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Celso Lafer

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Celso Lafer
Celso Lafer
26.° Ministro doDesenvolvimento, Indústria e Comércio doBrasil
Período1° de janeiro de1999 até18 de julho de1999
PresidenteFernando Henrique Cardoso
Antecessor(a)José Botafogo Gonçalves
Sucessor(a)Clóvis Carvalho
124.° e 128.° Ministro dasRelações Exteriores doBrasil
Período1°-13 de abril de1992 até2 de outubro de1992
2°-29 de janeiro de2001 até1° de janeiro de2003
Presidente1°-Fernando Collor
2°-Fernando Henrique Cardoso
Antecessor(a)1°-Francisco Rezek
2°- Luiz Felipe de Seixas Corrêa(ministro interino)
Sucessor(a)1°-Fernando Henrique Cardoso
2°-Celso Amorim
Dados pessoais
Nome completoCelso Lafer
Nascimento7 de agosto de1941 (84 anos)
São Paulo,SP,Brasil
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresPai: Abrahão Jacob Lafer
Alma materFDUSP(Grad.)
Universidade de Cornell(Ms./Dout.)
Prêmio(s)Prémio Jabuti 1989
CônjugeBetty Mindlin
Mary Macedo de Camargo Neves
Filhos(as)Manuel Mindlin Lafer
Inês Mindlin LaferTiago de Camargo Neves Lafer
PartidoPSDB(1992-atualidade)
Religiãojudaísmo
ProfissãoJurista

Celso LaferGCMMGCIH (São Paulo,7 de agosto de1941) é umadvogado,jurista,professor, membro daAcademia Brasileira de Letras e ex-ministro das Relações Exterioresbrasileiro.

Vida pessoal

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Nascido em São Paulo em 1941, é descendente de uma família judialituana que imigrou para o Brasil, no final do século XIX.[1] É filho de Abrahão Jacob Lafer e de Beila Pilnik. Seu pai era filho de Max Lafer e de Jenny Lafer. Sua mãe conhecida como Betty, nasceu emVilna, na Lituânia, e era filha de Horácio Pilnik e Zlate Riman.[1] Celso é irmão de Marina Lafer,[1] que foi casada com o jornalistaMauro Roberto Fernandes Chaves.[2][3] Celso foi casado com a antropóloga e escritoraBetty Mindlin e juntos tiveram dois filhos, Manuel Mindlin Lafer (que usa o nome artístico de Manu Lafer em sua carreira como músico)[4] e Inês Mindlin Lafer.[4] Posteriormente casou-se com a professora da USP, Mary Macedo de Camargo Neves.[1][5] Tiveram um filho, Tiago de Camargo Neves Lafer.

Seu pai é primo deHorácio Lafer, que foi deputado federal e Ministro da Fazenda e também Ministro das Relações Exteriores do Brasil e parente, portanto, dos Klabin. A Família Lafer e Klabin, juntas fundaram aIrmãos Klabin & Cia,[6] sendo Celso Lafer membro efetivo do conselho administrativo daKlabin Papel e Celulose.[7]

Educação e formação

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Formou-se em 1964 pelaFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo, cursou mestrado (1967) e doutorado (1970) em Ciência Política pelaUniversidade de Cornell, nosEstados Unidos (1970), livre-docente emDireito Internacional Público na USP (1977) e professor titular deFilosofia do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo de 1988 a 2011, quando se aposentou. De 2007 a 2015 foi presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Carreira

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Foi chefe do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho de Administração da Metal Leve.

Foi ainda ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e ministro das Relações Exteriores em duas ocasiões, em 1992 (no governo deFernando Collor[8]) e de 2001 a 2002, nos últimos dois anos do governoFernando Henrique Cardoso, além de ter sido embaixador do Brasil junto à OMC (Organização Mundial do Comércio) e embaixador do Brasil junto àOrganização das Nações Unidas (ONU) de 1995 a 1998. Seu tio,Horácio Lafer, também foi ministro das Relações Exteriores durante o governo deJuscelino Kubitschek.

Em sua primeira gestão à frente doItamaraty, foi responsável pela organização daConferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (conhecida como Rio 92, ou ECO92) que reuniu no Rio de Janeiro mais de cem chefes de Estado que buscavam meios de conciliar odesenvolvimento socioeconômico com a conservação e proteção dosecossistemas daTerra. Em sua segunda gestão comochanceler, acompanhou o então presidente Fernando Henrique Cardoso na delegação brasileira à Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a Rio+10, que aconteceu em Durban, na África do Sul.

