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Ciência

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Ciência
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Ciência é um esforçorigoroso esistemático que constrói e organiza oconhecimento na forma de explicações e previsõestestáveis sobre o mundo.[1][2] A ciência moderna é normalmente dividida em três ramos principais:[3] asciências naturais (por exemplo,física,química ebiologia), que estudam omundo físico; asciências sociais (por exemplo,economia,psicologia esociologia), que estudamindivíduos esociedades;[4][5] e asciências formais (comológica,matemática eciência da computação teórica), que estudamsistemas formais, governados poraxiomas e regras.[6][7] Há desacordo se as ciências formais são disciplinas científicas,[8][9][10] visto que não dependem deevidências empíricas.[11][9] Asciências aplicadas são disciplinas que utilizam o conhecimento científico para fins práticos, como aengenharia e amedicina.[12][13][14]

Ahistória da ciência abrange a maior parte do registro histórico. Os primeiros escritos depredecessores identificáveis da ciência moderna datam daIdade do Bronze noAntigo Egito e naMesopotâmia, por volta de 3.000-1.200a.C.. Tais contribuições para a matemática,astronomia e medicina moldaram afilosofia natural grega daantiguidade clássica, por meio da qual foram feitas tentativas formais de explicar eventos nomundo físico com base em causas naturais. Enquanto avanços adicionais, como a introdução dosistema numérico hindu-arábico, foram feitos durante a chamadaIdade de Ouro daÍndia Antiga.[15](p12)[16][17][18] Apesquisa científica deteriorou-se nessas regiões após aqueda do Império Romano do Ocidente durante o início daIdade Média (400 a 1000d.C.), mas nosrenascimentos medievais (renascimento carolíngio,renascimento otoniano erenascimento do século XII) os estudos floresceram novamente. Alguns manuscritos gregos antigos perdidos na Europa Ocidental foram preservados e expandidos no Oriente Médio durante aIdade de Ouro Islâmica[19] e, mais tarde, pelos esforços de estudiososgregos bizantinos, que trouxeram manuscritos gregos do moribundoImpério Bizantino para a Europa Ocidental durante o período doRenascimento.

A recuperação e assimilação de obras gregas epesquisas islâmicas na Europa Ocidental do século X ao XII reviveu a "filosofia natural",[20][21][22] que mais tarde foi transformada pelaRevolução Científica que começou no século XVI,[23] à medida que novas ideias e descobertas partiram de concepções e tradições gregas anteriores.[24][25] Ométodo científico logo desempenhou um papel maior na criação de conhecimento e foi somente no século XIX que muitas das característicasinstitucionais eprofissionais da ciência começaram a tomar forma,[26][27] junto com a mudança da "filosofia natural" para "ciência natural".[28]

Novos conhecimentos são criados por pesquisas de cientistas motivados pelacuriosidade sobre o mundo em que vivem e pelo desejo deresolver problemas.[29][30] A pesquisa científica contemporânea é altamente colaborativa e geralmente é feita por equipes em instituições acadêmicas einstitutos de pesquisa,[31]agências governamentais e empresas.[32][33] O impacto prático do seu trabalho levou ao surgimento de políticas científicas que procuram influenciar o empreendimento científico, priorizando o desenvolvimento ético e moral deprodutos comerciais,armamentos, assistência médica, infraestruturas públicas eproteção ambiental.

Etimologia

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A palavraciência tem origem na palavralatinascientia, que significa "conhecimento, consciência, compreensão". É umsubstantivo derivado do latimsciens que significa "conhecer" e que é indiscutivelmente derivado do latimsciō, oparticípio presente descīre, que significa "saber".[34]

Existem muitas hipóteses para a origem da palavra. SegundoMichiel de Vaan, linguistaneerlandês e indo-europeísta,sciō pode ter sua origem nalíngua protoitálica como*skije- ou*skijo- que significa "saber", que pode se originar dalíngua protoindo-europeia como*skh1-ie,*skh1-io, que significa "incisar". OLexikon der indogermanischen Verben propôs quesciō é umaformação posterior denescīre, que significa "não saber, não estar familiarizado com", que pode derivar do protoindo-europeu*sekH- em latimsecāre, ou*skh2-, de*sḱʰeh2(i)- que significa "cortar".[35]

No passado, o termo "ciência" era sinônimo de “conhecimento” ou “estudo”, de acordo com sua origemlatina. Uma pessoa que conduzia pesquisas científicas era chamada de “filósofo natural” ou “homem da ciência”.[36] Em 1834,William Whewell introduziu o termocientista em uma resenha do livroOn the Connexion of the Physical Sciences deMary Somerville,[37] creditando-o a "algum cavalheiro engenhoso" (provavelmente ele próprio).[38]

História

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Ver artigo principal:História da ciência

História antiga

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Clay tablet with markings, three columns for numbers and one for ordinals
A tabuletaPlimpton 322 dosbabilônios registratriplas pitagóricas, escritas por volta de 1800 a.C.

A ciência não tem origem única. Em vez disso, os métodos sistemáticos surgiram gradualmente ao longo de dezenas de milhares de anos,[39][40] assumindo diferentes formas em todo o mundo, sendo que poucos detalhes são conhecidos sobre os primeiros desenvolvimentos científicos. Asmulheres provavelmente desempenharam um papel central na ciência pré-histórica,[41] assim como osrituais religiosos.[42] Alguns estudiosos usam o termo “protociência” para rotular atividades ancestrais que se assemelham à ciência moderna em alguns aspectos, mas não em todos;[43][44][45] no entanto, este rótulo também foi criticado por ser pejorativo.[46]

A evidência direta dos processos científicos torna-se mais clara com o advento dossistemas de escrita nas primeiras civilizações, como oEgito Antigo e aMesopotâmia, criando os primeiros registos escritos nahistória da ciência por volta de 3000 a 1200EC.[15](12–15)[16] Embora as palavras e conceitos de "ciência" e "natureza" não fizessem parte do panorama conceitual da época, os antigos egípcios e mesopotâmicos fizeram contribuições que mais tarde encontrariam um lugar na ciência grega e medieval, como amatemática, aastronomia e amedicina.[47][15](p12) A partir doterceiro milênio a.C., os antigos egípcios desenvolveram umsistema de numeração decimal,[48] resolveram problemas práticos usandogeometria[49] e desenvolveram umcalendário.[50] Suas terapias de cura envolviam tratamentos medicamentosos e sobrenaturais, como orações, encantamentos e rituais religiosos.[15](p9)

