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Cristovam Buarque

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 Nota: Se procura pelo farmacêutico e professor universitário brasileiro, avô de Chico Buarque, vejaCristóvão Buarque de Hollanda.
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Cristovam Buarque
Senador pelo Distrito Federal
Período1º de fevereiro de 2003
a 1° de fevereiro de 2019
Ministro da Educação doBrasil
Período1º de janeiro de 2003
a 27 de janeiro de 2004
PresidenteLuiz Inácio Lula da Silva
Antecessor(a)Paulo Renato Souza
Sucessor(a)Tarso Genro
10.ºGovernador doDistrito Federal
Período1º de janeiro de 1995
a 1º de janeiro de 1999
Vice-governador(a)Arlete Sampaio
Antecessor(a)Joaquim Roriz
Sucessor(a)Joaquim Roriz
Dados pessoais
Nascimento20 de fevereiro de1944 (81 anos)
Recife,PE
Nacionalidadebrasileiro
Prêmio(s)
EsposaGladys Pessoa de Vasconcelos Buarque
PartidoPT(1990–2005)
PDT(2005–2016)
Cidadania(2016–presente)
Profissãoengenheiro mecânico
economista
professor
AssinaturaAssinatura de Cristovam Buarque

Cristovam Ricardo Cavalcanti BuarqueGCIHGOMM (Recife,20 de fevereiro de1944) é umengenheiromecânico,economista,educador,professoruniversitário epolíticobrasileiro filiado aoCidadania. É o criador doBolsa-Escola, que foi implantado pela primeira vez em seu governo noDistrito Federal.

Foi reitor daUniversidade de Brasília de 1985 a 1989. Foi governador doDistrito Federal de 1995 a 1998. Foi eleito senador peloDistrito Federal em 2002. FoiMinistro da Educação entre 2003 e 2004, no primeiro mandato deLula. Foi reeleito nas eleições de 2010 para oSenado pelo Distrito Federal, com mandato até 2018.

Desde 2020 é membro do grupo científico Justiça penal italiana, europeia e internacional do Iberojur, coordenado por Bruna Capparelli.[3]

É casado, tem duas filhas, duas netas e um neto.

Carreira

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Graduado em engenharia pelaUniversidade Federalde Pernambuco em 1966, envolveu-se na mesma época com apolítica estudantil, tendo sido militante daAção Popular, um grupo ligado à Igreja Progressista de Esquerda. Após ogolpe militar de 1964, devido às perseguições daditadura, seguiu para um autoexílio naFrança, onde obteve o doutorado emEconomia pelaUniversidade Panthéon-Sorbonne (Paris), em 1973.[4]

Trabalhou noBanco Interamericano de Desenvolvimento (BID) entre 1973 e 1979, tendo ocupado postos noEquador, emHonduras e nosEstados Unidos.[5] Mudou-se paraBrasília em março de 1979, e desde então é professor daUniversidade de Brasília (UnB). Em novembro de 2012 recebeu o título deProfessor emérito da UnB.

Foi reitor daUniversidade de Brasília (tendo sido o primeiro por eleição direta, após a ditadura militar[4]), governador doDistrito Federal, ministro daEducação e foi eleitosenador em2002 com 674 086 votos (30% dos válidos). Foi reeleito para oSenado em 2010, com 833 480 votos, (37,7% dos votos válidos), juntamente comRodrigo Rollemberg.

A 18 de Agosto de 1997, como governador, foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem do Infante D. Henrique dePortugal.[2] No ano seguinte, foi admitido pelo presidenteFernando Henrique Cardoso àOrdem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]

Candidatou-se à Presidência da República em 2006, com uma proposta concreta para mudar a nação e promover a inclusão social: uma revolução pela educação[5][6] e recebeu 2,6 milhões de votos.

Foi consultor de diversos organismos nacionais e internacionais no âmbito daONU. Presidiu o Conselho da Universidade para a Paz daONU e participou da Comissão Presidencial para a Alimentação, dirigida porsociólogoHerbert de Souza. É membro do Instituto daUnesco de Aprendizagem ao Longo da Vida.[7] Atualmente também é Membro do Conselho Consultivo doRelatório de Desenvolvimento Humano (PNUD), Vice-Presidente do Conselho daUniversidade das Nações Unidas (UNU), Membro da Academia Real de Ciências Letras e Belas Artes[8] daBélgica e Membro-Conselheiro doClube de Roma.