Inspeção de segurança em aeroportos dos EUA

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Em 31 de janeiro de 2002, foi personagem de incidente que provocou polêmica na imprensa brasileira. Em viagem aos Estados Unidos, ao passar pela segurança de dois aeroportos locais, ele retirou os sapatos, como se tornou praxe naquele país após osatentados terroristas de 11 de setembro de 2001. A propósito desse fato, o professor Carlos Roberto Sanchez Milani, daUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, escreveu, no Boletim de Economia e Política Internacional doIPEA: “Este comportamento [tirar os sapatos], reiterado nos aeroportos de Washington e Nova York durante esta visita oficial, poderia ser considerado uma simples anedota, não fosse Celso Lafer o chanceler brasileiro”. JáRoberto DaMatta, doutor pela Universidade Harvard, professor emérito daUniversidade de Notre Dame (EUA) e professor daPUC-RJ e daUniversidade Federal Fluminense, escreveu no jornalO Estado de S. Paulo: "A viagem ocorre logo depois que um terrorista é apanhado com uma bomba no salto do sapato. Todos [Lafer e os ministros da Rússia e do Chile] são obrigados a tirar os sapatos. Ele [Lafer] tira os seus, procedendo como cidadão comum, evitando um incidente diplomático, mas exige desculpas que lhe são apresentadas dias depois peloDepartamento de Estado dos EUA”.

Vida atual

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Atualmente, Lafer é presidente do Conselho Deliberativo doMuseu Lasar Segall, membro do GACint, ligado aoInstituto de Relações Internacionais da USP e presidente do Conselho Editorial da revistaPolítica Externa. Integra também o Conselho de Administração daKlabin.

A 4 de Agosto de 2001 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem do Infante D. Henrique dePortugal.[9] Em 2002 foi eleito como membro daCorte Permanente de Arbitragem deHaia, naHolanda, para um mandato de três anos.

Publicou seu primeiro livroO judeu em Gil Vicente (1963)[10]com 22 anos de idade. É autor, entre outros livros, deA reconstrução dos direitos humanos, um diálogo com o pensamento deHannah Arendt (1988),Desafios: Ética e política (1995),AOMC e a regulamentação do comércio internacional: uma visão brasileira (1998),Comércio, desarmamento, direitos humanos – reflexões sobre uma experiência diplomática (1999), Mudam-se os tempos – Diplomacia brasileira 2001-2002, vol. 1 e vol. 2 (2002),JK e o programa de metas (1956-1961) – Processo de planejamento e sistema político no Brasil (2002),Hannah Arendt – Pensamento, persuasão e poder (2ª ed. revista e ampliada, 2003),A identidade internacional do Brasil e a política externa brasileira (2ª ed. revista e ampliada, 2004),A internacionalização dos direitos humanos: Constituição, racismo e relações internacionais (2005),em coautoria com Alberto Filippi, e A presença de Bobbio – América Espanhola, Brasil, Península Ibérica (2004).

Em 21 de julho de 2006, Celso Lafer foi eleito para ocupar a cadeira 14 daAcademia Brasileira de Letras,[6] sucedendo ao juristaMiguel Reale, seu antecessor também na cadeira deFilosofia do Direito, naFaculdade de Direito daUniversidade de São Paulo (USP). Também é membro daAcademia Brasileira de Ciências e recebeu, em 2002, a mais alta condecoração da Ciência e Tecnologia do Brasil, aOrdem Nacional do Mérito Científico. Celso Lafer recebeu ainda condecorações do Ministério das Relações Exteriores, aOrdem do Congresso Nacional (Comendador, 1987), e várias outras honrarias similares dos governos do Brasil,Argentina,Bolívia,Equador,México,Panamá,Portugal eFrança, além de quatro títulos de doutorhonoris causa, da Universidade de Buenos Aires (2001), da Universidad Nacional de Córdoba (2002), da Universidade Três de Febrero (2011) e da Universidade Jean Moulin Lyon 3 (2012), além de umHonorary Fellowship conferido pela Universidade Hebraica de Jerusalém em 2006.