Os antigosmesopotâmicos usaram o conhecimento sobre as propriedades de vários produtos químicos naturais para a fabricação decerâmica,faiança,vidro,sabão, metais, gesso de cal e impermeabilização.[51] Eles estudaramfisiologia animal,anatomia,etologia eastrologia para finsdivinatórios.[52] Os mesopotâmicos tinham umintenso interesse pela medicina[51] e as primeirasprescrições médicas apareceram emsumério durante aTerceira Dinastia de Ur.[53] Estes povos parecem ter estudado temas científicos que tinham aplicações práticas ou religiosas e tinham pouco interesse em satisfazer a curiosidade.[51]

Antiguidade Clássica

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Framed mosaic of philosophers gathering around and conversing
Mosaico representando aAcademia de Platão, feito entre 100 a.C. e 79 d.C., mostra muitos estudiosos efilósofos gregos

NaAntiguidade Clássica, não existia um verdadeiro análogo antigo de um cientista moderno. Em vez disso, haviam indivíduos bem-educados, geralmente declasse alta e quase universalmente do sexo masculino, realizavam várias pesquisas sobre a natureza sempre que tinham tempo livre.[54] Antes da invenção ou descoberta doconceito dephysis (ou natureza) pelosfilósofos pré-socráticos, as mesmas palavras tendiam a ser usadas para descrever a "maneira" natural pela qual uma planta cresce[55] e a "maneira" pela qual, por exemplo, uma tribo adorava um deus específico. Por conta disto, considera-se que estes homens foram os primeiros filósofos em sentido estrito e os primeiros a distinguir claramente os conceitos de “natureza” e “convenção”.[56]

Os primeirosfilósofos gregos da escola milesiana, fundada porTales de Mileto e posteriormente continuada por seus sucessoresAnaximandro eAnaxímenes, foram os primeiros a tentar explicar osfenômenos naturais sem depender dosobrenatural.[57] Ospitagóricos desenvolveram uma filosofia de números complexos[58]:467–68 e contribuiu significativamente para o desenvolvimento da ciência matemática.[58]:465Ateoria dos átomos foi desenvolvida pelo filósofo gregoLeucipo e seu alunoDemócrito.[59][60] Mais tarde,Epicuro desenvolveria uma cosmologia natural completa baseada noatomismo e adotaria um "cânone" (régua, padrão) que estabelecia critérios físicos ou padrões de verdade científica.[61] O médico gregoHipócrates estabeleceu a tradição da ciência médica sistemática[62][63] e é conhecido como "O Pai da Medicina".[64]

Um divisor de águas na história da ciência filosófica primitiva foi o exemplo deSócrates de aplicação da filosofia ao estudo das questões humanas, como anatureza humana, a natureza das comunidades políticas e o próprioconhecimento humano. Ométodo socrático, tal como documentado pelos diálogos dePlatão, é um métododialético de eliminação dehipóteses: as melhores são encontradas através da identificação e eliminação constante daquelas que levam a contradições. Este método procura verdades gerais comuns que moldam as crenças e as examina em busca de consistência.[65] Sócrates criticou o tipo mais antigo de estudo da física como sendo puramente especulativo e carente deautocrítica.[66]

Aristóteles, no século IV aC, criou um programa sistemático de filosofiateleológica.[67] No século III aC, o astrônomo gregoAristarco de Samos foi o primeiro a propor ummodelo heliocêntrico douniverso, com oSol no centro e todos os planetas orbitando-o.[68] O modelo de Aristarco, no entanto, foi amplamente rejeitado porque se acreditava que violava as leis da física,[68] enquanto a obraAlmagesto dePtolomeu, que contém uma descrição geocêntrica doSistema Solar, foi aceita durante o início daRenascença.[69][70] O inventor e matemáticoArquimedes de Siracusa fez contribuições importantes para os primórdios docálculo.[71]Plínio, o Velho, foi um escritor epolímata romano, que escreveu a enciclopédia seminalHistória Natural.[72][73][74]

Anotação posicional para representar números muito provavelmente surgiu entre os séculos III e V d.C. ao longo dasrotas comerciais indianas. Este sistema numérico tornou as operaçõesaritméticas eficientes e mais acessíveis, sendo que acabaria por se tornar o padrão para amatemática em todo o mundo desde então.[75]

Idade Média

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Picture of a peacock on very old paper
A primeira página doDioscurides de Viena retrata umpavão, feito no século VI

Devido aocolapso do Império Romano do Ocidente, o século V passou por um declínio intelectual e o conhecimento dasconcepções gregas do mundo deteriorou-se em toda aEuropa Ocidental.[15](p194) Durante o período, enciclopedistas latinos comoIsidoro de Sevilha preservaram a maior parte do conhecimento antigo geral.[76] Como oImpério Bizantino resistiu aos ataques dos invasores, eles foram capazes de preservar e melhorar o aprendizado anterior.[15](p159)João Filopono, um estudioso bizantino dos anos 500, começou a questionar o ensino de física de Aristóteles, introduzindo ateoria do ímpeto.[15](307, 311, 363, 402) Suas críticas serviram de inspiração para estudiosos medievais e paraGalileu Galilei, que citou extensivamente suas obras dez séculos depois.[15](307–308)[77]

Durante ofinal da Antiguidade e oinício da Idade Média, os fenômenos naturais eram examinados principalmente através da abordagem aristotélica, que inclui asquatro causas: causa material, formal, móvel e final.[78] Muitos textos clássicos gregos foram preservados pelos bizantinos e as traduções para oárabe foram feitas por grupos como osnestorianos e osmonofisitas. Sob oCalifado, estas traduções foram posteriormente melhoradas e desenvolvidas por cientistasárabes.[79] Nos séculos VI e VII, o vizinhoImpério Sassânida estabeleceu aAcademia de Gondeshapur, que é considerada pelos médicos gregos,siríacos e persas como o centro médico mais importante do mundo antigo.[80]

ACasa da Sabedoria foi estabelecida na eraAbássida emBagdá, no atualIraque,[81] onde o estudo islâmico doaristotelismo floresceu[82] até asinvasões mongóis no século XIII.Alhazém começou a fazer experiências como um meio de obter conhecimento[83][84] e refutou a teoria da visão de Ptolomeu[85]:Livro I, [6.54]. p. 372 A compilação doCânone de Medicina deAvicena, uma enciclopédia médica, é considerada uma das publicações mais importantes damedicina e foi usada até o século XVIII.[86]

