McLaren: Manteve o francêsAlain Prost e o tricampeãoNiki Lauda pelo segundo ano consecutivo. O norte-irlandêsJohn Watson substituiu o austríaco noGP da Europa, depois que Lauda não se recuperara de uma lesão no punho sofrida no primeiro treino para oGP da Bélgica.
Benetton: Após cinco temporadas na Brabham,Riccardo Patrese disputa sua última temporada pela equipe anglo-italiana, sendo companheiro do americano Eddie Cheever.
Brabham: Novamente contando com o então bicampeãoNelson Piquet como seu principal piloto, a Brabham teve o francêsFrançois Hesnault entre os GPs do Brasil e deMônaco, e o suíçoMarc Surer a partir da etapa doCanadá. O destaque foi a vitória de Piquet noGP da França, que foi também a última da Brabham na Fórmula 1.
RAM Racing: Em sua terceira temporada com chassi próprio, a equipe não teve bom desempenho nas 14 corridas em que participou, tendo apenas um 9º lugar do francêsPhilippe Alliot como melhor resultado.Manfred Winkelhock eKenny Acheson foram os outros 2 representantes da RAM na temporada.
Lotus: Manteve o italianoElio de Angelis por mais um ano e contratou o brasileiroAyrton Senna junto àToleman. Venceu 3 provas (2 com Senna, uma com De Angelis) e conquistou 8poles-positions, 7 das quais conquistadas pelo futuro tricampeão, que terminaria em quarto lugar no Mundial de Pilotos.
Renault: Em sua última temporada como equipe, a Renault manteve a dupla de 1984, formada porDerek Warwick ePatrick Tambay.François Hesnault disputaria oGP da Alemanha em um terceiro carro, que trazia uma novidade: o uso de câmerasonboard. Hesnault abandonaria a corrida por problemas na embreagem.
Arrows: Teve como pilotos o belgaThierry Boutsen e o austríacoGerhard Berger, que faria sua primeira temporada completa na Fórmula 1 depois de ter disputado 4 corridas pelaATS em 1984.
Toleman: A escuderia chegou a assinar comStefan Johansson eJohn Watson para disputar o campeonato, porém a falta de pneus obrigou a Toleman a pular as 4 primeiras corridas. Ao assinar com aPirelli para o fornecimento de pneus, teve os italianosTeo Fabi ePiercarlo Ghinzani (a partir do GP da Áustria) como seus pilotos. Não conquistou nenhum ponto, embora fizesse umapole position com Fabi, no GP da Alemanha.
Alfa Romeo: Na última temporada como equipe, a Alfa Romeo teve o patrocínio daBenetton, que batizaria o time comoBenetton Team Alfa Romeo. Os pilotos foram novamenteRiccardo Patrese eEddie Cheever, que não pontuaram.
Osella: Com apenas um carro para a temporada, a escuderia de Enzo Osella tevePiercarlo Ghinzani entre os GPs do Brasil e da Inglaterra, e a partir do GP da Alemanha, o holandêsHuub Rothengatter. O melhor resultado foi um nono lugar obtido por Ghinzani, noGP de Portugal.
Ligier:Andrea de Cesaris, na equipe desde 1984, e o veteranoJacques Laffite, que voltava à Ligier depois de uma frustrante passagem pela Williams, formaram a dupla de pilotos durante 11 corridas. Inconformado com o acidente de De Cesaris no GP da Áustria,Guy Ligier demite o italiano e escala o também francêsPhilippe Streiff para o restante do campeonato. A Ligier não participou do GP da África do Sul em protesto contra oapartheid, fechando a temporada com 4 pódios.
Ferrari:René Arnoux, na Ferrari desde1983, correu apenas o GP do Brasil e é inexplicavelmente demitido por decisão deEnzo Ferrari. A vaga do piloto deGrenoble foi ocupada porStefan Johansson, que emplacaria 2 segundos lugares.Michele Alboreto, em sua segunda temporada naScuderia, terminou com o vice-campeonato depois de chegar a brigar pelo título comAlain Prost.
Minardi: Estreante na Fórmula 1, a Minardi usou apenas um carro na temporada, comPierluigi Martini ao volante.
Zakspeed: Também novata na categoria e com motores próprios, a equipe de Erich Zakowski estrearia apenas em Portugal, comJonathan Palmer. Além do inglês,Christian Danner participou também das corridas da Bélgica e Brands Hatch.
Haas Lola: Inscreveu-se para as últimas 3 corridas da temporada, com o veterano australianoAlan Jones, que voltava à Fórmula 1 depois de 2 temporadas longe da categoria.
↑abSomente 11 resultados contam para o campeonato. Números sem parênteses são os pontos válidos do Campeonato; números com parênenteses são os pontos totais.