| Carlos Amaral Dias | |
|---|---|
| Nome completo | Carlos Augusto Amaral Dias |
| Nascimento | 26 de agosto de1946 Coimbra |
| Morte | 3 de dezembro de2019 (73 anos) Lisboa |
| Carreira médica | |
| Ocupação | Médico eProfessor universitário |
| Instituições | Instituto Superior Miguel Torga Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra Instituto Superior de Psicologia Aplicada |
| Especialidade | Psicanálise |
Carlos Augusto Amaral Dias (Coimbra,26 de agosto de1946[1] -Lisboa,3 de dezembro de2019) foi umpsicanalista eprofessor universitárioportuguês.[2]
Médicolicenciado pelaFaculdade de Medicina daUniversidade de Coimbra, com especialização emPsiquiatria, obteve o grau dedoutor pelaFaculdade de Psicologia e Ciências da Educação (FPCE) da mesmaUniversidade, com a dissertaçãoA influência relativa dos factores psicológicos e sociais no evolutivo toxicómano (1981).[2]
FoiDirector doInstituto Superior Miguel Torga eprofessor catedrático daFaculdade de Psicologia eCiências da Educação da Universidade deCoimbra e doInstituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), emLisboa.[2] Teve colaboração com aUniversidade de Wisconsin e com aUniversidade de Porto Alegre. Foivice-presidente da Academia Internacional de Psicologia e coordenador do Nusiaf - Núcleo de Seguimento Infantil e Acção Familiar. Foi tambémpresidente daSociedade Portuguesa de Psicanálise epresidente da Sociedade Portuguesa de Psicodrama Psicanalítico de Grupo.
É autor dos livrosO Inferno Somos Nós - conversas sobre crianças e adolescentes (2002)[3] eModelos de Interpretação em Psicanálise (2003). Com João Sousa Monteiro publicouEu Já Posso Imaginar que Faço (1989). Foi também revisor científico da edição portuguesa doDicionário de Psicanálise deÉlisabeth Roudinesco e Michel Plas (2000). Foi director daRevista Portuguesa de Psicanálise. DirigiuEsta Inquietante Estranheza, programa para aTSF, e partilhouAlma Nostra, com Carlos Magno, naAntena1 cuja última emissão foi em 1 de Novembro de 2011.
Foi também, comentador televisivo.
Colaborou na revistaArte Opinião[4] (1978-1982).
O problema datoxicodependência é um dos temas principais da sua investigação. Os seus referenciais de interesse científico e de investigação são apsicanálise, apsicologia clínica, apsicopatologia do funcionamento mental, a toxicodependência e a investigação sobre apsicose.
Casou primeira vez com Teresa Maria de Castro Nunes Vicente, da qual teve um filho e duas filhas:
Casou segunda vez civilmente na 7.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa em 1999 com Susana Maria Garcez dos Santos Quintas, da qual teve uma filha: