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Cultura LGBT

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Bar gay deStonewall Inn, símbolo darebelião ocorrida em1969, que representa um dos maiores marcos no movimento delibertação gay e luta pelosdireitos LGBT no país e no mundo.

Acultura LGBT é acultura comum e partilhada pela comunidadelésbica,gay,bissexual,transgênero equeer (LGBTQ+). É por vezes também referida comocultura queer, enquanto o termocultura gay pode ser utilizado com o mesmo sentido de "cultura LGBT", ou quando refere-se apenas à cultura dos indivíduos homossexuais.[1]

A cultura LGBT varia, naturalmente, de acordo com o espaço geográfico e a identidade do indivíduo em questão. No entanto, há certos elementos que são encontrados na maioria das comunidades LGBT. A cultura LGBT será ainda mais específica e característica quando nos debruçarmos sobre suassubculturas. Assim poderemos encontrar a cultura gay (masculina), lésbica, bissexual, transgênero, dentre muitas outras.

Alguns elementos em comum para todas as subculturas que fazem parte da cultura LGBT incluem:

Nem toda a população LGBT se identifica com a cultura LGBT; isso se deve tanto à distância geográfica, ao não conhecimento da existência de tal subcultura, ao medo de um estigma social ou, em alguns casos, à preferência em permanecer não identificado em comunidades ou subculturas baseadas em sexualidade ou gênero. Os movimentosQueercore eGay Shame (em tradução literal,"Vergonha Gay") criticam o que os mesmos percebem como uma comercialização e auto-imposição da chamada"guetificação" da cultura LGBT.[2][3]

Em algumas cidades, especialmente naAmérica do Norte, algumas comunidades LGBT vivem em bairros com alta proporção de residentes gays, também conhecidos comogay villages (bairros gay) ougayborhoods. Alguns exemplos de tais bairros sãoCastro eWest Hollywood, naCalifórnia,EUA e oGay Village, emMontreal,Canadá. Tais comunidades LGBT organizam eventos especiais além das paradas do orgulho celebrando, assim, suas próprias subculturas, como osJogos Gays e aSouthern Decadence.

Ícones LGBT

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Ver artigo principal:Ícone gay
A artistaestadunidenseLady Gaga tem,desde o fim dos anos 2000, se tornado um dos maiores ícones gays dos últimos tempos, muito devido ao seuestilo, personalidade,ativismo e vínculo com os fãs.[4][5]
Madonna, artistaestadunidense que desde os anos 80 se consagrou comoum dos maiores ícones gays vivos.[6]

Um ícone LGBT é uma figura histórica, uma celebridade ou uma personalidade pública que, em determinados enquadramentos, serve como referência às comunidades lésbica, gay, bissexual e transgênero.[7]

A definição de ícone gay se baseia fortemente em um traço comum presente nos mesmos: a habilidade de superar adversidades e de ir contra o senso convencional. Pois nem sempre são consideradas como tal apenas pelo glamour e elegância, mas também pelo ativismo e participação em movimentos de luta a favor dos direitos LGBT. Suas respectivas força frente à adversidade e fortes personalidades vão muito além da simples beleza física, representando uma grande figura-base na vida de diversos indivíduos LGBTQI+, como exemplificado porMadonna,Cher eCyndi Lauper, grandesativistas LGBT que, durante suas carreiras, participaram ativamente em movimentos de busca pelos direitos da comunidade;[7] ou já noséculo XXI,Lady Gaga, mulher bissexual assumida, que desde o início de sua carreira continuamenterepresentou e contribuiu na luta pela conquista dos direitos LGBT, tanto como o grande acolhimento de seus fãs pelo que são.[5][8]RuPaul, considerada uma das maiores drag queens da história, também é um grande ícone gay, tanto pela sua forte personalidade, bordões marcantes e criação do reality showRuPaul's Drag Race. Todos, assim comoDiana Ross,Donna Summer,Kylie Minogue,Janet Jackson,Britney Spears,Dolly Parton,Carmen Miranda, dentre muitas outras, tem suas personalidades vistas como um modelo de força de perseverança na vida de tais indivíduos.[9][10]

No mundo de Hollywood, também é possível citarBette Davis,Liza Minnelli,Marilyn Monroe,Bette Midler,Barbra Streisand eJoan Crawford como grandes ícones gays.[9]

Já no mundo contemporâneo homossexual feminino, ícones lésbicos têm, em geral, a grande característica da força, muitas vezes se tratando de mulheres que já fazem parte da comunidade LGBTQI+; mas sendo em geral essencialmente figuras poderosas. Uma personagem fictícia que enquadra grande parte dessas características e é vista enormemente como ícone lésbico, é a personagemXena, a princesa guerreira. Grandes ícones lésbicos incluemEllen DeGeneres,K. d. lang ePortia de Rossi.[7] Alguns homens também são referidos como ícones lésbicos durante a história, comoJames Dean, especialmente durante os anos 50.[11]

Artes

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A cultura LGBT tem vindo a ser introduzida de forma lenta no mundo das artes em geral, principalmente através da televisão. É cada vez mais comum surgirem personagens parte da comunidade LGBTQI+ em séries de televisão ou telenovelas, mas as artes que abordam a temática LGBT ainda são habitualmente produzidas para e por agentes parte da comunidade.

Referências

  1. Queercore:the distinct identities of subculture.(Queer Utilities: Textual Studies, Theory, Pedagogy, Praxis)Arquivado em 18 de outubro de 2016, noWayback Machine.em highbeam.com
  2. du Pleissis, Michael; Chapman, Kathleen (Fevereiro de 1997).«Queercore: The distinct identities of subculture».College Literature.ISSN 0093-3139. Consultado em 9 de agosto de 2020.Cópia arquivada em 17 de outubro de 2007 
  3. «Gay Shame: A Celebration of Resistance». Gay Shame. Consultado em 9 de agosto de 2020.Cópia arquivada em 13 de janeiro de 2013 
  4. «From Lady Gaga to Elton John, celebrating Hollywood's LGBTQ icons».WION (em inglês). Consultado em 9 de agosto de 2020 
  5. ab«8 Times Lady Gaga Earned Her 'Gay Icon' Title».Billboard. 22 de junho de 2017. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  6. «10 Reasons Madonna Is An Eternal Inspiration to the LGBTQ Community».Billboard. 6 de junho de 2017. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  7. abc«Gay Icons: Judy Who?».PopMatters (em inglês). 16 de novembro de 2006. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  8. «Lady Gaga, Already a Gay Icon, Shows She's an Activist Too». Washington Post. 10 de novembro de 2009. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  9. abAbernethy, Michael (16 de novembro de 2006).«Gay Icons: Judy Who?». PopMatters. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  10. «7 Times Britney Spears Earned Her Gay Icon Status».Billboard. 13 de fevereiro de 2018. Consultado em 9 de agosto de 2020 
  11. «Fishing for girls: Romancing lesbians in new queer cinema College Literature - Find Articles».web.archive.org. 14 de outubro de 2007. Consultado em 9 de agosto de 2020 

Ver também

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