O bloco foi formado por ex-colônias de potências europeias que, após suas independências, viram-se na contingência de aliar-se para suprir limitações decorrentes da sua nova condição e acelerar o seu processo de desenvolvimento econômico.
Outro motivo para a formação do bloco foi resolver problemas econômicos e políticos sofridos pelas nações da região.
Além de incentivar a cooperação econômica e entre os membros, a organização participa da coordenação da política externa e desenvolve projetos comuns nas áreas desaúde,educação ecomunicação.
Este bloco de integração regional visa promover olivre comércio, o livre movimento do trabalho e do capital; coordenar aagricultura, aindústria epolítica estrangeira entre os seus países membros.
Desde1997 defendem o tratamento diferenciado para economias pouco desenvolvidas, incluindo prazos maiores para o cumprimento de futuros acordos decomércio. Em1998,Cuba foi admitida como observadora. O bloco marca para1999 o início do livre comércio entre seus integrantes, mas a decisão não se efetiva. Em maio e em julho de2000 aRepública Dominicana e Cuba, respectivamente, firmam acordos de proibido comércio com o bloco. Na cúpula da CARICOM, em julho, fica estabelecida a criação de uma Corte Caribenha de Justiça e é marcada para dezembro a finalização da estruturação do livre comércio entre os membros.
Os países da CARICOM têm noturismo uma de suas principais fontes derenda, recebendo cerca de 15 milhões de turistas por ano.
A CARICOM tem umapopulação de 14,6 milhões de habitantes, umPIB de US$ 28,1 bilhões,exportações girando em torno dos US$ 12,6 bilhões eimportações alcançando os US$ 15,9 bilhões. Representa 0,25 % do PIB total dos blocos econômicos que negociam a formação daAlca.