Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

Brasil

10° 00′ S, 55° 00′ O
Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações.
Esta é uma versão em áudio do artigo. Clique aqui para ouvi-lo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outras definições de Brasil ou Brazil, vejaBrasil (desambiguação).

República Federativa do Brasil
Brasil
Lema:Ordem e Progresso
Hino: Hino Nacional Brasileiro
noicon
Selo Nacional
Selo Nacional do Brasil
CapitalBrasília
15° 47' S47° 52' O
Maior cidadeSão Paulo
23° 33' S46° 38' O
Língua oficialPortuguês[a]
Línguas reconhecidasVerlínguas oficiais regionais
Grupos étnicos (2022)[3][4]Por cor ou raça:[2]
Religião (2022)[5]
GentílicoBrasileiro
GovernoRepúblicafederativapresidencialista
Luiz Inácio Lula da Silva
Geraldo Alckmin
Hugo Motta
Davi Alcolumbre
Edson Fachin
LegislaturaCongresso Nacional
 • Câmara altaSenado Federal
 • Câmara baixaCâmara dos Deputados
Formação
22 de abril de1500 (525 anos)
17 de dezembro de1548 (476 anos)
8 de março de1808 (217 anos)
7 de setembro de1822 (203 anos)
29 de agosto de1825 (200 anos)
15 de novembro de1889 (136 anos)
5 de outubro de1988 (37 anos)
Área
 • Total8 510 417,771[6]km² (5.º)
 • Água (%)0,65
FronteiraArgentina,Bolívia,Colômbia,Guiana Francesa (França),Guiana,Paraguai,Peru,Suriname,Uruguai eVenezuela
População
 • Estimativa para 2025213 421 037[7] hab. (7.º)
 • Censo2022203 062 512[8] hab.
 • Densidade23,8 hab./km² (182.º)
PIB (PPC)Estimativa para 2022
 • TotalUS$ 4,101trilhões*[9] (8.º)
 • Per capitaUS$ 20 685[9] (84.º)
PIB (nominal)Estimativa para 2023
 • TotalUS$ 2,126trilhões*[9] (9.º)
 • Per capitaUS$ 10 673[9] (87.º)
IDH (2023)Aumento 0,786 (84.º) – alto[10]
MoedaReal (BRL)
Fuso horárioUTC −5 a UTC −2 (oficial: UTC −3)[12]
Cód. ISOBRA
Cód. Internet.br
Cód. telef.+55
Website governamentalgov.br

Brasil (localmente [bɾaˈziw][c]), oficialmenteRepública Federativa do Brasil (escutar),[13] é o maior país daAmérica do Sul e da região daAmérica Latina, sendo oquinto maior do mundo em área territorial (equivalente a 47,3% do território sul-americano), com cerca de 8,5 milhões de quilômetros quadrados,[6][14][15] e osétimo em população[16][17] (com 213 milhões de habitantes, em julho de 2025).[18] É o único país naAmérica onde se fala majoritariamente alíngua portuguesa e o maior paíslusófono do planeta,[19] além de ser uma das nações maismulticulturais eetnicamente diversas, em decorrência da forteimigração oriunda de variados locais do mundo. Suaatual constituição, promulgada em 1988, concebe o Brasil como umarepública federativapresidencialista,[13] formada pela união de 26estados, doDistrito Federal e dos 5 571municípios.[13][20][nota 1]

Banhado peloOceano Atlântico, o Brasil tem umlitoral de 7 491 km[19] e faz fronteira com todos os outros países sul-americanos, excetoChile eEquador, sendo limitado a norte pelaVenezuela,Guiana,Suriname e pelodepartamento ultramarinofrancês daGuiana Francesa; a noroeste pelaColômbia; a oeste pelaBolívia ePeru; a sudoeste pelaArgentina eParaguai e ao sul peloUruguai. Váriosarquipélagos formam parte do território brasileiro, como oAtol das Rocas, oArquipélago de São Pedro e São Paulo,Fernando de Noronha (o único destes habitado por civis) eTrindade e Martim Vaz.[19] O Brasil também é o lar de uma diversidade deanimais selvagens,ecossistemas e de vastosrecursos naturais em uma grande variedade dehabitats protegidos.[19]

O território que atualmente forma o Brasil foi oficialmentedescoberto pelos portugueses em 22 de abril de 1500, em expedição liderada pelonavegadorPedro Álvares Cabral. Segundo alguns historiadores comoAntonio de Herrera ePietro d'Anghiera, o encontro do território teria sido três meses antes, em 26 de janeiro, peloespanholVicente Yáñez Pinzón, durante uma expedição sob seu comando. A região, então habitada porindígenasameríndios divididos entre milhares degrupos étnicos elinguísticos diferentes, cabia aPortugal peloTratado de Tordesilhas, e tornou-se umacolônia do Império Português.[22] O vínculocolonial foi rompido, de fato, em 1808, quando a capital do reino foitransferida deLisboa para a cidade doRio de Janeiro, depois detropas francesas comandadas porNapoleão Bonaparte invadirem oterritório português.[23] Em 1815, o Brasil se torna parte de umreino unido com Portugal.Pedro I, o primeiroimperador, proclamou aindependência política do país em 1822. Inicialmente independente como umimpério, período no qual foi umamonarquia constitucionalparlamentarista, o Brasiltornou-se uma república em 1889, em razão de umgolpe militar chefiado pelo marechalDeodoro da Fonseca (o primeiropresidente), embora umalegislaturabicameral, agora chamada deCongresso Nacional, já existisse desde a ratificação daprimeira Constituição, em 1824.[23] Desde o início do período republicano, a governançademocrática foi interrompida por longos períodos deregimes autoritários, até um governo civil e eleito democraticamenteassumir o poder em 1985, com o fim daditadura militar.[24]

Comopotência regional emédia,[25] a nação tem reconhecimento e influência internacional, sendo que também é classificada como umapotência global emergente[26] e como umapotencial superpotência por vários analistas.[27] OPIB nominal brasileiro é odécimo maior do mundo[28] e ooitavo porparidade do poder de compra (PPC), sendo, em ambos, o maior da América Latina e doHemisfério Sul.[29] O país é um dos principais celeiros do planeta, sendo o maiorprodutor de café dos últimos 150 anos,[30] além de ser classificado como uma economia de renda média-alta peloBanco Mundial[31] e como umpaís recentemente industrializado, que detém amaior parcela de riqueza global e aeconomia mais complexa da América do Sul. No entanto, o país ainda mantém níveis notáveis decorrupção,criminalidade edesigualdade social. É membro fundador daOrganização das Nações Unidas (ONU),G20,BRICS,Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP),União Latina,Organização dos Estados Americanos (OEA),Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) eMercado Comum do Sul (Mercosul).

Etimologia

Ver artigo principal:Etimologia de Brasil

As raízesetimológicas do termo "Brasil" são de difícil reconstrução. Ofilólogo Adelino José da Silva Azevedo postulou que se trata de uma palavra de procedênciacelta (uma lenda que fala de uma "terra de delícias", vista entre nuvens), mas advertiu também que as origens mais remotas do termo poderiam ser encontradas na língua dos antigosfenícios. Na época colonial, cronistas da importância deJoão de Barros, freiVicente do Salvador ePero de Magalhães Gândavo apresentaram explicações concordantes acerca da origem do nome "Brasil". De acordo com eles, o nome "Brasil" é derivado de "pau-brasil", designação dada a um tipo demadeira empregada natinturaria de tecidos. Naépoca dos descobrimentos, era comum aos exploradores guardar cuidadosamente o segredo de tudo quanto achavam ou conquistavam, a fim de explorá-lo vantajosamente, mas não tardou em se espalhar naEuropa que haviam descoberto certa "ilha Brasil" no meio dooceano Atlântico, de onde extraíam o pau-brasil (madeira cor de brasa).[32] Antes de ficar com a designação atual, "Brasil", as novas terras descobertas foram designadas de:Monte Pascoal (quando os portugueses avistaram terras pela primeira vez),Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Nova Lusitânia, Cabrália,Império do Brasil e Estados Unidos do Brasil.[33] Os habitantes naturais do Brasil são denominadosbrasileiros, cujogentílico é registrado em português a partir de 1706[34] e referia-se inicialmente apenas aos que comercializavam pau-brasil.[35]

História

Ver artigo principal:História do Brasil

Período pré-colonial

Ver artigo principal:História pré-cabralina do Brasil
Arte rupestre noParque Nacional Serra da Capivara, que tem a maior e mais antiga concentração de sítios pré-históricos naAmérica[36]

Estima-se que os primeirosseres humanos tenham ocupado a região que compreende o atual território brasileiro há cerca de 60 mil anos.[37] Quando encontrada pelos europeus em 1500, aAmérica do Sul tinha sua costa oriental habitada por cerca de dois milhões denativos, do norte ao sul.[38][39]

Apopulação ameríndia era repartida em grandes nações indígenas compostas por vários grupos étnicos entre os quais se destacam os grandes grupostupi-guarani,macro-jê earuaque. Os primeiros eram subdivididos emguaranis,tupiniquins,tupinambás, entre inúmeros outros.[40]

Ostupis espalhavam-se do atualRio Grande do Sul aoRio Grande do Norte de hoje,[40] sendo a primeira raça indígena que teve contato com ocolonizador,[41] na região denominadaPindorama (dotupi, "terra das palmeiras"),[42] e decorrente da maior presença, com influência dosmamelucos,mestiços, dosluso-brasileiros que nasciam e noseuropeus que se fixavam".[41]

As fronteiras entre esses grupos e seus subgrupos, antes da chegada dos europeus, eram demarcadas pelas guerras entre os mesmos, oriundas das diferenças de cultura, língua e costumes.[43] Guerras essas que também envolviam ações bélicas em larga escala, por terra e por água, com aantropofagia ritual sobre os prisioneiros de guerra.[44]

Embora a hereditariedade tivesse algum peso, a liderança era umstatus mais conquistado ao longo do tempo do que atribuído em cerimônias e convenções sucessórias.[45]

A escravidão entre os indígenas tinha um significado diferente da escravidão europeia, uma vez que se originava de uma organização socioeconômica diversa, na qual as assimetrias eram traduzidas em relações de parentesco.[46]

Colonização europeia

Ver artigos principais:Colonização do Brasil eDescobrimento do Brasil
Fundação deSão Vicente, no estado deSão Paulo, marca o início efetivo da colonização no Brasil
Aplicação do Castigo do Açoite porJean-Baptiste Debret. Quase cinco milhões de africanos escravizadosforam importados ao Brasil durante ocomércio transatlântico de escravos, mais do que qualquer país.[47]
Ouro Preto, Minas Gerais, foi o centro daciclo do ouro brasileiro e foi declaradaPatrimônio Mundial pelaUNESCO devido à suaarquitetura colonial barroca.

Embora supostamente o portuguêsDuarte Pacheco Pereira[48] e o navegador espanholVicente Yáñez Pinzón tenham sido os primeiros europeus a chegar à terra agora chamada de Brasil (cuja viagem de Pinzón terá sido documentada ao atingir ocabo de Santo Agostinho, no litoral dePernambuco, em 26 de janeiro de 1500), o território foi reivindicado porPortugal em 22 de abril do mesmo ano, com a chegada da frota portuguesa comandada porPedro Álvares Cabral aPorto Seguro, no atual estado daBahia, em função doTratado de Tordesilhas.[22][49] Esse período ficou conhecido comoperíodo pré-colonial.[50]

Acolonização do Brasil foi efetivamente iniciada em 1532, com a fundação da primeira cidade do país:São Vicente, naCapitania de São Vicente.[51] Em 1534, o reiD. João III dividiu o território emquatorze capitanias hereditárias,[52][53] mas esse arranjo se mostrou problemático, uma vez que apenas as capitanias dePernambuco e São Vicente prosperaram. Então, em 1549, o rei atribuiu umgovernador-geral para administrar toda a colônia.[53][54] Osportugueses assimilaram algumas das tribos nativas,[55] enquanto outras foram escravizadas ou exterminadas por doençaseuropeias a que não tinham imunidade,[56][57] ou em longas guerras travadas nos dois primeiros séculos de colonização, entre os grupos indígenas rivais e seus aliados europeus.[58][59][60]

Em meados do século XVI, quando oaçúcar decana tornou-se o mais importante produto deexportação do Brasil,[61] os portuguesesiniciaram a importação de escravos africanos, comprados nos mercados de escravos daÁfrica Ocidental.[62][63] Assim, esses começaram a ser trazidos ao Brasil, inicialmente para lidar-se com a crescentedemanda internacional do produto, naquele que foi denominadociclo do açúcar.[64][65]

Ignorando otratado de Tordesilhas de 1494, os portugueses, através de expedições conhecidas comobandeiras, paulatinamente avançaram sua fronteira colonial na América do Sul para onde se situa a maior parte dasatuais fronteiras brasileiras,[66][67] tendo passado osséculos XVI eXVII defendendo tais conquistas contra potências rivais europeias.[67] Desse período destacam-se os conflitos que rechaçaram asincursões coloniais francesas (no Rio de Janeiro em 1567 eno Maranhão em 1615) e que, após o fim daUnião Ibérica, expulsaram osholandeses do nordeste, na chamadaInsurreição Pernambucana — sendo oconflito com os holandeses parte integrante daGuerra Luso-Holandesa.[67][68]

Ao final do século XVII, devido à concorrência colonial, as exportações de açúcar brasileiro começaram a declinar, mas a descoberta deouro pelosbandeirantes na década de 1690 abriu umnovo ciclo para a economia extrativista da colônia, promovendo umafebre do ouro no Brasil, que atraiu milhares de novos colonos, vindos não só de Portugal, mas também de outrascolônias portuguesas ao redor do mundo, o que por sua vez acabou gerando conflitos (como aGuerra dos Emboabas), entre os antigos colonos e os recém-chegados.[69]

Para garantir a manutenção da ordem colonial interna, além da defesa do monopólio de exploração econômica do Brasil, o foco da administração colonial portuguesa concentrou-se tanto em manter sob controle e erradicar as principais formas de rebelião e resistência dos escravos (a exemplo doQuilombo dos Palmares),[70] como em reprimir todomovimento porautonomia ouindependência política (como aInconfidência Mineira).[71][72]

Reino unido com Portugal

Ver artigo principal:Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Aclamação do Rei DomJoão VI doReino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, noRio de Janeiro

No final de 1807, forças espanholas enapoleônicasameaçaram a segurança dePortugal Continental, fazendo com que o Príncipe RegenteD. João VI, em nome da rainhaMaria I,transferisse a corte real de Lisboa ao Brasil.[73] O estabelecimento da corte portuguesa trouxe o surgimento de algumas das primeiras instituições brasileiras, comobolsas de valores locais[74] e umbanco nacional, e acabou com omonopólio comercial que Portugal mantinha sobre o Brasil,liberando as trocas comerciais com outras nações. Em 1809, em retaliação por ter sido forçado a um "autoexílio" no Brasil, o príncipe regente ordenou aconquista portuguesa da Guiana Francesa.[75]

Com o fim daGuerra Peninsular em 1814, os tribunais europeus exigiram que a rainha Maria I e o príncipe regente D. João regressassem a Portugal, já que consideravam impróprio que representantes de uma antiga monarquia europeia residissem em umacolônia. Em 1815, para justificar a sua permanência no Brasil, onde a corte real tinha prosperado nos últimos seis anos, oReino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi criado, estabelecendo, assim, um Estado monárquico transatlântico e pluricontinental.[76] No entanto, isso não foi suficiente para acalmar a demanda portuguesa pelo retorno da corte para Lisboa, como arevolução liberal do Porto exigiria em 1820, e nem o desejo de independência e pelo estabelecimento de uma república por grupos de brasileiros, como aRevolução Pernambucana de 1817 mostrou.[76] Em 1821, como uma exigência de revolucionários que haviam tomado a cidade doPorto,[77]D. João VI foi incapaz de resistir por mais tempo e partiu paraLisboa, onde foi obrigado a fazer um juramento à nova constituição, deixando seu filho, o príncipePedro de Alcântara, como Regente doReino do Brasil.[78]

Independência e Império

Ver artigos principais:Independência do Brasil eImpério do Brasil
Declaração daIndependência do Brasil pelo imperadorPedro I em 7 de setembro de 1822. Obra dePedro Américo (1888)

Em decorrência desses acontecimentos, a coroa portuguesa tentou, mais uma vez, transformar o Brasil em umacolônia, privando o país do estatuto deReino, adquirido em 1815.[79] Os brasileiros se recusaram a ceder e D. Pedroficou com eles, declarando aindependência do país doReino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 7 de setembro de 1822.[80] Em 12 de outubro de 1822, Pedro foi declarado o primeiro imperador do Brasil e coroado D. Pedro I em1 de dezembro do mesmo ano, fundando, assim, oImpério do Brasil.[81]

AGuerra da Independência do Brasil, iniciada ao longo deste processo, propagou-se pelas regiões norte, nordeste e ao sul na província deCisplatina.[82] Os últimos soldados portugueses renderam-se em 8 de março de 1824,[83] sendo a independência reconhecida por Portugal em 29 de agosto de 1825, notratado do Rio de Janeiro.[84]

Aprimeira constituição brasileira foioutorgada em 25 de março de 1824, após a sua aceitação pelosconselhos municipais de todo o país.[85][86] Exaurido no Brasil por anos de exercício dopoder moderador, período no qual também enfrentou em Pernambuco o movimento separatista conhecido comoConfederação do Equador, e inconformado com o rumo que osabsolutistas portugueses haviam imprimido à sucessão de D. João VI,D. Pedro I abdicou em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho de cinco anos e herdeiro (que viria a ser o imperadorDom Pedro II), e retornou à Europa a fim derecuperar a coroa parasua filha.[87] Como o novo imperador não poderia, até atingir a maturidade, exercer suas prerrogativas constitucionais, aregência foi adotada.[88]

Dom Pedro II,imperador entre 1840 e 1889

Durante operíodo regencial ocorreu uma série de rebeliões localizadas, como aCabanagem, aRevolta dos Malês, aBalaiada, aSabinada e aRevolução Farroupilha, decorrentes do descontentamento das províncias com o poder central e das tensões sociais latentes de uma nação escravocrata e recém-independente.[89] Em meio a esta agitação, D. Pedro II foideclarado imperador prematuramente em 23 de julho de 1840. Porém, somente ao final daquela década, as últimas revoltas do período regencial e outras posteriores, como aRevolução Praieira, foram debeladas e o país pôde voltar a uma relativa estabilidade política interna.[44]

Internacionalmente, após aperda de Cisplatina, que se tornou oUruguai, o Brasil saiu vitorioso de três guerras noCone Sul durante oreinado de Dom Pedro II: aguerra do Prata, aguerra do Uruguai e aguerra do Paraguai naquele que, além de ter sido um dos maiores conflitos da história (o maior da América do Sul), foi o que exigiu o maioresforço de guerra na história do país.[90]

Concernente à questão daescravidão no país, somente após anos de pressão comercial e marítima exercida peloReino Unido, em decorrência da lei "Bill Aberdeen", o Brasil concordou em abandonar otráfico internacional de escravos, em 1850. Apesar disso e da repercussão internacional, dos efeitos políticos e econômicos decorrentes da derrota dosEstados Confederados naGuerra Civil Americana durante a década de 1860, foi apenas em 1888, após um longo processo de mobilização interna e debate para a desmontagem moral e legal da escravidão, que essa foiformalmente abolida no Brasil[91][92] (ver:Pós-abolição no Brasil).

