Corancos | ||||||
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Homem coranco em Serra Leoa (1968) | ||||||
População total | ||||||
573 000[1] | ||||||
Regiões com população significativa | ||||||
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Línguas | ||||||
Kuranko,krio,francês,inglês | ||||||
Religiões | ||||||
em Serra Leoa[2] | ||||||
Etnia | ||||||
Mandês | ||||||
Grupos étnicos relacionados | ||||||
Sossos,dialonquês,mandingas |
Corancos são um ramomandinga daÁfrica Ocidental distribuído naSerra Leoa,Libéria eGuiné. Hoje se concentram na porção sul dodistrito deCoinadugu e na porção norte do distrito deToncolili, ambos naprovíncia doNorte na Serra Leoa, bem como naprefeitura deQuissidugu na Guiné. Nos anos 1990, sua população foi estimada em 270 000 pessoas,⅓ delesmuçulmanos, e o restanteanimistas.[3]
Remontam aoséculo XIII noImpério do Mali e chegaram na Guiné e Serra Leoa por volta de 1600. Ao chegarem, expulsaramlimbas econos de suas terras ao norte do que é hoje o distrito de Coinadugu na Serra Leoa, mas então enfrentaram ataques dosdialonquês. Os corancos se subdividem em vários clãs: Sissi, Fula, Curuma, Cagbo, Cuaite, Mara, Toli, Fona e Dau. Historicamente adquiriram a reputação como soldados excelentes, mas hoje são pequenos fazendeiros que cultivammilhete,arroz,amendoim e vários outros tipos de colheita.[3]