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Públio Cornélio Cipião Emiliano Africano

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(Redirecionado deCipião Emiliano)
 Nota: Para outros significados, vejaPúblio Cornélio Cipião.
Cipião Emiliano
Nome completoPúblio Cornélio Cipião Emiliano Africano
Nascimento
Morte
129 a.C. (56 anos)
ProgenitoresMãe: Papíria Masão
Pai:Lúcio Emílio Paulo Macedônico
CônjugeSemprônia
CargoCônsul
Serviço militar
ServiçoExército romano
PatenteProcônsul
ConflitosTerceira Guerra Púnica
Guerra Numantina
CondecoraçõesCoroa Mural
Coroa Gramínea
2Triunfos

Públio Cornélio Cipião Emiliano Africano (185 a.C.129 a.C.), conhecido também comoCipião Africano Menor ouCipião Emiliano, foi um político da família dosCipiões dagenteCornélia daRepública Romana eleitocônsul por duas vezes, em 147 e134 a.C., comCaio Lívio Druso eCaio Fúlvio Flaco respectivamente. Era filho natural deLúcio Emílio Paulo Macedônico e foiadotado porPúblio Cornélio Cipião, o filho deCipião Africano, vencedor daSegunda Guerra Púnica.[1]

Família

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Seu irmão mais velho,Quinto Fábio Máximo Emiliano, foi adotado da genteFábia. Casou-se com sua primaSemprônia, filha deTibério Semprônio Graco comCornélia, irmã de seu pai adotivo, Públio Cornélio Cipião. Ela era irmã dosirmãos Graco, que muito desgosto lhe trariam no final de sua vida.

Primeiros anos

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Desde muito jovem, Cipião se debateu entre o tradicionalismo romano e ainfluência helenística. Aos dezessete anos, acompanhou seu pai, Emílio Paulo Macedônico, àGrécia e lutou sob seu comando naBatalha de Pidna, que encerrou aTerceira Guerra Macedônica, em168 a.C..[2][3]

Foi nesta época que conheceu o historiadorPolíbio e, em167 a.C., quando ele foi enviado a Roma com outros exilados daLiga Acaia, Cipião passou apatrociná-lo, formando uma grande amizade que continuou sem interrupções durante toda a sua vida. Dele, aprendeu muito sobre a literatura grega e teve contato com a refinada cultura grega, mas, por outro lado, manteve-se como um exemplo das virtudes romanas.

Sua amizade comCaio Lélio Sapiente foi tão forte quanto foi a do pai dele,Caio Lélio, comCipião Africano, e foi imortalizada pelo célebre tratado deCícero intitulado"Laelius sive de Amicitia".

Cipião Emiliano rapidamente assumiu o comando da família dosCipiões, que agregava outros políticos, comoLúcio Calpúrnio Pisão Cesonino eQuinto Fábio Máximo Emiliano, filósofos, comoPanécio de Rodes, escritores, comoLucílio eTerêncio, e historiadores como Políbio. Casado com Semprônia, sua prima , opô-se, apesar disto, às propostas de ambos e não simpatizava com o partido conservador, de cunho extremista.

Carreira

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Cipião atraiu a atenção pública pela primeira vez em151 a.C., quando, depois de vários desastres naHispânia, não se apresentaram voluntários para um alistamento que estavam sendo promovido pelos novos cônsules. Ele próprio se ofereceu para servir onde quer que os dois considerassem necessário e acabou nomeadotribuno militar do cônsulLúcio Licínio Lúculo, destacando-se por sua coragem. Matou um líder militar celtibero em combate singular e teve a honra de ser o primeiro a escalar os muros da cidade deIntercatia. Estas façanhas aumentaram sua admiração entre inimigos e aliados.

Em150 a.C., Lúculo o enviou à África para conseguir algunselefantes e orei númida o recebeu muito bem. Ele próprio estava em guerra contraCartago e pediu a Emiliano que atuasse como mediador, mas nada conseguiu. Finalmente, Emiliano conseguiu alguns elefantes e voltou para a Hispânia.

Terceira Guerra Púnica

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Ver artigo principal:Terceira Guerra Púnica

Início da guerra

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Cerco de Cartago, a mais importante vitória de Cipião na Terceira Guerra Púnica
Maquete do porto militar deCartago

A guerra contra Cartago foi declarada logo depois. Em149 a.C., os romanos desembarcaram emÚtica e começaram ocerco de Cartago, que precisou ser interrompido no ano seguinte por motivos logísticos. Cipião Emiliano atuou como tribuno militar nesta campanha, destacando-se por sua inteligência e habilidade militar, um grande contraste em relação aos seus superiores. Por sua valentia pessoal e habilidade militar, conseguiu reparar, em grande medida, os erros e a incompetência do cônsulMânio Manílio, cujo exército Emiliano salvou da destruição em uma ocasião. Suas habilidades lhe valeram a confiança absoluta deMassinissa e das tropas romanas, enquanto que a confiança em sua própria palavra lhe valeu a admiração de seus inimigos. Como resultado, os enviados especiais doSenado para inspecionar o estado das coisas no acampamento romano, fizeram um relato muito favorável de suas habilidades e de sua conduta.