Durante o século XI, a maior parte da Europa tornou-se cristã,[15](p204) e, em 1088, aUniversidade de Bolonha emergiu como a primeirauniversidade da Europa.[87] Como tal, a demanda por traduções latinas de textos antigos e científicos cresceu,[15](p204) um dos principais contribuintes para oRenascimento do século XII. Aescolástica renascentista na Europa Ocidental floresceu, com experimentos feitos através da observação, descrição e classificação de assuntos na natureza.[88] No século XIII, professores e estudantes de medicina em Bolonha começaram a abrir corpos humanos, levando ao primeiro livro deanatomia baseado na dissecação humana deMondino de Luzzi.[89]

Renascimento

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Ver artigo principal:Renascimento
Drawing of planets' orbit around the Sun
Desenho do modelo heliocêntrico proposto peloDe Revolutionibus orbium coelestium deCopérnico

Novos desenvolvimentos naóptica também desempenharam um papel relevante no início daRenascença, tanto por desafiar ideiasmetafísicas de longa data sobre apercepção, como por contribuir para a melhoria de tecnologias como acâmara escura e otelescópio. No início deste período,Roger Bacon,Vitello eJohn Peckham construíram, cada um, umaontologia escolástica sobre uma cadeia causal começando com a sensação, a percepção e, finalmente, aapercepção dasformas individuais e universais de Aristóteles.[85]:Livro I Um modelo mais tarde conhecido comoperspectivismo foiexplorado e estudado pelos artistas renascentistas. Esta teoria usa apenas três dasquatro causas de Aristóteles: formal, material e final.[90] No século XVI, o astrônomo polonêsNicolau Copérnico formulou ummodelo heliocêntrico doSistema Solar, ao afirmar que os planetas giram em torno doSol, em vez domodelo geocêntrico onde os planetas e o Sol giram em torno daTerra. Isto baseou-se em um teorema de que osperíodos orbitais dos planetas são mais longos à medida que os seus orbes estão mais distantes do centro do movimento, o que ele descobriu não concordar com o modelo de Ptolomeu.[91]

O alemãoJohannes Kepler e outros desafiaram a noção de que a única função do olho é a percepção e mudaram o foco principal da óptica do olho para a propagação da luz.[90][92] Kepler é mais conhecido, no entanto, por melhorar o modelo heliocêntrico de Copérnico através da descoberta dasleis do movimento planetário. Kepler não rejeitou a metafísica aristotélica e descreveu seu trabalho como uma busca pelamúsica das esferas.[93] O florentinoGalileu Galilei também realizou contribuições significativas para a astronomia, a física e a engenharia. No entanto, ele foi perseguido depois que oPapa Urbano VIII o condenou por escrever sobre o modelo heliocêntrico.[94] Aimprensa escrita foi amplamente utilizada para publicar argumentos acadêmicos, incluindo alguns que discordavam amplamente das ideias contemporâneas sobre a natureza.[95]Francis Bacon eRené Descartes publicaram argumentos filosóficos em favor de um novo tipo de ciência não-aristotélica. Bacon enfatizou a importância do experimento sobre a contemplação, questionou os conceitos aristotélicos de causa formal e final, promoveu a ideia de que a ciência deveria estudar asleis da natureza e o aperfeiçoamento de toda a vida humana.[96] Descartes enfatizou o pensamento individual e argumentou que a matemática, e não a geometria, deveria ser usada para estudar a natureza.[97]

Ilumiminismo

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Ver artigo principal:Iluminismo
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Página de título da primeira edição de 1687 dePhilosophiæ Naturalis Principia Mathematica de Isaac Newton

No início doIluminismo,Isaac Newton formou a base damecânica clássica por meio de sua obraPhilosophiæ Naturalis Principia Mathematica, influenciando enormemente os futuros físicos.[98]Gottfried Wilhelm Leibniz incorporou termos dafísica aristotélica, agora usados de uma nova forma nãoteleológica. Isto implicou em uma mudança na visão dos objetos, que eram agora considerados como não tendo objetivos inatos. Leibniz presumia que todos os diferentes tipos de coisas funcionam de acordo com as mesmas leis gerais da natureza, sem causas formais ou finais especiais.[99]

Durante esse período, o propósito e o valor declarados da ciência passaram a ser a produção de riquezas einvenções que melhorariam a vida humana, no sentidomaterialista de ter mais alimentos, roupas e outras coisas. Naspalavras de Bacon, “o objetivo real e legítimo das ciênciasé a dotação da vida humana com novas invenções e riquezas”, e ele desencorajou os cientistas de perseguirem ideias filosóficas ou espirituais intangíveis, que ele acreditava terem contribuído pouco para a felicidade humana além “da fumaça de sutil, sublime ou agradável [especulação]".[100]

A ciência durante a Era do Iluminismo era dominada pelassociedades científicas[101] eacademias, que foram a espinha dorsal do amadurecimento da profissão científica e substituíram as universidades como centros de pesquisa e desenvolvimento científico. Outro desenvolvimento importante foi apopularização da ciência entre uma população cada vez mais alfabetizada.[102] Os filósofos do Iluminismo recorreram a alguns de seus predecessores científicos – principalmenteGalileu,Kepler,Boyle e Newton – como guias para todos os campos físicos e sociais da época.[103][104]

Durante o século XVIII, surgiram avanços significativos na prática da medicina[105] e dafísica;[106] o desenvolvimento dataxonomia biológica porCarl Linnaeus;[107] uma nova compreensão domagnetismo e daeletricidade;[108] e o amadurecimento daquímica como disciplina.[109] As ideias sobre a natureza humana, a sociedade e a economia evoluíram durante o período iluminista.Hume e outros pensadores doIluminismo escocês desenvolveram a obraTratado da Natureza Humana, que foi expresso historicamente em obras de autores comoJames Burnett,Adam Ferguson,John Millar eWilliam Robertson, todos os quais fundiram um estudo científico de como os humanos se comportavam nas culturas antigas e primitivas com uma forte consciência das forças determinantes damodernidade.[110] A sociologia moderna originou-se em grande parte desse movimento.[111] Em 1776,Adam Smith publicouA Riqueza das Nações, que é frequentemente considerado o primeiro trabalho sobre economia moderna.[112]

Século XIX

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Sketch of a map with captions
O primeiro diagrama de umaárvore evolutiva feito porCharles Darwin em 1837

Durante o século XIX, muitas características distintivas da ciência moderna contemporânea começaram a tomar forma, como a transformação das ciências físicas e da vida, o uso frequente de instrumentos de precisão, o surgimento de termos como "biólogo", "físico" e "cientista" com a maior profissionalização daqueles que estudam a natureza, aindustrialização de vários países, a prosperidade de escritos científicos populares e o surgimento de revistas científicas.[113] Durante o final do século XIX, apsicologia emergiu como uma disciplina separada da filosofia quandoWilhelm Wundt fundou o primeiro laboratório de pesquisa psicológica em 1879.[114]

Durante meados do século XIX,Charles Darwin eAlfred Russel Wallace propuseram independentemente a teoria da evolução porseleção natural em 1858, que explicava como diferentes plantas e animais se originaram eevoluíram. A teoria deles foi apresentada em detalhes no livro de Darwin,A Origem das Espécies, publicado em 1859.[115] Separadamente,Gregor Mendel apresentou seu artigo "Experimentos na Hibridização de Plantas" em 1865,[116] que delineou os princípios da herança biológica, servindo de base para agenética moderna.[117]

No início do século XIX,John Dalton sugeriu ateoria atômica moderna, baseada na ideia original deDemócrito de partículas indivisíveis chamadasátomos.[118] As leis deconservação de energia,conservação de momento econservação de massa sugeriam um universo altamente estável onde poderia haver pouca perda de recursos. No entanto, com o advento damáquina a vapor e aRevolução Industrial houve uma maior compreensão de que nem todas as formas de energia têm as mesmas qualidades energéticas e facilidade de conversão em trabalho útil ou em outra forma de energia. Esta constatação levou ao desenvolvimento das leis datermodinâmica, nas quais a energia livre do universo é vista como em constante declínio: aentropia de um universo fechado aumenta com o tempo.[a]

Ateoria eletromagnética foi estabelecida no século XIX pelos trabalhos deHans Christian Ørsted,André-Marie Ampère,Michael Faraday,James Clerk Maxwell,Oliver Heaviside, eHeinrich Hertz. A nova teoria levantou questões que não poderiam ser facilmente respondidas usando a estrutura de Newton. A descoberta dosraios X inspirou a descoberta daradioatividade porHenri Becquerel eMarie Curie em 1896,[122] sendo que Curie tornou-se a primeira mulher a ganhar oPrêmio Nobel, sendo também a primeira pessoa e a única mulher a ganhá-lo duas vezes.[123] No ano seguinte houve a descoberta da primeirapartícula subatômica, oelétron.[124]

Século XX

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Graph showing lower ozone concentration at the South Pole
Um gráfico computacional doburaco na camada de ozônio feito em 1987 usando dados de umtelescópio espacial

Na primeira metade do século XX, o desenvolvimento deantibióticos efertilizantes artificiais melhorou ospadrões de vida dos humanos em todo o planeta.[125][126]Questões ambientais prejudiciais, como adestruição da camada de ozono, aacidificação dos oceanos, aeutrofização e asmudanças climáticas, começaram a chamar a atenção do público e provocaram o início de um nova área do conhecimento: osestudos ambientais.[127]

Durante este período, a experimentação científica tornou-se cada vezmaior em escala e financiamento.[128] A extensa inovação tecnológica estimulada pelaPrimeira Guerra Mundial, pelaSegunda Guerra Mundial e pelaGuerra Fria levou a competições entrepotências globais, como aCorrida Espacial[129] e acorrida armamentista nuclear.[130] Também foram feitas colaborações internacionais substanciais, apesar dos conflitos armados globais.[131]

No final do século XX, a gradativa eliminação dadiscriminação sexual aumentou enormemente o número de mulheres cientistas, mas persistiram grandes disparidades de género em alguns domínios.[132] A descoberta daradiação cósmica de fundo em 1964[133] levou à rejeição domodelo de estado estacionário do universo em favor da teoria doBig Bang deGeorges Lemaître.[134]

Mudanças fundamentais nas disciplinas científicas ocorreram ao longo do século XX. Por exemplo, aevolução tornou-se uma teoria unificada no início do século, quando asíntese moderna pôde reconciliar a evolução darwiniana com agenética clássica.[135] Ateoria da relatividade deAlbert Einstein e o desenvolvimento damecânica quântica complementam amecânica clássica para descrever afísica emcomprimento,tempo egravidade extremos.[136][137] A utilização generalizada decircuitos integrados no fim século XX, combinada com o uso desatélites de comunicações, levou a umarevolução tecnológica da informação e à ascensão daInternet global e dacomputação móvel, como ossmartphones. A necessidade de sistematização em massa de cadeias causais longas e entrelaçadas e de grandes quantidades de informações levou ao surgimento dos campos dateoria de sistemas e damodelagem científica assistida porcomputador.[138]

Século XXI

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Quatro imagens previstas doburaco negro M87* feitas por equipes separadas na colaboraçãoEvent Horizon Telescope

Durante a primeira metade do século XXI, foram realizados vários desenvolvimentos científicos importantes. OProjeto Genoma Humano, por exemplo, foi concluído em 2003 com a identificação e mapeamento de todos os genes dogenoma humano.[139] As primeirascélulas-tronco humanas pluripotentes induzidas foram produzidas em 2006, permitindo que células adultas fossem transformadas emcélulas-tronco e se transformassem em qualquer tipo de célula encontrada nocorpo humano.[140] Com a confirmação da descoberta dobóson de Higgs em 2013, foi encontrada a última partícula prevista peloModelo Padrão dafísica de partículas, um grande avaço científico para a área.[141] Em 2015, foramobservadas pela primeira vezondas gravitacionais, que foram previstas pelarelatividade geral um século antes.[142][143] Em 2019, a colaboração internacionalEvent Horizon Telescope apresentou a primeira imagem direta dodisco de acreção de umburaco negro.[144]

Ramos

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Ver artigo principal:Ramos da ciência

Geralmente, a ciência moderna é dividida em trêsramos principais:ciências naturais,ciências sociais eciências formais.[3] Cada um destes ramos compreende váriasdisciplinas científicas especializadas, mas sobrepostas, que muitas vezes possuem sua própria nomenclatura eespecialização.[145] Tanto as ciências naturais como as sociais sãociências empíricas,[146] pois o seu conhecimento é baseado emobservações empíricas e pode ser testado quanto à sua validade por meio de outros pesquisadores que trabalham nas mesmas condições.[147]

Ciências naturais

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Ver artigo principal:Ciências naturais