Em 15 de novembro de 1889, desgastada por anos de estagnação econômica, em atrito com a oficialidade do Exército e também com as elites rurais e financeiras (embora por razões diferentes), a monarquia foi derrubada porum golpe militar.[93][94]

Primeira República e Era Vargas

Ver artigos principais:Proclamação da República,República Velha, eEra Vargas
Proclamação da República, óleo sobre tela de 1893, porBenedito Calixto
Diretamente, ou através de figuras comoVargas (centro), oExército esteve no poder em grande parte do período republicano
Soldados daForça Expedicionária Brasileira (FEB) saudados emMassarosa,Itália, setembro de 1944. A FEB foi a maior força militar latino-americana naSegunda Guerra Mundial

Com o início do governorepublicano, sendo pouco mais do queuma ditadura militar, a então novaconstituição de 1891[33] previaeleições diretas apenas para 1894 e, embora abolisse a restrição do período monárquico que estabelecia direito ao voto apenas aos que tivessem determinado nível de renda, mantinha o exercício do voto em caráter aberto (não secreto) e, entre outras restrições, circunscrito apenas aos homens, alfabetizados, numa época em que a população do país era majoritariamente analfabeta.[95]

Neste primeiro período, o país republicano manteve um relativo equilíbrio em relação àpolítica externa, que só foi rompido pelaquestão acriana[96] (1899–1902) e peloenvolvimento do país naPrimeira Guerra Mundial (1914–1918).[97][98][99] Internamente, a partir dacrise do encilhamento[100][101][102] e da1ª Revolta da Armada em 1891,[103] iniciou-se um ciclo prolongado de instabilidadefinanceira,política esocial que se estenderia até a década de 1920, mantendo o país assolado pordiversas rebeliões, tanto civis,[104][105][106] quanto militares.[107][108][109] Pouco a pouco, estas rebeliões minaram o regime de tal forma que, em 1930, foi possível ao candidato presidencial derrotado naseleições daquele ano,Getúlio Vargas, na esteira do assassinato deJoão Pessoa, seu companheiro de chapa, liderar aRevolução de 1930, com o apoio dos militares, e assumir a presidência da república.[110]

Vargas e os militares, que deveriam assumir a presidência apenas temporariamente a fim de implementar reformas democráticas, fecharam ocongresso nacional brasileiro e seguiram governando sobestado de emergência, tendo feito aintervenção federal de todos os estados, à exceção deMinas Gerais,[111] substituindo os governadores dos estados porinterventores federais, que eram seus apoiadores políticos.[112]

Sob a justificativa de cobrar a implementação das promessas de reformas democráticas em uma nova constituição,[113] em 1932 a oligarquia paulista tentou recuperar o poder através de umarevolução armada[114] e, em 1935, os comunistas se rebelaram naIntentona Comunista,[115] tendo ambos os movimentos sido derrotados. No entanto, aameaça comunista serviu de pretexto tanto para impedir as eleições previamente estipuladas, como para que Vargas e os militares lançassem mão de outro golpe de Estado em 1937 estabelecendo oEstado Novo, formalizando assim o status ditatorial do regime.[116] Em maio de 1938, houve oLevante Integralista, ainda outra tentativa fracassada de tomada de poder, desta vez por parte dos nacionalistas.[117]

O Brasil manteve-se neutro durante os primeiros anos daSegunda Guerra Mundial (1939–1945) até osantecedentes que o levaram a postar-se ao lado dosEstados Unidos durante a Conferência Interamericana de 1942, realizada noRio de Janeiro em janeiro, rompendorelações diplomáticas com aspotências do Eixo.[118][119] Em represália, as marinhas de guerra daAlemanha nazista eItália fascista estenderam sua campanha de guerra submarina ao Brasil e, após meses de contínuo afundamento de navios mercantes brasileiros e forte pressão popular, ogoverno declarou-lhes guerra em agosto daquele ano,[120][119] tendo somente em 1944 enviado umaforça expedicionária para combater na Europa.[121][122] Com a vitória aliada em 1945 e o fim dos regimesnazifascistas naEuropa, a posição deVargas tornou-se insustentável e ele foi rapidamente deposto por outrogolpe militar.[123] Ademocracia foi "restabelecida",[124] e o generalEurico Gaspar Dutra foieleito presidente, tomando posse em 1946.[125] Tendo voltado ao podereleito democraticamente em 1950,Vargas suicidou-se em agosto de 1954, em meio a umacrise política.[126][127]

Quarta República e ditadura militar

Ver artigos principais:Quarta República eDitadura militar
TanquesM41 ocupam aAvenida Presidente Vargas, noRio de Janeiro, em abril de 1968, durante aditadura militar

Vários governos provisórios breves sucederam-se após o suicídio de Vargas.[128] Em 1955, através deeleições diretas,Juscelino Kubitschek tornou-se presidente e assumiu uma posturaconciliadora em relação àoposição política, o que lhe permitiu governar sem grandes crises.[129] A economia e o setor industrial cresceram consideravelmente,[130] mas sua maior conquista foi a construção da nova capital,Brasília, inaugurada em 1960.[131]

O sucessor de Kubitschek,Jânio Quadros,eleito em 1960, renunciou em 1961 menos de sete meses após assumir o cargo.[132] Seu vice-presidente,João Goulart, assumiu a presidência, mas suscitou forte oposição política[133] e foi deposto peloGolpe de 1964, que resultou na instauração de umregime militar.[134]

O novo regime se destinava a ser transitório,[135] mas, cada vez mais fechado em si mesmo, tornou-se uma ditadura plena com a promulgação doAto Institucional n.º 5 em 1968.[136] Acensura e arepressão em todas as suas formas, incluindo atortura, não se restringiram aos políticos oposicionistas e militantes deesquerda. A sua ação alcançou a todos aqueles a quem o regime encarava como opositores, ou a eles ligados, o que abrangeu praticamente todos os setores sociais; entre elesartistas,estudantes,jornalistas,clérigos,sindicalistas,professores,intelectuais, além dos própriosmilitares epoliciais que expressassem qualquer discordância ao regime[137][138] e familiares depresos políticos.[139][140]

Através daOperação Condor, o governo brasileiro também participou na perseguição internacional adissidentes sul-americanos em geral.[141] A exemplo de outrosregimes ditatoriais na história, o regime militar brasileiro atingiu o auge de sua popularidade num momento de alto crescimento econômico, que ficou conhecido como "milagre econômico", momento este que coincidiu com oauge da repressão.[142]

Lentamente, no entanto, o desgaste natural de anos de poder ditatorial, que não abrandou a repressão mesmo após a derrota daguerrilha de esquerda,[143][144] somado à inabilidade em lidar com ascrises econômicas do período, o crescimento da oposição política nas eleições regionais[145] e ainda as pressões populares, tornou inevitável aabertura política do regime que, por seu lado, foi conduzida pelos generaisGeisel eGolbery.[146] Com a promulgação daLei da Anistia em 1979, o Brasil lentamente iniciou a volta à democracia, que se completaria na década de 1980.[147]

Sexta República

Ver artigo principal:Sexta República
Moeda de1 real comemorativa dos 25 anos doPlano Real, que trouxe estabilidade para aeconomia brasileira após anos dehiperinflação

Após o movimento popular dasDiretas Já, os civis voltaram ao poder em 1985 inaugurando a chamadaNova República, com a eleição do oposicionistaTancredo Neves, que, entretanto, não assumiu o cargo devido àmorte decorrente de uma grave doença.[148] Seu vice,José Sarney, assumiu a presidência,[149] tornando-se impopular ao longo de seu mandato por conta da piora da crise econômica ehiperinflação herdadas do regime militar, mesmo com uma breve euforia inicial do seuPlano Cruzado.[150] Sarney deu continuidade ao programa de governo de Tancredo Neves instaurando, em 1987, umaAssembleia Nacional Constituinte,[151] que promulgou a atualConstituição brasileira.[152] No entanto, o fracasso doGoverno Sarney na área econômica e o consequente desgaste político permitiram a eleição, em1989, do quase desconhecidoFernando Collor, que posteriormentesofreu processo deimpeachment peloCongresso Nacional em 1992, com seu vice-presidente,Itamar Franco, assumindo o cargo em decorrência.[153]

Do novo ministério nomeado por Itamar, com integrantes de praticamente todos os partidos que aprovaram oimpeachment de Collor,[154] destacou-seFernando Henrique Cardoso (FHC), comoministro da Fazenda e coordenador do bem-sucedidoPlano Real,[155][d] que trouxe estabilidade para aeconomia brasileira, após décadas de inúmeros planos econômicos de governos anteriores que haviam fracassado na tentativa de controlar a hiperinflação.[153] Em consequência, FHC foi eleito presidente naeleição presidencial de 1994 e novamente em1998.[156] A transição pacífica de poder para seu principal opositor,Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em2002 e reeleito em2006, mostrou que o Brasil finalmente conseguiu alcançar a sua muito procurada estabilidade política.[157]

Naseleições de 2010,Dilma Rousseff tornou-se a primeira mulher eleita presidente.[158] Em junho de 2013, irromperam no paísmanifestações populares por diversas reivindicações sociais.[159] Após aspolarizadaseleições de 2014, Rousseff foi reeleita, no entanto, em 2015, sua rejeição atingiu quase 70% em meio aprotestos populares, ao mesmo tempo em que vários políticos eram investigados pelaPolícia Federal.[160] Em abril de 2016, aCâmara dos Deputados iniciou umprocesso deimpeachment contra a presidente, que foi ratificado peloSenado em maio.[161] Rousseff foi deposta em 31 de agosto e seu vice,Michel Temer, assumiu o cargo.[162]

Um hospital temporário emSanto André,São Paulo, durante apandemia de COVID-19

Em 2018, o ex-presidente Lula foi condenado epreso por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito daOperação Lava Jato.[163] Naseleições daquele ano, elegeu-se presidente o candidatoJair Bolsonaro, doPartido Social Liberal (PSL), que venceu no segundo turnoFernando Haddad, doPartido dos Trabalhadores (PT), com o apoio de 55,13% dos votos válidos.[164] No início da década de 2020, o Brasil se tornouum dos países mais atingidos durante apandemia de COVID-19, sendo, depois dosEstados Unidos, o país com o maior número de mortes em todo o mundo.[165] Especialistas culparam amplamente a situação pela liderança de Bolsonaro, que durante toda a pandemia minimizou repetidamente a ameaça do COVID-19 e dissuadiu estados e municípios de aplicarem medidas dedistanciamento social.[165][166][167]

Em maio de 2021, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que concorreria a um terceiro mandato naeleição presidencial de 2022, contra Bolsonaro.[168] No dia 2 de outubro de 2022, na votação do primeiro turno, Lula ficou em primeiro lugar com apoio de 48,43% do eleitorado, classificando-se para o segundo turno com Bolsonaro, que recebeu 43,20% dos votos. No segundo turno, Lula recebeu 50,90% dos votos contra 49,10% de Bolsonaro, o resultado mais acirrado da história das eleições presidenciais brasileiras.[169] Lula recebeu o maior número de votos em uma eleição brasileira, tornou-se o primeiro presidente do Brasil eleito para três mandatos, o primeiro desdeGetúlio Vargas a servir em mandatos não consecutivos e também o primeiro candidato a vencer um presidente em exercício.[170][171]

Em 8 de janeiro de 2023, uma semana após aposse de Lula, uma multidão de apoiadores extremistas de Bolsonaroatacou as sedes do governo federal brasileiro na capital, Brasília, após váriassemanas de manifestações golpistas. A turma invadiu e vandalizou oPalácio do Planalto, oPalácio do Congresso Nacional e oPalácio do Supremo Tribunal Federal naPraça dos Três Poderes, com o objetivo de derrubar Lula e instigar líderes militares a desferir umgolpe de Estado e interromper a transição democrática do poder.[172][173] Em resposta, Lula decretouintervenção no Distrito Federal.[174]

Geografia

Ver artigo principal:Geografia do Brasil
Mapa topográfico do Brasil

Oterritório brasileiro é cortado por dois círculos imaginários: aLinha do Equador, que passa pelaembocadura doAmazonas, e oTrópico de Capricórnio, que corta omunicípio de São Paulo.[175] O país ocupa uma vasta área ao longo da costa leste daAmérica do Sul e inclui grande parte do interior do continente,[176] compartilhando fronteiras terrestres comUruguai ao sul;Argentina eParaguai a sudoeste;Bolívia ePeru a oeste;Colômbia a noroeste eVenezuela,Suriname,Guiana e com odepartamento ultramarino francês daGuiana Francesa ao norte. O país compartilha uma fronteira comum com todos os países da América do Sul, excetoEquador eChile.[176]

O Brasil também engloba uma série de arquipélagos oceânicos, comoFernando de Noronha,Atol das Rocas,São Pedro e São Paulo eTrindade e Martim Vaz.[19] O seu tamanho, relevo, clima e recursos naturais fazem do Brasil um país geograficamente diverso.[176]

O país é oquinto maior do mundo em área territorial, com 8 510 417,771 km²[14][15] (incluindo 55 455 km² de água) depois deRússia,Canadá,China eEstados Unidos.[19]

Seu território abrangequatro fusos horários, a partir deUTC−5 noAcre e sudoeste doAmazonas;UTC−4 emMato Grosso,Mato Grosso do Sul,Rondônia,Roraima e maior parte do Amazonas;UTC−3 (horário oficial do Brasil) emGoiás,Distrito Federal,Pará,Amapá e todos os estados das regiõesNordeste,Sudeste eSul eUTC−2 nasilhas do Atlântico.[12]

Clima

Ver artigo principal:Clima do Brasil
Mapa do Brasil de acordo com aclassificação climática de Köppen

O clima do Brasil dispõe de uma ampla variedade de condições de tempo em uma grande área e topografia variada, mas a maior parte do país étropical.[19] Segundo osistema Köppen, o Brasil acolhe seis principais subtipos climáticos:equatorial,tropical,semiárido,tropical de altitude,temperado esubtropical. As diferentes condições climáticas produzem ambientes que variam deflorestas equatoriais noNorte e regiões semiáridas noNordeste, paraflorestas temperadas de coníferas noSul esavanas tropicais no Brasil central.[177] Muitas regiões têmmicroclimas totalmente diferentes.[178][179]

O clima equatorial caracteriza grande parte do norte do Brasil. Não existe umaestação seca real, mas existem algumas variações no período do ano em que mais chove.[177] Temperaturas médias de 25 °C,[179] com mais variação de temperatura significativa entre a noite e o dia do que entre as estações. Aschuvas no Brasil central são mais sazonais, característico de umclima de savana.[178] Esta região é tão extensa como abacia amazônica, mas tem um clima muito diferente, já que fica mais ao sul, em uma latitude inferior.[177] O Sul e parte do Sudeste possuem condições de clima temperado, com invernos frescos e temperatura média anual não superior a 18 °C;[179]geadas de inverno são bastante comuns, com ocasional queda deneve nas áreas mais elevadas.[177][178]

No interior do nordeste, aprecipitação sazonal é ainda mais extrema. A região de clima semiárido geralmente recebe menos de 800 milímetros de chuva,[180] a maior parte em um período de três a cinco meses no ano[181] e por vezes menos do que isso, resultando em longos períodos deseca.[178] AGrande Seca de 1877–78, a mais grave já registrada no país,[182] causou cerca de meio milhão de mortes.[183] Outra em 1915 foi devastadora também.[184]

Topografia e hidrografia

Ver artigos principais:Relevo do Brasil eHidrografia do Brasil
Cânion de Xingó noRio São Francisco, na divisa entreAlagoas eSergipe

A topografia brasileira também é diversificada e inclui morros, montanhas,planícies,planaltos ecerrados. Grande parte do terreno se situa entre 200 e 800 metros de altitude.[185]

A área principal de terras altas ocupa mais da metade sul do país. As partes noroeste do planalto são compostas por terreno, amplo rolamento quebrado por baixo e morros arredondados. A seção sudeste é mais robusta, com uma massa complexa de cordilheiras e serras atingindo altitudes de até 1 200 metros. Esses intervalos incluem as serrasdo Espinhaço,da Mantiqueira edo Mar.[185]

No norte, oplanalto das Guianas constitui um fosso de drenagem principal, separando os rios que correm para o sul daBacia Amazônica dos que deságuam no sistema dorio Orinoco, naVenezuela, ao norte. O ponto mais alto no Brasil é oPico da Neblina, naSerra do Imeri (fronteira com a Venezuela), com 2 994 metros, e o menor é oOceano Atlântico.[19]

O Brasil tem umsistema denso e complexo de rios, um dos mais extensos do mundo, com oito grandesbacias hidrográficas, que drenam para o Atlântico. Os rios mais importantes são oAmazonas (o maior rio do mundo tanto em comprimento — 6 937,08 quilômetros de extensão — como em termos de volume de água — vazão de 12,5 bilhões de litros por minuto), oParaná e seu maior afluente, oIguaçu (que inclui ascataratas do Iguaçu), oNegro,São Francisco (maior rio totalmente brasileiro),Xingu,Madeira eTapajós.[186]

Biodiversidade e meio ambiente

Ver artigos principais:Biodiversidade,biomas,vegetação, eproblemas ambientais no Brasil
Amazônia, a mais biodiversafloresta tropical do mundo[187]

A grande extensão territorial do Brasil abrange diferentesecossistemas, como aFloresta Amazônica, reconhecida como tendo a maiordiversidade biológica do mundo. Os rios amazônicos fornecem uma variedade dehabitats, incluindo pântanos e riachos, cada um abrigando diferentes tipos de vida selvagem.[187] Amata Atlântica e ocerrado, sustentam também grande biodiversidade,[188] além dacaatinga,[181] fazendo do Brasil umpaís megadiverso. No sul, afloresta de araucárias cresce sob condições declima temperado.[188]

A ricavida selvagem do Brasil reflete a variedade dehabitats naturais. Oscientistas estimam que o número total de espécies vegetais e animais no Brasil seja de aproximadamente de quatro milhões.[188] Grandesmamíferos incluempumas,onças,jaguatiricas, raroscachorros-vinagre,raposas,queixadas,antas,tamanduás,preguiças,gambás etatus.Veados são abundantes no sul e muitas espécies deplatyrrhini são encontradas nasflorestas tropicais do norte.[188][189] A preocupação com o meio ambiente tem crescido em resposta ao interesse mundial nasquestões ambientais.[190]

O patrimônio natural do Brasilestá seriamente ameaçado pela pecuária e agricultura, exploração madeireira, mineração, reassentamento,desmatamento, extração de petróleo e gás, asobrepesca, comércio de espécies selvagens, barragens e infraestrutura,contaminação da água, fogo,espécies invasoras e pelosefeitos do aquecimento global.[187][191] A construção de estradas em áreas de floresta, tais como aBR-230 e aBR-163, abriu áreas anteriormente remotas para a agricultura e para o comércio; barragens inundaram vales ehabitats selvagens e minas criaram cicatrizes na terra e poluíram a paisagem.[190][192] Em dezembro de 2016, conforme estudos daEmbrapa, a vegetação nativa preservada cobria 61% do território brasileiro. A agricultura ocupava 8% do território nacional enquanto as pastagens cobriam 19,7%.[193] Em 2014, segundo o IBGE, o Brasil tinha 3 299espécies ameaçadas de extinção.[194]

Demografia

Ver artigo principal:Demografia do Brasil
Mapa dadensidade populacional do Brasil (2022)

Apopulação do Brasil, conformecenso demográfico realizado peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, foi de 203 080 756 habitantes, 87,41% destes vivendo emáreas urbanas, com umadensidade de 23,86 habitantes porquilômetro quadrado e umaproporção de homens e mulheres de 94,25:100. A população está fortemente concentrada nasregiõesSudeste (84,8 milhões de habitantes),Nordeste (54,6 milhões) eSul (29,9 milhões), enquanto as duas regiões mais extensas, oNorte e oCentro-Oeste, que formam quase dois terços do território nacional, contam com 17,3 e 16,2 milhões de habitantes, respectivamente.[195][196]

A população brasileira aumentou significativamente entre 1940 e 1970, devido a um declínio nataxa de mortalidade, embora ataxa de natalidade também tenha passado por um ligeiro declínio no período. Na década de 1940 a taxa decrescimento anual da população foi de 2,4%, subindo para 3% em 1950 e permanecendo em 2,9% em 1960, com aexpectativa de vida subindo de 44 para 54 anos[197] e para 77 anos em 2021.[198] A taxa de aumento populacional tem vindo a diminuir desde 1960, de 3,04% ao ano entre 1950–1960 para 1,05% em 2008 e deverá cair para um valor negativo, de -0,29%, em 2050,[199] completando assim atransição demográfica.[200]

Urbanização

Osmaiores aglomerados urbanos do Brasil, de acordo com o censo do IBGE para 2022, são asconurbações deSão Paulo (com 20 673 280 habitantes),Rio de Janeiro (11 760 550),Belo Horizonte (4 963 704),Brasília (3 858 760) eRecife (3 783 639). Existem também grandes concentrações urbanas no interior do país.[201]Quase todas as capitais são as maiores cidades de seus estados, com exceção deVitória, capital doEspírito Santo, eFlorianópolis, a capital deSanta Catarina.[201]

Concentrações urbanas mais populosas doBrasil
Censo de 2022 doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[201][nota 2]

São Paulo

Rio de Janeiro
PosiçãoLocalidadeUnidade federativaPop.PosiçãoLocalidadeUnidade federativaPop.
1São PauloSão Paulo20 673 28011CampinasSão Paulo2 093 118
2Rio de JaneiroRio de Janeiro11 760 55012ManausAmazonas2 063 689
3Belo HorizonteMinas Gerais4 963 70413BelémPará1 957 533
4BrasíliaDistrito FederalGoiás3 858 76014VitóriaEspírito Santo1 756 172
5RecifePernambuco3 783 63915Baixada SantistaSão Paulo1 672 991
6Porto AlegreRio Grande do Sul3 679 29816S. J. dos CamposSão Paulo1 589 875
7FortalezaCeará3 424 97817São LuísMaranhão1 458 836
8CuritibaParaná3 382 21018NatalRio Grande do Norte1 263 738
9SalvadorBahia3 320 56819MaceióAlagoas1 194 596
10GoiâniaGoiás2 481 04320FlorianópolisSanta Catarina1 183 874

