Classe Grajaú | |
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ONPa Guaíba (P-41), atracados junto aoNPa Graúna (P-42). | |
Visão geral | |
Operador(es) | ![]() |
Construtor(es) | Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) |
Período de construção | 1988 - 2000 |
Lançamento | 21 de maio de 1993 - 26 de agosto de 1999 |
Unidade inicial | NPa Grajaú (P-40) |
Unidade final | NPa Gravataí (P-51) |
Planejados | 12 (6 lotes de 2 unidades) |
Construídos | 12 |
Ativos | 12 |
Características gerais | |
Tipo | Navio Patrulha |
Deslocamento | 197 ton (padrão), 217 ton (carregado) |
Comprimento | 46,50 m |
Boca | 7,50 m |
Calado | 2,30 m |
Propulsão | 2 motores diesel MTU 16V 396 TB94 de 2.740 bhp cada |
Velocidade | 26 nós (máxima) |
Autonomia | 2.200 MN a 12 nós (20 dias de autonomia) |
Armamento | 1 canhão Bofors 40 mm L/70 com 12km de alcance 2 canhões automáticos Oerlikon 20 mm com 2km de alcance, em dois reparos simples. Os sete ultimos barcos foram equipados com canhões Oerlikon/BMARC mais modernos. |
Sensores | 1 radar de navegação Decca 1290A, banda I. Equipado com GMDSS - Global Marine Distress and Safety e equipamento de visão noturna. |
Equipamentos especializados | 1 lancha tipo (RHIB), para 10 homens 1 bote inflável para 6 homens1 guindaste para 620 kg |
Tripulação | 29 (4 oficiais) |
AClasse Grajaú é umafamília denavios-patrulha (NPa) daMarinha do Brasil, composta por doze navios construídos pelos estaleiros doArsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ),Estaleiro Mauá,Peene-Werft GmbH (Wolgast,Alemanha) eIndústria Naval do Ceará (INACE) de acordo com o projeto doestaleiroVosper-QAF, deSingapura.
O projeto foi comprado no início da década de 1990 pelo Estaleiro Mauá, para participar de uma licitação da MB para dois NPa de 200 toneladas. O Mauá ganhou a licitação e construiu os dois cascos, mas com os problemas pelos quais passou o estaleiro, a construção dos dois navios teve que ser completada no AMRJ. A Marinha encomendou mais 10 unidades, sendo que duas foram construídas no AMRJ, duas no INACE (Ceará), e seis em Peenewerft (Alemanha). As instalações de armamentos foram feitas no AMRJ.
Desenvolve tarefas de patrulha e controle de área marítima, fiscalização dos recursos e das atividades de pesquisa no Mar Territorial, Zona Contígua e na Zona Econômica Exclusiva e Controle e Segurança das Plataformas de Petróleo no mar. Os navios se destacam pela facilidade de operação, tendo uma ótima manobrabilidade, desempenho e confiabilidade de seus sistemas e armamento. Seus motores são de alta confiabilidade de sistemas e armamentos, com velocidade de até 26 nós, permitindo o patrulhamento ágil e eficiente.
Número de amura | Nome do navio | Lançamento | Comissionamento | Estaleiro |
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P-40 | Grajaú[2] | 21 de maio de 1993 | 01 de dezembro de 1993 | AMRJ |
P-41 | Guaíba[3] | 10 de dezembro de 1993 | 12 de setembro de 1994 | AMRJ |
P-42 | Graúna[4] | 10 de novembro 1993 | 15 de agosto de 1994 | Estaleiro Mauá |
P-43 | Goiana[5] | 26 de janeiro de 1994 | 26 de fevereiro de 1997 | Estaleiro Mauá |
P-44 | Guajará[6] | 24 de outubro de 1994 | 28 de abril de 1995 | Peene-Werft GmbH |
P-45 | Guaporé[7] | 24 de janeiro de 1995 | 29 de agosto de 1995 | Peene-Werft GmbH |
P-46 | Gurupá[8] | 11 de maio de 1995 | 25 de setembro de 1995 | Peene-Werft GmbH |
P-47 | Gurupi[9] | 6 de setembro de 1995 | 23 de abril de 1996 | Peene-Werft GmbH |
P-48 | Guanabara[10] | 5 de novembro de 1997 | 9 de julho de 1999 | INACE |
P-49 | Guarujá[11] | 24 de abril de 1998 | 30 de novembro de 1999 | INACE |
P-50 | Guaratuba[12] | 16 de junho de 1999 | 1º de dezembro de 1999 | Peene-Werft GmbH |
P-51 | Gravataí[13] | 26 de agosto de 1999 | 17 de fevereiro de 2000 | Peene-Werft GmbH |
Dimensões
Desempenho
Sistemas de armas
Equipamentos
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