Asciências naturais são o estudo do mundo físico e podem ser divididas em dois ramos principais:ciências da vida eciências físicas. Esses dois ramos, por sua vez, também podem ser divididos em disciplinas mais especializadas. Por exemplo, a ciência física pode ser subdividida emfísica,química,astronomia eciências da terra. A ciência natural moderna é a sucessora dafilosofia natural que começou naGrécia Antiga. Os filósofosGalileu,Descartes,Bacon eNewton debateram os benefícios de usar abordagens maismatemáticas e experimentais de forma metódica. Ainda assim, perspectivas,conjecturas e pressupostos filosóficos, muitas vezes esquecidos, continuam necessários nas ciências naturais.[148] A coleta sistemática de dados sucedeu ahistória natural, que surgiu durante o século XVI ao descrever e classificar plantas, animais, minerais, etc.[149] Atualmente, a “história natural” sugere descrições observacionais destinadas ao público popular.[150]

Ciências sociais

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Ver artigo principal:Ciências sociais
Two curve crossing over at a point, forming a X shape
Curva deoferta e demanda naeconomia, cruzando no equilíbrio ideal

O estudo do comportamento humano e do funcionamento das sociedades é realizado pelasciências sociais,[4][5] que possuem muitas disciplinas que incluemantropologia,economia,história,geografia humana,ciência política,psicologia esociologia.[4] Nas ciências sociais, existem muitas perspectivas teóricas concorrentes, muitas das quais são estendidas através deprogramas de pesquisa concorrentes, como osfuncionalistas, osteóricos do conflito e osinteracionistas na sociologia.[4] Devido às limitações da condução de experimentos controlados envolvendo grandes grupos de indivíduos ou situações complexas, os cientistas sociais podem adotar outros métodos de pesquisa como ométodo histórico,casos de estudo e estudos interculturais. Além disso, se houver informação quantitativa disponível, os cientistas sociais podem confiar em abordagens estatísticas para compreender melhor as relações e processos sociais.[4]

Ciências formais

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Ver artigo principal:Ciências formais

Asciências formais são uma área de estudo que gera conhecimento por meio desistemas formais.[151][6][7] Um sistema formal é uma estrutura abstrata usada para inferirteoremas a partir deaxiomas de acordo com um conjunto de regras.[152] Incluimatemática,[153][154]teoria de sistemas eciência da computação teórica. As ciências formais compartilham semelhanças com os outros dois ramos científicos por se basearem no estudo objetivo, cuidadoso e sistemático de uma área do conhecimento. No entanto, diferem das ciências empíricas, pois baseiam-se exclusivamente noraciocínio dedutivo, sem necessidade de evidências empíricas para verificar os seus conceitos abstratos.[11][155][147] As ciências formais são, portanto, disciplinasa priori e por isso há divergências sobre se constituem uma ciência de fato.[8][156] No entanto, elas desempenham um papel importante nas ciências empíricas. Ocálculo infinitesimal, por exemplo, foi inicialmente inventado para compreender omovimento na física.[157] As ciências naturais e sociais que dependem fortemente de aplicações matemáticas incluemfísica matemática,[158]química,[159]biologia,[160]finanças[161] eeconomia.[162]

Ciências aplicadas

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Ver artigo principal:Ciências aplicadas

Asciências aplicadas são o uso dométodo e do conhecimento científico para atingir objetivos práticos e inclui uma várias disciplinas, comoengenharia emedicina.[163][14] A ciência pode contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias.[164] Engenharia é o uso de princípios científicos para inventar, projetar e construir máquinas, estruturas e tecnologias,[165] enquanto medicina é a prática de cuidar de pacientes, mantendo e restaurando a saúde por meio daprevenção,diagnóstico etratamento de lesões ou doenças.[166][167] As ciências aplicadas são frequentemente contrastadas com asciências básicas, que se concentram no avanço de teorias e leis científicas que explicam e prevêem eventos no mundo natural.[168][169]

Aciência computacional aplica opoder da computação para simular situações do mundo real, o que permite uma melhor compreensão dos problemas científicos em relação ao que a matemática formal por si só pode oferecer. O uso deaprendizado de máquina e dainteligência artificial está se tornando uma característica central das contribuições computacionais para a ciência. No entanto, as máquinas raramente avançam o conhecimento por si só, pois requerem orientação humana e capacidade deraciocínio; e podem introduzir preconceitos contra certos grupos sociais ou, por vezes, ter um desempenho inferior em relação aos seres humanos.[170][171]

Ciência interdisciplinar

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Ver artigo principal:Interdisciplinaridade

Aciência interdisciplinar envolve a combinação de duas ou mais disciplinas em uma,[172] comobioinformática, uma combinação de biologia e ciência da computação[173] ouciências cognitivas. O conceito existe desde a Grécia Antiga e tornou-se popular novamente no século XX.[174]

Pesquisa científica

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Ver artigo principal:Pesquisa científica

Apesquisa científica pode ser dividida entre pesquisa básica ou aplicada. Apesquisa básica é a busca por conhecimento, enquanto apesquisa aplicada é a busca de soluções para problemas práticos por meio da utilização deste conhecimento. A maior parte da compreensão vem da pesquisa básica, embora às vezes a pesquisa aplicada vise problemas práticos específicos, o que leva a avanços tecnológicos que antes não eram sequer imagináveis.[175]

Método científico

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Ver artigo principal:Método científico
Esboço contendo os principais passos do método científico. Observe que o método é cíclico de forma a promover a contínua evolução dasteorias científicas.

A pesquisa científica envolve o uso dométodo científico para buscar explicar objetivamente os acontecimentos danatureza de uma maneirareprodutível.[176] Os cientistas geralmente tomam como certo um conjunto de pressupostos básicos necessários para justificar o método científico: existe uma realidade objetiva partilhada por todos os observadores racionais; esta realidade objetiva é governada porleis naturais; estas leis foram descobertas por meio deobservação e da experimentação sistemáticas.[2] Amatemática é essencial na formação dehipóteses,teorias e leis, porque é amplamente utilizada na modelagem quantitativa, observação emedições,[177] enquanto aestatística é usada para resumir e analisar dados, o que permite aos cientistas avaliar a confiabilidade de resultados experimentais.[178]

No método científico, umexperimento mental é apresentado como uma explicação usando oprincípio da economia e espera-se que busqueconsiliência, ou seja, o enquadramento com outros fatos aceitos relacionados com uma observação ou questão científica.[179] Esta explicação provisória é usada para fazer previsõesfalsificáveis, que normalmente são publicadas antes de serem testadas por meio da experimentação. A refutação de uma previsão é evidência de progresso.[176](4–5)[180] A experimentação é especialmente importante na ciência para ajudar a estabelecerrelações causais para evitar afalácia da correlação, embora em algumas ciências, como aastronomia ou ageologia, uma observação prevista possa ser algo mais apropriado.[181]

Quando uma hipótese se mostra insatisfatória, ela é modificada ou descartada.[182] Se a hipótese sobreviveu ao teste, ela pode ser adotada na estrutura de umateoria científica, um modelo ou estruturaautoconsistente evalidamente fundamentado que descreve o comportamento de determinados eventos naturais. Uma teoria normalmente descreve o comportamento de conjuntos de observações muito mais amplos do que uma hipótese. Geralmente, um grande número de hipóteses pode ser unido em uma única teoria, ou seja, uma teoria é uma hipótese que explica várias outras hipóteses. Neste sentido, as teorias são formuladas segundo a maioria dos mesmos princípios científicos das hipóteses. Os cientistas, por sua vez, podem gerar ummodelo, uma tentativa de descrever ou representar uma observação em termos de uma representação lógica, física ou matemática e de gerar novas hipóteses que podem ser testadas por meio da experimentação científica.[183]

Ao realizar experimentos para testar hipóteses, os cientistas podem ter preferência por um resultado em detrimento de outro.[184][185] A eliminação do viés pode ser alcançada por meio de transparência, planejamento cuidadoso do experimento e um processo completo derevisão por pares dos resultados e conclusões da pesquisa.[186][187] Após os resultados de um experimento serem anunciados ou publicados, é prática normal que pesquisadores independentes verifiquem como a pesquisa foi realizada e realizem experimentos semelhantes para determinar quão confiáveis os resultados são.[188] Ométodo científico permite umaresolução de problemas altamente criativa, ao mesmo tempo que minimiza os efeitos doviés subjetivo e de confirmação.[189] A verificabilidade intersubjetiva, a capacidade de chegar a um consenso e reproduzir resultados, é fundamental para a criação de todo oconhecimento científico.[190]

Literatura científica

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Ver artigo principal:Revista científica
Decorated "NATURE" as title, with scientific text below
Capa do primeiro exemplar darevista científicaNature, publicado em 4 de novembro de 1869

A pesquisa científica é publicada em vários tipos de literatura.[191] Asrevistas científicas comunicam e documentam os resultados de pesquisas realizadas em universidades e diversas outras instituições de pesquisa, servindo como um registro arquivístico da ciência. As primeiras revistas científicas,Journal des savants seguida dePhilosophical Transactions, começaram a ser publicadas em 1665. Desde então, o número total de periódicos ativos tem aumentado de forma constante. Em 1981, estimou-se que haviam 11,5 mil publicações científicas em todo o mundo.[192]

A maioria das revistas científicas abrange um único campo científico e publica as pesquisas, normalmente expressas na forma deartigos científicos, realizadas nesta área do conhecimento. A ciência tornou-se tão difundida nas sociedades modernas que se considera necessário comunicar as realizações, novidades e ambições dos cientistas a uma população mais vasta.[193]

Desafios

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Acrise de replicação é uma crisemetodológica contínua que afeta partes dasciências sociais eda vida. Em revisões posteriores, os resultados de muitos estudos científicos provaram ser, na verdade,irrepetíveis.[194] A crise tem raízes antigas; a frase foi cunhada no início de 2010[195] como parte de uma consciência crescente sobre o problema, que representa um importante corpo de investigação emmetaciência, que visa melhorar a qualidade de toda ainvestigação científica e, ao mesmo tempo, reduzir o desperdício.[196]

Uma área de estudo que se disfarça de ciência na tentativa de reivindicar uma legitimidade que de outra forma não teria é por vezes referida comopseudociência,ciência marginal ouciência ruim.[197][198] O físico estadunidenseRichard Feynman cunhou o termo “ciência culto à carga” para casos em que os pesquisadores não seguem ométodo científico.[199] Vários tipos de publicidade comercial, desde exageros até fraudes, podem se enquadrar nessas categorias. A ciência tem sido descrita como “a ferramenta mais importante” para separar as afirmações válidas das inválidas.[200]

Também pode haver um elemento de preconceito político ou ideológico em todos os lados do debate científico. Às vezes, uma pesquisa bem-intencionada pode ser caracterizada como “má ciência”, mas é uma exposição incorreta, obsoleta, incompleta ou excessivamente simplificada de ideias científicas. O termo “fraude científica” refere-se a situações em que os pesquisadores deturparam intencionalmente os dados publicados ou deram crédito à pessoa errada propositadamente.[201]

Filosofia da ciência

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Ver artigo principal:Filosofia da ciência
Depiction of epicycles, where a planet orbit is going around in a bigger orbit
ParaKuhn, a adição deepiciclos na astronomia ptolomaica foi uma "ciência normal" dentro de umparadigma, enquanto aRevolução Copernicana foi uma mudança de paradigma

Existem diferentesescolas de pensamento nafilosofia da ciência. A posição mais popular é oempirismo, que sustenta que o conhecimento é criado por meio de um processo que envolve a observação.[202] O empirismo geralmente abrange o indutivismo, uma posição que explica como teorias gerais podem ser feitas a partir da quantidade finita de evidências empíricas disponíveis. Existem muitas versões de empirismo, sendo as predominantes obayesianismo[203] e ométodo hipotético-dedutivo.[202]

O empirismo contrasta com oracionalismo, a posição originalmente associada aDescartes, que sustenta que o conhecimento é criado pelo intelecto humano e não pela observação.[204] Oracionalismo crítico é uma abordagem contrastante da ciência do século XX, definida pela primeira vez pelo filósofo austro-britânicoKarl Popper, que rejeitava a forma como o empirismo descreve a conexão entre teoria e observação. Ele afirmava que as teorias não são geradas pela observação, mas que a observação é feita à luz das teorias.[205] Popper propôs substituir a verificabilidade pelafalsificabilidade como marco das teorias científicas, substituindo a indução pelafalsificação como método empírico.[205] Ele afirmou ainda que, na verdade, existe apenas um método científico universal: o método negativo de crítica,tentativa e erro,[206] abrangendo todos os produtos damente humana, incluindo ciência, matemática, filosofia e arte.[207]

