Este artigotemligações parapáginas de desambiguação. Ajude a direcionar estas ligações ambíguas para artigos que tratam do significado específico pretendido.
Caçadores na Neve, dePieter Bruegel. Historicamente, a caça foi diversas vezes praticada em grupos que muitas vezes viajavam para longe de suas cidades na busca dapresa.
Caça é a prática de matar ou capturaranimais; perseguindo, prendendo ou rastreando-os intencionalmente para tais fins. Os alvos da caça são normalmente animais selvagens, mas existem ocorrências em animais domésticos.[1][2][3] Historicamente, os seres humanos agiram como caçadores por diversos motivos, comolazer, controle de população animal (ou daquelas consideradaspestes),[4][5][6] alimentação, comércio e até defesa pessoal e de bens.
Principalmente, a caça se constituiu como uma prática usada para obtercarne para consumo humano. A carne de um animal selvagem saudável (como umcervo) que viveu sua vida livremente e com uma dieta natural de plantas, geralmente tem uma qualidade nutricional maior do que a de um animal doméstico que foi criado de maneira não natural. Caçar para a alimentação também pode ser visto como uma maneira mais natural de obterproteína animal, já que a carne advinda da caça não passa pelos processos artificiais comuns à carne da criação de animais criados para o abate, especialmente emfazendas industriais.
Como já citado, a caça também pode ser um meio de controle de pragas. Os defensores da caça afirmam que a mesma pode ser um componente necessário da gestão moderna da vida selvagem,[7] por exemplo, na ajuda a manutenção de uma população de animais dentro de um habitat, quando predadores naturais estão ausentes ou tem rara ocorrência.[8] No entanto, a caça excessiva também contribuiu fortemente para aameaça, extirpação eextinção de muitos animais.[9]
Em inglês, o termohunting refere-se à caça praticada enquanto atividade legal, jápoaching se refere àcaça furtiva (que constitui uma atividade ilegal). Embora não exista uma definição estrita, o termo "caça" aplica-se sobretudo a perseguição e/ou morte demamíferos,aves erépteis.[12]
O rastreamento hábil e a aquisição de um alvo fixo fizeram com que a palavra "caça" fosse usada no como umametáfora na cultura popular, como nacaça ao tesouro, na "caça às pechinchas" e até na "caça" àcorrupção e aodesperdício.
O ato da captura seguida ou não de liberação, ou aquela para fins alimentares depeixes é chamada depesca, que não é comumente categorizada como uma forma de caça. Também não é considerado caça o ato de perseguir animais sem a intenção de matá-los, como na atividadefotográfica de animais silvestres, observação de aves ou atividades de pesquisa científica que envolvam atranquilização ou marcação de animais ou pássaros (Ver:Ibama). A prática de forrageamento ou coleta de materiais de plantas e cogumelos também é considerada paralela à caça.
A caça como prática de sobrevivência é uma das mais antigas atividades doser humano e teve uma influência notável no desenvolvimento dos primeiros gruposhominínios e continuou desempenhando papel fundamental nas relações sociais de sociedades antigas, sobretudo até o surgimento docomércio. Na Idade Média, a prática da caça em terras feudais era comum entre o clero e a nobreza, sobretudo com intermédio dafalcoaria.[13]
Embora sabe-se que a linhagem dehominínios que deu origem aos humanos modernos eramonívoros, é provável que a caça só tenha se tornado uma atividade importante a partir do gêneroHomo. Isso teria sido determinante no desenvolvimento do senso de colaboração entre humanos, bem como no desenvolvimento de ferramentas. A caça de subsistência ainda é praticada porcomunidades indígenas ou de regiões mais isoladas no mundo.
Em sociedades agricultoras, a caça envolve uma dupla relação de familiaridade e amizade com os animais domésticos e de hostilidade e agressividade com o mundo selvagem e misterioso. A caça como elemento cultural de uma sociedade faz parte daidiossincrasia dos habitantes rurais, que muitas vezes se transmite de pais para filhos.