Composição étnica



Grupos étnicos no Brasil(censo de 2022)[202][203]

  Pardos (45.34%)
  Brancos (43.46%)
  Pretos (10.17%)
  Indígenas (0.6%)
  Amarelos (0.42%)
Ver artigos principais:Composição étnica do Brasil,Brasileiros, eRacismo no Brasil

Segundo exames genéticos, ao contrário da crença popular, os brasileiros são em média majoritariamente europeus: 72%, seguidos por 11% da África subsaariana e em terceiro lugar a origem indígena americana com 6,5%.[204]

Já segundo o IBGE, no censo de 2022 45,34% da população (92 083 286) se autodeclararam comopardos; 43,46% (88 252 121) comobrancos; 10,17% (20 656 458) comopretos; 0,6% (1 227 642) comoindígenas e 0,42% (850 130) comoamarelos.[195]

Em 2007, aFundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) relatou a existência de 67tribos indígenas isoladas em regiões remotas do Brasil, a maioria delas no interior daFloresta Amazônica. Acredita-se que o Brasil possua o maior número de povos isolados do mundo.[205]

A maioria dosbrasileiros descende de colonos portugueses,imigrantes europeus,escravos africanos e de povos indígenas do país.[206] Desde a chegada dos portugueses em 1500, um considerável número de uniões entre estes três grupos foi realizado. A populaçãoparda[207][208] é uma categoria ampla que incluicaboclos (descendentes de brancos e indígenas),mulatos (descendentes de brancos e negros) ecafuzos (descendentes de negros e indígenas).[207]

Os pardos e mulatos formam a maioria da população nas regiõesNorte,Nordeste eCentro-Oeste.[209] A população mulata concentra-se geralmente na costa leste da região Nordeste, daBahia àParaíba[210][211] e também no norte doMaranhão,[212][213] sul deMinas Gerais[214] e no leste doRio de Janeiro.[210][214]

No século XIX o Brasil abriu suas fronteiras àimigração. Cerca de cinco milhões de pessoas de mais de 60 países migraram para o Brasil entre 1808 e 1972, a maioria delas dePortugal,Itália,Espanha,Alemanha,Japão eOriente Médio.[39]


Religiões no Brasil(censo de 2022)[215]

  Catolicismo romano (56.75%)
  Protestantismo (26.85%)
  Sem religião (9.28%)
  Espiritismo (1.84%)
  Umbanda ecandomblé (1.05%)
  Tradições indígenas (0.06%)
  Sem declaração (0.11%)
  Outro (4.01%)

Religiões

Ver artigo principal:Religiões no Brasil
Ver também:Intolerância religiosa no Brasil

AConstituição prevêliberdade de religião, ou seja, proíbe qualquer tipo deintolerância religiosa e aIgreja e o Estado estão oficialmente separados, sendo o Brasil umpaís secular.[216]

Em 2000, a religião católica representava 74,1% do total no país. Em 2010, era 65,1% e em 2022 56,7%, sendo observada uma redução em números absolutos.[217][218] De acordo com o censo de 2022, entre os estados,Roraima apresenta a menor proporção de católicos, 37,9%; e oPiauí, a maior, 77,4%. Já a proporção de evangélicos era maior noAcre (44,4%) e menor no Piauí (15,6%).[219] Por outro lado, a maior proporção de pessoas sem religião era verificada em Roraima (16,94%) e no Rio de Janeiro (16,89%) e a menor noCeará (5,27%) e no Piauí (4,3%).[215]

Em outubro de 2009, foi aprovado pelo Senado e decretado pelo Presidente da República em fevereiro de 2010 um acordo com oVaticano, em que é reconhecido oEstatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil. O acordo confirmou normas que já eram normalmente cumpridas sobre ensino religioso nas escolas públicas de ensino fundamental (que assegura também o ensino de outras crenças), casamento e assistência espiritual em presídios e hospitais. O projeto sofreu críticas de parlamentares que entendiam como o fim do Estado laico com a aprovação do acordo.[220][221]

Idiomas

Ver artigo principal:Línguas do Brasil
Pomerode,Santa Catarina, município com língua cooficialalóctone[222]

Alíngua oficial do Brasil é oportuguês,[a] que é falado por quase toda a população e é praticamente o único idioma usado nos meios de comunicação, nos negócios e para fins administrativos. O país é o únicolusófono daAmérica e o idioma tornou-se uma parte importante daidentidade nacional brasileira.[223]

Oportuguês brasileiro teve o seu próprio desenvolvimento, influenciado porlínguas ameríndias,africanas e por outrosidiomas europeus.[224] Como resultado, essa variante é um pouco diferente, principalmente nafonologia, doportuguês lusitano. Essas diferenças são comparáveis àquelas entre oinglês americano e oinglês britânico.[224]

Em 2008, aComunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que inclui representantes de todos ospaíses cujo português é o idioma oficial, chegou a umacordo sobre a padronização ortográfica da língua, com o objetivo de reduzir as diferenças entre as duas variantes. A todos os países da CPLP foi dado o prazo de 2009 até 2016 para adaptarem-se às mudanças necessárias.[225]

Idiomas minoritários são falados em todo o país. O censo de 2022 contabilizou 391 etnias indígenas no Brasil, que falam295 línguas diferentes.[226] Há também comunidades significativas de falantes doalemão (na maior parte oHunsrückisch, um dialetoalto-alemão) eitaliano (principalmente otalian, de origemvêneta) nosul do país, os quais são influenciados pelo idioma português.[227][228]

Diversos municípios brasileiros cooficializaram outras línguas,[229] comoSão Gabriel da Cachoeira, no estado doAmazonas, onde aonheengatu,tukano ebaniwa, que sãolínguas ameríndias, foram concedidas ao status cooficial com o português.[230] Outros municípios, comoSanta Maria de Jetibá (noEspírito Santo) ePomerode (emSanta Catarina) também cooficializaram outras línguasalóctones, como oalemão e opomerano.[222] Os estados de Santa Catarina eRio Grande do Sul também possuem otalian como patrimônio linguístico oficial,[231][232] enquanto o Espírito Santo, em agosto de 2011, incluiu em sua constituição o pomerano e o alemão como seus patrimônios culturais.[233]

Governo e política

Ver artigos principais:Governo epolítica do Brasil
Mais informações:Presidente do Brasil,lista de presidentes do Brasil, eadministração pública no Brasil

A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende aUnião, osestados, oDistrito Federal e osmunicípios, todos autônomos, nos termos da constituição.[13] A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios são asesferas de governo. A Federação está definida em cinco princípios fundamentais:[13]soberania,cidadania,dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e dalivre iniciativa e opluralismo político. Os ramos clássicos tripartite de governo (executivo,legislativo ejudiciário no âmbito do sistema de controle e equilíbrios) são oficialmente criados pela Constituição.[13] O executivo e o legislativo estão organizados de forma independente em todas as esferas de governo, enquanto o judiciário é organizado apenas a nível federal e nas esferas estadual e do Distrito Federal.[234]

Todos os membros do executivo e do legislativo são eleitos diretamente.[235][236][237] Juízes e outros funcionários judiciais são nomeados após aprovação em exames de entrada.[235] Ovoto éobrigatório para os alfabetizados entre 18 e 70 anos e facultativo para analfabetos e aqueles com idade entre 16 e 18 anos ou superior a 70 anos.[13] Quase todas as funções governamentais e administrativas são exercidas por autoridades e agências filiadas ao Executivo.[238] A forma de governo é a de umarepúblicademocrática, com umsistema presidencial. O presidente é ochefe de Estado e deGoverno e é eleito para um mandato de quatro anos, com a possibilidade de reeleição para um segundo mandato consecutivo. Ele é responsável pela nomeação dosministros de Estado, que o auxiliam no governo.[13][239]

As casas legislativas de cada entidade política são a principal fonte de direito no Brasil. OCongresso Nacional é a legislatura bicameral da Federação, composto pelaCâmara dos Deputados e peloSenado Federal. Autoridades do Judiciário exercem funções jurisdicionais, quase exclusivamente.[234] Quase todos os partidos políticos estão representados no Congresso.[240] É comum que os políticos mudem de partido e, assim, a proporção de assentos parlamentares detidos por partidos muda regularmente. Os maiores partidos, de acordo com o número de filiados, são oMovimento Democrático Brasileiro (MDB),Partido dos Trabalhadores (PT),Partido Renovação Democrática (PRD),[nota 3]Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB),Progressistas (PP),Partido Democrático Trabalhista (PDT),União Brasil (UNIÃO),Podemos (PODE),[nota 4]Partido Liberal (PL),Partido Socialista Brasileiro (PSB),Republicanos eCidadania (CDN).[241]

Direito

Ver artigos principais:Direito,poder judiciário, eforças policiais do Brasil
EsculturaA Justiça em frente aoSupremo Tribunal Federal (STF), a instância mais alta doPoder Judiciário

O direito brasileiro é baseado na tradição docódigo civil, parte dosistema romano-germânico. Assim, os conceitos dedireito civil prevalecem sobre práticas dedireito comum. A maior parte dalegislação brasileira écodificada, apesar deleis não codificadas serem uma parte substancial do sistema, desempenhando um papel complementar. Decisões do Tribunal e orientações explicativas, no entanto, não são vinculativas sobre outros casos específicos, exceto em algumas situações.[242]

Obras de doutrina e as obras de juristas acadêmicos têm forte influência na criação de direito e em casos de direito. O sistema jurídico baseia-se naConstituição Federal, que foi promulgada em 5 de outubro de 1988 e é a lei fundamental do Brasil. Todas as outras legislações e as decisões das cortes de justiça devem corresponder a seus princípios.[243] Osestados têm suas próprias constituições, que não devem entrar em contradição com a constituição federal.[244] Osmunicípios e oDistrito Federal não têm constituições; em vez disso, eles têmleis orgânicas.[245] Entidades legislativas são a principal fonte das leis, embora, em determinadas questões, organismos dos poderesjudiciário eexecutivo possam promulgar normas jurídicas.[234]

Ajurisdição é administrada pelas entidades dopoder judiciário brasileiro, embora em situações raras a Constituição Federal permita que oSenado Federal interfira nas decisões judiciais. Existem jurisdições especializadas como aJustiça Militar, aJustiça do Trabalho e aJustiça Eleitoral. O tribunal mais alto é oSupremo Tribunal Federal. Este sistema tem sido criticado nas últimas décadas devido à lentidão com que as decisões finais são emitidas. Ações judiciais de recurso podem levar vários anos para serem resolvidas e, em alguns casos, mais de uma década para expirar antes de as decisões definitivas serem tomadas.[246]

Crime e aplicação da lei

Ver artigos principais:Forças policiais do Brasil,Criminalidade no Brasil, eSistema carcerário no Brasil
Centro de Detenção Provisória "Nelson Furlan" emPiracicaba, nointerior deSão Paulo

AConstituição brasileira, em seu artigo 144, estabelece oito instituições para a execução das leis de segurança pública — sete com a função titular:Polícia Federal,Polícia Rodoviária Federal,Polícia Ferroviária Federal,Polícia Penal Federal,Polícia Militar,Polícia Civil e Polícia Penal dos Estados — e uma com a função conexa e auxiliar à atividade de segurança pública: asguardas municipais. Destas, quatro são filiadas às autoridades federais, três aos governos estaduais e as guardas municipais aos governos municipais. As instituições supracitadas são de responsabilidade doPoder Executivo, ou seja: dos governosFederal, doDistrito Federal, dos Estados Federados ouMunicípios.[13]

Além disso, existem as instituições dos poderesLegislativo Federal (Departamento de Polícia Legislativa ePolícia do Senado Federal) eJudiciário Federal (Polícia Judicial doSupremo Tribunal Federal).[13] AForça Nacional de Segurança Pública (FNSP) também pode atuar em situações de distúrbio público, originadas em qualquer ponto do território nacional, a partir da aprovação dos governadores dos estados.[247] Quando houver ainda o esgotamento do uso das forças tradicionais de segurança pública, nas situações graves de perturbação da ordem, pode o presidente da República, por ordem expressa, autorizar o uso dasForças Armadas, para aGarantia da Lei e da Ordem (GLO).[248]

O país tem níveis acima da média de crimes violentos e níveis particularmente altos de violência armada e de homicídio. Em 2012, aOrganização Mundial da Saúde (OMS) estimou o número de 32 mortes para cada 100 mil habitantes, uma dasmais altas taxas de homicídios intencionais do mundo.[249] O índice considerado suportável pela OMS é de dezhomicídios por 100 mil habitantes.[250] No entanto, existem diferenças entre os índices de criminalidade dentro do país: enquanto emSão Paulo a taxa de homicídios registrada em 2020 foi de 6,62 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes, noCeará chegou a 43,37 homicídios para cada 100 mil pessoas; no mesmo ano a taxa nacional foi de 19,89 mortes por 100 mil habitantes.[251]

O Brasil também tem altos níveis de encarceramento e a quarta maior população carcerária do mundo (atrás deEstados Unidos,China eRússia), com um total estimado em mais de 600 mil presos (300 para cada 100 mil habitantes) em todo o país (junho de 2015), um aumento de cerca de 161% em relação ao índice registrado em 2000.[252] O alto número de presos acabou por sobrecarregar o sistema prisional brasileiro, levando a um déficit de mais de 200 mil vagas dentro das prisões do país.[253]

Forças armadas

Ver artigo principal:Forças Armadas do Brasil

AsForças Armadas do Brasil compreendem oExército Brasileiro, aMarinha do Brasil e aForça Aérea Brasileira[13] e são a maior força militar daAmérica Latina, a segunda maior de toda aAmérica. O Brasil também é uma das nações com as maiores capacidades bélicas domundo.[254] O país foi considerado a 9ª maior potência militar do planeta em 2021.[255][256] Aspolícias militares estaduais e oscorpos de bombeiros militares são descritas como forças auxiliares e reservas do Exército pela Constituição,[13] mas sob o controle de cadaestado e de seus respectivosgovernadores.[13]

O Exército é responsável pelas operações militares por terra, possui o maior efetivo da América Latina, contando com uma força de cerca de 334 500soldados. Também possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas ecarros de combate principais.[257]

AForça Aérea Brasileira é o ramo deguerra aérea dasForças Armadas do Brasil.[258] De acordo com oFlight International e do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, a FAB tem uma força ativa de 77 454 militares e opera em torno de 627 aeronaves, sendo a maior força aérea dohemisfério sul e a segunda naAmérica, após aForça Aérea dos Estados Unidos.[259]

A Marinha é responsável pelas operações navais e pela guarda daságuas jurisdicionais brasileiras. É a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, possui o maior efetivo defuzileiros navais da América Latina, estimado em 15 000 homens,[260] tendo oBatalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais como sua principal unidade.[261] A Marinha também possui um grupo de elite especializado em retomar navios e instalações navais, oGrupamento de Mergulhadores de Combate, unidade especialmente treinada para proteger as plataformas petrolíferas brasileiras ao longo de sua costa.[262]

Política externa

Ver artigos principais:Relações internacionais do Brasil eMissões diplomáticas do Brasil
Ver também:Brasil como superpotência emergente
Palácio Itamaraty, a sede doMinistério das Relações Exteriores

Embora alguns problemas sociais e econômicos impeçam o Brasil de exercer poder global efetivo,[263] o país é hoje um líderpolítico eeconômico naAmérica Latina. Esta alegação, porém, é parcialmente contestada por outros países, como aArgentina e oMéxico, que se opõem ao objetivo brasileiro de obter um lugar permanente como representante da região noConselho de Segurança das Nações Unidas.[264][265]

Entre aSegunda Guerra Mundial e a década de 1990, os governos democráticos e militares procuraram expandir a influência do Brasil no mundo, prosseguindo com uma política externa e industrial independente. Atualmente o país tem como objetivo reforçar laços com outros países daAmérica do Sul e exercer a diplomacia multilateral, através dasNações Unidas e daOrganização dos Estados Americanos (OEA).[266]

A atual política externa do Brasil é baseada na posição do país como umapotência regional naAmérica Latina, um líder entre ospaíses em desenvolvimento (como osBRICS) e umasuperpotência mundial emergente.[267] A política externa brasileira em geral tem refletido multilateralismo, resolução delitígios de forma pacífica e não intervenção nos assuntos de outrospaíses.[268] AConstituição brasileira determina também que o país deve buscar uma integraçãoeconômica,política,social ecultural com as nações da América Latina, através de organizações comoMercosul eCELAC.[13][263][264][265]

Subdivisões

Ver artigo principal:Subdivisões do Brasil
Ver também :Regiões,Distrito Federal,lista de municípios, epropostas atuais para novas unidades federativas
Oceano
Atlântico
Oceano
Pacífico
Região Norte
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Região Sudeste
Região Sul
Acre
Amazonas
Pará
Roraima
Amapá
Rondônia
Tocantins
Maranhão
Bahia
Piauí
Ceará
Rio Grande
do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Mato Grosso
Mato Grosso
do Sul
Distrito
Federal
Goiás
Minas Gerais
São Paulo
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande
do Sul
Argentina
Bolívia
Chile
Colômbia
Guiana Francesa
Guiana
Paraguai
Peru
Suriname
Uruguai
Venezuela

O Brasil é umaFederação constituída pela união indissolúvel dos 26estados, doDistrito Federal e dos 5 571municípios.[20][269] Os estados e municípios sãounidades federativas, isto é, entidades subnacionais autônomas (autogoverno, autolegislação e autoarrecadação) que possuem natureza depessoa jurídica dedireito público.[13]

Atualmente o Brasil é dividido política e administrativamente em 26estados e umdistrito federal. Opoder executivo é exercido por um governador e olegislativo pelasassembleias legislativas, sendo todos eleitos quadrienalmente. Opoder judiciário é exercido por tribunais estaduais de primeira e segunda instância que cuidam da justiça comum. ODistrito Federal tem características comuns aos estados e aos municípios. Ao contrário dos estados, não pode ser dividido em municípios. Por outro lado, pode arrecadar tributos atribuídos como se fosse um estado e, também, como município.[13]

Osmunicípios são uma circunscrição territorial dotada de personalidade jurídica e com certa autonomia administrativa, sendo as menores unidades autônomas da Federação. Cada município tem sua próprialei orgânica que define a sua organização política, mas limitada pela Constituição Federal.[13] Há um total de5 571 municípios em todo o território nacional, alguns poucos com população superior a um milhão de habitantes (São Paulo com mais de onze milhões), outros com menos de vinte mil pessoas.[270] Há ainda alguns municípios com área maior do que estados ou mesmo de países.Altamira, noPará, com quase 160 mil km², é omaior município brasileiro em território, sendo quase duas vezes maior quePortugal e ainda maior que dez estados.[271][272]

Economia

Ver artigo principal:Economia do Brasil
Mais informações:História econômica,História da agricultura,Problemas econômicos,Agricultura,Pecuária,Mineração, eIndústria no Brasil
São Paulo, o principal centro financeiro do país
Gráfico das principais exportações brasileiras em 2019 (em inglês)
B3, amaior bolsa de valores daAmérica Latina
Colheitadeira em uma plantação desoja emTangará da Serra,Mato Grosso. O Brasil é o terceiro maior exportador deprodutos agrícolas do mundo[273]
OKC-390, o maior avião de transporte militar já feito naAmérica do Sul,[274] é produzido pelaEmbraer, a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo[275]

O Brasil é a maior economia daAmérica Latina, a segunda daAmérica (atrás apenas dosEstados Unidos) e anona maior do mundo em PIB nominal (tendo alcançado sua posição mais alta em 2011, na sexta colocação);[276] emparidade do poder de compra, ocupa o oitavo lugar, de acordo com oFundo Monetário Internacional e oBanco Mundial.[9]

O país tem umaeconomia mistacapitalista com vastosrecursos naturais. Estima-se que a economia brasileira se irá tornar uma das cinco maiores do mundo nas próximas décadas.[277] Ativo em setores comomineração,manufatura,agricultura eserviços, o Brasil tem umaforça de trabalho de mais de 120 milhões de pessoas (6.ª maior do mundo) edesemprego de 11,7% (38.º no mundo).[278] O Brasil vem ampliando sua presença nos mercados financeiros e decommodities internacionais e é umBRICS.[279] O Brasil tem sido omaior produtor mundial de café dos últimos 150 anos[30] e tornou-se o quarto maior mercado de automóveis do mundo.[280]

Entre os principais produtos deexportação em 2019 estavam:soja,petróleo,minério de ferro,celulose,milho,carne bovina,carne de frango, farelo de soja,açúcar ecafé. O país também exporta:aeronaves, equipamentos elétricos,automóveis, partes de veículos,etanol combustível,ouro,calçados,suco de laranja,algodão,tabaco, ferro semiacabado, entre outros produtos.[281][282][283]

O país participa de diversos blocos econômicos como oMercado Comum do Sul (Mercosul), oG20 e oGrupo de Cairns, e sua economia corresponde a três quintos da produção industrial da economia sul-americana. O Brasil comercializa regularmente com mais de uma centena de países, sendo que 74% dos bens exportados são manufaturas ou semimanufaturas. Os maiores parceiros são:União Europeia, Mercosul,América Latina,Ásia eEstados Unidos.[284]

De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) o setor doagronegócio brasileiro responde por 23% doPIB brasileiro (2013).[285] O Brasil está entre os países com maior produtividade no campo, apesar dasbarreiras comerciais e das políticas desubsídios adotadas pelospaíses desenvolvidos.[286] Em relatório divulgado em 2010 pelaOMS, o país é o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo, atrás apenas deEstados Unidos eUnião Europeia.[273]

A indústria deautomóveis,aço,petroquímica,computadores,aeronaves ebens de consumo duradouros contabilizam 30,8% doproduto interno bruto brasileiro. A atividade industrial está concentrada geograficamente nasregiões metropolitanas deSão Paulo,Rio de Janeiro,Curitiba,Campinas,Porto Alegre,Belo Horizonte,Manaus,Salvador,Recife eFortaleza.[287]

Entre asmaiores empresas do Brasil estãoItaú Unibanco,Bradesco,Caixa Econômica Federal,Banco do Brasil eBTG Pactual (setor bancário);Braskem,Grupo Ultra ePetrobras (setor petrolífero);Vale S.A. (mineração);WEG S.A. (engenharia elétrica eautomação industrial);Ambev (bebidas);JBS eMarfrig (setor alimentício);Suzano (papel e celulose);Eletrobras eCPFL Energia (transmissão de energia);Gerdau eCompanhia Siderúrgica Nacional (metalurgia);Cosan eRaízen (etanol), entre outras.[288]

Acorrupção, no entanto, custa ao Brasil quase 41 bilhões de dólares por ano e 69,9% das empresas do país identificam esse problema como um dos principais entraves para conseguirem penetrar com sucesso no mercado global.[289] NoÍndice de Percepção da Corrupção de 2014, criado pelaTransparência Internacional, o Brasil é classificado na 69ª posição entre os 175 países avaliados.[290] Opoder de compra brasileiro também é corroído pelo conjunto de problemas nacionais chamado "custo Brasil". Além disso, o país apresenta uma das menores taxas de participação docomércio exterior no PIB, sendo classificado como uma das economias mais fechadas do mundo.[291][292]

NoÍndice de Liberdade Econômica de 2015, por exemplo, o país foi classificado no 118º lugar entre 178 nações avaliadas.[293] Apesar de também ser um problema crônico, desde 2001 os níveis dedesigualdade social eeconômica vêm caindo, chegando em 2011 aos níveis de 1960, embora o país ainda esteja entre os 12 mais desiguais do planeta.[294]

Turismo

Ver artigo principal:Turismo no Brasil

Oturismo é um setor crescente e fundamental para a economia de várias regiões do país. O país recebeu 6 milhões de turistas estrangeiros em 2013, sendo classificado, em termos de chegadas de turistas internacionais, como o principal destino daAmérica do Sul e o segundo naAmérica Latina, depois doMéxico.[296]

As receitas de turistas internacionais atingiram 5,9 bilhões de dólares em 2010, uma recuperação dacrise econômica de 2008-2009.[297] Os registros históricos de 5,4 milhões de visitantes internacionais e 6,775 bilhões de dólares em receitas foram atingidos em 2011.[298][299]

OBest in Travel 2014, uma classificação anual dos melhores destinos feita pelo guia de viagensLonely Planet, classificou o Brasil como o melhor destino turístico do mundo em 2014.[300] Entre os destinos mais procurados estão aFloresta Amazônica, praias e dunas naregião Nordeste, oPantanal noCentro-Oeste, asCataratas do Iguaçu noParaná, praias noRio de Janeiro e emSanta Catarina, turismo cultural e histórico emMinas Gerais eviagens de negócios emSão Paulo.[301] NoÍndice de Competitividade em Viagens e Turismo de 2015, o Brasil ficou no 28º lugar entre os 141 países avaliados.[302]

A maioria dos visitantes internacionais que chegaram em 2011 vieram da Argentina (30,8%), dosEstados Unidos (11,5%) e doUruguai (5,0%), sendo oMercosul e os países vizinhos daAmérica do Sul os principais emissores de turistas.[303] O turismo interno é um segmento de mercado fundamental para a indústria, uma vez que 51 milhões de pessoas viajaram pelo país em 2005.[303]

Infraestrutura

Ver artigo principal:Infraestrutura do Brasil

Educação

Ver artigo principal:Educação no Brasil
Cidade Universitária daUniversidade de São Paulo (USP), sede de uma das melhores universidades[304] daAmérica Latina[305]
Universidade Federal do Paraná (UFPR), uma das mais antigas instituições deensino superior do país

AConstituição Federal e aLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) determinam que aUnião, osestados, oDistrito Federal e osmunicípios devem gerir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos e fontes de recursos financeiros. A novaconstituição reserva 25% do orçamento do Estado e 18% deimpostos federais e taxas municipais para aeducação.[13][306]

De acordo com dados daPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), feita peloIBGE com dados de 2013, oanalfabetismo ainda afetava 8,3% da população (ou 13 milhões de pessoas).[307] Além disso, 17,8% dos brasileiros ainda eram classificados comoanalfabetos funcionais.[308] A qualidade geral do sistema educacional brasileiro ainda apresenta resultados fracos.[309] NoPrograma Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) de 2012, elaborado pelaOCDE, o país foi classificado nas posições 55ª em leitura, 58ª em matemática e 59ª em ciências, entre os 65 países avaliados pela pesquisa.[310]

Oensino superior começa com agraduação ou cursos sequenciais, que podem oferecer opções de especialização em diferentes carreiras acadêmicas ou profissionais. Dependendo de escolha, os estudantes podem melhorar seus antecedentes educativos com cursos depós-graduaçãostricto sensu oulato sensu.[306][311] Para frequentar uma instituição deensino superior, é obrigatório, pelaLei de Diretrizes e Bases da Educação, concluir todos os níveis de ensino adequados às necessidades de todos os estudantes dos ensinosinfantil,fundamental emédio,[312] desde que o aluno não seja portador de nenhumadeficiência, seja elafísica,intelectual,visual ouauditiva.[313] Outro requisito é ter um bom desempenho noExame Nacional do Ensino Médio (Enem), uma prova realizada peloMinistério da Educação, utilizada para avaliar a qualidade do ensino médio e cujo resultado serve de acesso auniversidades públicas através doSistema de Seleção Unificada (SiSU). O Enem é o maior exame do país e o segundo maior do mundo, atrás somente dovestibular da China.[314] Em 2012, aproximadamente 11,3% da população do país tinham nível superior.[315] Das dez melhores universidades daAmérica Latina, oito eram brasileiras de acordo com a classificação doQS World University Rankings de 2014.[316]

Saúde

Ver artigo principal:Saúde no Brasil
Ver também:Sistema Único de Saúde
OHospital das Clínicas de Porto Alegre é vinculado academicamente àUniversidade Federal do Rio Grande do Sul e faz parte doSUS, o sistema desaúde universal brasileiro

O sistema de saúde pública brasileiro, oSistema Único de Saúde (SUS), é gerenciado e fornecido por todos os níveis dogoverno, sendo o maior sistema do tipo do mundo.[317] Já os sistemas de saúde privada atendem a um papel complementar.[318] Os serviços de saúde públicos são universais e oferecidos a todos os cidadãos do país de forma gratuita. No entanto, a construção e a manutenção de centros de saúde e hospitais são financiadas por impostos, sendo que o país gasta cerca de 9% do seu PIB em despesas na área. Em 2009, o território brasileiro tinha 1,72 médicos e 2,4 leitos hospitalares para cada mil habitantes.[23]

Apesar de todos os progressos realizados desde a criação do sistema universal de cuidados de saúde em 1988, ainda existem vários problemas de saúde pública no Brasil. Em 2006, os principais pontos a serem resolvidos eram as altas taxas demortalidade infantil (2,51%) ematerna (73,1 mortes por mil nascimentos). O número de mortes pordoenças não transmissíveis, comodoenças cardiovasculares (151,7 mortes por 100 000 habitantes) ecâncer (72,7 mortes por 100 000 habitantes), também tem um impacto considerável sobre a saúde da população brasileira. Finalmente, fatores externos, mas evitáveis, como acidentes de carro, violência esuicídio causaram 14,9% de todas as mortes no país.[318][319] O sistema de saúde brasileiro foi classificado na 125ª posição entre os 191 países avaliados pelaOrganização Mundial da Saúde (OMS) em 2000.[320]

Energia

Ver artigo principal:Política energética do Brasil
Mais informações:Petróleo no Brasil,Energia renovável no Brasil,Etanol como combustível no Brasil, ePrograma nuclear brasileiro

O Brasil é o décimo maior consumidor deenergia do planeta e o terceiro maior dohemisfério ocidental, atrás dosEstados Unidos eCanadá.[323] A matriz energética brasileira é baseada emfontes renováveis, sobretudo aenergia hidrelétrica e oetanol, além defontes não renováveis como opetróleo e ogás natural.[324]

Da sua capacidade total de geração deeletricidade instalada, que correspondia a 181,5 mil megawatts (MW) em dezembro de 2021,[325] as hidrelétricas eram responsáveis por 109 426 MW (60,2%), aenergia eólica por 21 161 MW (11,6%);biomassa por 15 883 MW, (8,7%) eenergia solar por 13 055 MW (7,2%), além de outras fontes, como as termelétricas.[326][321] Aenergia nuclear representa cerca de 3% da matriz energética brasileira.[327]

Com grandes descobertas de petróleo nos últimos tempos naBacia de Santos, em 2020 o Brasil assumiu a oitava posição mundial entre os dez maiores produtores.[328][329][330]

No entanto, o país tem trabalhado para criar uma alternativa viável àgasolina. Com o seu combustível à base decana-de-açúcar, a nação pode se tornar energicamente independente neste momento. OPró-álcool, que teve origem na década de 1970 em resposta às incertezas do mercado petrolífero, obteve sucesso intermitente. Ainda assim, grande parte dosbrasileiros utilizam os chamados "veículos flex", que funcionam cometanol ou gasolina, permitindo que oconsumidor possa abastecer com a opção mais barata no momento, muitas vezes o etanol.[331] Os países com grande consumo decombustível, como aÍndia e aChina, estão seguindo o progresso do Brasil nessa área.[332] Além disso, países como oJapão eSuécia estão importando etanol brasileiro para ajudar a cumprir as suas obrigações ambientais estipuladas noProtocolo de Quioto.[333]

Transportes

Ver artigo principal:Transportes do Brasil
Porto de Santos, o mais movimentado da América Latina[334]
Trecho daBR-116 emSão José dos Campos,São Paulo, a maior rodovia do país[335]

Com uma rede rodoviária de cerca de 1,72 milhão dequilômetros, sendo 213 453 km de rodoviaspavimentadas (2018) e 14 200 km de rodovias de pista dupla (2017).[336][337] Asestradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[338][339] O Brasil também é o sétimo mais importante país daindústria automobilística.[340]

Existem cerca de quatro milaeroportos eaeródromos no Brasil, sendo 721 com pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque.[338] O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo omundo, atrás apenas dosEstados Unidos.[338][341] OAeroporto Internacional de Guarulhos, localizado naRegião Metropolitana de São Paulo, é o maior e mais movimentadoaeroporto dopaís. Grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto ligaSão Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. Conforme dados de 2019 da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil tem 37 aeroportos internacionais[342] e 2 464aeroportos regionais.[343]

O país possuía em 2019 uma extensa rede ferroviária de 31 299 km de extensão,[344] a décima maior do mundo.[338] Atualmente, o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte; um exemplo desse incentivo é o projeto doTrem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, umtrem-bala que pretende ligar as duas principaismetrópoles do país para o transporte de passageiros,[345] e aFerrovia Norte-Sul, projetada para ser a espinha dorsal do sistema ferroviário nacional.[346]

Há 37 grandesportos no Brasil, dentre os quais o maior é oPorto de Santos, o mais movimentado do país e da América Latina,[334][347] considerado o 39° maior do mundo por movimentação decontêineres pela publicação britânicaContainer Management.[348] O país também possui 50 000 km dehidrovias, como aHidrovia Tietê-Paraná.[338]

Ciência e tecnologia

Ver artigo principal:Ciência e tecnologia do Brasil

A pesquisa tecnológica no Brasil é em grande parte realizada em universidades públicas e institutos de pesquisa. Alguns dos mais notáveis polos tecnológicos do Brasil são os institutosOswaldo Cruz eButantã, oComando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, aEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e oInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Dono de relativa sofisticação tecnológica, o país desenvolve desdesubmarinos até aeronaves, além de estar presente na pesquisa aeroespacial, possuindo um Centro de Lançamento de Veículos Leves e sendo o único país doHemisfério Sul a integrar a equipe de construção daEstação Espacial Internacional (ISS).[349]

O Brasil tem o mais avançadoprograma espacial da América Latina, com recursos significativos para veículos de lançamento, e fabricação desatélites.[350] Em 14 de outubro de 1997, aAgência Espacial Brasileira assinou um acordo com aNASA para fornecer peças para aISS. No entanto, depois de quase dez anos sem conseguir cumprir o contrato de fornecimento, foi excluído do programa em maio de 2007.[351] Este acordo, contudo, possibilitou ao Brasil treinar seu primeiroastronauta. Em 30 de março de 2006 o tenente-coronelMarcos Pontes, a bordo do veículoSoyuz, tornou-se o primeiro astronauta brasileiro e o terceiro latino-americano a orbitar o planetaTerra.[352]

O país também é pioneiro na pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde extrai 73% de suas reservas. Ourânio enriquecido naFábrica de Combustível Nuclear (FCN), deResende, no estado doRio de Janeiro, atende à demanda energética do país. Existem planos para a construção do primeirosubmarino nuclear do país.[353] O Brasil também é um dos três países daAmérica Latina[354] com um laboratórioSíncrotron em operação, um mecanismo de pesquisa da física, da química, dasciências dos materiais e da biologia.[355] O país desenvolve oPrograma Antártico Brasileiro e mantém desde 1984 aEstação Comandante Ferraz para pesquisas naAntártida. Segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2009–2010 doFórum Econômico Mundial, o Brasil é o 61º maior desenvolvedor mundial detecnologia da informação.[356] Ainda outro exemplo é o ingresso em 2018 no chamado grupo de elite daUnião Internacional de Matemática.[357][358]

Mídia e comunicações

Ver artigos principais:Comunicações do Brasil,Televisão no Brasil,Imprensa no Brasil, eHistória da Internet no Brasil
Dilma Rousseff no programaJornal Nacional, daTV Globo, a segunda maiorrede de televisão comercial do planeta[359]

A imprensa brasileira tem seu início em 1808 com achegada da família real portuguesa ao Brasil, sendo até então proibida toda e qualquer atividade de imprensa — fosse a publicação dejornais oulivros.[360] A imprensa brasileira nasceu oficialmente noRio de Janeiro em 13 de maio de 1808, com a criação da Impressão Régia, hojeImprensa Nacional, pelo príncipe-regenteDom João.[361] AGazeta do Rio de Janeiro, o primeiro jornal publicado em território nacional,[362] começa a circular em 10 de setembro de 1808. Atualmente a imprensa escrita consolidou-se como um meio de comunicação em massa e produziu grandes jornais que hoje estão entre as maiores do país e do mundo, como aFolha de S.Paulo,O Globo e oEstado de S. Paulo, e publicações das editorasAbril eGlobo.[363]

Aradiodifusão surgiu em 7 de setembro de 1922,[364] data do centenário da independência, sendo a primeira transmissão um discurso do entãopresidenteEpitácio Pessoa, porém a instalação do rádio de fato ocorreu apenas em 20 de abril de 1923 com a criação da "Rádio Sociedade do Rio de Janeiro".[365]

Atelevisão no Brasil começou, oficialmente, em 18 de setembro de 1950,[366] trazida porAssis Chateaubriand que fundou o primeirocanal de televisão no país, aTV Tupi. Desde então, a televisão cresceu no país, criando grandes redes como aGlobo,Record,Sistema Brasileiro de Televisão (SBT),Bandeirantes eRedeTV. Hoje, a televisão representa um fator importante nacultura popular moderna da sociedade brasileira. Atelevisão digital no Brasil teve início em 2007, inicialmente nacidade de São Paulo, pelo padrão japonês.[367]

AInternet veio ao Brasil em 1988 por decisão inicial da sociedade de estudantes e professores universitários paulistanos (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, liderada porOscar Sala)[368] e cariocas[369] (Universidade Federal do Rio de Janeiro eLaboratório Nacional de Computação Científica), mas, somente a partir de 1996, a Internet brasileira passou a ter seusbackbones próprios inaugurados por provedores comerciais, iniciando assim o desenvolvimento dessa rede de telecomunicações.[370]

Cultura

Ver artigo principal:Cultura do Brasil
Carnaval do Rio de Janeiro, o maior do mundo segundo oGuiness Book[371]

O núcleo decultura é derivado dacultura portuguesa, por causa de seus fortes laços com oimpério colonial português. Entre outras influências portuguesas encontram-se oidioma português, ocatolicismo romano eestilos arquitetônicos coloniais.[372] A cultura, contudo, foi também fortemente influenciada por tradições e culturasafricanas, indígenas eeuropeias não portuguesas.[373]

Alguns aspectos da cultura brasileira foram influenciadas pelas contribuições dos italianos, alemães e outros imigrantes europeus que chegaram em grande número nas regiõesSul eSudeste do Brasil.[374] Osameríndios influenciaram a língua e aculinária do país e os africanos influenciaram a língua, a culinária, a música, a dança e a religião.[375]

Arquitetura

Ver artigo principal:Arquitetura do Brasil
ACatedral de Brasília, projetada porOscar Niemeyer, um exemplo dearquitetura modernista

Aarquitetura do Brasil é influenciada pela Europa, principalmente Portugal. Aarquitetura colonial portuguesa foi a primeira onda de arquitetura a chegar ao Brasil[376] e é a base de toda a arquitetura brasileira dos séculos posteriores.[377] No século XIX, durante a época doImpério, o país seguiu as tendências europeias e adotou aarquitetura neoclássica eneogótica.[378] Então, no século XX, especialmente emBrasília, o Brasil experimentou aarquitetura modernista.[379]

A arquitetura colonial do Brasil data do início do século XVI, quando seu território foi explorado, conquistado e colonizado pelos portugueses, que construíram uma arquitetura familiar a eles na Europa, como igrejas, arquitetura cívica, incluindo casas e fortes nas cidades brasileiras e no campo. Durante o século XIX, a arquitetura brasileira foi introduzida a outros estilos europeus, que geralmente eram misturados com influências genuinamente brasileiras, que produziram uma forma única de arquitetura brasileira. Na década de 1950, a arquitetura modernista foi introduzida quando Brasília foi construída como nova capital federal nointerior do Brasil. O arquitetoOscar Niemeyer idealizou e construiu prédios governamentais, igrejas e prédios civis em estilo modernista.[378][379]

Cinema

Ver artigo principal:Cinema do Brasil
Palácio dos Festivais durante oFestival de Gramado, noRio Grande do Sul, o maiorfestival de cinema do país

A indústria cinematográfica brasileira começou no final do século XIX, nos primórdios da Belle Époque. Apesar de existirem produções nacionais de cinema no início do século XX, filmes estadunidenses comoRio, o Magnífico, eram gravados noRio de Janeiro para promover o turismo na cidade.[380] Os filmesLimite (1931) eGanga Bruta (1933), este último produzido porAdhemar Gonzaga através do prolífico estúdioCinédia, foram mal-recebidos no lançamento e falharam nas bilheterias, mas hoje são aclamados e colocados entre os melhores filmes brasileiros.[381]

Durante a década de 1960, o movimentoCinema Novo ganhou destaque com diretores comoGlauber Rocha,Nelson Pereira dos Santos,Paulo Cesar Saraceni eArnaldo Jabor. Os filmesDeus e o Diabo na Terra do Sol (1964) eTerra em Transe (1967), de Rocha, são considerados alguns dos maiores e mais influentes da história do cinema brasileiro.[382]

Durante a década de 1990, o Brasil assistiu a um surto de sucesso crítico e comercial com filmes comoO Quatrilho (Fábio Barreto, 1995),O Que É Isso, Companheiro? (Bruno Barreto, 1997) eCentral do Brasil (Walter Salles, 1998), todos indicados aoOscar de Melhor Filme Estrangeiro, o último também recebendo indicação deMelhor Atriz por Fernanda Montenegro. O filme policial de 2002,Cidade de Deus, dirigido porFernando Meirelles, foi aclamado pela crítica, alcançando 90% de aprovação noRotten Tomatoes,[383] sendo colocado na lista de Melhores Filmes da Década deRoger Ebert[384] e recebendo quatro indicações aoÓscar em 2004, incluindoMelhor Diretor.[385]

Em 2025, o filmeAinda Estou Aqui, dirigido porWalter Salles, tornou-se o primeiro e único filme a trazer um Oscar para o cinema brasileiro, vencendo na categoria deMelhor Filme Internacional noOscar 2025. Além disso, foi indicado àMelhor Atriz pela atuação deFernanda Torres, e concorreu à categoria deMelhor Filme, tendo sido a primeira vez que um filme brasileiro concorre a esta categoria.[386]

Entre os principais festivais de cinema do Brasil incluem os festivais internacionais de cinema deSão Paulo eRio de Janeiro. Entre os festivais focados exclusivamente em filmes nacionais, destacam-se o deBrasília,Tiradentes eRecife, além doFestival de Gramado, noRio Grande do Sul.[387]

Pintura

Ver artigo principal:Pintura no Brasil
Criança Morta, deCandido Portinari (1944), representa aseca de 1877-1878, a mais devastadora da história brasileira. Portinari é um dos mais importantespintores brasileiros

A pintura brasileira surgiu no final do século XVI,[388] sendo desde então influenciada por diversos movimentos artísticos, comobarroco,rococó,neoclassicismo,romantismo,realismo,modernismo,expressionismo,surrealismo,cubismo eabstracionismo, tornando-se um estilo de arte importante chamadoarte acadêmica brasileira.[389][390] AMissão Artística Francesa chegou ao Brasil em 1816 com a proposta de criar uma academia de arte inspirada na conceituadaAcadémie des Beaux-Arts, com cursos de graduação para artistas e artesãos para atividades como modelagem, decoração, carpintaria e outras, e trazendo artistas comoJean-Baptiste Debret.[390]

Com a criação daAcademia Imperial de Belas Artes, novos movimentos artísticos espalharam-se pelo país durante o século XIX e posteriormente o evento denominadoSemana de Arte Moderna rompeu definitivamente com a tradição acadêmica em 1922 e deu início a uma tendência nacionalista influenciada pelas artes modernistas. Entre os pintores brasileiros mais conhecidos estãoRicardo do Pilar eManuel da Costa Ataíde (barroco e rococó),Victor Meirelles,Pedro Américo eAlmeida Júnior (romantismo e realismo), Anita Malfatti,Ismael Nery,Lasar Segall,Emiliano di Cavalcanti,Vicente do Rego Monteiro eTarsila do Amaral (expressionismo, surrealismo e cubismo),Aldo Bonadei,José Pancetti eCândido Portinari(modernismo).[391]

Música

Ver artigos principais:Música do Brasil eMúsica popular brasileira
Tom Jobim, um dos criadores dabossa nova, eChico Buarque, um dos principais nomes daMPB, noFestival Internacional da Canção de 1968

Amúsica brasileira engloba vários estilos regionais influenciados por formas africanas, europeias e ameríndias. Desenvolveu-se em estilos e gêneros musicais diferentes, tais comomúsica popular brasileira,música nativista,música sertaneja,vanerão,samba,choro,axé,brega,forró,funk brasileiro,frevo,baião,lambada,maracatu,tropicalismo,bossa nova erock brasileiro, entre outros.[392]

A música do Brasil se formou, principalmente, a partir da fusão de elementoseuropeus eafricanos, trazidos respectivamente por colonizadoresportugueses eescravos. Até o século XIX Portugal foi a porta de entrada para a maior parte das influências que construíram a música brasileira, clássica e popular, introduzindo a maioria doinstrumental, o sistemaharmônico, a literatura musical e boa parcela das formas musicais cultivadas no país ao longo dos séculos.[392]

Namúsica clássica, um caráter especificamente brasileiro na produção nacional só se tornaria nítido após a grande síntese realizada porHeitor Villa-Lobos, já em meados do século XX. O primeiro grande compositor brasileiro foiJosé Maurício Nunes Garcia, autor de peças sacras com notável influência do classicismovienense.[392]

A maior contribuição do elemento africano foi a diversidaderítmica e algumasdanças e instrumentos, que tiveram um papel maior no desenvolvimento da música popular e folclórica, florescendo especialmente a partir do século XX. O indígena praticamente não deixou traços seus na corrente principal, salvo em alguns gêneros dofolclore, sendo em sua maioria um participante passivo nas imposições da cultura colonizadora.[392] Com grande participação negra, a música popular desde fins do século XVIII começou a dar sinais de formação de uma sonoridade caracteristicamente brasileira.[392]

Literatura

Ver artigo principal:Literatura do Brasil
Machado de Assis, fundador daAcademia Brasileira de Letras (ABL)

Aliteratura brasileira surgiu a partir da atividade literária incentivada pelosjesuítas durante o século XVI.[393] Nos séculos posteriores, obarroco desenvolveu-se no nordeste do país nos séculos XVI e XVII e oarcadismo se expandiu no século XVIII na região dasMinas Gerais.[393]

No século XIX, oromantismo brasileiro afetou a literatura nacional, tendo como seu maior nomeJosé de Alencar.[394] Após esse período, orealismo brasileiro expandiu-se pelo país, principalmente pelas obras deMachado de Assis, poeta e romancista, cujo trabalho se estende por quase todos osgêneros literários e que é amplamente considerado o maior escritor brasileiro.[395]

Bastante ligada, de princípio, àliteratura metropolitana, ela foi ganhando independência com o tempo, iniciando o processo durante o século XIX com os movimentosromântico e realista. Atingiu o ápice com aSemana de Arte Moderna em 1922, caracterizando-se pelo rompimento definitivo com as literaturas de outros países, formando-se, portanto, a partir doModernismo e suas gerações as primeiras escolas de escritores verdadeiramente independentes. São dessa época grandes nomes comoManuel Bandeira,Carlos Drummond de Andrade,Guimarães Rosa,João Cabral de Melo Neto,Clarice Lispector eCecília Meireles.[396]

Culinária

Ver artigos principais:Culinária do Brasil eHistória da alimentação no Brasil
Feijoada, um prato nacional e uma das mais reconhecidas iguarias daculinária brasileira

Aculinária brasileira varia muito de acordo com aregião, refletindo a combinação de populações nativas e de imigrantes pelo país. Isto criou uma cozinha nacional marcada pela preservação das diferenças regionais.[397] Os exemplos são afeijoada à brasileira, considerada o prato nacional do país;[398][399] e os alimentos regionais, comochurrasco,beiju,feijão tropeiro,vatapá,moqueca,polenta,pão de queijo eacarajé.

Ingredientes utilizados pela primeira vez pelospovos indígenas no Brasil incluem amandioca,guaraná,açaí,cumaru etacacá. A partir daí, muitasondas de imigrantes trouxeram alguns de seus pratos típicos, substituindo ingredientes em falta com equivalentes locais. Por exemplo, os imigrantes europeus (principalmente dePortugal,Itália,Espanha,Alemanha,Polônia eSuíça) estavam acostumados a uma dieta à base detrigo e introduziramvinho,hortaliças e produtos lácteos na culinária local. Quando asbatatas não estavam disponíveis, eles descobriram como usar amacaxeira nativa como um substituto.[400]

Osescravos africanos também tiveram um papel no desenvolvimento de culinária brasileira, especialmente nos estados costeiros. A influência estrangeira estendeu-se por ondas migratórias posteriores: os imigrantes japoneses trouxeram a maior parte dos alimentos que os brasileiros se associam com cozinha asiática.[401] O Brasil também tem uma grande variedade dedoces, como obrigadeiro, obeijinho e obolo de rolo. A bebida nacional é ocafé, e acachaça é umabebida destilada nativa do Brasil. A cachaça é destilada a partir decana-de-açúcar e é o ingrediente principal do coquetel nacional, acaipirinha.[402]

Esportes

Ver artigo principal:Esporte no Brasil
Pelé, considerado um dos maiores atletas da história e o maiorfutebolista do Brasil[403][404]

Ofutebol é oesporte mais popular no Brasil.[373] ASeleção Brasileira de Futebol é a única no mundo a participar de todas as edições daCopa do Mundo FIFA, sendo vitoriosa cinco vezes:1958,1962,1970,1994 e2002.[405]Voleibol,tênis de mesa,natação,futsal,capoeira,skate,surfe,judô eatletismo também estão entre os esportes mais praticados no país.[406]

Algumas variações de esportes têm suas origens no Brasil.Futebol de praia,[407]futsal (versão oficial do futebol indoor),[408]futetênis,[409][410]futebol de saco[411] efutevôlei emergiram de variações do futebol. Outros esportes também criados no país são apeteca,[412] oacquaride,[413][414] ofrescobol,[415] osandboard[416] e obiribol.[417] Nas artes marciais, os brasileiros têm desenvolvido acapoeira,[418]vale-tudo,[419] e ojiu-jitsu brasileiro,[420] entre outras artes marciais brasileiras.

Noautomobilismo,pilotos brasileiros ganharam o campeonato mundial deFórmula 1 oito vezes:Emerson Fittipaldi, em1972 e1974;[421]Nelson Piquet, em1981,1983 e1987;[422] eAyrton Senna, em1988,1990 e1991.[423] O circuito localizado emSão Paulo,Autódromo José Carlos Pace, organiza anualmente oGrande Prêmio do Brasil de Fórmula 1.[424]

O Brasil já organizou eventos esportivos de grande escala: sediou asCopas do Mundo de1950, na qual foi o vice-campeão,[425] e2014, quando ficou em quarto lugar.[426][427] Em 1963, a cidade de São Paulo foi sede dosJogos Pan-Americanos ePorto Alegre daUniversíada de Verão. A cidade doRio de Janeiro sediou osJogos Pan-Americanos de 2007[428] e também osJogos Olímpicos de Verão de 2016, que contou com a participação de 207 delegações e mais de doze mil atletas.[429]Brasília, originalmente escolhida para sediar aUniversíada de Verão de 2019, declinou da escolha, em 21 de janeiro de 2015, alegando que a cidade não teria condições financeiras de sediar o evento. A FISU reabriu o processo de candidatura para uma nova sede para os Jogos.[430]

Feriados

Ver artigo principal:Feriados no Brasil
DataNomeObservação[431][432][nota 5]
1º de janeiroConfraternização MundialInício do calendário anual
21 de abrilTiradentesEm homenagem ao mártir daInconfidência Mineira Joaquim José da Silva Xavier, oTiradentes.
1º de maioDia do TrabalhadorHomenagem a todos ostrabalhadores
7 de setembroIndependênciaProclamação daIndependência do domínio dePortugal
12 de outubroNossa Senhora da Conceição Aparecida/Dia das CriançasPadroeira do país/Homenagem às crianças
2 de novembroFinadosDia de memória aos mortos
15 de novembroProclamação da RepúblicaTransformação doImpério em umaRepública
20 de novembroDia Nacional de Zumbi e da Consciência NegraMorte do líder quilombolaZumbi dos Palmares
25 de dezembroNatalCelebração tradicional de natal


Ver também

Ouça o artigo (info)

noicon
Este áudio foi criado a partir da revisão datada de 18 de setembro de 2010 e pode não refletir mudanças posteriores ao artigo (ajuda).

Notas e referências

Notas

  1. Para fins estatísticos, o IBGE considera que o Brasil tem 5 571 municípios, incluindo Brasília — a capital federal — e Fernando de Noronha — um distrito estadual — de Pernambuco.[21]
  2. Os municípios que compõem cada uma das grandes concentrações urbanas estão relacionados nalista de concentrações urbanas do Brasil por população.
  3. Antigo PTB
  4. Incorporou o PSC
  5. Embora não seja umferiado nacional, ocarnaval brasileiro é celebrado na terça-feira anterior àquarta-feira de cinzas;[433][434] asexta-feira santaé uma data cristã na qual a morte deCristo é lembrada. Assim como o carnaval, não é um feriado nacional, mas é feriado em vários municípios;[435]Corpus Christi é a data em que aIgreja Católica comemora com Procissão Solene o Sacramento daEucaristia, devido à impossibilidade de fazê-lo no dia de sua instituição, a Quinta-Feira Santa, uma vez que na Semana Santa não se recomendam manifestações de júbilo. É um feriado comum instituído em vários municípios do Brasil, apesar de não ser um feriado nacional.[431]
  1. abA língua oficial da República Federativa do Brasil é o português (Art. 13 da Constituição). É ainda reconhecida e protegida oficialmente alíngua brasileira de sinais (lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002). Além disso, 86 municípios e 3 estados brasileiros têm línguas cooficiais, sendo 59 línguas cooficializadas.[1] A lista de línguas cooficializadas no Brasil pode ser vista emLínguas do Brasil.
  2. O censo brasileiro utiliza o termo "amarela" como uma categoria racial para descrever pessoas de ascendência asiática oriental. Essa categoria, portanto, exclui aqueles de outras origens asiáticas, como os asiáticos ocidentais/árabes, que são incluídos na categoria branca, e os sul-asiáticos.
  3. A vocalização do/l/ no fim das sílabas geralmente só não acontece em dialetos influenciados pelos vizinhos falantes dalíngua castelhana, como nopampa rio-grandenseAFI: [bɾɐˈziɫ] –, entretanto, em dialetos conservadores do interior do planalto, comumente referidos por caipira, o novo/l/ semivogal éum rótico retroflexo, fone herdado de línguas indígenas macro-jê, e não lábio-velar, daíAFI: [bɾɐˈziɻ], hoje muito menos comum por pressão sociolinguística da variedade de prestígio. Em todas, assume-se uma prosódia de conversa cotidiana. Em uma prosódia mais clara e formal, como a midiática, geralmente usa-seAFI: [bɾaˈziw]. Esta mudança de pronúncia da vogal átona pré-tônica não ocorre nas variedades de outros países falantes da língua portuguesa, que conservam a redução de/o ~ ɔ/ para[u],/e ~ ɛ/ para[i ~ ɨ] e/a/ para[ɐ ~ ə] considerada mais coloquial no Brasil.
  4. O nome da moeda brasileira atual veio de uma antiga moeda que existiu até 1942.

