Embora, sejaMicrorregião de Porto Seguro a denominação do IBGE, é Teixeira de Freitas que capitaneia o trio do extremo sul.

Regiões metropolitanas

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Localização das áreas metropolitanas no território baiano.

As únicasregiões metropolitanas existentes na Bahia são a deFeira de Santana e a da capital, aRegião Metropolitana de Salvador. Contudo, com a mesma ideia, mas nome diferente,Juazeiro é a cidade principal do lado baiano daRegião Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro.

A Região Metropolitana de Salvador é uma das oito regiões metropolitanas brasileiras originais, que foram estabelecidas pelalei complementar federal do Brasil de número 14 de 1973. Ela também é a mais populosa e de maior PIB do estado.

A Região Metropolitana de Feira de Santana, cujacidade principal tem a segunda maior população do interior nordestino (ou seja, excetuando-se as capitais), teve sua criação aprovada pelaAssembleia Legislativa da Bahia em16 de junho de2011, e oficializada pelo governadorJaques Wagner em6 de julho de 2011.[21]

ARegião Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro é umaregião integrada de desenvolvimento econômico (RIDE), ou seja, uma área metropolitana interestadual. Por meio dalei complementar federal do Brasil de número 113 de 2001, ela foi a segunda RIDE a ser criada, porém, é a menos populosa.

Área metropolitanaLegislaçãoNúmero de
municípios
Área(km²)
[22]
População
(2010)[23]
IDH
(2000)[24]
PIB(em mil reais)
(2008)[25]
RM de SalvadorLCF 14/1973134 375,1233 574 8040,794[26][nota 1]54 276 986,750
RIDE do Polo Petrolina e JuazeiroLCF 113/2001835 436,857717 4130,6665 326 560 152,000
RM de Feira de SantanaLCE 35/201162 265,426672 7017 620 350,751

Além dessas já criadas, discute-se a criação das regiões metropolitanas deVitória da Conquista[21] (com ou semJequié),[27] deIlhéus-Itabuna (ou do Cacau),[28][29] de Jequié,[21][27] deBarreiras,[21] deTeixeira de Freitas,[29] dePorto Seguro[29] e deEunápolis.[29]

Arranjo urbano-regional de Salvador

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Um dos nove arranjos urbano-regionais (AUR) identificados noBrasil, nos estudos urbanos e regionais, é o de Salvador, que tem abrangência sobre o estado e vai em direção àFeira de Santana.[30] ABR-324 que conduz o fluxo de adensamento até Feira implica, pelo sistema viário, importante interiorização da densificação, tipicamente litorânea no Nordeste.[16] O AUR baiano está centralizado na MetrópoleSalvador, à qual estão subordinados o Centro Regional Feira de Santana e os centros sub-regionaisSanto Antônio de Jesus,Cruz das Almas,Alagoinhas eValença.[31] Ao fim, o AUR de Salvador mostra a consolidação do polo Salvador e o transbordamento de seu sistema urbano sobre o entorno de cidades próximas, no caso Feira de Santana.[32]

Hierarquia urbana das cidades do AUR de Salvador.
Imagem de satélite das luzes a noite no AUR de Salvador.

Movimentos populacionais

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Ver também:Migração nordestina

Imigração

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Ver também:Imigração espanhola na Bahia
Comunidades estrangeiras[33]
Portugueses~ 3 500
Espanhóis~ 3 500
Alemães~ 2 000 a 3 000
Franceses~ 1 200

Polo receptor daimigração japonesa no Brasil, a Bahia é o terceiro estado brasileiro com a maior comunidade denipo-brasileiros, com 78 449descendentes de japoneses.[34] Tal número é menor apenas que o deSão Paulo e doParaná.[35]

Em relação aosciganos, a Bahia é o estado brasileiro onde há amaior quantidade de grupos vivendo, segundo pesquisa do IBGE.[36]

Na Bahia, há importantes comunidades deestrangeiros. A maioria está envolvida, principalmente, ematividades econômicas ligadas aoturismo. Dentre os espanhóis, destacam-se osgalegos. Os franceses estão concentrados em Salvador eLitoral Norte.[33]

Notas e referências

Notas

  1. Esse dado não inclui os municípios anexados após o ano 2000, a saber:Pojuca (anexado em2009),São Sebastião do Passé eMata de São João (anexados em 2008).