Afauna presente em cada região do vasto território dasAméricas determinava quais os animais estavam disponíveis para serem caçados pelastribos, emboracrenças religiosas etabus condicionavam as escolhas. A caça era praticada pelo uso dearmas earmadilhas. As armas mais comuns eram oarco e flecha, alança, aborduna, opropulsor ou estólica, obastão de arremesso, afunda, azarabatana e outras. Quanto àsarmadilhas, usavam uma infinidade delas, algumas muito engenhosas, dependendo do tipo de animal a ser capturado.[14]
Todos os indivíduos dosKayapó doMato Grosso ePará ausentavam-se de suasaldeias por meses para prolongadas caçadas e comiam suaspresas na própriafloresta. Só osjabutis eram poupados porque sobrevivem muito tempo sem comer e beber. Cada lote de 15 animais era amarrado em duasvaras e transportado pelo índio para aaldeia no fim da caçada.[18]
Acredita-se que o apreciado pratopato no tucupi tenha sido criado por índios amazônicos devido à exuberante quantidade destas aves na região. Este prato consiste de carne depato, molho detucupi efolhas dejambu.[19]
Operu é originário doMéxico, tendo sido domesticado pelos índios bem antes da invasão europeia e era criado pela maioria das famílias. O mesmo ocorria com um tipo decão sem pelo, igualmente usado como alimento. Os nativos com alimentação mais sofisticada eram osAstecas doMéxico. Diariamente os pratos disponíveis para seuImperador chegavam a trezentos incluindopombo,peru,faisão,lebres,coelhos,perdizes,patos domésticos e selvagens,veado,javali e outros[21]
Asaves faziam parte fundamental dadieta dosesquimós, além de fornecerpenas para vestimentas. Uma das mais procuradas tinha o aspecto de uma pequena galinha e era por eles chamada deptarmigan.[24]
Pintura intitulada"Departure for the Hunt" cerca de1885.
Durante os temposfeudais ecoloniais naÍndia britânica, acaça era considerada um "esporte real" nos inúmerosestados principescos, já que muitosmarajás enababos, bem como oficiais britânicos, mantinham um corpo inteiro deshikaris (caçadores decaça maior), que eram caçadores profissionais nativos. Eles seriam chefiados por um "mestre de caça", que poderia ser denominado"mir-shikar". Freqüentemente, eles recrutavam caçadores de menos experiênciaq nas tribos locais por causa de seu conhecimento tradicional do meio ambiente e das técnicas de caça. Animais grandes, comotigres de Bengala, podem ser caçados a partir de uma plataforma nas costas de um elefante.
Asnormas sociais regionais são geralmente antagônicas à caça, enquanto algumasseitas, como aBishnoi, dão ênfase especial à conservação de espécies particulares, como oantílope. O"Wildlife Protection Act, 1972" da Índia proíbe o abate de todos os animais selvagens. No entanto, o"Chief Wildlife Warden" pode, se ficar convencido de que qualquer animal selvagem de uma lista especificada se tornou perigoso para a vida humana, ou está tão incapacitado ou doente que não pode ser recuperado, permitir que qualquer pessoa cace tal animal. Nesse caso, o corpo de qualquer animal selvagem morto ou ferido torna-se propriedade do governo.[26]
O imenso progresso nas condições de vida registrado na segunda metade doséculo XX gerou umaurbanização sem precedentes, além de uma melhoria e dinamização dos processos produtivos de carne e derivados. Com isso, aliada a penetração de valores de preservação ecológica, a caça começou a ser discutida de forma mais intensa nasociedade. Muitos grupos defendem a proibição irrestrita da caça, especialmente da caça esportiva. Políticas públicas de proibição da caça esportiva são aplicadas em vários países do mundo, incluindo leis nacionais de iniciativa popular, como no caso da Costa Rica.
Mesmo os praticantes e defensores da pratica da Caça para fins esportivos, culturais ou tradicionais tendem a apoiar atitudes preservacionistas e de diminuição do dano à natureza que tal prática pode causar.[27]
A caça é uma das principais causas de extinção de espécies animais, no passado 6 e até os dias de hoje[carece de fontes?]. Mesmo em Unidades de Conservação da Natureza, a caça - seja para abate ou para a captura de animais vivos com fins de comércio (tráfico ilegal de animais silvestres) - é uma das principais ameaças à fauna nativa.
Os adeptos da caça[quais?]acreditam que a subsistência do esporte da caça em áreas milenarmente ocupadas noVelho Mundo, demonstra que um manejo adequado somado a preservação e recuperação das áreas silvestres fariam da caça um esporte ambientalmente sustentável.[necessário esclarecer]
Considerando a atividade da caça como "recurso natural renovável", apoiadores entendem que a caça, como recurso natural renovável, tem um componente regional não desprezível e que o seu correto aproveitamento seria fonte de riqueza e de bem‐estar para as populações das zonas mais desfavorecidas.[28]
A Caça, no sentido estrito é a perseguição de umanimal a outro, normalmente com intenção de abate. É uma prática usada pelos animaiscarnívoros ouomnívoros para obtenção de alimento. Cada espécie conta com a sua técnica especializada levando em conta as características físicas do predador (O animal que caça) e da presa (o animal caçado). Geralmente usam emboscadas, perseguição em velocidade e/ou trabalho em grupo. Os mais frágeis, como animais velhos, doentes ou recém-nascidos são os mais facilmente caçados.
No sentido lato, denominam-se como caça as actividades descritas acima, enquanto desenvolvidas pelo homem, e como depredação, as desenvolvidas pelos restantes animais. designa-se assim o homem como caçador e os restantes animais como predadores
Antes da civilização, a caça era a principal fonte de alimento de muitos dos grupos humanos. Porém, a expansão populacional e o desenvolvimento dacivilização tornaram a recolecção – a coleta, a caça e apesca – insuficientes para o abastecimento da população. A obtenção dos alimentos é provida primordialmente pelaagricultura e pelapecuária, tendo a pesca resistido até os dias de hoje,como actividade de recolecção, embora a aquicultura já represente 70% da tonelagem do pescado de captura.
Embora a caça para sustento ainda resista até os dias de hoje, ela ocorre em pequenas comunidades isoladas, como algumastribos indígenas, por exemplo.
Esta modalidade de caça não visa apenas a obtenção de alimentos para subsistência, mas a perpetuação de "tradições", a emoção da perseguição e do abate, entre outras justificativasantropocêntricas (centradas no ser-humano).
Com a explosão demográfica e a extinção ou ameaça de extinção de várias espécies, foi necessária a criação de normas reguladoras desta atividade, que só é permitida em locais determinados, para certas espécies, em épocas determinadas e em quantidade limitada. Noutros alguns países, a proibição é total e noutros ainda, não há controle efetivo.
A caça tornou-se um instrumento de conservação em alguns países. Possibilitando a criação de reservas (grandes áreas destinadas à vida e reprodução de espécies de animais outrora em vias de extinção) na qual se caçam seletivamente os animais mais velhos, que deixaram de reproduzir. As reservas, sua manutenção, conservação e proteção são sustentadas pela atividade comercial daí resultante. Nestes locais, a caça está regulada de acordo com quotas definidas pelas administrações públicas nacionais em conjunto nalguns casos com organismos internacionais. Como exemplo, os Estados Unidos, a República daÁfrica do Sul ou a Namíbia.
No Brasil, o únicoestado que permitia caça esportiva era oRio Grande do Sul, sendo que a temporada variava de ano a ano (em geral de maio a agosto). Por vezes, liminares solicitadas à Justiça por grupos ambientalistas suspenderam a temporada até que, em 2002, a caça no estado gaúcho foi proibida permanentemente até que sejam feitos estudos mais completos que a justifiquem[29]
Atualmente a caça aojavali-europeu, que é uma espécie exótica invasora, está liberada pelo Ibama em todo o Brasil como meio de controle de sua população, por meio da Instrução Normativa nº 3, de 31 de janeiro de 2013.[30]
Diversas técnicas de caça a animais selvagens, envolvendo perseguição, montagem dearmadilhas e estratégias, foram criadas e aprimoradas por diferentes sociedades com o decorrer da História, as sociedades indígenas são muito conhecidas pela aptidão na caça.