Em 2008 Celso Lafer ganhou um processo de difamação que o advogadoDurval de Noronha Goyos Júnior promoveu contra ele.[11]

Celso Lafer atuou comoamicus curiae noSupremo Tribunal Federal, pelo julgamento doHabeas corpus para o editor gaúchoSiegfried Ellwanger Castan, em 2003.[12][13]

Em 21 de maio de 2015, Lafer tomou posse naAcademia Paulista de Letras (APL) sucedendoAntônio Ermírio de Moraes, na cadeira 23.[14]

Prêmios e honrarias

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  • 2023 – Doutorhonoris causa da Universidade de Caxias do Sul (UCS)[15]
  • 2012 – Doutorhonoris causa da Universitè Jean Moulin Lyon 3, França
  • 2011 – Doutorhonoris causa da Universidade Três de Febrero, Argentina
  • 2009 - Prêmio PNBE de Cidadania, na categoria Empresário Empreendedor, São Paulo, 25 de maio de 2009, Pensamento Nacional das Bases Empresariais - PNBE.
  • 2009 - Medalha Spencer Vampré 2009, na categoria Docente da Faculdade de Direito, São Paulo, 11 de agosto de 2009, Conselho Técnico Administrativo (CTA) da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
  • 2008 - Ordem do Sino - Medalha, Colégio Dante Alighieri e Associação dos Ex-Alunos do Colégio Dante Alighieri - AEDA, 2 de outubro.
  • 2006 - Le'Dor Va'Dor (De geração em geração), na categoria Consolidação, CIP - Congregação Israelita Paulista.
  • 2006 - Medalha Simon Wiesenthal, ANAJUBI - Associação Nacional de Advogados e Juristas Brasil-Israel.
  • 2006 - Honorary Fellowship, Universidade Hebraica de Jerusalém.
  • 2004 - Recompensa Maçônica pelo destaque na luta contra a Discriminação e pela Inclusão Social.
  • 2004 Legião do Mérito - Grande Oficial, Academia Brasileira de Engenharia Militar - ABEMI.
  • 2003 - Ordem do Mérito Industrial.
  • 2003Ordem da Águia Asteca - Banda - 9 de maio, México.
  • 2003 Ordem de Vasco Nuñez de Balboa - Grã-Cruz, Panamá.
  • 2002Ordem do Mérito das Comunicações - Grã-Cruz.
  • 2002Ordem Nacional da Legião de Honra - Grande Oficial - 3 de janeiro, França.
  • 2002Ordem das Palmas Académicas - 5 de março, França.
  • 2002 - Doctor Honoris Causa, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina, 25 de novembro.
  • 2002 - Diploma de Sócio Honorário, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - 29 de novembro.
  • 2002Ordem Nacional do Mérito Científico - Grã-Cruz.
  • 2002 - Ordem do Pinheiro - Grã-Cruz.
  • 2002 - Prêmio Heleno Fragoso - "Direitos Humanos".
  • 2001 Orden Nacional del Condor de los Andes - Grã-Cruz - 11 de dezembro, Bolívia.
  • 2001Ordem do Infante Dom Henrique - Grã-Cruz - 28 de Julho, Portugal.
  • 2001 - Doutor Honoris Causa, Universidad de Buenos Aires - 26 de abril.
  • 2001 - Prêmio "Personalidade do Ano", Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, Lisboa, 3 de julho.
  • 2001 - Prêmio Moinho Santista - "Relações Internacionais", Moinho Santista - 27 de setembro.
  • 2001 Medalha daOrdem do Mérito Ministério Público Militar.
  • 1995 Orden del Libertador San Martin - Gran Cruz - 26 de abril, Argentina.
  • 1992Ordem do Mérito Aeronáutico - Grã-Cruz - 13 de abril.
  • 1992Ordem do Mérito Naval - Grã-Cruz - 15 de abril.
  • 1992 Ordem do Mérito de Brasília - Grã-Cruz - 20 de abril.
  • 1992Ordem de Rio Branco - Grã-Cruz - 22 de abril.
  • 1992Ordem do Mérito das Forças Armadas - Grã-Cruz - 26 de maio.
  • 1992Ordem do Mérito Militar - Grã-Cruz - 19 de maio.[16]
  • 1992Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho - Grã-Cruz - 11 de agosto.
  • 1991 Ordem de Rio Branco - Grande Oficial - 24 de maio.
  • 1989 - Prêmio Jabuti de Melhor Autor de Livro de Ensaios.
  • 1987Ordem do Congresso Nacional - Comendador - 17 de dezembro.
  • 1987 Ordem da Águia Asteca - Placa - novembro, México.
  • 1986 Ordem de Rio Branco - Comendador - 21 de maio.
  • 1984 Ordem da Águia Asteca - Grado Encomienda - 17 de novembro, México.
  • 1983 Orden de Mayo - Gran Oficial - 22 de março, Argentina.
  • 1964 - Prêmio João Arruda de Filosofia do Direito.
  • 1960 - Prêmio Gastão Vidigal de Economia Política.