Criou em dezembro de 1998 aONGMissão Criança, que patrocinava um programa debolsa-escola para mais de mil famílias, com recursos oriundos da iniciativa privada.[9] Presidiu aMissão Criança até dezembro de 2002. Assumiu oMEC no início do governoLula l. Em janeiro de 2004 enquanto Buarque cumpria férias emPortugal, foi demitido do cargo por telefone pelo então presidente Lula. Buarque logo foi substituído porTarso Genro.[10]

Filiação ao Partido Democrático Trabalhista e candidatura presidencial

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Após cogitar sua permanência no senado como "independente", decidiu ingressar noPDT, com o qual tem afinidades antigas desde que participou da campanha presidencial deLeonel Brizola em 1989.

O senador Cristovam Buarque, em 2007.

Cristovam foi o candidato do PDT àpresidência da República em2006, com o senadoramazonenseJefferson Peres como candidato à vice-presidência. A principal bandeira de sua campanha foi a federalização de uma educação pública de qualidade para o nível básico (ensino pré-escolar, fundamental e médio), vista como pré-requisito para a solução de todos os demais problemas brasileiros a médio e longo prazos. Para alcançar esse objetivo, propôs a federalização de alguns aspectos da área como, por exemplo, a definição de padrões mínimos para a infraestrutura educacional (prédio, equipamentos etc.), currículos dos cursos e formação de professores.

Cristovam obteve a 4.ª colocação no primeiro turno atrás deLula (PT),Geraldo Alckmin (PSDB) eHeloísa Helena (PSOL) ao obter 2 538 834 votos (2,64% dos votos válidos e 2,42% dos votos totais). Personalidades comoJuca Kfouri,José Trajano,Caetano Veloso,[11]Fernanda Torres,Ricardo Noblat eManoel Carlos declararam publicamente terem votado em Cristovam.

Foi reeleito senador nas eleições de 2010, com 833.480 votos (37,27% dos votos válidos).[12]

Nas eleições de 2014, o Senador Cristovam integrou a coligação “Somos todos Brasília” formada pelos partidos PSB, PDT e PSD, que apoiou os majoritáriosRodrigo Rollemberg (PSB) para Governador do Distrito Federal eJosé Reguffe para o Senado Federal. No plano federal, apoiouEduardo Campos (e posteriormenteMarina Silva com o falecimento do mesmo) no primeiro turno. Já no segundo turno apoiouAécio Neves (do PSDB) porque considerava que o melhor caminho para o Brasil era o caminho da mudança. Depois de 2014 passou a ter uma atuação mais oposicionista ao Governo Dilma (que foi reeleita), embora diga que continua com uma atuação de independência (já que o seu partido, o PDT, é base do Governo Federal).

Filiação ao Partido Popular Socialista

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Depois de doze anos, Cristovam deixou o PDT em fevereiro de 2016 por discordar dos rumos que o partido estaria tomando com o comando deCarlos Lupi, filiando-se ao PPS (atualCidadania). O Senador ainda lembrou que quando deixou o PT para o ingresso do PDT, o partido era oposição ao governo federal, porém, posteriormente, se tornou um fiel aliado. Outro fato que pode ter motivado sua saída é o desejo de concorrer a Presidência da República em 2018, haja vista que o PDT tem hoje o seu recém-filiadoCiro Gomes como pré-candidato, desagradando os desejos de Buarque. Em seu último mandato noSenado Federal, a principal discussão da qual o senador participou foi oimpeachment da presidente Dilma Rousseff, que determinou o afastamento definitivo da então chefe do executivo. Cristovam Buarque, que já havia sido filiado ao partido da então presidente (PT), votou pelo afastamento definitivo de Dilma.[13]

Em dezembro de 2016, votou a favor da proposta do GovernoMichel Temer de congelamento dos gastos públicos por 20 anos, denominadaPEC do Teto dos Gastos Públicos.[14] Em julho de 2017 votou a favor dareforma trabalhista[15] também enviada aoCongresso Nacional peloGoverno Temer.