Outra abordagem, oinstrumentalismo, enfatiza a utilidade das teorias como instrumentos para explicar e prever fenômenos. Ele vê as teorias científicas como caixas pretas, sendo relevantes apenas suas entradas (condições iniciais) e resultados (previsões). Por esta perspectiva, as consequências, as entidades teóricas e a estrutura lógica são consideradas algo que deve ser ignorado.[208] Perto do instrumentalismo está o empirismo construtivo, segundo o qual o principal critério para o sucesso de uma teoria científica é se o que ela diz sobre entidades observáveis é verdadeiro ou não.[209]

Thomas Kuhn argumentou que o processo de observação e avaliação ocorre dentro de um paradigma, um “retrato”logicamente consistente do mundo que é consistente com as observações feitas a partir do seu enquadramento. Ele caracterizoua ciência normal como o processo de observação e "resolução de quebra-cabeças" que ocorre dentro de um paradigma, enquantoa ciência revolucionária ocorre quando há umamudança de paradigma.[210] Cada paradigma tem suas próprias questões, objetivos e interpretações distintas. A escolha entre paradigmas envolve colocar dois ou mais “retratos” contra o mundo e decidir qual semelhança é mais promissora. Uma mudança de paradigma ocorre quando um número significativo de anomalias observacionais surge no antigo paradigma e um novo paradigma dá sentido a elas. Ou seja, a escolha de um novo paradigma baseia-se em observações, mesmo que essas observações sejam feitas no contexto do antigo paradigma. Para Kuhn, a aceitação ou rejeição de um paradigma é tanto um processo social quanto um processo lógico. A posição de Kuhn, entretanto, não érelativista.[211]

Finalmente, outra abordagem frequentemente citada em debates deceticismo científico contra movimentos controversos como a “ciência criacionista” é onaturalismo metodológico, que sustenta o natural e o sobrenatural devem ser diferenciados e a ciência deve ser restrita às explicações naturais.[212] O naturalismo metodológico sustenta que a ciência exige adesão estrita ao estudoempírico e à verificação independente.[213]

Comunidade científica

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Acomunidade científica é uma rede de cientistas que interagem entre si e conduzempesquisas científicas que sãorevisadas por seus pares. Ela consiste em grupos menores que trabalham em áreas científicas. Ao ter revisão por pares, por meio do debate em periódicos e conferências, os cientistas mantêm a qualidade da metodologia de pesquisa e a objetividade na interpretação dos resultados de suas pesquisas.[214]

Cientistas

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Ver artigo principal:Cientista
Portrait of a middle-aged woman
Marie Curie foi a primeira pessoa a receber dois Prêmios Nobel: o deFísica em 1903 e o deQuímica em 1911[123]

Cientistas são indivíduos que conduzem pesquisas científicas para aprimorar o conhecimento em um determinado campo de estudo.[215][216] Nos tempos modernos, muitos cientistas profissionais são treinados em ambiente acadêmico e, após a conclusão, obtêm umdiploma acadêmico oudiplomas avançados, comoDoutor em Filosofia ou PhD.[217] Muitos cientistas seguem carreiras em váriossetores da economia, comoacademia,indústria,governo eorganizações sem fins lucrativos.[218][219][220]

A ciência tem sido historicamente um campo dominado pelos homens, com exceções notáveis. Asmulheres na ciência enfrentaram uma discriminação considerável, tal como aconteceu em outras áreas de sociedades dominadas pelos homens. Por exemplo, as mulheres eram frequentemente preteridas em oportunidades de emprego e lhes era negado crédito pelo seu trabalho.[221] As realizações das mulheres nas ciências foram atribuídas ao desafio do seu papel tradicional como trabalhadoras naesfera doméstica.[222]

Sociedades eruditas

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Ver artigo principal:Sociedade científica
Foto de cientistas no 200º aniversário daAcademia Prussiana de Ciências, 1900

Sociedades científicas para a comunicação e promoção do pensamento e da experimentaçãoc ientífico sexistem desde oRenascimento.[223] Muitos cientistas pertencem a uma sociedade científica que promove a sua respectiva disciplina,profissão ou grupo de disciplinas científicas relacionadas.[224] A adesão pode ser aberta a todos, exigir a posse de credenciais científicas ou conferida por meio de uma eleição.[225] A maioria das sociedades científicas são organizações sem fins lucrativos.[226]

O processo de profissionalização da ciência, que foi iniciado no século XIX, foi parcialmente possibilitado pela criação de distintas academias de ciências nacionais, como a italianaAccademia dei Lincei em 1603;[227] a britânicaSociedade Real em 1660;[228] a francesaAcademia de Ciências em 1666;[229] a estadunidenseAcademia Nacional de Ciências em 1863;[230] a alemãSociedade Kaiser Wilhelm em 1911;[231] e a chinesaAcademia de Ciências em 1949.[232] Organizações científicas internacionais, como oConselho Internacional de Ciência, dedicam-se àcooperação internacional para o avanço da ciência.[233]

Prêmios

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Os prêmios científicos geralmente são concedidos a indivíduos ou organizações que fizeram contribuições significativas para uma determinada disciplina. Muitas vezes são concedidos por instituições de prestígio, por isto é considerado uma grande honra para um cientista recebê-los. Desde o início do período doRenascimento, os cientistas são frequentemente premiados com medalhas, dinheiro e títulos especiais. OPrêmio Nobel, um prêmio de prestígio amplamente reconhecido internacionalmente, é concedido anualmente àqueles que alcançaram avanços científicos em áreas comomedicina,física equímica.[234]

Sociedade

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Financiamento e políticas

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Orçamento da NASA como percentagem do orçamento federal do governo dosEstados Unidos, atingindo um máximo de 4,4% em 1966 e diminuindo lentamente desde então.

A pesquisa científica é frequentemente financiada por meio de um processo competitivo em que potenciais projetossão avaliados e apenas os mais promissores recebem financiamento. Tais processos, que são geridos pelo governo, por empresas ou por fundações, alocam fundos escassos. O financiamento total da pesquisa na maioria dospaíses desenvolvidos, por exemplo, situa-se entre 1,5% e 3% doPIB.[235] Entre os países-membros daOrganização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cerca de dois terços dapesquisa e desenvolvimento nos domínios científico e técnico são realizados pela indústria e 20% e 10%, respetivamente, pelas universidades e pelo governo. A proporção de financiamento governamental em determinados domínios é mais elevada e domina a investigação nas ciências sociais e nashumanidades. Nas nações menos desenvolvidas, o governo fornece a maior parte dos fundos para a pesquisa científica básica.[236]

Muitos governos dedicaram agências para apoiar a pesquisa científica, como aFundação Nacional da Ciência nos Estados Unidos,[237] oConselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica na Argentina,[238]Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth na Austrália,[239]Centro Nacional de Pesquisa Científica,[240] aSociedade Max Planck na Alemanha,[241]Conselho Nacional de Pesquisa na Espanha[242] e aAcademia de Ciências no Brasil. Na pesquisa e desenvolvimento comercial, todas as empresas, exceto as mais orientadas para pesquisa, concentram-se mais fortemente nas possibilidades de comercialização a curto prazo do que na pesquisa motivada pela curiosidade.[243]

A política científica preocupa-se com políticas públicas que afetam a conduta do empreendimento científico, incluindo o financiamento de pesquisas, muitas vezes na prossecução de outros objetivos políticos nacionais, como ainovação tecnológica para promover o desenvolvimento de produtos comerciais, de armas, de assistência médica e de monitorização ambiental. O objetivo da política científica é considerar como a ciência e atecnologia podem melhor servir o público.[244] As políticas públicas podem afetar diretamente o financiamento deativos fixos e infraestruturas intelectuais para a pesquisa industrial, fornecendo incentivos fiscais às organizações financiadoras.[193]

Educação e conscientização

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Ver artigo principal:Educação científica
Exposição dedinossauros no Museu de Ciências Naturais de Houston

Aeducação científica para o público em geral está incorporada no currículo escolar e é complementada por conteúdo pedagógico online, museus, revistas e blogs científicos. Aalfabetização científica preocupa-se principalmente com a compreensão dométodo científico, unidades e métodos demedição,empirismo, uma compreensão básica das estatísticas (correlações, observaçõesqualitativas versusquantitativas, etc), bem como uma compreensão básica dos principais campos científicos, como comofísica,química,biologia,ecologia,geologia ecomputação. À medida que o aluno avança para estágios mais elevados daeducação formal, o currículo se torna mais aprofundado. As disciplinas tradicionais normalmente incluídas no currículo são asciências naturais eformais, embora recentemente também tenham sido incluídas algumasciências sociais eaplicadas.[245]

Osmeios de comunicação social enfrentam diversas pressões que por vezes podem impedi-los de retratar com precisão afirmações científicas concorrentes por conta de sua credibilidade dentro da comunidade científica como um todo. Determinar quanto peso atribuir aos diferentes lados num debate científico pode exigir conhecimentos consideráveis sobre o assunto.[246] Poucos jornalistas têm conhecimento científico real e até mesmo os repórteres especializados que conhecem determinadas questões científicas podem desconhecer outras áreas científicas que subitamente são solicitados a cobrir.[247][248]

Revistas científicas como aNew Scientist e aScientific American, atendem às necessidades de um público muito mais amplo e fornecem um resumo não técnico de áreas populares de pesquisa, incluindo descobertas e avanços notáveis em determinados campos de pesquisa.[249] Ogênero deficção científica, principalmente aficção especulativa, também pode ajudar transmitir as ideias e métodos da ciência ao público em geral.[250]

Anticiência

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Ver artigo principal:Anticiência

Embora ométodo científico seja amplamente aceito na comunidade científica, algumas frações da sociedade rejeitam certas posições científicas ou são céticas em relação à ciência. Exemplos são a noção comum de que aCOVID-19 não é uma grande ameaça àsaúde pública (opinião de 39% dos estadunidenses em agosto de 2021)[251] ou a crença de que asalterações climáticas não são uma grande ameaça (opinião também defendida por 40% dos estadunidenses no final de 2019 e início de 2020).[252] Ospsicólogos apontaram quatro fatores que levam à rejeição dos resultados científicos:[253]

  • As autoridades científicas são por vezes vistas como inexperientes, indignas de confiança ou tendenciosas.
  • Algunsgrupos sociaismarginalizados podem ter atitudes anticientíficas, em parte porque estes grupos têm sido frequentemente explorados em experiências antiéticas.[254]
  • As mensagens dos cientistas podem contradizer crenças religiosas ou morais profundamente arraigadas.
  • Atransmissão de uma mensagem científica pode não ser adequadamente direcionada ao estilo de aprendizagem do destinatário.

As atitudesanticientíficas parecem ser frequentemente causadas pelo medo da rejeição nos grupos sociais. Por exemplo, as alterações climáticas são percebidas como uma ameaça por apenas 22% dos da população estadunidense nolado direito doespectro político, mas por 85% dos que estão dolado esquerdo.[255] Ou seja, se alguém da direita considerar as alterações climáticas como uma ameaça, essa pessoa poderá enfrentar o desprezo e ser rejeitada naquele grupo social. Na verdade, as pessoas podem preferir negar um fato cientificamente aceito do que perder ou pôr em risco o seu estatuto social.[256]

Política

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Ver artigo principal:Politização da ciência
Result in bar graph of two questions ("Is global warming occurring?" and "Are oil/gas companies responsible?"), showing large discrepancies between American Democrats and Republicans
Opinião pública sobre oaquecimento global nos Estados Unidos por partido político[257]

As atitudes em relação à ciência são frequentemente determinadas por opiniões e objetivos políticos. Sabe-se quegrupos de interesse, sejam eles governamentais ou empresariais, fazem uso de pressão jurídica e econômica para influenciar pesquisadores científicos. Muitos fatores podem atuar como facetas dapolitização da ciência, como oanti-intelectualismo, aquilo que é visto como uma ameaça às crenças religiosas e o medo por conta de interesses comerciais.[258] A politização da ciência é geralmente conseguida quando a informação científica é apresentada de uma forma que enfatiza a incerteza associada àevidência científica.[259] Táticas como mudar a conversa, não reconhecer os fatos e capitalizar as dúvidas sobre oconsenso científico têm sido utilizadas para ganhar mais atenção para pontos de vista que foram minados por provas científicas.[260] Exemplos de questões que envolveram a politização de temas científicos incluem onegacionismo climático, osefeitos dos pesticidas na saúde e osefeitos do tabaco na saúde.[260][261]

Notas e referências

Notas

  1. Se o universo é fechado ou aberto, ou qual é aforma do universo, é uma questão em aberto. A segunda[119]:9[120] e a terceiraleis da termodinâmica[121] implica amorte térmica do universo se o universo for um sistema fechado, mas não necessariamente para um universo em expansão.

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