No ano seguinte,Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino assumiu o comando do exército romano e Cipião voltou para Roma, apesar do desejo de seus soldados de que ele rapidamente voltasse para comandá-los. Muitos deles escreveram aos seus amigos em Roma afirmando que somente Cipião poderia conquistar Cartago. Esta situação fez crescer entre os romanos a crença de somente um descendente deCipião Africano, o vencedor deAníbal emZama, poderia vencer, em Cartago, uma guerra que já durava tempo demais.

Até mesmo os mais velhos e conservadores, comoCatão, o Velho, que estava sempre mais disposto à crítica do que ao elogio, elogiou-o com as palavras deHomero[4]:"Só ele é sábio, o resto são sombras vazias".[5]

Consulado (147 a.C.)

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Em147 a.C., a predisposição em relação a Cipião aumentou ainda mais depois do fracasso das campanhas de Pisão e, por isso, no dia no qual estava indo apresentar-se como candidato aedil, foi eleito cônsul comCaio Lívio Druso, apesar da pouca idade (37 anos):"Que as leis durmam por uma noite", teriam proclamado os romanos, e Cipião foi proclamado em sua primeiramagistratura. Druso, como era o costume, exigiu um sorteio para decidir as províncias de cada cônsul, o que foivetado por um dostribunos da plebe, que propôs que a decisão sobre as províncias fosse tomada pelaAssembleia da plebe, que escolheu entregar a guerra contra Cartago a Cipião Emiliano.[6][7]

Depois de receber o comando da campanha na África contraCartago, com a ajuda de seus amigosCaio Lélio ePolíbio, Cipião reiniciou obloqueio naval e realizou várias ações complementares no interior do país.

Anos finais

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Ver artigo principal:Cerco de Cartago

Em146 a.C., realizou o assalto final contra Cartago, incendiando e destruindo a cidade. Segundo Políbio, chorou nas ruínas de Cartago citando um verso daIlíada:"Chegará também o dia em que perecerá a sagradaTroia",[8] afirmando que, assim como naquele dia a frase se aplicava a Cartago, algum dia poderia ser aplicada a Roma. A África foi transformada numa província romana e Cipião Emiliano voltou para Roma, onde celebrou um magníficotriunfo. O sobrenome "Africano", que havia recebido por herança, lhe foi confirmado por mérito próprio.

Censor (142 a.C.)

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Cipião Emiliano foi eleitocensor em142 a.C. comCneu Lúcio Múmio. A postura de Emiliano foi severa na repreensão à imoralidade e o luxo, mas suas ações foram boicotadas por seu colega, que vivia ostensivamente e era muito mais indulgente com seus colegas.[9][10]

Na oração solene oferecida durante a celebração dolustrum, Cipião substituiu a súplica pela ampliação daRepública Romana por uma pedindo a preservação de suas posses atuais.[11]

Em139 a.C., Cipião foi acusado por Tibério Cláudio Aselo, umtribuno da plebe que havia sido reduzido à condição deerário por Emiliano e privado de seu cargo público, mas foi absolvido.[12] Nesta mesma época, comandou uma embaixada aoEgito ptolomaico eÁsia,[13] missão para a qual levou consigo apenas cinco escravos para tentar dar o exemplo contra o luxo.[14]

Conquista de Numância

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Ver artigo principal:Guerra Numantina
Ruínas deNumância
Osirmãos Graco, cunhados e inimigos de Cipião

Em134 a.C., Cipião foi novamente eleito cônsul, desta vez comCaio Fúlvio Flaco, e recebeu a província daHispânia, com o mandato expresso de acabar com aTerceira Guerra Celtibera, na qual os exércitos romanos simplesmente estavam alternando de desastre em desastre.

Ao chegar, encontrou um exército indisciplinado, o que o levou a evitar o combate. Depois de algumas poucasescaramuças, iniciou o cerco à cidade deNumância. A fome e as epidemias acabaram com a resistência dosnumantinos em133 a.C.. Quase todos eles assassinaram seus familiares e depois se suicidaram. Os poucos sobreviventes foram vendidos como escravos e a cidade foi completamente arrasada. Cinquenta de seus principais habitantes desfilaram como cativos notriunfo de Emiliano, ao fim do qual foram todos executados.[15]

Emiliano recebeu o epíteto de "Numantino" depois desta campanha.