O PPS, presidido pelo amigo de Cristovam,Roberto Freire, além de ser da oposição aoGoverno Dilma, abriu as portas para a possível candidatura do Senador ao Planalto.[16] Nas eleições de 2018 foi candidato a reeleição ao senado federal obtendo a terceira colocação de duas vagas possíveis, atrás dos senadores eleitosLeila do Vôlei eIzalci Lucas.[17]

Livros publicados

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Cristovam publicou 33livros sobreEconomia,História,Sociologia e sobretudoEducação. Entre eles, estão três livros infantis.

Ensaios:

A Cortina de Ouro - os sustos do final do século e um sonho para o seguinte. Paz e Terra, 1994.

A Desordem do Progresso - o fim da era dos economistas e a construção do futuro. Paz e Terra, 1991.

A Revolução na Esquerda e a Invenção do Brasil. Paz e Terra, 1992.

A Revolução nas Prioridades - da modernidade-técnica à modernidade-ética. Paz e Terra, 1993.

Admirável mundo atual - dicionário pessoal dos horrores e esperanças do mundo globalizado. Geração Editorial, 2001.

As Cores da Economia. Senado Federal, 2013.

Bolsa-Escola - história, teoria e utopia. Editoras Líder e Thesarus, 2013.

Da Ética à Ética - minhas dúvidas sobre a ciência econômica. Ibpex, 2010

Desafios à Humanidade – perguntas para a Rio+20 /Challenges to humankind – questions for Rio+20. Edição Bilíngue. IBPEX, 2012.

O Colapso da Modernidade Brasileira - e uma proposta alternativa. Paz e Terra,1991.

O que é Apartação - o apartheid social no Brasil. Brasiliense,1993.

O que é educacionismo. Brasiliense, 2008.

Os Instrangeiros - A aventura da opinião na fronteira dos séculos. Garamond, 2002.

Os Tigres Assustados - uma viagem pela fronteira dos séculos. Rosa dosVentos, 1999.

Sou Insensato. Garamond, 2007.

Um Livro de Perguntas. Garamond, 2004.

Uma Nota Só. Senado Federal, 2013.

Ficção:

A Eleição do Ditador. Paz e Terra, 1988.

A Ressurreição do General Sanchez. Geração Editorial, 1997.

Astrícia. Geração Editorial, 2004.

Os Deuses Subterrâneos. Record, 1994.

Diálogos:

Foto de uma conversa.Paz e Terra, 2007.

O Berço da Desigualdade. Unesco, 2005.

Infantis:

A Borboleta Azul. Record, 2008.

A Rebelião das Bicicletas e Outras Histórias. Garamond, 2013.

O Tesouro na Rua - Uma Aventura pela História Econômica do Brasil. Artes e Contos, 1995. 

Seu mais recente livro chama-se Mediterrâneos Invisíveis.[18]

Referências

  1. abBrasil,Decreto de 31 de março de 1998.
  2. ab«Cidadãos Estrangeiras Agraciados com Ordens Nacionais». Resultado da busca de "Cristovam Buarque". Presidência da República Portuguesa (Ordens Honoríficas Portuguesas). Consultado em 1 de março de 2016 
  3. Veiga, Fabio (30 de abril de 2020).«Área de Justiça Penal Italiana, UE e Int». Iberojur. Consultado em 30 de abril 2020 
  4. ab«Um pouco da trajetória de Cristovam Buarque». Cristovam.org.br. Consultado em 27 de junho de 2009. Arquivado dooriginal em 3 de novembro de 2014 
  5. ab«Cristovam ainda prega Abolição. Do 'apartheid social'».UOL Eleições. Consultado em 27 de junho de 2009 
  6. «Eleições 2006 - CRISTOVAM BUARQUE (PDT)».G1. Consultado em 27 de junho de 2009 
  7. uil.unesco.org
  8. academieroyale.be
  9. «Missão Criança vai ao exterior - Responsabilidade Social». Consultado em 18 de fevereiro de 2021 
  10. «Cristovam Buarque é demitido por telefone». Folha de S.Paulo. 23 de janeiro de 2004. Consultado em 20 de agosto de 2014 
  11. «Caetano roqueiro».ISTOÉ Online. Consultado em 27 de junho de 2009 
  12. «Apuração de votos e candidatos eleitos (1º turno) - UOL Eleições 2010».placar.eleicoes.uol.com.br. Consultado em 18 de julho de 2023 
  13. Bedinelli, Talita (30 de agosto de 2016).«Cristovam Buarque: "Meus eleitores estão revoltados, mas tenho que votar com a minha consciência"».EL PAÍS 
  14. Bol (13 de dezembro de 2016).«Confira como votaram os senadores sobre a PEC do Teto de Gastos 155 Do UOL, em São Paulo». Consultado em 16 de outubro de 2017 
  15. Redação -Carta Capital (11 de julho de 2017).«Reforma trabalhista: saiba como votaram os senadores no plenário» 
  16. «Cristovam troca PDT pelo PPS e pode se candidatar em 2018». G1 Política. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  17. «Leila do Vôlei (PSB) e Izalci (PSDB) são eleitos senadores pelo Distrito Federal».G1. Consultado em 18 de fevereiro de 2021 
  18. «RESENHA DO LIVRO "MEDITERRÂNEOS INVISÍVEIS" – CRISTOVAM BUARQUE» 

Ver também

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Ligações externas

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Precedido por
José de Souza Martins /Guiomar Namo de Mello /Maria Alice Rosa Ribeiro
Prêmio Jabuti - Ciências Humanas
1995
Sucedido por
Jurandir Freire Costa /Nachman Falbel /Isabel Maria Loureiro /Octávio Ianni
Precedido por
Joaquim Roriz
Governador do Distrito Federal
1995 — 1999
Sucedido por
Joaquim Roriz
Precedido por
Paulo Renato Souza
Ministro da Educação do Brasil
2003 — 2004
Sucedido por
Tarso Genro
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Brasil
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Prefeitos nomeados
(1960–1969)
Bandeira do Distrito Federal
Governadores nomeados
(1969–1991)
Governadores eleitos
(1991–)
Primeiro gabinete deLula (2003–2007)
Vice-presidente
José Alencar (2003–2007)
Luiz Inácio Lula da Silva, 35.º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Roberto Rodrigues (2003–2006) •Luis Carlos Guedes Pinto (2006–2007)
Cidades
Olívio Dutra (2003–2005) •Márcio Fortes de Almeida (2005–2007)
Ciência e Tecnologia
Roberto Amaral (2003–2004) •Eduardo Campos (2004–2005) •Sergio Machado Rezende (2005–2007)
Comunicações
Miro Teixeira (2003–2004) •Eunício Oliveira (2004–2005) •Hélio Costa (2005–2007)
Cultura
Gilberto Gil (2003–2007)
Defesa
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Desenvolvimento Agrário
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Luiz Fernando Furlan (2003–2007)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Patrus Ananias (2004–2007)
Educação
Cristovam Buarque (2003–2004) •Tarso Genro (2004–2005) •Fernando Haddad (2005–2007)
Esporte
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Fazenda
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Ciro Gomes (2003–2006) •Pedro Brito (2006–2007)
Justiça
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Marina Silva (2003–2007) •Cláudio Langone(interino) (2003)
Minas e Energia
Dilma Rousseff (2003–2005) •Mauricio Tolmasquim (2005) •Silas Rondeau (2005–2007)
Pesca e Aquicultura
José Fritsch (2003–2006) •Altemir Gregolin (2006–2007)
Planejamento, Orçamento e Gestão
Guido Mantega (2003–2004) •Nelson Machado (2004–2005) •Paulo Bernardo (2005–2007)
Previdência Social
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Anderson Adauto (2003–2004) •Keiji Kanashiro(interino) (2003) •Alfredo Nascimento (2004–2007) •Paulo Sérgio Passos (2006–2007)
Turismo
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Comunicação Social
Luiz Gushiken (2003–2005) •Luiz Tadeu Rigo (2005–2007)
Direitos Humanos
Nilmário Miranda (2003–2005) •Mário Mamede Filho (2005–2007) •Paulo Vannuchi (2005–2010)
Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Matilde Ribeiro (2003–2007)
Políticas para as Mulheres
Emília Fernandes (2003–2004)Nilcea Freire (2004–2007)
Portos
Secretaria criada em 2007
Secretaria-Geral
Luiz Dulci (2003–2007)
Relações Institucionais
Aldo Rebelo (2004-2005) •Jaques Wagner (2005–2006) •Tarso Genro (2005–2006)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Henrique Meirelles (2003–2007)
Casa Civil
José Dirceu (2003–2005) •Dilma Rousseff (2005–2007)
Controladoria-Geral da União
Waldir Pires (2003–2006) •Jorge Hage (2003–2006)
Gabinete de Segurança Institucional
Controle de autoridade
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