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Cupressaceae

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma infocaixa de taxonomiaCupressaceae
Ocorrência: Triássico–recente
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Pinophyta
Classe:Pinopsida
Ordem:Cupressales
Família:Cupressaceae
Bartlett[1]
Subfamílias
Sinónimos
Cupressus sempervirens (folhagem e cones).
Folhagem caída (porcladoptose) deMetasequoia.
Cones deTetraclinis.
Cunninghamia Fangshan, Zhejiang, China
Taiwania cryptomerioides (Mendocino Coast Botanical Gardens,Fort Bragg).
Athrotaxis selaginoides (Mt Field National Park,Tasmânia).
Taxodium distichum numa lagoa na região central do Mississippi.

Cupressaceae (as cupressáceas) é uma família deplantas da ordemPinales (coníferas) que inclui osciprestes e árvores similares.[2] A família temdistribuição cosmopolita nas regiões temperadas e subtropicais de ambos os hemisférios, agrupando 27-30 géneros (dos quais 17 sãogéneros monoespecíficos) com 130-142 espécies. Inclui um numeroso conjunto de árvores valiosas pelas suas madeiras, pela produção de gomas ou resinas e pelo seu valor ornamental.[3]

Descrição

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Morfologia

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Os membros da familia Cupressaceae são espéciesmonoicas,subdioicas, raramentedioicas, dehábitoarbóreo ouarbustivo, com até 116 m de altura. Acasca (ouritidoma) das árvores maduras é em geral de coloração alaranjada a castanho-avermelhada e textura fibrosa, frequentemente descamando ou descascando em tiras verticais, mas lisa, escamosa ou dura, que é reticulada em algumas espécies.

Asfolhas estão dispostas em espiral, em paresdecussados (pares opostos, cada par a 90° em relação ao par anterior) ou emverticilos decussados de três ou quatro, dependendo do género. Em plantas jovens, as folhas são semelhantes a agulhas, tornando-se pequenas e semelhantes a escamas em plantas maduras de muitos géneros. Alguns géneros e espécies retêm folhas semelhantes a agulhas ao longo das suas vidas. As folhas velhas geralmente não são eliminadas individualmente, mas em pequenos ramos de folhagem porcladoptose. As exceções são as folhas dos rebentos que se transformam em ramos. Essas folhas eventualmente caem individualmente quando a casca começa a lascar. A maioria éperenifólia com as folhas persistindo por 2–10 anos, mas três géneros (Glyptostrobus,Metasequoia eTaxodium) sãodecíduas ou incluem espécies decíduas.

Aspinhas (os cones com as sementes) são lenhosas, coriáceas ou (emJuniperus) carnudos e semelhantes abagas, com um a váriosóvulos por escama. A escama da bráctea e a escama ovulífera são fundidas, exceto no ápice, onde a escama da bráctea é frequentemente visível como um espinho curta (frequentemente chamada umumbo) na escama ovulífera. Tal como acontece com a folhagem, as escamas do cone estão dispostas em espiral, decussado (oposto) ou verticilado, dependendo do género.

Assementes são geralmente pequenas e um tanto achatadas, com duas asas estreitas, uma de cada lado da semente, embora raramente (como por exemplo emActinostrobus) possam ter seção triangular e três asas. Em alguns géneros, como por exemploGlyptostrobus eLibocedrus, uma das asas é significativamente maior do que a outra, e em alguns outros, comoJuniperus,Microbiota,Platycladus eTaxodium, a semente é maior e sem asas. Asplântulas geralmente têm doiscotilédones, mas em algumas espécies até seis.

Oscones de pólen são mais uniformes em estrutura em toda a família, com 1–20 mm de comprimento, com as escamas também dispostas em espiral, decussadas (opostas) ou espirais, dependendo do género. Estes cones podem ocorrer isoladamente no ápice de um rebento (o que ocorre na maioria dos géneros), nas axilas das folhas (emCryptomeria), em aglomerados densos (emCunninghamia eJuniperus drupacea), ou em longaspanículas pêndulas isoladas semelhantes a brotos (Metasequoia eTaxodium).