Luta política

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Enquanto Cipião estava ocupado com a pacificação de Numância, Roma estava em convulsão por causa das medidas dotribunoTibério Graco. Tribuno da plebe em133 a.C., Graco aprovou uma nova lei agrária que previa a distribuição ao povo os territórios italianos recém-conquistados. Porém, estes territórios haviam sido deixados até então nas mãos de algumas das mais importantes famílias patrícias da cidade, que utilizavam nas terras principalmente mão de obra escrava. A intenção de Graco era distribuir estas propriedades entre a plebe. Por conta disto, Tibério acabou sendo assassinado no mesmo ano. Apesar de Cipião ser casado com uma irmã dele,Semprônia, ele não nutria nenhuma simpatia pelas suas reformas e, ao receber a notícia do assassinato em Numância, conta-se que teria exclamado um verso de Homero[16]:"Assim perecem todos os que fazem o mesmo outra vez".

No ano seguinte (132 a.C.), ao regressar a Roma, não escondeu sua aprovação em relação à morte de Tibério Graco e, quando o tribunoCaio Papírio Carbão lhe perguntou, durante aAssembleia das centúrias, o que pensava do assassinato, Cipião lhe respondeu que havia sido "justo" (emlatim:"jure caesum"). O povo, que esperava uma resposta diferente de seu ídolo, expressou violentamente sua opinião, o que levou Cipião, com o típico desprezo aristocrático pela multidão, a afirmar:"Taceant quibus Italia noverca est" ("Silêncio aos que a Itália é madrasta").[17][18][19][20]

O povo não se esqueceu deste insulto e Cipião perdeu grande parte de sua popularidade e influência. Numa situação bastante conflituosa, os patrícios defendiam medidas duras para conter a plebe e chegaram a propor nomear Cipião Emiliano comoditador. A ditadura em si era umamagistratura excepcional, com mandato limitado a seis meses, mas com poderes ilimitados, mas que havia caído em desuso. O último ditador antes deSula, nomeado em81 a.C., havia sidoCaio Servílio Gêmino, mais de um século antes, em201 a.C.. Graças principalmente à sua influência sobre o partido aristocrático, conseguiu derrotar o projeto de lei do tribuno Carbão que permitia a reeleição indefinida dostribunos da plebe.[21][20]

A partir daí, Cipião Emiliano passou a ser considerado o líder dos aristocratas (osoptimates) e impôs medidas, em129 a.C., que tiveram como consequência aderrogação, na prática, da lei agrária de Tibério Graco, apesar de furiosa oposição dos três membros da comissão agrária,Marco Fúlvio Flaco,Caio Papírio Carbão eCaio Semprônio Graco.

Morte misteriosa

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Cipião foi acusado publicamente por Carbão de serinimigo público enquanto o povo gritava"Abaixo o tirano!" À noite, voltou para casa acompanhado por senadores e um grande número de aliados, mas rapidamente se retirou para seu quarto de dormir com o objetivo de escrever um discurso para o dia seguinte.

Pela manhã, foi encontrado morto em seu quarto. Muitos rumores, muitos deles contraditórios, se seguiram por conta de sua morte inesperada, mas quase todos acreditavam que ele havia sido assassinado. Uns poucos acreditavam que ele teria morrido naturalmente ou se suicidado, mas o que é fato, corroborado por todos os relatos, é que não houve investigação alguma sobre a causa de sua morte, o que reforça a tese de que ele teria sido mesmo assassinado.

Entre os suspeitos estavam Semprônia, sua esposa, ouCornélia, sua mãe, além de Carbão, Fúlvio ou Caio Graco.[22][23] Cícero cita explicitamente que o assassino foi Papírio Carbão.[24]

Influência

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Sabemos por causa de"De re publica", de Cícero, que Cipião era o político preferido do orador Arpino. Ele é também um protagonista nas obras de Cícero, que via nele a síntese perfeita entre amos maiorum e anova sabedoria helênica. Na realidade, Cícero acreditava queCatão, o Velho, teria sido seu mestre, mas reconhecia também em suas atitudes filohelênicas a figura do historiadorPolíbio e de seu pai biológico,Emílio Paulo, o conquistador daMacedônia.

