| Razão social | Companhia de Saneamento do Pará |
|---|---|
| Empresa de economia mista | |
| Atividade | Saneamento básico |
| Fundação | 21 de dezembro de1970 (54 anos) |
| Sede | Belém - |
| Área(s) servida(s) | Pará |
| Proprietário(s) | Governo do Estado doPará (95,91%) |
| Presidente | José Fernando de Mendonça Gomes Júnior |
| Empregados | 1.200 |
| Serviços | Abastecimento de água Tratamento de Águas residuais Saneamento ambiental |
| Website | www |
ACompanhia de Saneamento do Pará, mais conhecida porCOSANPA, é a empresa deabastecimento de água esaneamento básico doestadobrasileiro doPará com sede emBelém.
Fundada em21 de dezembro de1970, originou-se do antigo Departamento de Águas e Esgotos do Estado do Pará.[1]
Na década de 80, construiu a Estação de Tratamento de Água do Complexo Bolonha, responsável pelo abastecimento de mais de 1 milhão de pessoas emBelém eAnanindeua, naRegião Metropolitana.[1]
A Cosanpa é dividida em cinco regiões:Metropolitana,Baixo Amazonas, Nordeste, Ilhas e Tocantins, e abrange 52 municípios.
Em 11 de abril de 2025, naB3, aAegea foi a vencedora do leilão do Bloco A (que incluiBelém,Ananindeua,Marituba e 23 municípios) por R$ 1,168 bi (ágio de 12%), do Bloco B (50 municípios, incluindoAbaetetuba,Paragominas eBragança) por R$ 140,9 milhões (ágio de 650%) e do Bloco D (23 municípios, incluindo (Parauapebas,Marabá eTucuruí) por 117,8 milhões (ágio de 250%).[2]
O Bloco C (27 municípios, incluindoSantarém,Altamira eItaituba) não recebeu propostas.[2]
A Cosanpa continuará responsável pela produção de água na três principais cidades, cabendo à concessionária a distribuição.[2]
O leilão foi estruturado peloBNDES e foram estabelecidos investimentos de cerca de R$ 15,2 bilhões, em 40 anos de contrato. 18 municípios já eram atendidos por concessões privadas e ficaram de fora do leilão, que concedeu o saneamento de 99 dos 144 municípios do Pará à iniciativa privada.[2]
Entre a concorrência, houve lance da ServPred, que ofereceu R$ 30 milhões pelo Bloco B; consórcio Eldorado Saneamento e o Grupo Azevedo e Travassos ofertaram propostas de R$ 48,2 milhões e R$ 62,4 milhões, respectivamente, pelo Bloco D; no Bloco A, não houve disputa.[2]
Para o Bloco A, as metas de universalização do abastecimento de água quanto a coleta e tratamento de esgoto estabelecem que a concessionária deve atingir 100% da população até 2033, 5 anos antes do prazo que foi estabelecido para os demais blocos com relação ao esgoto. No estado do Pará, somente 51,1% da população dispõe de água tratada e apenas 8,5% conta com coleta de esgoto, índices muito abaixo da média nacional.[2]
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