Referências

  1. abcd«Educação Judaica no Brasil. Lafer-Klabin de Poselvja: Empreendedores e Intelectuais Brasileiros»(PDF). Arquivo Histórico Judaico Brasileiro. Outubro de 2011. Consultado em 4 de abril de 2017 
  2. «Presidente da OAB/SP lamenta morte de Mauro Chaves». Migalhas. 13 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de abril de 2017 
  3. «Morre o jornalista Mauro Chaves em SP». G1. 10 de fevereiro de 2011. Consultado em 4 de abril de 2017 
  4. ab«Entre o atendimento médico e o palco».Cremesp - Conselho Regional do Estado de São Paulo. Cremesp. Agosto de 2016. Consultado em 2 de dezembro de 2024 
  5. «Mary e Celso Lafer promovem jantar para a Unibes». Folha de S.Paulo. 22 de junho de 2013. Consultado em 4 de abril de 2017 
  6. ab«Academia Brasileira de Letras elege Celso Lafer novo imortal». Folha de S.Paulo. 21 de julho de 2006. Consultado em 16 de outubro de 2014 
  7. «Ata de Reunião de Conselho de Administração de Klabin S.A.»(PDF). Klabin S.A. 11 de junho de 2013. Consultado em 16 de outubro de 2014 
  8. CPDOC - Fundação Getúlio Vargas
  9. «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Celso Lafer". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 3 de abril de 2016 
  10. Lafer, Celso (1963).«1º livro».A.B.L. Academia Brasileira de Letras. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  11. Celso Lafer se livra de indenizar Durval de Noronha por resposta a jornal
  12. STF nega Habeas Corpus a editor de livros condenado por racismo contra judeus. Notícias STF, 17 de setembro de 2003.
  13. Habeas Corpus 82.424-2. Sentença. 17 de setembro de 2003
  14. «Celso Lafer toma posse na Academia Paulista de Letras». Agência FAPESP. 25 de maio de 2015. Consultado em 4 de abril de 2017 
  15. Assessoria de Comunicação da Universidade de Caxias do Sul (2023).«Cientista político Celso Lafer recebe título de Doutor Honoris Causa pela UCS» 
  16. Brasil,Decreto de 19 de maio de 1992.