Referências

  1. «Metodologia do Censo Demográfico 2010».www.ibge.gov.br. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 
  2. «A História do Censo no Brasil».Censo 2000. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 
  3. abJannuzzi, Paulo De Martino; Gracioso, Luciana De Souza (1 de julho de 2002).«Produção e disseminação da informação estatística: agências estaduais no Brasil».São Paulo em Perspectiva.16 (3): 91–103.ISSN 0102-8839.doi:10.1590/S0102-88392002000300013 
  4. «SEI - Institucional».www.sei.ba.gov.br. Consultado em 12 de março de 2017 
  5. abc«.:BahiaInvest.com.br». Arquivado dooriginal em 28 de setembro de 2007 
  6. «estimativa_dou_2016.pdf»(PDF). ftp.ibge.gov.br. Consultado em 30 de agosto de 2016 
  7. «Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação - IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 30 de agosto de 2025 
  8. «População residente, por cor ou raça».https://sidra.ibge.gov.br. Consultado em 17 de maio de 2025.Cópia arquivada em 17 de maio de 2025 
  9. «Censo 2022: pela primeira vez, desde 1991, a maior parte da população do Brasil se declara parda». Agência IBGE. 22 de dezembro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2025.Cópia arquivada em 18 de maio de 2025 
  10. «Quilombolas».https://censo2022.ibge.gov.br/. Consultado em 18 de maio de 2025.Cópia arquivada em 18 de maio de 2025 
  11. «Bahia tem maior nº de quilombolas no país; 5 das 10 cidades de maiores populações quilombolas ficam no estado, aponta Censo do IBGE».https://g1.globo.com/. 27 de julho de 2023. Consultado em 18 de maio de 2025.Cópia arquivada em 18 de maio de 2025 
  12. «DataSUS - Indicadores e Dados Básicos (IDB) - Brasil - 2005.A.4 Grau de urbanização» 
  13. SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia.«Cerca de 70% dos baianos vivem na zona urbana». Consultado em 19 de abril de 2014 
  14. Barbara-Christine Nentwig Silva e Maina Pirajá Silva (dez 2011).«Crescimento Demográfico no Estado da Bahia, 2000 A 2010:Uma Contribuição Estatístico-Cartográfica».GeoTextos, vol. 7, n. 2. pp. 179–208 
  15. abBahia Econômica (25 de março de 2015).«BAHIA TEM OITO AGLOMERADOS URBANOS DE PORTE E ILHÉUS/ITABUNA NÃO ESTÁ NA LISTA». Consultado em 29 de março de 2015. Arquivado dooriginal em 3 de abril de 2015 
  16. abMOURA, Rosa.ARRANJOS URBANO-REGIONAIS: UMA CATEGORIA COMPLEXA NA METROPOLIZAÇÃO BRASILEIRAArquivado em 3 de dezembro de 2013, noWayback Machine.. R. B. ESTUDOS URBANOS E REGIONAI S V. 1 0 , N. 2 / NOVEMBRO 2 0 0 8
  17. UOL (25 de março de 2015).«Brasil tem nove concentrações urbanas com mais de 2,5 milhões de habitantes». Rio de Janeiro.UOL Notícias. Consultado em 22 de junho de 2018 
  18. abIBGE (2007).«Regiões de Influência das Cidades 2007»(ZIP) [ligação inativa]
  19. Bahia Econômica (25 de março de 2015).«130 MIL PESSOAS SE DESLOCAM ENTRE SALVADOR E 8 MUNICÍPIOS POR ESTUDO OU TRABALHO». Consultado em 29 de março de 2015. Arquivado dooriginal em 5 de abril de 2015 
  20. ab«Referenciais para a análise da dinâmica urbana do estado da Bahia 1998-2008»(PDF) 
  21. abcdBlog do Marcelo.«Região Metropolitana de Vitória da Conquista será debatida na primeira sessão intinerante da AL da Bahia». Consultado em 19 de junho de 2011 
  22. IBGE (10 de outubro de 2002).«Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
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  24. PNUD.«Ranking decrescente do IDH dos municípios do Brasil 1991-2000». Consultado em 20 de janeiro de 2008 
  25. IBGE.(PDF)https://web.archive.org/web/20110614175707/http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/tabelas_pdf/tab01.pdf. Consultado em 20 de janeiro de 2008. Arquivado dooriginal(PDF) em 14 de junho de 2011 Em falta ou vazio|título= (ajuda)
  26. «Ranking decrescente do IDH-M das regiões metropolitanas do Brasil». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 29 de maio de 2008 
  27. abCia da Notícia.«Jequié quer região metropolitana sem Vitória da Conquista». Consultado em 19 de junho de 2011 
  28. Bahia Já (28 de março de 2011).«DEPUTADO PROPÕE CRIAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DO CACAU». Consultado em 19 de junho de 2011 
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  30. MOURA, Rosa.BREVE PERFIL DOS ARRANJOS URBANO-REGIONAIS BRASILEIROSArquivado em 3 de março de 2016, noWayback Machine.
  31. MOURA, Rosa.«Arranjos urbano-regionais no Brasil: especificidades e reprodução de padrões».www.ub.edu. Consultado em 17 de agosto de 2016 
  32. MOURA, Rosa (2009).«ARRANJOS URBANO-REGIONAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM FOCO EM CURITIBA»(PDF). IPARDES-PR. Consultado em 17 de agosto de 2016 
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  36. «BAHIA TEM O MAIOR NÚMERO DE CIGANOS DO PAÍS». Bahia Notícias. 14 de maio de 2010. Consultado em 15 de maio de 2010. Arquivado dooriginal em 17 de maio de 2010 

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