Em resumo, são coníferas arbóreas ou arbustivas, sempre-verdes,monoicas oudioicas, com folhas simples, opostas ou verticiladas, escamiformes ou aciculares, podendo coexistir ambos tipos, providas às vezes de uma glândula dorsal. Flores masculinasamentiformes. Flores femininas globosas. Cones maduros lenhosos ou carnosos, de maturação anual ou bienal, com as escamas providas às vezes de um apêndice dorsal. Brácteas e escamas totalmente ou quase totalmente concrescentes numa peça única, albergando de 1 a 20 óvulos. Sementes aladas ou ápteras.

Distribuição

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A família Cupressaceae é um agrupamento taxonómico de coníferas amplamente distribuído, presente em todos os continentes excepto naAntártica, estendendo-se dos 71° N nas costas árcticas daNoruega (comJuniperus communis) aos 55° S no extremo sul doChile (comPilgerodendron uviferum), enquantoJuniperus indica atinge os 5200 m de altitude noTibete, a maior altitude relatada para qualquerplanta lenhosa. A família ocorre na maioria doshabitats terrestres, com as exceções datundra polar e dasflorestas tropicais de planície (embora várias espécies sejam componentes importantes dafloresta tropical temperada das terras altas tropicais). A ocorrência de membros destas famílias é escassa em regiões muito áridas edesertos, com apenas algumas espécies capazes de tolerar secas severas, notavelmenteCupressus dupreziana noSaara central. Apesar da ampla distribuição geral, muitos géneros e espécies mostram distribuições relictuais muito restritas, e muitos sãoespécies ameaçadas.

Filogenia e sistemática

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Filogenia

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Os resultados de diversos estudos moleculares e morfológicos expandiram acircunscrição de Cupressaceae para incluir os géneros da antiga famíliaTaxodiaceae, anteriormente tratados como um grupo distinto, mas que as aplicações das técnicas dafilogenética permitiu demonstrar que diferia das Cupressaceae em quaisquer características consistentes. Os géneros membros foram colocados em cinco subfamílias distintas de Cupressaceae:Athrotaxidoideae,Cunninghamioideae,Sequoioideae,Taiwanioideae eTaxodioideae.

O géneroSciadopitys, que tradicionalmente integrava as Taxodiaceae, foi movido para uma família monotípica separada, asSciadopityaceae, devido a ser geneticamente distinto do resto das Cupressaceae. Em algumas classificações, a família Cupressaceae é elevado aonível taxonómico de ordem, comoCupressales.

Na sua presente circunscrição, a família Cupressaceae é dividida, com base na análise das características genéticas e morfológicas, nas seguintes sete subfamílias:[4][5]

Um estudo realizado em 2010 sobre os génerosActinostrobus eCallitris colocoua as três espécies deActinostrobus no seio de um géneroCallitris expandido com base na análise de 42 caracteres morfológicos e anatómicos.[9] Também foi sugerida a segregação de várias espécies do géneroCupressus em quatro géneros distintos.[10][11] Considerando esses resultados, ocladograma seguinte, apresenta afilogenia do grupo com base em dados moleculares e morfológicos:[12]

Cupressaceae
Cunninghamioideae 

Cunninghamia

Taiwanioideae 

Taiwania

Athrotaxidoideae 

Athrotaxis

Sequoioideae 

Metasequoia

Sequoia

Sequoiadendron

Taxodioideae 

Cryptomeria

Glyptostrobus

Taxodium

Callitroideae 

Austrocedrus

Papuacedrus

Libocedrus

Pilgerodendron

Widdringtonia

Diselma

Fitzroya

Neocallitropsis

Actinostrobus

Callitris (por vezes incluindoActinostrobus eNeocallitropsis)

Cupressoideae 

Thuja

Thujopsis

Chamaecyparis (por vezes incluindoFokienia)

Calocedrus

Tetraclinis

Microbiota

Platycladus

Cupressus (por vezes repartido porCupressus,Hesperocyparis eXanthocyparis)