Ligações externas

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Precedido por
Francisco Rezek
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1992
Sucedido por
Fernando Henrique Cardoso
Precedido por
José Botafogo Gonçalves
Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
1999
Sucedido por
Clóvis de Barros Carvalho
Precedido por
Luiz Felipe Lampreia
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
2001 — 2003
Sucedido por
Celso Amorim
Precedido por
Miguel Reale
ABL - quinto acadêmico da cadeira 14
2006 — atualidade
Sucedido por
Precedido por
Renato C. Czerna
Professor Titular de Filosofia do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
1988 a 2011
Sucedido por
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Gabinete do presidenteFernando Collor (1990–1992)
Vice-presidente
Itamar Franco (1990–1992)
Fernando Collor de Mello, 32.º Presidente do Brasil
Ministérios
Ação Social
Margarida Procópio (1990–1992) •Josué Setta (1992)
Administração Interna
Aeronáutica
Sócrates Monteiro (1990–1992)
Agricultura
Joaquim Roriz (1990) •Bernardo Cabral (1990) •Antônio Cabrera (1990–1992)
Educação
Carlos Chiarelli (1990–1991) •José Goldemberg (1991–1992) •Eraldo Tinoco Melo (1992)
Exército
Carlos Tinoco (1990–1992)
Fazenda
Zélia Cardoso de Mello (1990–1991) •Marcílio Marques Moreira (1991–1992) •Paulo Haddad (1992–1993)
Infra-Estrutura
Ozires Silva (1990–1991) •Eduardo Teixeira (1991) •João Santana (1991–1992)
Justiça
Bernardo Cabral (1990) •Jarbas Passarinho (1990–1992) •Célio Borja (1992)
Marinha
Mário César Flores (1990–1992)
Previdência Social
Relações Exteriores
Francisco Rezek (1990–1992) •Celso Lafer (1992) •Marcos Azambuja (1992)
Saúde
Alceni Guerra (1990–1992) •José Goldemberg (1992) •Adib Jatene (1992) •Jamil Haddad (1992)
Trabalho
Transportes
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Administração Federal
João Santana (1990–1991) •Pedro Maranhão (1991) •Carlos Moreira Garcia (1991–1992)
Assuntos Estratégicos
João Santana (1990–1991) •Pedro Maranhão (1991) •Carlos Moreira Garcia (1991–1992)
Ciência e Tecnologia
José Goldemberg (1990–1991) •Edson Machado de Sousa (1991–1992) •Hélio Jaguaribe (1992)
Cultura
Ipojuca Pontes (1990–1991) •Sérgio Paulo Rouanet (1991–1992)
Desenvolvimento Regional
Marcos Coimbra (1990) •Egberto Batista (1990–1992) •Ângelo Calmon de Sá (1992)
Desportos
Artur Antunes Coimbra (1990–1991) •Bernard Rajzman (1991–1992)
Governo
Meio Ambiente
Projetos Especiais
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
Marcos Coimbra (1990–1992)
Consultoria Geral
Célio Silva (1990–1992)
Estado-Maior
das Forças Armadas
Gabinete Militar
Gabinete de José Sarney (1985–1990) •Gabinete Itamar Franco (1992–1995) →
Período Populista
(4.ª República)
Bandeira do Brasil
Ditadura Militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Segundogabinete deFernando Henrique Cardoso (1999–2003)
Vice-presidente
Marco Maciel (1999–2003)
Fernando Henrique Cardoso, 34.º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura e Abastecimento
Ciência e Tecnologia
Comunicações
Cultura
Francisco Weffort (1999–2003)
Defesa
Élcio Álvares (1999–2000) •Geraldo Magela da Cruz Quintão (2000–2003)
Desenvolvimento Agrário
Raul Jungmann (1999–2002) •José Abrão (2002–2003)
Desenvolvimento,
Indústria e Comércio
Celso Lafer (1999) •Clóvis Carvalho (1999) •Alcides Lopes Tápias (1999–2001) •Sérgio Amaral (2001–2003)
Educação
Paulo Renato Souza (1999–2003)
Esporte
Rafael Greca (1999–2000) •Carlos Melles (2000–2002) •Caio Cibella de Carvalho (2002–2003)
Fazenda
Pedro Malan (1999–2003)
Integração Nacional
Fernando Bezerra (1999–2001) •Ramez Tebet (2001) •Ney Suassuna (2001–2002) •Mary Dayse Kinzo (2002) •Luciano Barbosa (2002–2003)
Justiça
Renan Calheiros (1999) •José Carlos Dias (1999–2000) •José Gregori (2000–2001) •Aloysio Nunes (2001–2002) •Miguel Reale Júnior (2002) •Paulo de Tarso Ramos Ribeiro (2002–2003)
Meio Ambiente
Sarney Filho (1999–2002) •José Carlos Carvalho (2002–2003)
Minas e Energia
Planejamento e Orçamento
Pedro Parente (1999) •Martus Tavares (1999–2002) •Guilherme Gomes Dias (2002–2003)
Previdência Social