Referências

  1. «Repositório Brasileiro de Legislações Linguísticas». Consultado em 23 de setembro de 2025.Cópia arquivada em 23 de setembro de 2025 
  2. «Cor ou Raça». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 28 de fevereiro de 2025 
  3. «Censo 2022: Pela 1ª vez, Brasil se declara mais pardo que branco; populações preta e indígena também crescem». 22 de dezembro de 2023. Consultado em 22 de dezembro de 2023.Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2023 
  4. IBGE.«Tabela 9605 - População residente, por cor ou raça, nos Censos Demográficos». Consultado em 22 de dezembro de 2023 
  5. IBGE.«Tabela 6417 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo o sexo e a religião». Consultado em 6 de junho de 2025 
  6. ab«Malha Municipal Digital e Áreas Territoriais 2022»(PDF). IBGE. 29 de março de 2023. Consultado em 30 de março de 2023.Cópia arquivada(PDF) em 8 de julho de 2023 
  7. «Brasil tem 213,4 milhões de habitantes em 2025, diz IBGE». 28 agosto 2025.Cópia arquivada em 28 agosto 2025 
  8. «De 2010 a 2022, população brasileira cresce 6,5% e chega a 203,1 milhões». 28 junho 2023.Cópia arquivada em 25 agosto 2025 
  9. abcde«World Economic Outlook Database, October 2023».Imf.International Monetary Fund. Consultado em 22 de dezembro de 2023 
  10. Barcellos, Thaís (6 de maio de 2025).«IDH: Brasil avança 5 posições em ranking de desenvolvimento humano da ONU. Veja o que melhorou».O Globo. Consultado em 6 de maio de 2025 
  11. «GINI index (World Bank estimate) – Brazil». World Bank. Consultado em 8 de abril de 2021 
  12. ab«Decreto Nº 2.784, de 18 de junho de 1913».Planalto. Presidência da República. Consultado em 10 de março de 2014 
  13. abcdefghijklmnopqr«Constituição da República Federativa do Brasil de 1988» 
  14. abIBGE.«Brasil». Consultado em 28 de agosto de 2021 
  15. ab«IBGE atualiza dados geográficos de estados e municípios brasileiros».IBGE. 29 de março de 2023. Consultado em 30 de março de 2023 
  16. «Agência IBGE». 3 de janeiro de 2023 
  17. «Top 10 países mais populosos do mundo: qual é a posição do Brasil?».R7. 12 de maio de 2023. Consultado em 28 de junho de 2023 
  18. «População do Brasil alcança marca de 213,4 milhões de habitantes, divulga IBGE».Secretaria de Comunicação Social. Consultado em 9 de setembro de 2025 
  19. abcdefgh«Geography of Brazil». Central Intelligence Agency: The World Factbook. 2008. Consultado em 3 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 12 de junho de 2007 
  20. abCastro, Juliana (9 de janeiro de 2013).«Com 5 novos municípios, Brasil agora tem 5.570 cidades».O Globo. Consultado em 10 de janeiro de 2013 
  21. Censo 2011, pp. 261.
  22. abBeuchat 1818, p. 77.
  23. abcCentral Intelligence Agency, ed. (2008).«Introduction of Brazil – The World Factbook». Consultado em 3 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 12 de junho de 2007 
  24. Freedom House (ed.).«Brazil». Consultado em 28 de maio de 2014. Arquivado dooriginal em 20 de abril de 2013 
  25. Burges 2016, pp. 114–115.
  26. Gratius 2008.
  27. Peter Collecott (29 de outubro de 2011).«Brazil's Quest for Superpower Status». The Diplomatic Courier. Consultado em 10 de agosto de 2014 
  28. «Com crescimento mediano, Brasil se mantém como 10ª maior economia do mundo».VEJA. Consultado em 9 de setembro de 2025 
  29. «Gross domestic product based on purchasing-power-parity in current prices».Knoema. Consultado em 4 de setembro de 2021 
  30. abNeilson & Pritchard 2011, p. 102.
  31. «Country and Lending Groups». World Bank. Consultado em 5 de março de 2011. Arquivado dooriginal em 18 de março de 2011.Uppermiddle Income defined as a per capita income between $3,976 – $12,275 
  32. «Brasil – Origem do nome». A Enciclopédia. Consultado em 5 de maio de 2010. Arquivado dooriginal em 14 de outubro de 2011 
  33. ab«Constituição brasileira de 1891».Planalto. Presidência da república. Consultado em 10 de maio de 2010 
  34. Houaiss 2009.
  35. Couto 1997.
  36. Romero, Simon (27 de março de 2014).«Discoveries Challenge Beliefs on Humans' Arrival in the Americas».New York Times. Consultado em 31 de maio de 2014 
  37. Cunha 2008.
  38. «A Pré-História do Brasil registrada». Mercosul Educacional. Consultado em 10 de novembro de 2011. Arquivado dooriginal em 19 de maio de 2011 
  39. abLevy 1974.
  40. ab«Que índios dominavam o litoral do Brasil na época do Descobrimento». Mundo Estranho. Consultado em 24 de abril de 2010. Arquivado dooriginal em 7 de fevereiro de 2009 
  41. abCascudo 1962, p. 865.
  42. «Brasil: como tudo começou?».Empresa Brasil de Comunicação - EBC. 11 de agosto de 2015. Consultado em 11 de janeiro de 2023 
  43. Fausto 2000, pp. 45-46, 55 (último parágrafo).
  44. abFausto 2000, pp. 78-80.
  45. Fausto 2000.
  46. Fausto 2000, p. 50.
  47. Terrence McCoy (17 de janeiro de 2022).«More enslaved Africans came to the Americas through this port than anywhere else. Why have so few heard of it?».Washington Post. Consultado em 3 de janeiro de 2023 
  48. «O caso Pacheco Pereira». PÚBLICO. Consultado em 20 de agosto de 2020 
  49. Boxer 2002, p. 98.
  50. Alves Filho, Ivan, ed. (1995).História pré-colonial do Brasil. Rio de Janeiro: Europa Ed |acessodata= requer|url= (ajuda)
  51. Andreatta, Margarida Davina (30 de maio de 1999).«Engenho São Jorge dos Erasmos: prospecção arqueológica, histórica e industrial».Revista USP (41): 28–47.ISSN 2316-9036.doi:10.11606/issn.2316-9036.v0i41p28-47. Consultado em 9 de setembro de 2025 
  52. Boxer 2002, pp. 100–1.
  53. abSkidmore 2003, p. 27.
  54. Boxer 2002, p. 101.
  55. Boxer 2002, p. 108.
  56. Boxer 2002, p. 102.
  57. Skidmore 2003, p. 30, 32.
  58. Amantino 2008, p. 47.
  59. Soihet & Abreu 2003, p. 29, 2º§.
  60. Lopez & Mota 2008, pp. 95 à 97.
  61. Skidmore 2003, p. 36.
  62. Cashmore 2000, p. 39.
  63. Lovejoy 2002, pp. 51–56.
  64. Boxer 2002, p. 32–33, 102, 110.
  65. Skidmore 2003, p. 34.
  66. Boxer 2002, p. 207.
  67. abcDonato 1987, pp. 71–82.
  68. Mello 2007.
  69. Holanda, Campos & Fausto 1963.
  70. Donato 1987, p. 82.
  71. Mello 2009, pp. 51, 59, 85.
  72. Pedroso 2005, p. 67, 2º§.
  73. Boxer 2002, p. 213.
  74. Barcellos & Azevedo 2011, p. xiv.
  75. Bueno 2003, p. 145.
  76. abMosher 2008, p. 9.
  77. Adelman 2006, p. 334.
  78. Lustosa 2006, pp. 109–110.
  79. Lustosa 2006, pp. 117–19.
  80. Lustosa 2006, pp. 150–53.
  81. Vianna 1994, p. 418.
  82. Diégues 2004, pp. 168, 164, 178.
  83. Diégues 2004, pp. 179–80.
  84. Lustosa 2006, p. 208.
  85. Vianna 1994, p. 140.
  86. Carvalho 1993, p. 23.
  87. Lyra 1977a, p. 17.
  88. Carvalho 2007, p. 21.
  89. Prado 1986, pp. 61 e seg..
  90. Lyra 1977a, pp. 164, 225, 272.
  91. Moura 2004, pp. 15, 48 à 50; 69, 70, 153, 241, 386.
  92. Schulz 1994, cap. 6.
  93. Schulz 1994, capítulo 7.
  94. Penna 1997, p. 59.
  95. Leal 1976.
  96. Rodrigues, Seitenfus & Boechat 1995, capítulo 15.5.
  97. Cardim 2008, pp. 225–78.
  98. Rodrigues, Seitenfus & Boechat 1995, pp. 265–69.
  99. Vinhosa 1990.
  100. Taunay 1893.
  101. Nassif 2007, pp. 69–107.
  102. Carvalho 2004b.
  103. Martins 1997.
  104. Moniz 1984.
  105. Sevcenko 2010.
  106. Moura 2003.
  107. Thompson 1934.
  108. Roland 2000.
  109. Forjaz 1977.
  110. Aggio, Barbosa & Coelho 2002, pp. 17–25.
  111. McCann 2007, p. 386.
  112. Bueno 2003, pp. 328, 331.
  113. Maluf 2009.
  114. Aggio, Barbosa & Coelho 2002, pp. 26–28.
  115. Fausto & Devoto 2005, p. 249.
  116. Fausto & Devoto 2005, p. 267.
  117. Seitenfus 2000, pp. 116–68.
  118. Seitenfus 2000, Capítulo 5, seções 5.1.1 à 5.1.3.
  119. abSilva 1971.
  120. Sander 2007.
  121. Castro, Izecksohn & Kraay 2004.
  122. Skidmore 2003, p. 173.
  123. Fausto & Devoto 2005, p. 281.
  124. McCann 2007, p. 553: "O governo eleito queDutra presidiu de 1946 a 1951 foi sustentado pelo exército intervencionista conservador e não por uma entidade subitamente democrática. …Dutra traçou um paralelo significativo (declarando à época): "Pela grandeza do Brasil, assim foi em 15/11/1889 e em 29/10/1945." A seu ver, as derrubadas de D.Pedro II e Vargas eram análogas e tinham o mesmo propósito"
  125. Skidmore 2003, pp. 182–83.
  126. Bueno 2003, pp. 346–47.
  127. Skidmore 2003, pp. 188–94.
  128. Skidmore 2003, p. 201.
  129. Skidmore 2003, pp. 202–3.
  130. Skidmore 2003, p. 204.
  131. Skidmore 2003, pp. 204–5.
  132. Skidmore 2003, pp. 209–10.
  133. Skidmore 2003, p. 210.
  134. Fausto & Devoto 2005, p. 397.
  135. Gaspari 2002a, pp. 141–42.
  136. Gaspari 2002a, p. 35.
  137. Vários autores-juristas 2011, pp. 130-31.
  138. Chirio 2012, pp. 122-23, 185-86.
  139. «Uma vida marcada pela ditadura».Isto é. 22 de fevereiro de 2013. Arquivado dooriginal em 4 de julho de 2014 
  140. «Crianças em torturas na ditadura».R7. Record. 11 de junho de 2013 
  141. Barboza 2008, p. 260.
  142. Fausto & Devoto 2005, p. 422.
  143. Guerra 2012.
  144. Mota 2000, p. 201 2º§.
  145. Ferreira 2004.
  146. Mota 2000.
  147. Abreu 2006, pp. 79 à 81.
  148. Mendonça 2004.
  149. Fausto & Devoto 2005, p. 460.
  150. Alex 1987.
  151. «Constituição de 1988 completa 25 anos». Agência Brasil. 4 de outubro de 2013 
  152. Fausto & Devoto 2005, pp. 464–65.
  153. abFausto & Devoto 2005, p. 482.
  154. Paiva 2009.
  155. Fausto & Devoto 2005, pp. 465, 475.
  156. Fausto & Devoto 2005, p. 474.
  157. Fausto & Devoto 2005, p. 502.
  158. «A eleição de Dilma Rousseff».O Estado de S. Paulo. 2 de novembro de 2010. Arquivado dooriginal em 14 de maio de 2011 
  159. Portal Terra, ed. (21 de junho de 2013).«Governo brasileiro é pressionado por históricos protestos». Consultado em 25 de junho de 2013 
  160. «Governo Dilma tem aprovação de 9%, aponta pesquisa Ibope». G1. 1 de julho de 2015. Consultado em 31 de agosto de 2016 
  161. «Senado aprova abertura de processo de impeachment e afasta Dilma por 180 dias». Senado Federal. 12 de maio de 2016. Consultado em 9 de junho de 2016 
  162. «Senado cassa mandato de Dilma; Congresso dará posse efetiva a Temer». Folha de S.Paulo. 31 de agosto de 2016. Consultado em 31 de agosto de 2016 
  163. «Lula é condenado por unanimidade por corrupção e lavagem de dinheiro».O Globo. 24 de janeiro de 2018 
  164. «Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil».VEJA. 28 de outubro de 2018 
  165. abGuerin, Orla (9 de julho de 2021).«Covid-19 pandemic: 'Everything you should not do, Brazil has done'».BBC News.Brasília. Consultado em 2 de agosto de 2021 
  166. Phillips, Tom (10 de abril de 2021).«Bolsonaro's 'genocidal' Covid response has led to Brazilian catastrophe, Dilma Rousseff says».Rio de Janeiro:The Guardian. Consultado em 2 de agosto de 2021 
  167. «Covid: Brazil's Bolsonaro calls governors 'tyrants' over lockdowns».BBC News. 22 de março de 2021. Consultado em 2 de agosto de 2021 
  168. «Lula reitera candidatura presidencial contra Bolsonaro em 2022».Valor. 20 de maio de 2021. Consultado em 5 de agosto de 2021.Cópia arquivada em 5 de agosto de 2021 
  169. CNN Brasil, ed. (30 de outubro de 2022).«Disputa entre Lula e Bolsonaro é a eleição para presidente mais acirrada da história». Consultado em 1 de novembro de 2022 
  170. «Análise das Eleições 2022: Veja Detalhes dos Resultados da Votação».UOL. Consultado em 31 de outubro de 2022.Cópia arquivada em 30 de outubro de 2022 
  171. «Resultados – TSE».TSE. Consultado em 31 de outubro de 2022.Cópia arquivada em 2 de novembro de 2022 
  172. Phillips, Tom (8 de janeiro de 2023).«Jair Bolsonaro supporters storm Brazil's presidential palace and supreme court».The Guardian.Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2023 
  173. Rocha, Lucas.«Manifestantes furam bloqueio, entram na Esplanada e invadem o Congresso Nacional».CNN Brasil. Consultado em 8 de janeiro de 2023.Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2023 
  174. «Lula decreta intervenção federal na segurança do DF e diz que terroristas serão punidos».CartaCapital. 8 de janeiro de 2023.Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2023 
  175. «Posição Geográfica». Web Ciência. Consultado em 5 de maio de 2010. Arquivado dooriginal em 30 de novembro de 2010 
  176. abc«Land and Resources» (em inglês). Consultado em 11 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 2 de junho de 2008 
  177. abcdBBC Weather.«Country Guide». Consultado em 11 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 11 de janeiro de 2009 
  178. abcd«Natural Regions».Encarta. MSN. Consultado em 11 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 30 de maio de 2008 
  179. abc«Temperature in Brazil». Brazil Travel. Consultado em 11 de junho de 2008 
  180. «Médias Anuais da Estação Agrometeorológica de Mandacaruautor». Consultado em 21 de outubro de 2008. Arquivado dooriginal em 20 de agosto de 2007 
  181. ab«CPD: South America, Site SA19, Caatinga of North-eastern Brazil, Brazil». SI. Consultado em 29 de outubro de 2009. Arquivado dooriginal em 6 de junho de 2009 
  182. Sousa & Pearson 2009.
  183. Gráda 2010.
  184. Barbosa & Hartmann 1998.
  185. ab«Natural Regions».Encarta. MSN. Consultado em 11 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 2 de dezembro de 2003 
  186. «Rivers and Lakes».Encarta. MSN. Consultado em 11 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 2 de dezembro de 2003 
  187. abc«Amazon rivers, major pathways for wildlife, people and water».The Amazon River (em inglês). World Wide Fund for Nature. 6 de agosto de 2007. Consultado em 12 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 20 de dezembro de 2012 
  188. abcd«Plant and Animal Life» (em inglês). Consultado em 12 de outubro de 2008. Arquivado dooriginal em 29 de outubro de 2009 
  189. «Atlantic Forest, Brazil».Map: Biodiversity hotspots. BBC News. 1 de outubro de 2004. Consultado em 12 de junho de 2008 
  190. ab«Environmental Issues».Encarta. MSN. Consultado em 12 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 10 de fevereiro de 2008 
  191. «Under threat». Greenpeace. Consultado em 12 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 14 de outubro de 2005 
  192. «Amazon destruction: six football fields a minute». Greenpeace. Consultado em 12 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 26 de junho de 2005 
  193. G1.«Vegetação nativa preservada ocupa 61% da área do Brasil, diz Embrapa». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  194. Campos, Ana Cristina (5 de novembro de 2020).«IBGE: Brasil tinha 3.299 espécies em risco de extinção em 2014».Agência Brasil 
  195. abIBGE.«Panorama do Censo 2022». Consultado em 2 de abril de 2024 
  196. IBGE.«Indicadores». Consultado em 9 de fevereiro de 2025 
  197. Carvalho 2004a, p. 5.
  198. «Expectativa de vida sobe de 76,8 para 77 anos no Brasil, diz IBGE».CNN Brasil. 25 de novembro de 2022. Consultado em 29 de abril de 2023 
  199. «IBGE: população brasileira envelhece em ritmo acelerado». IBGE. Consultado em 25 de janeiro de 2013. Arquivado dooriginal em 30 de agosto de 2014 
  200. Carvalho 2004a, p. 7–8.
  201. abcIBGE.«Tabela 4709 - População residente, Variação absoluta de população residente e Taxa de crescimento geométrico». Consultado em 28 de novembro de 2023 
  202. IBGE, ed. (2022).«Tabela 9605 - População residente por cor ou raça e religião». Consultado em 24 de dezembro de 2023.Cópia arquivada em 17 de abril de 2017 
  203. Azevedo, Ana Laura Moura dos Santos.«IBGE - EducaJovens» 
  204. «Laboratório Genera revela ancestralidade genética de parte dos brasileiros».VEJA. Consultado em 27 de julho de 2024 
  205. The Washington Post, ed. (8 de julho de 2007).«In Amazonia, Defending the Hidden Tribes» (em inglês). Consultado em 21 de setembro de 2013.Cópia arquivada em 1 de julho de 2017 
  206. Enciclopédia Barsa 1987a, p. 230.
  207. abCoelho 1996, p. 268.
  208. Vesentini 1988, p. 117.
  209. «Síntese dos Indicadores Sociais 2010»(PDF).Tabela 8.1 – População total e respectiva distribuição percentual, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas – 2009. IBGE. Consultado em 19 de setembro de 2010. Arquivado dooriginal(PDF) em 5 de setembro de 2014 
  210. abMoreira 1981, p. 108.
  211. Azevedo 1971, p. 74–75.
  212. Enciclopédia Barsa 1987b, p. 355.
  213. Azevedo 1971, p. 74.
  214. abAzevedo 1971, p. 161.
  215. abIBGE (2010).«Tabela 6417 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo o sexo e a religião». Consultado em 7 de junho de 2025 
  216. Queiroz 2006.
  217. Souza, Beto (6 de junho de 2025).«Brasil tem recorde de evangélicos e menor número de católicos da história».CNN Brasil. Consultado em 7 de junho de 2025 
  218. Carrança, Thaís (6 de junho de 2025).«Avanço evangélico perde força e outros 7 dados inéditos sobre religião no Censo 2022».BBC Brasil. Consultado em 7 de junho de 2025 
  219. «Piauí é o Estado mais católico e Acre o mais evangélico do Brasil, diz IBGE». 6 de junho de 2025. Consultado em 7 de junho de 2025 
  220. O Globo, ed. (8 de outubro de 2009).«Senado aprova acordo com o Vaticano». Consultado em 21 de setembro de 2013 
  221. «Decreto nº 7.107, de 11 de fevereiro de 2010». Casa Civil da Presidência da República. 11 de fevereiro de 2010. Consultado em 20 de novembro de 2014 
  222. abLeis Municipais (ed.).«Lei Nº 2251». Consultado em 21 de setembro de 2013 
  223. Country Studies (ed.).«Portuguese language and the Brazilian singularity». Consultado em 21 de setembro de 2013 
  224. ab«Languages of Brazil». Ethnologue. Consultado em 9 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 30 de abril de 2005 
  225. «Adiamento da vigência do acordo ortográfico teve apoio de senadores». Agência Senado. 28 de dezembro de 2012. Consultado em 28 de dezembro de 2012 
  226. Peters, Jana; Loschi Marília (24 de outubro de 2025).«Censo 2022: Brasil tem 391 etnias e 295 línguas indígenas».Cópia arquivada em 25 de outubro de 2025  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  227. Soraia Vilela (20 de abril de 2004).Deutsche Welle, ed.«O alemão lusitano do Sul do Brasil». Consultado em 5 de novembro de 2012 
  228. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) (ed.).«O talian». Consultado em 21 de setembro de 2013 
  229. Morello & Oliveira 2008.
  230. Larry Rohter (28 de agosto de 2005). The New York Times, ed.«Language Born of Colonialism Thrives Again in Amazon» (em inglês). Consultado em 14 de julho de 2008 
  231. Governo de Santa Catarina, ed. (11 de novembro de 2009).«Legislação estadual – Lei nº 14.951». Consultado em 21 de setembro de 2013 
  232. Ipol (ed.).«Aprovado projeto que declara o Talian como patrimônio do RS». Consultado em 21 de agosto de 2011. Arquivado dooriginal em 10 de dezembro de 2010 
  233. IPOL (ed.).«Plenário aprova em segundo turno a PEC do patrimônio». Consultado em 21 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 27 de janeiro de 2012 
  234. abc«Conheça os órgãos que formam o Poder Judiciário». Governo do Brasil. 31 de outubro de 2009. Consultado em 26 de setembro de 2014. Arquivado dooriginal em 26 de setembro de 2014 
  235. ab«Embassy of Brazil — Ottawa». Consultado em 19 de julho de 2007. Arquivado dooriginal em 25 de julho de 2011.Political Institutions — The Executive 
  236. «City Mayors». Consultado em 19 de julho de 2007.Brazil federal, state and local government 
  237. Martins 1964.
  238. «Poder Executivo». Governo brasileiro. Consultado em 7 de dezembro de 2011. Arquivado dooriginal em 20 de maio de 2011 
  239. «Chefe máximo do Executivo é o Presidente da República». Governo do Brasil. 4 de janeiro de 2010. Consultado em 26 de setembro de 2014. Arquivado dooriginal em 3 de fevereiro de 2017 
  240. Raquel Seco (25 de outubro de 2014).«Congresso formado por 28 partidos transforma a vida parlamentar brasileira em labirinto». UOL Notícias. Consultado em 13 de fevereiro de 2015 
  241. «Maiores partidos políticos do país já se rendem a novos nomes».UOL. 5 de maio de 2019. Consultado em 16 de julho de 2019 
  242. «The Brazilian Legal System» (em inglês). Organization of American States. Consultado em 17 de maio de 2007. Arquivado dooriginal em 24 de agosto de 2004 
  243. Silva 2004, p. 46.
  244. Silva 2004, p. 592.
  245. «Veja como funciona a estrutura governamental no país». Governo brasileiro. Consultado em 23 de abril de 2010. Arquivado dooriginal em 20 de maio de 2011 
  246. Glugoski, Miguel; Medauar, Odete."Nossos direitos nas suas mãos",USP Journal, 24–30 de novembro de 2003. Acesso em 17 de maio de 2007.
  247. Portal Brasil, ed. (29 de abril de 2012).«Ordem pública é prioridade da Força Nacional de Segurança». Consultado em 8 de fevereiro de 2015. Arquivado dooriginal em 10 de outubro de 2017 
  248. «O que é a Garantia da Lei e da Ordem?». R7. Consultado em 14 de agosto de 2017 
  249. O Estado de S. Paulo, ed. (10 de dezembro de 2014).«Brasil tem maior número absoluto de homicídios do mundo» 
  250. «Taxa de delito por 100 mil habitantes». Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. 31 de janeiro de 2011. Consultado em 14 de fevereiro de 2011. Arquivado dooriginal em 6 de outubro de 2011 
  251. «Monitor da Violência».G1. Consultado em 23 de maio de 2021 
  252. Folha de S.Paulo, ed. (23 de junho de 2015).«Com 607 mil presos, Brasil tem a 4ª maior população carcerária do mundo» 
  253. G1, ed. (15 de janeiro de 2014).«Brasil tem hoje déficit de 200 mil vagas no sistema prisional». Consultado em 21 de março de 2014 
  254. GlobalFirepower, ed. (2018).«Countries Ranked by Military Strength». Consultado em 14 de junho de 2018 
  255. Global Firepower.«Active Military Manpower (2021)». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  256. OCP Nwes.«Brasil está entre as 10 maiores potências militares do mundo». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  257. «Military Power». Consultado em 20 de setembro de 2019 
  258. Força Aérea Brasileira (ed.).«Sala de imprensa». Consultado em 16 de agosto de 2007. Arquivado dooriginal em 25 de setembro de 2013 
  259. World Air Force 2014 - Flight International, Flightglobal, Acessado em 23 de novembro de 2014
  260. Marinha (ed.).«Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais». Consultado em 27 de junho de 2010 
  261. «Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra». Marinha. Consultado em 27 de junho de 2010. Arquivado dooriginal em 18 de outubro de 2017 