Índios doXingu atraiam aariranha imitando o choro de criança. O animal se aproximava para ver do que se tratava e era flechado.[31] Os Achaguá daVenezuela imitavam o som daanta e quando elas se aproximavam matam-nas com flechas envenenadas comcurare.[32]
Capturando patos na água
A caça depatos selvagens pelos indígenas dolago Maracaibo naVenezuela e doMato Grosso,Pará eAmazonas também envolvia técnicas. Deixavam semprecabaças vazias boiando no lago e ospatos se acostumam à presença delas. Quando precisavam de provisões os índios entravam na água com a cabeça envolvida por uma das cabaças, com furos que o permitiam ver, e assim se aproximavam dos animais. Puxavam o pato rapidamente pelas pernas e o mantinham embaixo d’água até que se afogasse, amarrando-o em seguida a uma corda decipó que estava envolta à suacintura. Desta maneira coletavam tantospatos quanto conseguiam carregar.[33][34] A mesma técnica era empregada pelosApache doArizona eNovo México para caçargansos epatos.[35] Outros aprisionavam estes animais jogandoredes sobre eles enquanto estavam nadando.[36]
Para aprisionar a ptarmigan,ave semelhante a uma pequenagalinha e rica fonte deproteínas, osEsquimó tiravam vantagem do hábito delas voarem próximo ao solo coberto deneve. Na época damigração das aves, estendiam umarede cruzandovales oucampinas estreitas, que se posicionavam na direção norte-sul. Quando várias haviam se chocado contra o obstáculo, eles deitavam a rede, pressionando as aves contra a neve. Mulheres e crianças que estavam escondidas nas proximidades vinham ajudar na coleta dospássaros.[24]
Antes da introdução docavalo, índios das planícies norte-americanas tinham um grande trabalho para caçarbisões. Como era impraticável seguir correndo atrás damanada, o índio mais veloz se disfarçava compele debisão e ficava entre os animais e oprecipício. Os outros índios espantavam os animais com gritos e balançandopanos e o índio disfarçado corria na frente dosbisões, conduzindo-os para oprecipício. Poucos metros antes doprecipício o índio disfarçado se escondia em local seguro e os animais despencavam dopenhasco. Algumas vezes havia desperdícios, já que o número de animais mortos excedia em muito a necessidade datribo.[38] Outra maneira de forçá-los a cair nopenhasco era incendiando ocapim, deixando-os entre ofogo e openhasco.[39]
Os índios doBrasil eColômbia, da região do rio Uaupés como os Makú também usavam ofogo e afumaça para desentocar animais.[40]
Quando o índio amazônico encontrava algumjacaré dormindo parcialmente enterrado nobarro aproximava-se com cautela e colocava um pé na cabeça e outro nodorso do animal. Enterrava a mão nolodo e, puxando apata, virava o jacaré de costas. Amarrava suas patas e boca, dominando-o.[41] Também caçavamcrocodilos e jacarés com um pedaço de pau com as pontas bem afiadas. Quando o animal estava no seco tomando sol o índio se aproximava do lado do sol e quando o animal abria a boca para atacá-lo, ele nela enfiava a mão com aestaca e ao tentar abocanhar a mão a estaca se cravava na parte superior e inferior da boca do animal.[32]
Na captura decrocodilo ejacaré, índios venezuelanos utilizavam umacorda comprida decouro depeixe-boi, na qual havia umlaço em uma das extremidades. Dois índios, um segurando a corda e o outro o laço, se aproximavam sem serem percebidos do animal que estava tomando sol. Ao mesmo tempo em que afera se jogava na água o índio laçava sua boca e subia em cima dele. O animal tentava nadar, mas não conseguia devido ao peso que estava nas suas costas e ia afundando, ao mesmo tempo que o índio dava outras voltas com a corda, amarrando ainda mais a boca.[32]
Armadilha para aves de nativos do Canadá
OsOjibwa doCanadá faziam uma engenhosaarmadilha para caçarpássaros. Afixavam no solo um tronco fino de árvore, com um furo transversal na parte superior. Por este furo passavam umcordão em cuja extremidade inferior estava amarrada umapedra. No buraco do tronco era colocada a ponta de uma vareta mais fina do que ele e umnó era dado no cordão de modo que apressão do nó sobre a vareta mantinha a pedra no ar e a vareta na posiçãohorizontal. Na parte superior do cordão, descansando sobre a vareta, era feito umlaço corrediço. Quando o pássaro pousava na vareta quebrava o equilíbrio fazendo com que a vareta se deslocasse e o nó passasse pelo orifício, puxado pela pedra. O laço se fechava e prendia a ave.[42]
Algumastribosnorte-americanas usavam para capturar pássaros um apetrecho semelhante ao empregado para pescar. Na ponta de umalinha amarravam pelo meio umpino resistente demadeira com as duas pontas afiadas. O pino era enfiado naisca e quando o pássaro engolia a isca era fisgado.[43] Os índios Bois Fort capturavam pássaros amarrando na ponta de umavara comprida um cordão, em cuja outra ponta havia umlaço. Aproximava-se silenciosamente daave e em um movimento rápido a laçava.[44] Prática semelhante era adotada pelos índios que habitavam acosta brasileira.[45]
Nos países europeus a caça vem sendo praticada e regulada há centenas de anos. Apesar disso, várias espécies nativas já foram extintas ou chegaram à beira da extinção.Nos Estados Unidos a caça (amadora e esportiva) movimentava no fim do século XX uma economia de US$ 13 bilhões, (The Economist-1992), dos quais expressiva parcela arrecadada e destinada, segundo a Lei Pitman-Robertson[carece de fontes?], para sustentar e ampliar sistemas de Refúgios Naturais de Vida Selvagem que protegem milhões de hectares de áreas naturais.O estado americano daPensilvânia, que é pouco maior do que o estado de Pernambuco adicionará R$ 1,43 bilhões de atividades econômicas apenas acrescentando o dia dedomingo à sua temporada de caça, que traz ao estado 7500 empregos e geração de R$100 milhões em impostos estaduais e municipais.[46]
Nos EUA, Canadá e México existe uma taxa (Ducks Unlimited - DU), que é cobrada dos caçadores amadoristas e que é revertida para a preservação de ambientes naturais[carece de fontes?].Só no Canadá, entre os anos de 1938 e 1996, o DU protegeu 6.072.791 ha e ampliou áreas já protegidas em 1.228.132 ha. Neste mesmo período de 58 anos, o DU do Canadá investiu US$ 700 milhões na preservação de 7,3 milhões de hectares[carece de fontes?].
Noutros países de rígida gestão ambiental, como é o caso daAustrália, também é permitida a caça controlada em seus territórios.[47]
↑Carvalho, Luciene (15 de fevereiro de 2017).«Infestação de caramujos volta a preocupar moradores em Nova Andradina». "A caça aos caramujos pela dona de casa é sempre à noite [...] A principal recomendação é quebrar a parte mais dura do caramujo para evitar que ela acumule água. Agora com relação ao sal, que é muito usado para eliminar esses animais, ele apenas desidrata o caramujo". Nova News. Consultado em 29 de setembro de 2018
↑"Red List Overview". Lista Vermelha da IUCN. International Union for Conservation of Nature (Uniao Internacional da Conservação da Natureza). Consultado em 8 September 2010.
↑S.A, Priberam Informática.«Caçar».Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em 26 de março de 2025
↑abCAVALCANTE, Messias S.Comidas dos Nativos do Novo Mundo. Barueri, SP. Sá Editora. 2014, 403p.ISBN 9788582020364
↑ANCHIETA, Padre José de 1534-1597 (2004).As coisas naturais de São Vicente. Ao General P. Diogo Laínes. Roma. São Vicente, 31 de maio de 1560. p. 26-55 In: Minhas Cartas por José de Anchieta. 158 p. São Paulo, Associação Comercial de São Paulo. Os textos das cartas de Anchieta e as notas de rodapé foram extraídas do livro “Cartas, correspondência ativa e passiva” do padre Hélio Abranches Viotti, S. J., Edições Loyola, SP, 1984.BALDUS, Herbert (1899-1970) Ensaios de etnologia brasileira. São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Cia Editora Nacional. 1937, 346 p.
↑ASSUNÇÃO, Paulo de .A terra dos Brasis: a natureza da América portuguesa vista pelos primeiros jesuítas (1549-1596). São Paulo, Annablume. 200, 274 p.
↑abNIEUHOF, Joan (1618-1672).Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil. Belo Horizonte: Edit. Itatiaia; São Paulo: Edit. da Universidade de São Paulo. 1981, 410 p.
↑PEREIRA, Nunes (1892-1985).Panorama da alimentação indígena: Comidas, bebidas & tóxicos na Amazônia brasileira. Rio de Janeiro, Livraria São José. 1974, 412 p.
↑SAN MARTIN, E.A viagem do pirata Richard Hawkins. Porto Alegre, Artes e Ofícios. 2001, 429 p.
↑SOUSTELLE, Jacques (1912-1990).La vida cotidiana de los aztecas em vésperas de la conquista. Octava reimpresión.ISBN 968-16-0636-1. Mexico, Fondo de Cultura Economica. 1991, 283 p.
↑REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA (1979).Cultura. Ariranha. p. 15. In: Revista de Atualidade Indígena, ano III. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1979, ano III, nº 14, 64p
↑REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA.Cultura. Ariranha. p. 15. In: Revista de Atualidade Indígena, ano III, nº 14, 64p. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1979, ano III, nº 14, 6p.
↑abcGUMILLA, Joseph (1686-1750). El Orinoco ilustrado, y defendido, historia natural, civil y geographica de este gran rio, y sus caudalosas vertientes, govierno, usos y costumes de los índios sus habitadores. Tomo Segundo, Segunda Impression. Madrid, Manuel Fernandez. 1745, 428 p.
↑PEREIRA, Manuel Nunes (1892-1985).Moronguêtá: um Decameron indígena. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 1980, 2ª Ed.; vol. 1. P. 1-434
↑WALKER, Alexander (1822).Colombia, being a geographical, statistical, commercial, and political accountof that country, adapted for the general reader, the merchant, and the colonist. Vol. I, 707p. London, Baldwin, Cradock, and Joy. Disponível emhttp://archive.org/stream/colombiabeinggeo01walk#page/607/mode/1up Consulta em 24/09/2012
↑KANINDÉ ASSOCIAÇÃO DE DEFESA SOCIOAMBIENTAL (2006).Ikolen. Diagnóstico Etnoambiental e Participativo e Plano de Gestão da Terra Indígena Igarapé Lourdes. Rondônia (Kanindé, 2006) e texto do relatório de Lars Lovold e Elisabeth Forseth (itens "Organização social" e "Cosmologia"). Disponível emhttp://pib.socioambiental.org/pt/povo/ikolen/print Consulta em 29/08/2012
↑REAGAN, Albert B.Hunting and Fishing of Various Tribes of Indians. p. 443-448. Transactions of the Kansas Academy of Science (1903-) . Vol. 30, Apr. 18, 1919 - Feb. 19, 1921 Disponível emhttp://www.jstor.org/stable/3624095 Consulta em 13/03/2013
↑DENIS, Ferdinand (1798-1890).Brasil. Belo Horizonte, Ed. Itatiaia; São Paulo, Ed. Da Universidade de São Paulo. 1980, 434 p.
↑[3] The Associated Press Report: Sunday hunting in Pa. may generate $804M