Juniperus

Sistemática

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A família Cupressaceae foi proposta em 1822 porJohn Edward Gray na sua obraA Natural Arrangement of British Plants, 2, pp. 222–225. Um homónimo é CupressaceaeRich.etBartling, nome que foi proposto em 1830 porLouis Claude Marie Richard e publicado na obra deFriedrich Gottlieb Bartling intituladaOrdines Naturales Plantarum eorumque characteres et affinitates adjecta generum enumeratione. Ogénero tipo éCupressusL.. São sinónimos de CupressaceaeGreynom. cons. os seguintes:ActinostrobaceaeLotsy,ArceuthidaceaeA.V.Bobrov & Melikyan,AthrotaxidaceaeNakainom. inval.,AthrotaxidaceaeDoweld,CallitridaceaeSeward,CryptomeriaceaeHayata,CryptomeriaceaeGorozh.,CunninghamiaceaeZucc.,CunninghamiaceaeSiebold & Zucc.,DiselmaceaeA.V.Bobrov & Melikyan, FitzroyaceaeA.V.Bobrov & Melikyan, JuniperaceaeJ.Presl & C.Presl, LibocedraceaeDoweld, LimnopityaceaeHayata,MetasequoiaceaeHu & W.C.Cheng,MetasequoiaceaeMiki ex Hu & W.C.Cheng,MicrobiotaceaeNakai,NeocallitropsidaceaeDoweld,PilgerodendraceaeA.V.Bobrov & Melikyan,PlatycladaceaeA.V.Bobrov & Melikyan,SequoiaceaeC.Koch ex Luerss.,TaiwaniaceaeHayata,TaxodiaceaeSaportanom. cons.,TetraclinaceaeHayata,ThujaceaeBurnett,ThujopsidaceaeBessey eWiddringtoniaceaeDoweld.[13]

A família Cupressaceae é um dos grupos mais antigos de plantas extantes, comfósseis identificados como pertencente a este agrupamento encontrados em depósitos datados doJurássico. Dados degenética molecular que permitem aferir a distância genética puderam sercalibrados com alguns desses fósseis, podendo assim ahistória biogeográfica da família ser seguida com detalhe.[14]

Na sua presente circunscrição, a família Cupressaceae inclui entre 5[14] e 7 subfamílias, com cerca de 29 géneros e cerca de 142 espécies. De entre os géneros considerados, 17 são considerados monotípicos. As subfamílias e géneros considerados são os seguintes:

Lista de géneros

Na sua presente circunscrição taxonómica a família inclui os seguintes géneros:

* - nem sempre aceite como género distinto por alguns autores que o incluem no ramo taxonómico apresentado entre parêntesis.

Algumas das espécies mais notáveis são:

Etnobotânica

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Juniperus bermudiana foi muito importante para a indústria de construção naval nasBermudas e era usada na construção de casas e móveis. Também fornecia o habitat de outras espécies endémicas e nativas.

Usos

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Muitas das espécies são importantes fontes demadeira e extensivamente cultivadas para fins silvícolas, especialmente espécies dos génerosCalocedrus,Chamaecyparis,Cryptomeria,Cunninghamia,Cupressus,Sequoia,Taxodium eThuja. Esses e vários outros géneros também são importantes em paisagismo, especialmente como árvores ornamentais em ambientes urbanos e em jardins. Pertencem ao géneroJuniperus alguns dos arbustos e pequenas árvores perenes mais utilizados para cobertura do solo em jardins e em paisagismo, com centenas decultivares selecionadas, incluindo plantas com folhagem azulada, cinza ou amarelada. Os génerosChamaecyparis eThuja também fornecem centenas de cultivaresanões, bem como árvores de médio porte, incluindoChamaecyparis lawsoniana (ocipreste-de-lawson) e o muito comumhíbridoCupressus × leylandii (ocipreste-de-leyland). A espécieMetasequoia glyptostroboides é amplamente plantada como árvore ornamental por causa das suas excelentes qualidades estéticas, crescimento rápido e estatuto comofóssil vivo. Asequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum) é uma árvore ornamental popular, sendo ocasionalmente cultivada para obter madeira. A sequoia-gigante, o cipreste-de-leyland e ocipreste-do-arizona (Cupressus arizonica) são por vezes cultivados para venda comoárvore de Natal.

ACryptomeria japonica é aárvore nacional do Japão, onde é conhecida porsugi (, lit. "árvore-cabelo"), eTaxodium mucronatum, oahuehuete é a árvore nacional doMéxico.

A sequoia-costeira (Sequoia sempervirens) e a sequoia-gigante (Sequoiadendron giganteum) foram designadas conjuntamente como a árvore do estado daCalifórnia e são ali importantes atrações turísticas. ORedwood National and State Parks e vários parques mais pequenos, incluindo oGiant Sequoia National Monument, protegem quase a metade dos espécimes remanescentes de sequoia-costeira e de sequoia-gigante. Ocipreste-de-monterey (Cupressus macrocarpa) é outra famosa árvore pitoresca, frequentemente procurada por turistas e fotógrafos.

Ocipreste-calvo (Taxodium distichum) é a árvore do estado deLouisiana. Os ciprestes-calvos, frequentemente recobertos pormusgo-espanhol, dos pântanos do sul dos Estados Unidos são outra atração turística. Podem ser vistos naBig Cypress National Preserve, na Flórida. Os ciprestes-calvos produzem estruturas radiculares que funcionam como suporte epneumatóforo, conhecidas porjoelho de cipreste, que são frequentemente vendidos como bugigangas, transformados em lâmpadas ou esculpidos para fazer arte popular.

Baton Rouge, naLouisiana, literalmente "bastão vermelho", foi assim chamada devido à madeira vermelha resistente à decomposição deJuniperus virginiana que era usada pelosnativos americanos na região paramarcas de trilho. Ocerne desta madeira é perfumado e usado em baús, gavetas e armários para repelir astraças dos tecidos. É uma fonte deóleo de zimbro usado em perfumes e medicamentos. A madeira também é usada como postes de longa duração e para a feitura de arcos.

Os cones carnudos deJuniperus communis são usados para dar sabor aogin.

A madeira deCalocedrus decurrens é a mais utilizada na produção delápis de pau, sendo também muito usada para confeccionar o interior de gavetas e outras partes leves de móveis.

Na China, a madeira de cipreste conhecida porbaimu oubomu,[18] é esculpida para produção de mobiliário artístico, com destaque para a madeira deCupressus funebris[18] e, nas regiões subtropicais, para ocipreste-de-fujian (Fokienia hodginsii)[19] e para a madeira aromática deGlyptostrobus pensilis.[20]

Os nativos americanos e os primeiros exploradores europeus usavam as folhas deThuja como cura para oescorbuto. NoVietname, a destilação de raízes deFokienia produz umóleo essencial, chamadoóleo de pemou,[21] usado em medicamentos e cosméticos.[22]

Progressos recentes no estudo da biologia doendófitos presentes nas Cupressaceae, conduzidos pelos grupos de Jalal Soltani (daUniversidade Bu-Ali Sina) e Elizabeth Arnold (daUniversidade do Arizona) revelaramsimbioses prevalentes de endófitas e bactérias endofúngicas com espécies da família Cupressaceae. Além disso, os usos atuais e potenciais de endófitos das cupressáceas em agrossilvicultura e medicina foram demonstrados por ambos os grupos.

Produção de alergénios

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Opólen de muitos géneros de Cupressaceae éalergénico, causando grandes problemas defebre dos fenos em áreas onde essas plantas são abundantes.[23] Uma das espécies alergénicas éCryptomeria japonica (sugi), responsável pela maioria das alergias ao pólen noJapão.[24] O conjunto dos géneros com espécies altamentealergénicas, com valores na escala de alergiaOPALS de 8 ou superior, incluiTaxodium,Cupressus,Callitris,Chamaecyparis e as variantesmasculina emonóica deAustrocedrus eWiddringtonia.[25] No entanto, os exemplaresfemininos de algumas espécies têm um potencial muito baixo para causar alergias (valores de 2 ou menos na escala de alergia OPALS) incluindoAustrocedrus eWiddringtonia.[25]

Vários géneros são hospedeiros alternativos de fungos do géneroGymnosporangium, que causam a doença conhecida porferrugem que danificamacieiras e outras árvores aparentadas da subfamíliaMaloideae.[26]

Fitoquímica

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A madeira das árvores da família Cupressaceae contêm uma grande variedade decompostos voláteis que podem ser extraídos para uso industrial, especialmenteterpenos eterpenóides,[27] que possuem odores fortes e frequentemente agradáveis.