  262. Grumec (ed.).«Tropas elite». T35. Consultado em 27 de junho de 2010. Arquivado dooriginal em 27 de março de 2010 
  263. abZibechi 2006.
  264. abLima & Hirst 2006, pp. 21–40.
  265. abBandeira 2006.
  266. «Can Brazil Play a Leadership Role in the Current Round of Global Trade Talks?».Wharton School. Universia Knowledge. 16 de janeiro de 2006. Consultado em 22 de junho de 2007. Arquivado dooriginal em 24 de julho de 2008 
  267. RIBANDO 2007.
  268. Landau 2003.
  269. Constituição Federal, artigo primeiro
  270. IBGE (30 de agosto de 2017).«IBGE divulga as estimativas populacionais dos municípios para 2017». Consultado em 6 de junho de 2021 
  271. IBGE.«IBGE atualiza dados geográficos de estados e municípios brasileiros». Consultado em 20 de dezembro de 2020.Cópia arquivada em 14 de junho de 2020 
  272. SOARES, Vinícius (23 de janeiro de 2013).«IBGE atualiza área oficial de municípios, estados e regiões do Brasil».Agência Brasil. Consultado em 20 de dezembro de 2020.Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2020 
  273. ab«Brasil supera Canadá e se torna o terceiro maior exportador agrícola». O Estado de S. Paulo. 7 de março de 2010. Consultado em 7 de março de 2010. Arquivado dooriginal em 14 de maio de 2011 
  274. Fox News, ed. (21 de outubro de 2014).«Brazil's Embraer unveils prototype of new military transport». Consultado em 22 de outubro de 2014. Arquivado dooriginal em 24 de outubro de 2014 
  275. «Por que 2013 foi o ano para Airbus, Boeing e Embraer».Economia.Exame. 23 de janeiro de 2014. Consultado em 22 de outubro de 2014. Arquivado dooriginal em 29 de novembro de 2014 
  276. «PIB do Brasil ultrapassa o do Reino Unido e país se torna 6ª economia do mundo».O Globo. 26 de dezembro de 2011. Consultado em 5 de setembro de 2021 
  277. Wilson & Stupnytska 2007.
  278. «Economy of Brazil».The World Factbook. Central Intelligence Agency. 2008. Consultado em 3 de junho de 2008 
  279. O'Neill, Jim.«BRICs». Goldman Sachs. Consultado em 6 de junho de 2008 
  280. Gasnier, Mat (15 de janeiro de 2012).«The 20 biggest car markets in the world: Russia on the up!». Best Selling Cars. Consultado em 17 de novembro de 2014 
  281. OEC.«Quais os principais produtos exportados do Brasil». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  282. Avilcultura Industrial.«Agronegócio tem oito entre os dez produtos líderes das exportações brasileiras em 2019». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  283. «The economy of heat». The Economist. 12 de abril de 2007. Consultado em 6 de junho de 2008 
  284. «Brasil – Informações». Aidef – Associação Interamericana de Defensorias Públicas. Consultado em 7 de dezembro de 2011. Arquivado dooriginal em 1 de novembro de 2011 
  285. Uol, ed. (11 de dezembro de 2013).«PIB agrícola bate R$ 1 trilhão e chega a 23% do PIB brasileiro, diz CNA». Consultado em 7 de fevereiro de 2015 
  286. «Agropecuária».Economia. Página oficial do Governo do Brasil. Consultado em 9 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 14 de janeiro de 2012 
  287. «Economia: O novo mapa da indústria brasileira». FPabramo. Consultado em 24 de abril de 2010. Arquivado dooriginal em 24 de setembro de 2015 
  288. Vincenzo Calcopietro (8 de novembro de 2024).«As 100 maiores empresas do Brasil».Valor Econômico. Consultado em 27 de março de 2025 
  289. «Brazil: Corruption Costs $41 Billion». Latin Business Chronicle. Consultado em 22 de março de 2013. Arquivado dooriginal em 27 de março de 2014 
  290. Último Segundo, ed. (3 de dezembro de 2014).«Brasil sobe três posições em ranking mundial sobre percepção da corrupção». Consultado em 7 de fevereiro de 2015. Arquivado dooriginal em 21 de fevereiro de 2015 
  291. Folha de S.Paulo, ed. (22 de fevereiro de 2015).«Por que o Brasil cresce tão pouco em relação aos outros emergentes?». Consultado em 23 de fevereiro de 2015.Cópia arquivada em 8 de abril de 2016 
  292. «Rousseff Crisis Spurred by Lula Debts as Brazil Boom Diminishes- Bloomberg». Bloomberg. 27 de setembro de 2011. Consultado em 7 de abril de 2012. Arquivado dooriginal em 20 de dezembro de 2013 
  293. «2015 IEF (XLS) table download». Heritage Foundation. Consultado em 2 de fevereiro de 2015. Arquivado dooriginal em 19 de março de 2015 
  294. UOL, ed. (25 de setembro de 2012).«Apesar de avanço, Brasil continua entre os 12 países mais desiguais, segundo Ipea». Consultado em 31 de maio de 2014 
  295. NASCIMENTO, Luciano (26 de julho de 2024).«Unesco declara Parque dos Lençóis Maranhenses Patrimônio da Humanidade».São Luís:Agência Brasil. Consultado em 17 de setembro de 2024 
  296. Blog do Planalto, ed. (29 de janeiro de 2014).«Número de turistas estrangeiros no Brasil subiu acima da média mundial em 2013». Consultado em 29 de setembro de 2014. Arquivado dooriginal em 10 de outubro de 2014 
  297. «UNWTO Tourism Highlights – 2011 Edition»(PDF).Organização Mundial de Turismo. Junho de 2011. Consultado em 22 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal(PDF) em 5 de janeiro de 2012 
  298. «Estatisticas e Indicadores: Receita Cambial». Ministério do Turismo. 2012. Consultado em 22 de setembro de 2013 
  299. Ministério do Turismo (13 de janeiro de 2012).«Turismo Brasileiro com novo recorde em 2011». No Pátio. Consultado em 22 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 22 de agosto de 2013 
  300. BBC Brasil, ed. (29 de outubro de 2013).«Brasil é o melhor país para se visitar em 2014, diz Lonely Planet». Consultado em 31 de outubro de 2013 
  301. Palhares 2012, p. 126.
  302. «The Travel & Tourism Competitiveness Report 2015»(PDF). World Economic Forum. Maio de 2015. Consultado em 23 de julho de 2015 
  303. abFundação Instituto de Pesquisas Econômicas (2007).«Caracterização e Dimensionamento do Turismo Domêstico no Brasil 2002 e 2006». Ministério do Turismo. Consultado em 22 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 18 de outubro de 2017 
  304. «A diferença entre faculdade, centro universitário e universidade». Desafios da Educação 
  305. Revista Exame, ed. (5 de outubro de 2011).«USP entra no ranking das melhores universidades do mundo, segundo o THE». Consultado em 5 de outubro de 2011. Arquivado dooriginal em 1 de novembro de 2011 
  306. ab«Educação».Sistema educacional brasileiro. Página oficial do Governo do Brasil. Consultado em 11 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 14 de janeiro de 2012 
  307. «Brasil não deve cumprir meta contra o analfabetismo».O Estado de S. Paulo. 29 de janeiro de 2014. Consultado em 6 de maio de 2014 
  308. EBC, ed. (18 de setembro de 2014).«Analfabetismo cai no país, mas ainda atinge 13 milhões». Consultado em 19 de setembro de 2014 
  309. Frederico Rosas (29 de abril de 2014).El País, ed.«A educação brasileira: um longo caminho a percorrer, mas avanços são evidentes». Consultado em 30 de abril de 2014 
  310. UOL, ed. (3 de dezembro de 2013).«UOL Educação: No Pisa 2012, Brasil está em 55º no ranking de leitura, 58º no de matemática e 59º no de ciências». Consultado em 30 de abril de 2014 
  311. «Sector Study for Education in Brazil»(PDF). Japan Bank for International Cooperation. 2005. Consultado em 10 de junho de 2008 
  312. «Sistema Educacional Brasileiro».Dicionário Interativo da Educação Brasileira. Consultado em 13 de dezembro de 2009. Arquivado dooriginal em 13 de maio de 2011 
  313. «Discutindo».Secretaria de Estado da Educação do Rio de Janeiro. Consultado em 13 de dezembro de 2009. Arquivado dooriginal em 2 de julho de 2012 
  314. O Globo, ed. (25 de outubro de 2013).«Vestibular chinês tem 2 milhões de candidatos a mais do que o Enem». Consultado em 30 de abril de 2014 
  315. UOL, ed. (19 de dezembro de 2012).«IBGE: Quase metade da população com 25 anos ou mais não tem o fundamental completo». Consultado em 6 de maio de 2014 
  316. Revista Veja, ed. (27 de maio de 2014).«USP perde liderança de ranking acadêmico da América Latina». Consultado em 29 de maio de 2014 
  317. Conselho Nacional de Saúde (ed.).«20 Anos do SUS». Consultado em 13 de abril de 2012 
  318. ab«Saúde».Atendimento. Página oficial do Governo brasileiro. Consultado em 26 de março de 2010. Arquivado dooriginal em 20 de maio de 2011 
  319. «Saúde»(PDF).Radar social. Ministério do Planejamento. Consultado em 10 de junho de 2008. Arquivado dooriginal(PDF) em 16 de dezembro de 2008 
  320. Tandon et al. 2000.
  321. abFreitas, Newton.«Hydroelectric power in Brazil» (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2008. Arquivado dooriginal em 7 de janeiro de 2012 
  322. André Trigueiro (11 de abril de 2019).«Vento alcança segundo lugar na matriz elétrica do Brasil».G1. Consultado em 5 de dezembro de 2019 
  323. «The World Factbook».CIA. 2008. Consultado em 1 de março de 2006. Arquivado dooriginal em 13 de junho de 2007 
  324. Fernandes & Santos 2004.
  325. ANEEL.«Brasil termina 2021 com maior acréscimo em potência instalada desde 2016». Consultado em 23 de abril de 2022.Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2022 
  326. IRENA.«Renewable Capacity Statistics 2022»(PDF). Consultado em 23 de abril de 2022 
  327. «Nuclear Power in Brazil» (em inglês). World Nuclear Association. Consultado em 26 de março de 2010. Arquivado dooriginal em 29 de março de 2009 
  328. CBIE.«Quais são os maiores produtores mundiais de petróleo?». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  329. Schneyer, Joshua (9 de novembro de 2007).«Brazil, the New Oil Superpower» (em inglês). Business Week. Consultado em 9 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 21 de novembro de 2007 
  330. «More bounty». The Economist. 17 de abril de 2008. Consultado em 9 de junho de 2008 
  331. «Brasil alcança marca de 10 milhões de carros flex». O Estado de S. Paulo. 4 de março de 2010. Consultado em 27 de março de 2010. Arquivado dooriginal em 29 de maio de 2010 
  332. «China, Índia and Brazilian ethanol».Veja (em inglês). São Paulo: Abril. 7 de março de 2007. Arquivado dooriginal em 19 de outubro de 2017 
  333. Kohlhepp 2010.
  334. ab«The Growth Challenge».Global Finance Magazine. Arquivado dooriginal em 12 de maio de 2007 
  335. O Estado de S.Paulo, ed. (9 de março de 2022).«Qual é a maior rodovia do Brasil?». Consultado em 22 de novembro de 2022 
  336. CNT.«Anuário CNT do Transporte 2020». Consultado em 24 de agosto de 2021 
  337. Katia Brembatti.«Gargalo histórico: Paraná ainda patina em quilometragem de rodovias duplicadas». Gazeta do Povo. Consultado em 7 de fevereiro de 2022 
  338. abcde«Brazil».Agência Central de Inteligência. Consultado em 18 de agosto de 2010. Arquivado dooriginal em 22 de dezembro de 2015 
  339. «Transportes de Passageiros: Apresentação».Agência Nacional de Transportes Terrestres. Consultado em 25 de fevereiro de 2010. Arquivado dooriginal em 4 de fevereiro de 2011 
  340. «Automotive industry in Brazil and the world»(PDF) (em inglês). International Organization of Motor Vehicle Manufacturers. Consultado em 14 de maio de 2010 
  341. «Ociosidade atinge 70% dos principais aeroportos». G1. 12 de agosto de 2007. Consultado em 14 de maio de 2010 
  342. CNT.«Anuário CNT do Transporte 2020 setor de aeroportos». Consultado em 25 de agosto de 2021 
  343. «INFRAERO – Aeroportos Brasileiros». Consultado em 22 de dezembro de 2015. Arquivado dooriginal em 14 de março de 2009 
  344. CNT.«Anuário CNT do Transporte 2020 setor de ferrovias». Consultado em 25 de agosto de 2021 
  345. DCI (12 de novembro de 2010).«Detalhes da intermodalidade do TAV deixam dúvidas em SP». Consultado em 12 de novembro de 2010. Arquivado dooriginal em 22 de maio de 2011 
  346. «Corrupção e má gestão marcam a história da ferrovia Norte-Sul».EXAME. Consultado em 4 de fevereiro de 2018.Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 
  347. «Sistema Portuário Nacional». Secretaria de Portos. Consultado em 14 de maio de 2010. Arquivado dooriginal em 9 de dezembro de 2010 
  348. «Porto de Santos é 39º maior do mundo, indica revista».Folha de S.Paulo. 3 de setembro de 2007. Consultado em 24 de janeiro de 2012 
  349. «NASA Signs International Space Station Agreement With Brazil»[ligação inativa] NASA.
  350. «Brazil — The Space Program».Country data. Abril de 1997. Consultado em 24 de maio de 2008 
  351. «Brasil está fora do projeto da estação espacial». Portal G1. 28 de maio de 2007. Consultado em 20 de outubro de 2017 
  352. «Do cosmonauta ao taikonauta, dezenas de nacionalidades no espaço». Terra. Consultado em 18 de novembro de 2008 
  353. «Brazil to revive nuclear project».BBC News.BBC. 11 de julho de 2007. Consultado em 24 de maio de 2008 
  354. «Accelerator list».Bonn: Rheinische Friedrich-Wilhelms-Universität 
  355. «O que é o LNLS». LNLS Laboratório Nacional de Luz Síncrotron. Arquivado dooriginal em 21 de janeiro de 2010 
  356. «Brasil cai duas posições em ranking mundial».Folha de S.Paulo. 26 de março de 2010. Consultado em 26 de março de 2010 
  357. «Brasil é promovido à elite da matemática mundial».IMPA. 25 de janeiro de 2018 
  358. «Brasil é promovido ao grupo de elite da pesquisa em matemática».Folha de S. Paulo. 25 de janeiro de 2018 
  359. «Rede Globo se torna a 2ª maior emissora do mundo». 11 de maio de 2012. Consultado em 22 de novembro de 2012 
  360. «200 anos da Imprensa no Brasil, 50 anos do Jornal Pequeno». Rede Alfredo de Carvalho. Consultado em 2 de dezembro de 2008. Arquivado dooriginal em 13 de abril de 2009 
  361. «A Imprensa Nacional». Imprensa Nacional. Consultado em 22 de outubro de 2014. Arquivado dooriginal em 15 de maio de 2012 
  362. «Primeira página da primeira edição da Gazeta do Rio de Janeiro». Novo milênio 
  363. «A indústria jornalística». Associação Nacional de Jornais. Consultado em 24 de abril de 2010. Arquivado dooriginal em 14 de janeiro de 2012 
  364. «História do Rádio no Brasil». Consultado em 2 de dezembro de 2008. Arquivado dooriginal em 20 de dezembro de 2014 
  365. FGV -CPDOC (ed.).«Rádio Sociedade do Rio de Janeiro». Atlas Histórico do Brasil. Consultado em 29 de setembro de 2022 
  366. «História da televisão brasileira». Microfone. Consultado em 2 de dezembro de 2008. Arquivado dooriginal em 22 de dezembro de 2011 
  367. «TV digital brasileira». Arquivado dooriginal em 10 de março de 2009 
  368. Kleina, Nilton (1 de maio de 2018).«Como tudo começou: a história da internet no Brasil [vídeo]».Tecmundo. Consultado em 23 de setembro de 2022 
  369. Cruz Cossetti, Melissa.«O que é um backbone?».Tecnoblog. Consultado em 23 de setembro de 2022 
  370. TecMundo, ed. (1 de maio de 2018).«Como tudo começou: a história da internet no Brasil». Consultado em 29 de setembro de 2022 
  371. Largest CarnivalGuinness World Records.
  372. «Períodos históricos».História. Página oficial do Governo brasileiro. Consultado em 8 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 20 de maio de 2011 
  373. ab«People and Society».Encarta. MSN. Consultado em 10 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 25 de janeiro de 2007 
  374. «Population».Encarta. MSN. Consultado em 10 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 15 de novembro de 2003 
  375. Freyre 1986.
  376. Hue 1999.
  377. Boxer 1962.
  378. abGuimaraens, Cêça de.«Arquitetura».Portal do Ministério das Relações Exteriores. Arquivado dooriginal em 15 de dezembro de 2008 
  379. abClaro 2008.
  380. «Rio the Magnificent (1932)».YouTube. Consultado em 19 de outubro de 2015.Cópia arquivada em 7 de novembro de 2015 
  381. Larry, Rohter (9 de novembro de 2010).«Brazil's Best, Restored and Ready for a 21st-Century Audience».The New York Times. Consultado em 3 de novembro de 2010 
  382. Tose, Juliano.«Editorial».Revista Contracampo. Consultado em 19 de outubro de 2015 
  383. «Cidade de Deus (City of God) (2003) – Rotten Tomatoes».Rotten Tomatoes. Flixter. Consultado em 19 de outubro de 2015 
  384. Ebert, Roger.«The best films of the decade».RogerEbert.com. Consultado em 19 de outubro de 2015 
  385. «"Cidade de Deus" tem 4 indicações; "Carandiru" fica fora do Oscar». 27 de janeiro de 2004 
  386. «Oscar 2025: veja a lista completa dos vencedores».G1. 2 de março de 2025. Consultado em 4 de março de 2025 
  387. Revista de Cinema, ed. (16 de novembro de 2011).«Principais festivais de cinema formam frente». Consultado em 28 de setembro de 2021 
  388. Louzada, Maria Alice; Louzada, Julio.«Os Primeiros Momentos da Arte Brasileira».Júlio Louzada Artes Plásticas Brasil. Consultado em 5 de outubro de 2010. Arquivado dooriginal em 6 de julho de 2011  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  389. Leite 1979
  390. abBiscardi & Rocha 2006
  391. Sevcenko 2000, p. 39–47.
  392. abcdeRenato Roschel.Folha de S.Paulo, ed.«Música Popular do Brasil». Consultado em 29 de outubro de 2012 
  393. ab«Origens da Literatura no Brasil». Algo Sobre 
  394. «José de Alencar e o Romantismo». Vestibular1. Consultado em 2 de dezembro de 2008. Arquivado dooriginal em 22 de maio de 2006 
  395. Cândido 1970, p. 18.
  396. Lima 2005.
  397. «Way of Life».Encarta. MSN. Consultado em 8 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 6 de março de 2008 
  398. «Feijoada: The Brazilian national dish». braziltravelguide.com. Consultado em 9 de dezembro de 2011. Arquivado dooriginal em 29 de novembro de 2009 
  399. «"Brazil National Dish: Feijoada Recipe and Restaurants"». Consultado em 9 de dezembro de 2011. Arquivado dooriginal em 20 de novembro de 2010  Acesso em 8 de novembro de 2009
  400. Burns 1993, p. 38.
  401. «Imigrantes japoneses ajudaram a revolucionar a agricultura brasileira». G1. 19 de setembro de 2014 
  402. «Decreto Nº 4.851, de 2 de outubro de 2003». Senado.gov. Consultado em 4 de dezembro de 2009. Arquivado dooriginal em 13 de dezembro de 2013 
  403. «Pelé "es el mejor"» (em espanhol). BBC Mundo. 6 de novembro de 2007. Consultado em 13 de novembro de 2014 
  404. «Morre Pelé, Rei do Futebol e maior atleta de todos os tempos». ESPN Brasil. 29 de dezembro de 2022 
  405. «Football in Brazil».Goal Programme. International Federation of Association Football. 15 de abril de 2008. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 4 de junho de 2007 
  406. Luiz Fujita (3 de setembro de 2009).Superinteressante, ed.«Qual é o esporte mais praticado no Brasil?». Consultado em 15 de setembro de 2021 
  407. «Beach Soccer». International Federation of Association Football. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 23 de junho de 2007 
  408. «Futsal». International Federation of Association Football. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 3 de junho de 2007 
  409. «Dia do Desafio traz inventor de fute-tênis».Jornal O Imparcial. Consultado em 17 de junho de 2010. Arquivado dooriginal em 23 de setembro de 2013 
  410. «Santos terá torneio de fute-tênis no fim de semana».Folha Online. Consultado em 17 de junho de 2010 
  411. Confederação Brasileira de Futebol de Saco (ed.).«História». Consultado em 21 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 23 de setembro de 2013 
  412. Federação Mineira de Peteca (ed.).«Histórico da Peteca». Consultado em 21 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 17 de novembro de 2010 
  413. «Acqua Ride». Cidade Aventura. Consultado em 21 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 9 de fevereiro de 2009 
  414. «Acqua Ride: Passeio aquático radical». LivrEsportes. Consultado em 21 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 23 de setembro de 2013 
  415. Matheus Wenn (15 de janeiro de 2021).Globo Esporte, ed.«Frescobol: regras e benefícios de um esporte praiano por excelência». Consultado em 29 de setembro de 2022 
  416. UOL (ed.).«Sandboard, um esporte criado no Brasil». Consultado em 21 de setembro de 2013. Arquivado dooriginal em 25 de setembro de 2013 
  417. Montoro, Patricia (14 de junho de 2005).«História do Biribol». EducaRede. Consultado em 15 de agosto de 2008. Arquivado dooriginal em 29 de maio de 2009 
  418. «The art of capoeira» (em inglês). BBC. 20 de setembro de 2006. Consultado em 6 de junho de 2008 
  419. «Brazilian Vale Tudo». I.V.C. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 30 de maio de 1998 
  420. «Brazilian Jiu-Jitsu Official Website». International Brazilian Jiu-Jitsu Federation. Consultado em 6 de junho de 2008 
  421. Donaldson, Gerald.«Emerson Fittipaldi».Hall of Fame. The Official Formula 1 Website. Consultado em 6 de junho de 2008 
  422. Donaldson, Gerald.«Nelson Piquet».Hall of Fame. The Official Formula 1 Website. Consultado em 6 de junho de 2008 
  423. Donaldson, Gerald.«Ayrton Senna».Hall of Fame. The Official Formula 1 Website. Consultado em 6 de junho de 2008 
  424. «Formula 1 Grande Prêmio do Brasil 2008». The Official Formula 1 Website. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 18 de agosto de 2009 
  425. «1950 FIFA World Cup Brazil».Previous FIFA World Cups. International Federation of Association Football. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 18 de dezembro de 2013 
  426. «2014 FIFA World Cup Brazil». International Federation of Association Football. Consultado em 6 de junho de 2008. Arquivado dooriginal em 10 de fevereiro de 2010 
  427. «Copa do Mundo 2014 – Brasil». 2014. Consultado em 14 de junho de 2014. Arquivado dooriginal em 15 de julho de 2014 
  428. «Summer Universiade» (em inglês). FISU. Consultado em 11 de novembro de 2013[ligação inativa] 
  429. «Rio de Janeiro 2016 Summer Olympics» (em inglês). Comitê Olímpico Internacional. Consultado em 16 de julho de 2010 
  430. «Governo insiste, mas Distrito Federal desiste de sediar torneio para poupar quase meio bi». Distrito Federal: ESPN. 21 de janeiro de 2015. Consultado em 8 de março de 2015 
  431. ab«Lei nº10.607». Presidência da República Federativa do Brasil. 19 de dezembro de 2002. Consultado em 5 de maio de 2010 
  432. «Lei nº14.759». Presidência da República Federativa do Brasil. 21 de dezembro de 2023. Consultado em 15 de maio de 2024 
  433. CAVALLINI, Marta.«Carnaval não é feriado nacional; veja se você pode 'emendar'». G1. Consultado em 21 de fevereiro de 2012 
  434. «CARNAVAL – É OU NÃO FERIADO? FOLGA AUTOMÁTICA PODE GERAR ALTERAÇÃO CONTRATUAL». Consultado em 5 de maio de 2010 
  435. «Lei nº9.093». Presidência da República Federativa do Brasil. 12 de setembro de 1995. Consultado em 5 de maio de 2010 