Waldeck Ornelas (1999–2001) •Roberto Brant (2001–2002) •José Cechin (2002–2003)
Relações Exteriores
Luiz Felipe Lampreia (1999–2001) •Celso Lafer (2001–2003)
Saúde
José Serra (1999–2002) •Barjas Negri (2002–2003)
Trabalho e Emprego
Francisco Dornelles (1999–2002) •Paulo Jobim Filho (2002–2003)
Transportes
Eliseu Padilha (1999–2001) •Alderico Lima(interino) (2001–2002) •João Henrique de Almeida Sousa (2002–2003)
Turismo
Rafael Greca (1999–2000) •Carlos Melles (2000–2002) •Caio Cibella de Carvalho (2002–2003)
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Comunicação Social
Andrea Matarazzo (2001–2002) •João Roberto Vieira da Costa (2002–2003)
Direitos Humanos
José Gregori (1999–2000) •Gilberto Vergne Saboia (2000–2001) •Paulo Sérgio Pinheiro (2001–2003)
Secretaria-Geral
Aloysio Nunes (1999–2001) •Arthur Virgílio Neto (2001–2002) •Euclides Scalco (2002)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Gustavo Franco (1997–1999) •Armínio Fraga (1999–2003)
Casa Civil
Clóvis Carvalho (1995–1999)
Gabinete de
Segurança Institucional
Cadeiras 1 a 10
1 (Adelino Fontoura)
2 (Álvares de Azevedo)
3 (Artur de Oliveira)
4 (Basílio da Gama)
5 (Bernardo Guimarães)
6 (Casimiro de Abreu)
7 (Castro Alves)
8 (Cláudio Manuel da Costa)
9 (Gonçalves de Magalhães)
10 (Evaristo da Veiga)
Cadeiras 11 a 20
11 (Fagundes Varella)
12 (França Júnior)
13 (Francisco Otaviano)
14 (Franklin Távora)
15 (Gonçalves Dias)
16 (Gregório de Matos)
17 (Hipólito da Costa)
18 (João Francisco Lisboa)
19 (Joaquim Caetano)
20 (Joaquim Manuel de Macedo)
Cadeiras 21 a 30
21 (Joaquim Serra)
22 (José Bonifácio)
23 (José de Alencar)
24 (Júlio Ribeiro)
25 (Junqueira Freire)
26 (Laurindo Rabelo)
27 (Maciel Monteiro)
28 (Manuel Antônio de Almeida)
29 (Martins Pena)
30 (Pardal Mallet)
Cadeiras 31 a 40
31 (Pedro Luís)
32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)
33 (Raul Pompeia)
34 (Sousa Caldas)
35 (Tavares Bastos)
36 (Teófilo Dias)
37 (Tomás António Gonzaga)
38 (Tobias Barreto)
39 (Visconde de Porto Seguro)
40 (Visconde do Rio Branco)
Membros daAcademia das Ciências de Lisboa — Classe de Letras
1.ª Secção — Literatura e
Estudos Literários
Efetivos
Correspondentes
2.ª Secção — Filologia e Linguística
Efetivos
Correspondentes
3.ª Secção — Filosofia, Psicologia
e Ciências da Educação
Efetivos
Correspondentes
4.ª Secção — História
Efetivos
Correspondentes
5.ª Secção — Direito
Efetivos
Correspondentes
6.ª Secção — Economia e Finanças
Efetivos
Correspondentes
7.ª Secção — Ciências
Sociais e Políticas
Efetivos
Correspondentes
8.ª Secção — Geografia e
Ordenamento do Território
Efetivos
Correspondentes
9.ª Secção — Comunicação e Artes
Efetivos
Correspondentes
Correspondentes estrangeiros
Arthur Lee-Francis AskinsPedro Manuel CátedraFrancisco Rico ManriqueAugustin RedondoFrançois TerréPatrick MastersonIevguéni TchélichevDaniel-Henri PageauxJulián Martín AbadHeliodoro Carpintero CapellKarim Aga KhanBeatrix HeintzeMongi BousninaDieter MessnerOlivier Jean BlanchardPaul KrugmanHipólito de la TorreThomas EarleRolf NagelLei Heong IokMaha Chakri SirindhornSultan bin Mohammad Al-QasimiGerhard DodererHervé HasquinJacques PaviotMarc Mayer OlivéPaolo FedeliChoi Wai HaoJosé Remesal RodríguezMasashi HayashidaMarie-Hélène PiwnikJosé Ângelo Cristóvão AngueiraJosé-Martinho Monteiro SantalhaXu YixingIsaac Alonso EstravisJürgen Schmidt-RadefeldtRolf KemmlerMichel ZinkDriss GuerraouiWu ZhiliangMarcelino Agis VillaverdeOlivier PellegrinoSylvie Deswarte-RosaFrançoise ChandernagorVito TanziNelsys Fusco ZambetoglirisJosé Luís Peset ReigHoracio Capel SáezRoberto VecchiMichel DupuisAllan WilliamsMarc FlandreauJames GalbraithEttore Finazzi-AgròNajat El Mekkaoui de FreitasLeandro Prados de la EscosuraNancy BermeoJosé Ramón MonteroRussell KingJordi Savall
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Composição
Fundadores
Maurício Freeman Klabin  · Hessel Klabin  · Miguel Lafer  · Salomão Klabin
Principais pessoas
Participação acionária
Principais negócios
Energia e transporte
Principais projetos
Esporte e recreação
Parques e
unidades de conservação
Museus e
espaços culturais
Outros projetos
Controle de autoridade
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