Ocerne, acasca e asfolhas são as partes da planta mais ricas em terpenos.[28] Alguns desses compostos também estão amplamente distribuídos em outras famílias, mas alguns são típicos da família Cupressaceae. Os terpenoides mais conhecidos encontrados emconíferas são ossesquiterpenoides,diterpenos etropolonas. Os diterpenos são comumente encontrados em diferentes grupos de coníferas e não são típicos desta família. Alguns sesquiterpenoides (como, por exemplo, osbisabolanos,cubenanos,guaianos,ylanganos,himachalanos,longifolanos,longibornanos,longipinanos,cedranos ethujopsanos) também estão presentes em espécies das famíliasPinaceae,Podocarpaceae eTaxodiaceae.[27] Por outro lado, oschamigranos,cuparanos,widdranos eacoranos são mais específicos das Cupressaceae. Derivados detropolona, comonootkatin,chanootin ehinokitiol são particularmente característicos das Cupressaceae.

Referências

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  1. (em inglês)CupressaceaeemFlora of North America.
  2. «Cupressaceae».Sistema Global de Informação sobre Biodiversidade (em inglês). Consultado em 14 de agosto de 2019 
  3. «Cupressaceae».Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 25 de outubro de 2020 
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  6. abcdeArmin Jagel, Veit Dörken:Morphology and morphogenesis of the seed cones of the Cupressaceae - part I. Cunninghamioideae, Athrotaxoideae, Taiwanioideae, Sequoioideae, Taxodioideae. In:Bulletin of the Cupressus Conservation Project, 3(3): 117-136 (PDF)
  7. Armin Jagel, Veit Dörken:Morphology and morphogenesis of the seed cones of the Cupressaceae - part III. Callitroideae. In:Bulletin of the Cupressus Conservation Project 4(3): 91-103 (PDF)
  8. Armin Jagel, Veit Dörken:Morphology and morphogenesis of the seed cones of the Cupressaceae - part II. Cupressoideae. In:Bulletin of the Cupressus Conservation Project 4(2): 51-78 (PDF)
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  10. Farjon, A. (2005).Monograph of Cupressaceae andSciadopitys. [S.l.]: Royal Botanic Gardens, Kew.ISBN 1-84246-068-4 .
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Bibliografia

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Ligações externas

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Identificadores taxonómicos
Espécies extantes da famíliaCupressaceae
SubfamíliaAthrotaxidoideae
Athrotaxis
SubfamíliaCallitroideae
Actinostrobus
Austrocedrus
Callitris
Diselma
Fitzroya
Libocedrus
Neocallitropsis
Papuacedrus
Pilgerodendron
Widdringtonia
SubfamíliaCunninghamioideae
Cunninghamia
SubfamíliaCupressoideae
Calocedrus
Chamaecyparis
Cupressus
Fokienia
Juniperus
Secção Juniperus
SecçãoSabina
Microbiota
Platycladus
Tetraclinis
Thuja
Thujopsis
Xanthocyparis
SubfamíliaSequoioideae
Metasequoia
Sequoia
Sequoiadendron
SubfamíliaTaiwanioideae
Taiwania
SubfamíliaTaxodioideae
Cryptomeria
Glyptostrobus
Taxodium
Famílias extantes dePinophyta
Classificação dasAcrogymnospermae (Gymnospermae extantes)
Ginkgoidae
Ginkgoales
Ginkgoaceae
Cycadidae
Cycadales
Cycadaceae
Zamiaceae
Diooideae
Zamioideae
Gnetidae
Gnetales
Ephedraceae
Gnetaceae
Welwitschiaceae
Pinidae
Pinales
Pinaceae
Abietoideae
Pinoideae
Araucariales
Araucariaceae
Podocarpaceae
Phyllocladoideae
Podocarpoideae
Cupressales
Sciadopityaceae
Taxaceae
Cephalotaxoideae
Taxoideae
Cupressaceae
Cunninghamioideae
Taiwanioideae
Athrotaxidoideae
Sequoioideae
Taxodioideae
Callitroideae
Cupressoideae
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