Árvore genealógica

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Gente Cornélia Cipião
CornéliosCipiões
Lúcio Cornélio Cipião Barbato
(337 a.C. – 270 a.C.)
Lúcio Cornélio Cipião
(... – ...)
Cn. Cornélio Cipião Asina
(310 a.C. ca. – 245 a.C.)
Cn. Cornélio Cipião Calvo
(... - 211 a.C.)
Públio Cornélio Cipião
(260 a.C. – 211 a.C.)
Públio Cornélio Cipião Asina
(... – ...)
Cneu Cornélio Cipião Híspalo
(... - 176 a.C.)
P. Cornélio Cipião Násica
(... - ...)
P. Cornélio Cipião Africano Maior
(235 a.C. – 183 a.C.)
L. Cornélio Cipião Asiático
(238 a.C. –post 184 a.C.)
Cneu Cornélio Cipião Hispano
(... - ...)
P. Cornélio Cipião Násica Córculo
(... - 141 a.C.)
Públio Cornélio Cipião
(... – ...)
L. Cornélio Cipião
(210/209 a.C. – entre 174 e 170 a.C.)
Cornélia Africana
(189 a.C.? – 110 a.C. ca.)
Tibério Semprônio Graco
(220 a.C. – 154 a.C.)
P. Cornélio Cipião Násica Serapião
(183 - 132 a.C.)
P. Cornélio Cipião Emiliano Africano
(185 a.C. – 129 a.C.)
Semprônia
(... – ...)
Tibério Semprônio Graco
(163 a.C. – 133 a.C.)
Caio Semprônio Graco
(154 a.C. – 121 a.C.)
P. Cornélio Cipião Násica Serapião
(... - ...)
P. Cornélio Cipião Násica
(... - ...)
Quinto Cecílio Metelo Pio
(... - ...)
Emílio Liviano
(... - 62 a.C.)
Cornélia Sila
(... - ...)
Metelo Cipião
(... - ...)
Emília Lépida
(... - ...)
Cornélia Metela
(... - ...)
Pompeu
(106 a.C. - 48 a.C.)

Referências

  1. Veleio Patérculo,Historiae romanae ad M. Vinicium libri duo I,12.
  2. Lívio,Ab Urbe Condita XLIV 44.
  3. Plutarco,Aemil. Paul. 22
  4. Homero,Odisseia X 495
  5. Plutarco,Cat. Maior 27
  6. Boatwright, Mary Taliaferro,The Romans: From Village to Empire (2004), pg. 154
  7. Apiano, VIII 112
  8. Homero,Ilíada VI 448
  9. Aulo Gélio IV 20, v. 19.
  10. Valério Máximo,Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis VI 4. § 2
  11. Valério Máximo,Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis IV 1. § 10*
  12. Aulo Gélio II 20; III 4; VII 11;Cícero,De Orat. II 64, 66
  13. Cícero,De Rep. VI 11.
  14. Athen. VI P. 273
  15. Veleio Patérculo,Historiae romanae ad M. Vinicium libri duo II,4.
  16. Homero,Odisseia I 47.
  17. Valério Máximo,Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis VI 2. § 3.
  18. Plutarco,Vidas Paralelas,Tib. Gracch. 21.
  19. Aurélio Vítor,De Vir. Ill., 58.
  20. abCícero,Lael. 25.
  21. Lívio,Ab Urbe ConditaEpit. LIX.
  22. Apiano, I 19, 20;Veleio Patérculo II 4.
  23. Plutarco,Vidas Paralelas,C. Gracch. 10
  24. Cícero,De Or. II 40;Ad Fam. IX 21. § 3;Ad Q. Fr. II 3. § 3.

Bibliografia

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Fontes primárias

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Fontes secundárias

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  • Broughton, T. Robert S. (1951).The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas 
  • Historia universal siglo XXI. La formación del imperio romanoISBN 84-323-0168-X (em castelhano)
  • Akal Historia del mundo antiguo. Roma. El dualismo patricio-plebeyo (em castelhano)
  • (em alemão) Carolus-Ludovicus Elvers: [I 70] C. Scipio Aemilianus Africanus (Numantinus). In:Der Neue Pauly (DNP). Volume 3, Metzler, Stuttgart 1997,ISBN 3-476-01473-8, Pg. 178–182.


Cônsul da República Romana
Precedido por:
Espúrio Postúmio Albino Magno

comLúcio Calpúrnio Pisão Cesonino

Públio Cornélio Cipião Emiliano Africano
147 a.C.

comCaio Lívio Druso

Sucedido por:
Cneu Cornélio Lêntulo

comLúcio Múmio Acaico

Precedido por:
Quinto Calpúrnio Pisão

comSérvio Fúlvio Flaco

Públio Cornélio Cipião Emiliano Africano II
134 a.C.

comCaio Fúlvio Flaco

Sucedido por:
Lúcio Calpúrnio Pisão Frúgio

comPúblio Múcio Cévola


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