Bibliografia

  • Enciclopédia Barsa. 4: Batráquio – Camarão, Filipe. Rio de Janeiro: Encyclopædia Britannica. 1987 
  • Enciclopédia Barsa.10. Rio de Janeiro: Encyclopædia Britannica. 1987b 
  • Sinopse do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2011.ISBN 978-85-240-4187-7 
  • Abreu, Manuel de (1980).Grande Enciclopédia Universal. Manaus: Amazonas 
  • Abreu, Alzira Alves de (2006).A democratização no Brasil: atores e contextos. Rio de Janeiro: FAPERJ e Fundação Getúlio Vargas.ISBN 85-225-0546-2 
  • Adas, Melhem (2004).Panorama geográfico do Brasil 4ª ed. São Paulo: Moderna 
  • Adelman, Jeremy (2006).Sovereignty and Revolution in the Iberian Atlantic. Princeton: Princeton University Press.ISBN 978-0-691-12664-7 
  • Aggio, Alberto; Barbosa, Agnaldo; Coelho, Hercídia (2002).Política e sociedade no Brasil, 1930–1964. São Paulo: Annablume.ISBN 85-7419-242-2 
  • Amantino, Marcia (2008).O mundo das feras: os moradores do Sertão Oeste de Minas Gerais – Século XVIII. São Paulo: AnnaBlume.ISBN 978-85-7419-846-0 
  • Azevedo, Aroldo (1971).O Brasil e suas regiões. São Paulo: Companhia Editora Nacional 
  • Barboza, Nelson Alves (2008).O golpe no Brasil e a Revolução no Cinema. Rio de Janeiro: Jornal Tipo Carioca.ISBN 978-85-906988-1-4 
  • Barcellos, Marta; Azevedo, Simone (2011).Histórias do Mercado de Capitais no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier.ISBN 85-352-3994-4 
  • Barman, Roderick J (1999).Citizen Emperor: Pedro II and the Making of Brazil, 1825–1891 [Imperador cidadão: Pedro II e a feitura do Brasil, 1825–91] (em inglês). Stanford: Stanford University Press.ISBN 978-0-8047-3510-0 
  • Beuchat, Henri (1818).Manual de arqueología americana (em espanhol). Madrid: Daniel Jorro 
  • Boxer, Charles R. (1962).The Golden Age of Brazil, 1695–1750: Growing Pains of a Colonial Society. Berkeley: University of California Press.ISBN 978-85-359-0292-1.OCLC 55922094 
  • ——— (2002).O império marítimo português 1415–1825. São Paulo: Companhia das Letras.ISBN 978-85-359-0292-1.OCLC 55922094 
  • Bueno, Eduardo (2003).Brasil: uma História. São Paulo: Ática.ISBN 978-85-8044-649-4 
  • Burges, Sean W. (2016).Latin America and the Shifting Sands of Globalization. Abingdon-on-Thames: Routledge.ISBN 978-1-317-69658-2 
  • Burns, E. Bradford (1993).A History of Brazil. Nova Iorque: Columbia University Press.ISBN 0-231-07955-9 
  • Calmon, Pedro (2002).História da Civilização Brasileira. Brasília: Senado Federal 
  • Cândido, Antônio (1970).Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades 
  • Cardim, Carlos Henrique (2008).A raiz das coisas: Rui Barbosa, o Brasil no mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.ISBN 85-200-0835-6 
  • Carvalho, José Alberto Magno de (2004).Crescimento populacional e estrutura demográfica no Brasil(PDF). Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar 
  • Carvalho, Ney O. Ribeiro de (2004).O Encilhamento: anatomia de uma bolha brasileira. São Paulo: Bovespa.ISBN 85-904019-1-X 
  • Carvalho, José Murilo de (1993).A Monarquia brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico 
  • ——— (2007).D. Pedro II. São Paulo: Companhia das Letras 
  • Cascudo, Luís da Câmara (1962).Dicionario do folclore brasileiro.2. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro 
  • Cashmore, Ernest (2000).Dicionário de relações étnicas e raciais. São Paulo: Summus/Selo Negro.ISBN 85-87478-06-0 
  • Castro, Celso; Izecksohn, Vitor; Kraay, Hendrik (2004). «13 e 14».Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.ISBN 85-225-0496-2 
  • Chirio, Maud (2012).A política nos quartéis: Revoltas e protestos de oficiais na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Zahar.ISBN 978-85-378-0779-8 
  • Coelho, Marcos Amorim (1996).Geografia do Brasil 4ª ed. São Paulo: Moderna 
  • Couto, Jorge (1997).A construção do Brasil. São Paulo: Cosmos.ISBN 978-972-8081-85-0 
  • Cunha, Manuela Carneiro da (1992).História dos índios no Brasil. São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.ISBN 978-85-7164-260-7 
  • Diégues, Fernando (2004).A revolução brasílica. Rio de Janeiro: Objetiva 
  • Donato, Hernâni (1987).Dicionário das Batalhas Brasileiras. São Paulo: Ibrasa.ISBN 85-348-0034-0 
  • Fausto, Boris; Devoto, Fernando J. (2005).Brasil e Argentina: Um ensaio de história comparada (1850–2002) 2ª ed. São Paulo: 34. 574 páginas.ISBN 979-8-5732-6308-3 
  • Fausto, Carlos (2000).Os Índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.ISBN 978-85-7110-543-0 
  • Ferreira, Marieta de Moraes (2004). «Vozes da Oposição: Ditadura e Transição Política no Brasil».Seminário 40 Anos do Golpe: ditadura militar e resistência no Brasil(PDF). Rio de Janeiro: 7 Letras 
  • Forjaz, Maria C. S. (1977).Tenentismo e política: tenentismo e camadas médias urbanas na crise da Primeira República. São Paulo: Paz e Terra 
  • Gaspari, Elio (2002a).A ditadura envergonhada. Col: As Ilusões Armadas. São Paulo: Companhia das Letras.ISBN 978-85-8057-397-8.OCLC 935500250 
  • ——— (2002b).A ditadura escancarada. Col: As Ilusões Armadas. São Paulo: Companhia das Letras. 85-3590299-6 
  • Gráda, C. Ó. (2010). «The Third Horseman».Famine: A Short History. Princeton: Princeton University. Arquivado dooriginal em 12 de janeiro de 2016 
  • Guerra, Cláudio (2012).Memórias de uma Guerra Suja. Rio de Janeiro: TopBooks.ISBN 85-7475-204-5 
  • Holanda, Sérgio Buarque de; Campos, Pedro Moacyr; Fausto, Boris (1963). «Capítulo III».História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difusão Européia do Livro 
  • ——— (1976).O Brasil Monárquico: o processo de emancipação 4ª ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro 
  • Houaiss, Antônio (2009). «Brasileiro».Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva 
  • Hue, Jorge de Souza (1999).Uma visão da arquitectura colonial no Brasil. Rio de Janeiro: Agir.ISBN 978-85-220-0518-5 
  • Janotti, Aldo (1990).O Marquês de Paraná: inícios de uma carreira política num momento crítico da história da nacionalidade. Belo Horizonte: Itatiaia 
  • Karnal, Leandro (1998).Teatro da fé: Formas de representação religiosa no Brasil e no México do século XVI. São Paulo: Hucitec.ISBN 978-85-271-0435-7 
  • Georges D., Landau (2003).The Decisionmaking Process in Foreign Policy: The Case of Brazil. Washington D. C.: Center for Strategic and International Studies 
  • Latini, Sydney Alberto (2007).A Implantação da Indústria Automobilística no Brasil. São Paulo: Alaúde.ISBN 978-85-98497-55-6 
  • Leal, Victor Nunes (1976).Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega.doi:10.1590/S0034-75901978000100016. 85-2950092-x 
  • Leite, José Roberto Teixeira; Lemos, Carlos A. C. (1979). «Os Primeiros Cem Anos». In: Civita, Victor.Arte no Brasil. São Paulo: Abril Cultural 
  • Lopez, Adriana; Mota, Carlos G. (2008).História do Brasil; Uma Interpretação. São Paulo: Senac.ISBN 978-85-7359-789-9 
  • Lovejoy, Paul E. (2002).A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Record.ISBN 85-200-0589-6 
  • Lustosa, Isabel (2006).D. Pedro I: um herói sem nenhum caráter. São Paulo: Companhia das letras. 85-3590807-2 
  • Lyra, Heitor (1977a).História de Dom Pedro II (1825–1891). 1. Ascensão (1825–1870). Belo Horizonte: Itatiaia 
  • ——— (1977b).História de Dom Pedro II (1825–1891). 3. Declínio (1880–1891). Belo Horizonte: Itatiaia 
  • Maluf, Nagiba Maria Rizek (2009) [1984].Revolução de 32. São Paulo: Global 
  • Mann, Charles C. (2006).New Revelations of the Americas Before Columbus 1491 ed. Nova Iorque: Vintage Books.ISBN 978-1-4000-3205-1 
  • Martins, Hélio L. (1997).A Revolta da Armada. Rio de Janeiro: BIBLIEX - Biblioteca do Exército 
  • McCann, Frank (2007).Soldados da Pátria: História do exército brasileiro, 1889-1937. São Paulo: Cia das Letras.ISBN 85-359-1084-0 
  • Mello, Evaldo Cabral de (2007).Olinda restaurada; Guerra e Açúcar no Nordeste, 1630-1654. São Paulo: Editora 34.ISBN 978-85-7326-374-9 
  • Mello, Christiane Figueiredo Pagano de (2009).Forças Militares no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: E-papers.ISBN 978-85-7650-205-0 
  • Mendonça, Daniel (2004).Tancredo Neves – Da Distensão à Nova República. Santa Cruz do Sul: Edunisc.ISBN 85-7578-060-3 
  • Moniz, Edmundo (1984).Canudos: a luta pela terra. São Paulo: Global.ISBN 978-85-260-0077-3 
  • Moreira, Igor AG (1981).O Espaço Geográfico, geografia geral e do Brasil 18ª ed. São Paulo: Ática 
  • Mosher, Jeffrey C. (2008).Political Struggle, Ideology, and State Building: Pernambuco and the Construction of Brazil, 1817–1850.Lincoln: U of Nebraska Press.ISBN 978-0-8032-3247-1 
  • Mota, Carlos Guilherme (2000).Viagem incompleta. A Experiência Brasileira (1500/2000): A grande transação. São Paulo: Senac.ISBN 85-7359-111-0 
  • Moura, Aureliano P. de (2003).Contestado: a guerra cabocla. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército.ISBN 978-85-7011-326-9 
  • Moura, Clóvis (2004).Dicionário da Escravidão Negra no Brasil. São Paulo: EDUSP.ISBN 85-314-0812-1 
  • Munro, Dana Gardner (1942).The Latin American Republics; A History (em inglês). Nova Iorque: D. Appleton 
  • Nassif, Luís (2007).Os cabeças-de-planilha. Rio de Janeiro: Ediouro.ISBN 978-85-00-02094-0 
  • Neilson, Jeff; Pritchard, Bill (2011).Value Chain Struggles.Hoboken: John Wiley & Sons 
  • Paiva, Denise (2009).Era outra história: política social do governo Itamar Franco 1992–1994. Juiz de Fora: UFJF.ISBN 978-85-7672-012-6 
  • Palhares, Guilherme Lohmann (2012).Tourism in Brazil: Environment, Management and Segments. Abingdon-on-Thames: Routledge.ISBN 978-0-415-67432-4 
  • Pedroso, Regina Célia (2005).Estado autoritário e ideologia policial. São Paulo: FAPESP.ISBN 85-98292-75-3 
  • Penna, Lincoln de Abreu (1997).O progresso da ordem: O florianismo e a construção da República. Rio de Janeiro: 7 Letras.ISBN 978-85-7650-186-2 
  • Prado, Maria Ligia (1986). «5. o regime monárquico e o estado nacional».A Formação das Nações Latino-americanas 2ª ed. Campinas: Atual/Editora da Unicamp 
  • Rodrigues, José H.; Seitenfus, Ricardo A.S.; Boechat, Lêda (1995).Uma história diplomática do Brasil, 1531-1945. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.ISBN 85-200-0391-5 
  • Roland, Maria Inês (2000).A Revolta da Chibata. São Paulo: Saraiva 
  • Sander, Roberto (2007).O Brasil na mira de Hitler. Rio de Janeiro: Objetiva.ISBN 85-7302-868-8 
  • Schulz, John (1994).O Exército na política: origens da intervenção militar, 1850-1894. São Paulo: Edusp.ISBN 85-314-0188-7 
  • Schwarcz, Lilia Moritz (1998).As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras. 85-7164837-9 
  • Silva, Hélio (1971). «Defesa do Hemisfério».1942; Guerra no Continente – O ciclo de Vargas.12. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 
  • Seitenfus, Ricardo AS (2000). «2.2».A entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Florianópolis: EdiPUCRS.ISBN 85-7430-122-1 
  • Sevcenko, Nicolau (2000).Pindorama revisitada: cultura e sociedade em tempos de virada. Col: Série Brasil cidadão. São Paulo: Peirópolis 
  • ——— (2010).A Revolta da Vacina. São Paulo: Cosac Naify.ISBN 978-85-7503-868-0 
  • Skidmore, Thomas E (2003).Uma História do Brasil 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra. 85-2190313-8 
  • Soihet, Rachel; Abreu, Martha (2003).Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Faperj/Ed. Casa da Palavra.ISBN 85-87220-64-0 
  • Solnik, Alex (1987).Os pais do cruzado contam por que não deu certo. Porto Alegre: L&PM 
  • Sousa, Adriana Barreto de (2008).Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 978-85-2000864-5 
  • Taunay, Visconde de (1893).O encilhamento: scenas contemporaneas da bolsa em 1890, 1891 e 1892. São Paulo: Melhoramentos 
  • Thompson, Arthur (1934).Guerra civil do Brazil de 1893–1895. Rio de Janeiro: Ravaro 
  • Vainfas, Ronaldo (2002).Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva. 85-7302441-0 
  • Vários autores-juristas (2011).Direito Militar; doutrina e aplicações. Amsterdã: Elsevier.ISBN 978-85-352-4790-9 
  • Vesentini, José William (1988).Brasil, sociedade e espaço – Geografia do Brasil 7ª ed. São Paulo: Ática 
  • Vianna, Hélio (1994).História do Brasil: período colonial, monarquia e república 15ª ed. São Paulo: Melhoramentos 
  • Vinhosa, Francisco Luiz Teixeira (1990).O Brasil e a Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro 
  • West, David A. (2003).Fritz Müller, a Naturalist in Brazil. Blacksburg: Pocahontas Press.ISBN 978-0-936015-92-7 

Periódicos

Leitura adicional

  • Alves, Maria Helena Moreira (1984).Estado e oposição no Brasil (1964-1984). Petrópolis: Editora Vozes 
  • «Background Note: Brazil» (em inglês).Departamento de Estado dos Estados Unidos 
  • Baer, Werner (1990).A economia brasileira. São Paulo: Nobel.ISBN 978-85-213-1197-3 
  • Bellos, Alex (2003).Futebol: Brasil em Campo. Rio de Janeiro: Jorge Hagar.ISBN 978-85-7110-693-2 
  • Bethell, Leslie (1987).Colonial Brazil (em inglês). Cambridge: CUP.ISBN 978-0-521-34925-3 
  • Costa, João Cruz (1956).Contribuição a história das ideias no Brasil: O desenvolvimento da filosofia no Brasil e a evolução histórica nacional. Rio de Janeiro: J. Olympio 
  • Fausto, Boris (1999).A Concise History of Brazil (em inglês). Cambridge: CUP.ISBN 978-0-521-56526-4 
  • Furtado, Celso (2007).Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.ISBN 978-85-359-0952-4 
  • Malathronas, John (2003).Brazil: Life, Blood, Soul (em inglês). Chichester: Summersdale 
  • Martinez-Lara, Javier (1995).Building Democracy in Brazil: The Politics of Constitutional Change (em inglês). Basingstoke: Macmillan 
  • Prado Júnior, Caio (1992).Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. São Paulo: Brasiliense 
  • Schneider, Ronald (1995).Brazil: Culture and Politics in a New Economic Powerhouse (em inglês).Boulder: Westview Press 
  • Skidmore, Thomas E (1974).Black Into White: Race and Nationality in Brazilian Thought (em inglês). Oxford: Oxford University Press.ISBN 978-0-8223-1320-5 
  • Wagley, Charles (1963).An Introduction to Brazil (em inglês). Nova Iorque: Columbia University Press 
  • Wright, Simon. 1992.Villa-Lobos. Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press.ISBN 0-19-315475-7.
  • The World Almanac and Book of Facts: Brazil (em inglês). Nova Iorque: World Almanac Books. 2006 


Ligações externas

Outros projetosWikimedia também contêm material sobre Brasil:
WikcionárioDefinições noWikcionário
WikilivrosLivros e manuais noWikilivros
WikiquoteCitações noWikiquote
WikisourceTextos originais noWikisource
CommonsImagens emedia noCommons
CommonsCategoria noCommons
WikinotíciasNotícias noWikinotícias
WikivoyageGuia turístico noWikivoyage
WikidataBase de dados noWikidata
Brasil
Tópicos sobre oBrasilBrasil
Cultura
Economia
Geografia
História
Infraestrutura
Política
Temas
Bandeira do Mercosul
Membros
Estados parte
Estados associados
Órgãos
Atuais
Extintos
Atos internacionais
Integração
Membros
Observadores
Órgãos
Documentos
Conferências
diplomáticas
Cúpula Sul-Americana
Cúpula Presidencial
Setoriais
Inter-regionais
Integração
Membros
Localização dos países-membros da OEA
Tópicos
Estrutura
Temas afins
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Brasil&oldid=71240525"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp