O circuito é muito estreito, tem curvas apertadas e muitas mudanças de nível o que o torna provavelmente o circuito mais difícil do Campeonato de Fórmula 1. Tem a curva mais lenta em F1 (a curva do Grand Hotel que deve ser feita a 50 km/h, e que também é a mais apertada da Formula 1[1]) e uma das mais rápidas (a secção plana no túnel que é feita a 260 km/h) que melhor ilustram a sua dificuldade. As características apertadas e ziguezagueantes do circuito requerem a habilidade dos pilotos no que diz respeito à velocidade dos carros. Uma vez que as oportunidades de ultrapassagem são quase inexistentes durante a corrida, o resultado do Grande Prêmio depende muito da posição na tabela obtida durante a qualificação e a estratégia de paragem aplicada. Para se ter uma ideia de sua dificuldade, apenas metade da volta é feita em aceleração máxima.[2]
Túnel do circuito.
Devido à sua natureza difícil, o Grande Prêmio do Mônaco foi sempre um dos destaques da época. Este Grande Prêmio é indiscutivelmente a corrida do ano que todos os pilotos sonham ganhar e todos os fãs de F1 querem ver ao vivo.
Curiosamente, com exceção do atual trecho da piscina, com suas quatro curvas, introduzido em 1973, o traçado de 3.337 metros é, basicamente, o mesmo que no dia 14 de abril de 1929 recebeu oI GP de Mônaco.[3]
Com apenas 3,337km de perímetro, o Circuito de Montecarlo é o mais curto do calendário da Formula 1. Como consequência, é o que mais voltas tem, 78, pelo que a corrida tem 260.268km.[2] Além disso, os 210 metros que separam a grelha de partida da primeira curva, representam a distância mais curta do calendário entre um grid e uma primeira curva.[2]
O maior vencedor foi Ayrton Senna. Ofundo rosa indica que a prova não teve validade para o Mundial. A corcreme estão osGrande Prêmios de Mônaco que fizeram parte do Campeonato Europeu de Automobilismo anterior a 2ª Guerra Mundial.