Movatterモバイル変換


[0]ホーム

URL:


Ir para o conteúdo
Wikipédia
Busca

José Maria da Silva Paranhos Júnior

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado deBarão do Rio Branco)
 Nota: Se procura o pai de Paranhos Júnior, vejaJosé Maria da Silva Paranhos.
Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo
Esta páginacita fontes, mas quenão cobrem todo o conteúdo. Ajude ainserir referências (Encontre fontes:Google (N • L • A • I • WP refs)  • ABW  • CAPES).
José Maria da Silva Paranhos Júnior
José Maria da Silva Paranhos Júnior
Ministro das Relações Exteriores
Período3 de dezembro de1902
a10 de fevereiro de1912
PresidenteRodrigues Alves
Afonso Pena
Nilo Peçanha
Hermes da Fonseca
Antecessor(a)Olinto de Magalhães
Sucessor(a)Lauro Müller
Embaixador do Brasil na Alemanha
Período16 de abril de1901
a10 de novembro de1902
Nomeação porCampos Sales
Antecessor(a)Cyro de Azevedo
Sucessor(a)José Pereira da Costa Motta
Cônsul Geral do Brasil emLiverpool
Período1876 a1893
Deputado Geral porMato Grosso
Período11 de maio de1869
a10 de outubro de1875
Dados pessoais
Nome completoJosé Maria da Silva Paranhos Júnior
Nascimento20 de abril de1845
Rio de Janeiro (Município Neutro)
Império do Brasil
Morte10 de fevereiro de1912 (66 anos)
Rio de Janeiro,Distrito Federal
Brasil
ProgenitoresMãe: Teresa de Figueiredo Faria
Pai:José Maria da Silva Paranhos
Alma materFaculdade de Direito do Recife
CônjugeMarie Philomène Stevens
Filhos(as)Paulo do Rio BrancoClotilde da Silva Paranhos do Rio Branco (c. 1873 - )
PartidoConservador
ProfissãoDiplomata,cônsul, político, advogado, geógrafo e historiador
AssinaturaAssinatura de José Maria da Silva Paranhos Júnior
Títulos nobiliárquicos
Barão do Rio Branco30 de maio de 1888

José Maria da Silva Paranhos Júnior, oBarão do Rio Branco (Rio de Janeiro,20 de abril de1845 – Rio de Janeiro,10 de fevereiro de1912), foi umadvogado,diplomata,geógrafo,[1] professor,nobre, jornalista ehistoriadorbrasileiro, patrono da diplomacia brasileira.

Bacharel em Direito pelaFaculdade de Direito do Recife, ingressou nos estudos jurídicos ainda em 1862, naFaculdade de Direito de São Paulo, transferindo-se posteriormente para a instituição pernambucana. Filho deJosé Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco, é uma das figuras mais importantes da história doBrasil. Foiindicado ao Prêmio Nobel da Paz, em 1911.

Biografia

[editar |editar código]

Ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo com menos de 17 anos. Embora tivesse preferência pelos estudos de história e jornalismo, ele e seu pai consideravam essencial o bacharel de Direito para futuras pretensões profissionais. Durante os estudos, ganhou fama de boêmio, por frequentemente participar de eventos na noite paulista e carioca. Com medo que tal fama entre a aristocracia pudesse prejudicar a carreira profissional de Paranhos Júnior, seu pai enviou-o para aFaculdade de Direito de Olinda para terminar seus estudos.[2]

Iniciou-se nasletras em 1863, nas páginas da "Revista Popular", com umabiografia sobreLuís Barroso Pereira, comandante dafragata Imperatriz. Posteriormente, em 1866, narevistal'Illustration, desenhou e escreveu sobre aguerra do Paraguai, defendendo o ponto de vista do Brasil. Em 1867 ganhou uma quantidade razoável de dinheiro na loteria e saiu em viagem para a Europa, passando um tempo considerável em Portugal, de onde veio sua família.[2] Em 1868, de volta ao Rio de Janeiro, substituiu por três mesesJoaquim Manuel de Macedo comoprofessor nacadeira decorografia ehistória do Brasil, noColégio Pedro II.

Iniciou-se na carreira política comopromotor público nacomarca deNova Friburgo (1868), mas não se adaptou à vida longe do Rio de Janeiro. Em 1868, com a volta do Partido Conservador ao poder, seu pai assumiu o cargo de Ministro de Negócios Estrangeiros, durante o gabinete Itaboraí. Facilitado por suas conexões dentro do partido, elegeu-sedeputado geral representando aprovíncia deMato Grosso,[3] ainda que nunca tivesse estado na província.[2] Permaneceu no cargo de deputado de 1868 a 1875, período de duas legislaturas. Em 1872 foi um dos fundadores eredator do periódicoA Nação,[4] tendo colaborado, a partir de 1891, noJornal do Brasil.

Barão do Rio Branco, em 1876.

Em 1875, o falecimento de Mendonça Franco deixou vago o cargo decônsul-geral, emLiverpool. O cargo era de grande prestígio e oferecia grandes ordenados, em razão da importância do porto da cidade. Vários candidatos cobiçavam ao cargo, incluindo oBarão de Santo Ângelo e Paranhos Júnior. A seu favor, Paranhos Júnior tinha a influência de seu pai, que havia acabado de deixar o cargo dechefe de gabinete, a amizade do seu substituto,Duque de Caxias, e do ministro da fazenda,Barão do Cotegipe.[2] Além de amigo do Visconde do Rio Branco, o Duque de Caxias tinha grande afeição por Paranhos Júnior, em parte, devido à descrição feita pelo jovem da batalha de Humaitá para a revistal'Illustration.[2] Com a saúde debilitada de Caxias, a família Paranhos tinha pressa de assegurar a nomeação, uma vez que caso o gabinete seguinte fosse liberal, Paranhos Júnior não teria o apoio político necessário. A primeira tentativa foi recusada pordom Pedro II, sem dar motivos.[2] Entendia-se que o imperador não gostava de Paranhos Júnior naquele momento em razão da sua fama de boêmio e de sua participação namaçonaria carioca. A segunda tentativa foi feita depois que dom Pedro II viajou aosEstados Unidos, e foi novamente recusada, dessa vez pelaprincesa regente Isabel. Após ser revelada a iminência da nomeação de Barão de Santo Ângelo para o cargo, Cotegipe, com a autorização de Duque de Caxias, partiu para a terceira tentativa: ou a nomeação de Paranhos Júnior seria feita ou o Gabinete renunciaria.[2] Para evitar uma crise institucional enquanto seu pai viajava, a princesa Isabel cedeu e o nomeou para o cargo.

Vida Pessoal

[editar |editar código]

Em 1872, vivendo no Rio de Janeiro, conheceu Marie Philomène Stevens, uma atriz belga de pouca instrução, que tinha 22 anos a época. Dada a condição social de Paranhos Júnior, parte da aristocracia, o casamento entre os dois não era uma opção. Ainda assim, Marie engravidou e teve, ao longo de todo o relacionamento, 5 filhos com o Barão do Rio Branco. Quando recebeu o cargo de cônsul-geral em Liverpool, Paranhos Júnior levou Marie e os filhos paraParis, onde viveriam o resto da vida. Somente em 1890 os dois se casaram, com cerimônia realizada em Londres. Marie faleceu em 1898.[2]

O relacionamento com Marie não impediu que Paranhos Júnior se apaixonasse pela sobrinha do Duque de Caxias, Maria Bernardina, que tinha 15 anos na época. As pretensões de Paranhos Júnior, porém, foram interrompidas por sua viagem a Liverpool e pelo seu relacionamento com Marie, com quem já tinha três filhos quando conheceu Maria Bernardina.[2]

A diplomacia

[editar |editar código]
Barão do Rio Branco reunido com o presidenteAfonso Pena,Campos Salles eHermes da Fonseca, noPalácio do Catete, em 1907.

Cônsul-geral emLiverpool a partir de 1876, foi comissário do Brasil na Exposição Internacional deSão Petersburgo em 1884,[4] superintendente em Paris dos serviços de imigração para o Brasil em 1889[4] e ministro plenipotenciário emBerlim em 1900,[5] assumindo oMinistério das Relações Exteriores de 3 de dezembro de 1902 até sua morte, em 1912. Ocupou o cargo ao longo do mandato de quatro presidentes da república — governos deRodrigues Alves,Afonso Pena,Nilo Peçanha eHermes da Fonseca — configurando-se uma unanimidade nacional em sua época.

Recebeu o título de barão do Rio Branco em 30 de maio de 1888. Inicialmente, receou em utilizar o título por medo de retaliações caso a monarquia fosse deposta, mas foi convencido por amigos a assinar como barão do Rio Branco. Após o advento da república, Paranhos Júnior seguiu assinando com o título que remetia a seus valores monárquicos e a seu pai, Visconde do Rio Branco.[6]

Questões internacionais

[editar |editar código]
O território brasileiro no início da República.

Sua maior contribuição ao país foi a consolidação dasfronteiras brasileiras, em especial por meio de processos dearbitramento ou de negociações bilaterais, conseguindo incorporar definitivamente ao Brasil 900 mil quilômetros quadrados,[7] destacando-se três questões defronteiras:

Amapá

[editar |editar código]
Ver artigos principais:História do Amapá,Invasões francesas no Brasil,Questão do Amapá, eRepública de Cunani

AIntrusão Francesa no Amapá, em maio de 1895, resultou em um massacre[8] (ver:Francisco Xavier da Veiga Cabral‎). Após o incidente, o Barão obteve uma vitória sobre aFrança sobre a fronteira doAmapá com aGuiana Francesa. A causa foi ganha pelo Brasil em 1900, numaarbitragem conduzida pelo presidente daSuíça,Walter Hauser.[9] A fronteira foi definida norio Oiapoque.

Palmas

[editar |editar código]
Ver artigo principal:Questão de Palmas

Em 1895 assegurou para o Brasil boa parte do território dos estados deSanta Catarina eParaná, emlitígio contra aArgentina no que ficou conhecido como aquestão de Palmas. Essa primeira arbitragem foi decidida pelo presidente norte-americanoGrover Cleveland, e teve como opositor pelo lado da ArgentinaEstanislau Zeballos, que mais tarde se tornou ministro do exterior argentino e durante muito tempo acusou Rio Branco de perseguir uma políticaimperialista.

Acre

[editar |editar código]
Ver artigo principal:História do Acre
Atual território do Brasil.

Foi o prestígio obtido nesses dois casos que fez com queRodrigues Alves escolhesse Paranhos para o posto máximo dadiplomacia em 1902, quando o Brasil estava justamente envolvido em uma questão de fronteiras, desta vez com aBolívia.

Esta tentavaarrendar uma parte do seu território a umconsórcio empresarialanglo -americano. A terra não era reclamada pelo Brasil, mas era ocupada quase que integralmente porcolonosbrasileiros, que liderados porPlácido de Castro resistiam às tentativas bolivianas de expulsá-los, episódio que ficou conhecido como "Revolução Acriana".

Em 1903, assinou com a Bolívia otratado de Petrópolis, pondo fim ao conflito dos dois países em relação ao território doAcre, que passou a pertencer ao Brasil mediante compensação econômica e pequenas concessões territoriais. Esta é a mais conhecida obra diplomática de Rio Branco, cujo nome foi dado àcapital daquele território (hojeestado). Em 1909, após 6 anos de negociação e tensões com o governo doPeru, assina oTratado Velarde-Rio Branco, consolidando a posse brasileira do Acre perante o Peru.

Outros sucessos e reconhecimento

[editar |editar código]
O Barão do Rio Branco.

Negociou com oUruguai ocondomínio sobre oRio Jaguarão e aLagoa Mirim, essencialmente uma concessão voluntária do Brasil a um vizinho que necessitava daqueles canais. Por essa razão, foi homenageado pelo governo do Uruguai, sendo conferido seu nome à antiga Pueblo Artigas, hoje cidade deRio Branco, no departamento deCerro Largo, vizinha da brasileiraJaguarão.

O município deParanhos, noMato Grosso do Sul, localizado na fronteira com oParaguai foi batizado em sua homenagem.

Campos Salles, GeneralJulio Roca e o Barão do Rio Branco em viagem àPetrópolis, 1907.

Em1905, sugeriu ao entãoministro da guerra,Hermes da Fonseca, o envio demilitaresbrasileiros aoImpério Alemão com o objetivo de estes receberemtreinamento militar avançado.[10] Tal sugestão foi aceita pelo ministro e, de volta ao Brasil, estes militares passaram a ser conhecidos como os "Jovens Turcos".[10]

Em 1908, então no Rio de Janeiro, convidou o engenheiroAugusto Ferreira Ramos a projetar um sistema teleférico que facilitasse o acesso ao cume doMorro da Urca, conhecido mundialmente como oBondinho do Pão de Açúcar.

Em 1909, seu nome foi sugerido para a sucessão presidencial do ano seguinte.[11] Rio Branco preferiu declinar de qualquer candidatura que não fosse de unanimidade nacional.

Seu filho,Paulo do Rio Branco, foi um proeminente jogador derugby do Brasil naFrança.[12]

Últimos dias

[editar |editar código]

Sofrendo de problemas renais, pediu demissão de seu cargo, o que foi negado pelo presidenteHermes da Fonseca.

Em seus últimos instantes de vida, lamentou obombardeio da capitalbaiana,Salvador, motivado por umacrisepolítica e ocorrido em 10 de janeiro de 1912.[13]

No vídeo, imagens gravadas na ocasião de seu falecimento, em 1912.

Sua morte, durante o carnaval de 1912, alterou o calendário da festa popular naquele ano, dado o luto oficial e as intensas homenagens que lhe renderam na cidade do Rio de Janeiro.

Bandeira do Brasil idealizada por Paranhos Júnior.
Morreu ontem o Barão do Rio Branco. Há dias a sua vida era a agonia prolongada pelos recursos da ciência. A cidade, os estados, o país inteiro, as nações vizinhas, a América, o mundo indagavam ansiosa da saúde do grande homem. E o grande homem caíra para não se levantar. Fora com um imenso soble, que resistindo anos e anos ao vendaval e a intempérie, dominando a vida, de repente estala e cai. Dizer do Barão do Rio Branco uma rápida impressão de dor, de luto, de lágrimas, quando o país inteiro soluça é bem difícil. E sua obra foi enorme e grandiosa. Ele teve duas vidas: a do jornalista de talento que se fez cônsul e a do cônsul que se transformou no maior dos brasileiros pelo seu desinteressado amor à Pátria, e no maior dos diplomatas contemporâneos pelo seu alto espírito, pela alta compreensão da função que exercia. Ele foi o dilatador do Brasil, alargando-o e aumentando-o em terras, graças ao seu engenho, sem um leve ataque à justiça e ao seu direito.
 
(Gazeta de Notícias, 11 de fevereiro de 1912)[14].

Por ajudar na consolidação do território nacional sempre buscando soluções pacíficas para os conflitos com os vizinhos do Brasil o Barão do Rio Branco é considerado opatrono da diplomacia brasileira.

Seu corpo foi sepultado nojazigo de seu pai, noCemitério do Caju.


Problemas ao reproduzir este arquivo? Vejaajuda sobre media.

Homenagens

[editar |editar código]
Inauguração do Monumento ao Barão do Rio Branco, no Rio de Janeiro, com a presença deGetúlio Vargas. (1943)

Além dos municípios deRio Branco (Acre) eRío Branco (Uruguai), o município deParanhos, no Mato Grosso do Sul – que faz fronteira com o Paraguai, também foi nomeado em sua homenagem.[15]

Foi o segundo ocupante da cadeira 34 daAcademia Brasileira de Letras. Foi eleito em 1º de outubro de 1898, sucedendoJoão Manuel Pereira da Silva. Foi presidente doInstituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1907-1912) e escreveu dois livros.[16]

O famosoInstituto Rio Branco, centro de ensino superior que forma diplomatas de carreira, foi fundado em 1945 como parte das comemorações do centenário de Paranhos Júnior. Está localizado emBrasília, atrás doPalácio Itamaraty.[17] No mesmo ano, Paranhos Júnior foi oficialmente declarado Patrono da Diplomacia Brasileira.[18] Sua data de nascimento, 20 de abril, tornou-se o Dia do Diplomata no país.[19]

AOrdem do Rio Branco foi instituída pelo PresidenteJoão Goulart, pelo Decreto n° 51.697, de 5 de fevereiro de 1963.[20] Destina-se a premiar aqueles que merecem reconhecimento do Governo Brasileiro, estimulando a prática de ações e feitos dignos desta honraria, bem como a distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas. Pode ser conferida a pessoas físicas ou jurídicas, nacionais e estrangeiras.[21]

Por força da Lei Federal nº 12.502, de 2011, oCongresso Nacional do Brasil decretou a inscrição do Barão do Rio Branco noLivro dos Heróis e Heroínas da Pátria, cenotáfio localizado dentro do Panteão Tancredo Neves da Pátria e da Liberdade, em Brasília, criado para homenagear a memória das pessoas que melhor serviram à Pátria em sua defesa e construção.[22]

Ver também

[editar |editar código]

Referências

  1. Vultos da Geografia do Brasil - Coletânea das ilustrações publicadas na Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro:Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1942. p. 5-6. 47 páginas 
  2. abcdefghiMARIZ, Vasco.Barão do Rio Branco 100 Anos de Memória(PDF). [S.l.]: FUNAG. pp. 19–27 
  3. Correio da Manhã, 11 de fevereiro de 1912, p. 2.
  4. abcIdem.
  5. O Século, 10 de fevereiro de 1912.
  6. Nunes Ferreira, Gabriela (8 de agosto de 2019).«(Barão do) Rio Branco, entre a Monarquia e a República». UNB.Meridiano 47 - Journal of Global Studies.20: 1-4.ISSN 1518-1219.doi:10.20889/M47e20003. Consultado em 19 de maio de 2024 
  7. Jornal do Commercio, 11 de fevereiro de 1912, p. 2, "Os territórios que o Barão incorporou". Diz o jornal: “Só os conquistadores dos tempos dos descobrimentos e os grandes capitães da idade heroica deram às suas pátrias respectivas territórios tão vastos quanto o Sr. Rio Branco deu ao seu país bem amado. Com o seu talento, a sua habilidade, a sua força de persuasão e a sua erudição formidável conseguiu ir anexando ao Brasil trechos litigiosos e territórios contestados.”
  8. Moreira Bento, Claudio.«A intrusão francesa no Amapá em 1895 e o massacre da Vila Amapá»(PDF).Academia de História Militar Terrestre do Brasil. Consultado em 15 de dezembro de 2021 
  9. Silva, Paulo (2 de dezembro de 2018).«Laudo Suíço faz 118 anos». Diário do Amapá. Consultado em 15 de dezembro de 2021 
  10. abDa Itália à Coreia: decisões sobre ir ou não à guerra. Autor: Vágner Camilo Alves. Editora UFMG, 2007, pág. 58.ISBN 9788570416148 Adicionado em 31/03/2018.
  11. Alvaro da Costa Franco (dezembro de 2002).«O Barão do Rio Branco e a alma carioca»(PDF). Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Consultado em 6 de outubro de 2019 
  12. «Fiche joueur - Les finales des championnats de France de rugby».www.finalesrugby.com (em francês). Consultado em 14 de novembro de 2025.Cópia arquivada em 13 de abril de 2016 
  13. Noelio Dantaslé Spinola (8 de junho de 2009).«A Trilha Perdida».Google Livros. Consultado em 6 de outubro de 2019 
  14. (em português)UOL - O Rio de Janeiro através dos jornais. Acessado em 20 de Abril de 2010
  15. «Paranhos».cidades.ibge.gov.br. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  16. Bernardo, André.«ABL: 40 curiosidades sobre instituição fundada por Machado de Assis há 125 anos».BBC News Brasil. Consultado em 14 de novembro de 2025 
  17. «Instituto Río Branco, 70 años (Folha de São Paulo, 19/04/2015)».Ministério das Relações Exteriores (em espanhol). Consultado em 21 de outubro de 2023 
  18. «Barão do Rio Branco - o Patrono da Diplomacia Brasileira».UFPE. 28 de julho de 2020. Consultado em 14 de novembro de 2025 
  19. «O Barão do Rio Branco e o Dia do Diplomata».Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG. 29 de abril de 2022. Consultado em 14 de novembro de 2025 
  20. «DECRETO Nº 51.697».www.planalto.gov.br. 5 de fevereiro de 1963. Consultado em 14 de novembro de 2025 
  21. «Almirante Risden é nomeado diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional».ITAIPU Binacional. 27 de janeiro de 2022. Consultado em 14 de novembro de 2025 
  22. «Lista completa dos heróis e heroínas da Pátria inscritos no Livro de Aço do Panteão da Pátria eda Liberdade Tancredo Neves do Centro Cultural Três Poderes da Secretaria de Estado deCultura e Economia Criativa do Distrito Federal.»(PDF).SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA. Consultado em 14 de novembro de 2025. Arquivado dooriginal(PDF) em 21 de dezembro de 2022 

Bibliografia

[editar |editar código]

Ligações externas

[editar |editar código]
Outros projetosWikimedia também contêm material sobre este tema:
CommonsCategoria noCommons

Precedido por
João Manuel Pereira da Silva
(fundador)
ABL - segundo acadêmico da cadeira 34
1898 — 1912
Sucedido por
Lauro Müller
Precedido por
Olinto de Magalhães
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1902 — 1912
Sucedido por
Lauro Müller
Cadeiras 1 a 10
1 (Adelino Fontoura)
2 (Álvares de Azevedo)
3 (Artur de Oliveira)
4 (Basílio da Gama)
5 (Bernardo Guimarães)
6 (Casimiro de Abreu)
7 (Castro Alves)
8 (Cláudio Manuel da Costa)
9 (Gonçalves de Magalhães)
10 (Evaristo da Veiga)
Cadeiras 11 a 20
11 (Fagundes Varella)
12 (França Júnior)
13 (Francisco Otaviano)
14 (Franklin Távora)
15 (Gonçalves Dias)
16 (Gregório de Matos)
17 (Hipólito da Costa)
18 (João Francisco Lisboa)
19 (Joaquim Caetano)
20 (Joaquim Manuel de Macedo)
Cadeiras 21 a 30
21 (Joaquim Serra)
22 (José Bonifácio)
23 (José de Alencar)
24 (Júlio Ribeiro)
25 (Junqueira Freire)
26 (Laurindo Rabelo)
27 (Maciel Monteiro)
28 (Manuel Antônio de Almeida)
29 (Martins Pena)
30 (Pardal Mallet)
Cadeiras 31 a 40
31 (Pedro Luís)
32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)
33 (Raul Pompeia)
34 (Sousa Caldas)
35 (Tavares Bastos)
36 (Teófilo Dias)
37 (Tomás António Gonzaga)
38 (Tobias Barreto)
39 (Visconde de Porto Seguro)
40 (Visconde do Rio Branco)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Vice-presidente
Rodrigues Alves, 5º Presidente do Brasil
Ministérios
Fazenda
Guerra
Indústria, Viação e Obras Públicas
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Campos Sales (1898–1902) •Gabinete de Afonso Pena (1906–1909) →
Vice-presidente
Afonso Pena, 6º Presidente do Brasil
Ministérios
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Rodrigues Alves (1902–1906) •Gabinete de Nilo Peçanha (1909–1910) →
Vice-presidente
  • Nenhum (1909–1910)
Nilo Peçanha, 7º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Indústria e Comércio
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Afonso Pena (1906–1909) •Gabinete de Hermes da Fonseca (1910–1914) →
Vice-presidente
Hermes da Fonseca, 8º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Indústria e Comércio
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
Gabinete de Nilo Peçanha (1909–1910) •Gabinete de Venceslau Brás (1914–1918) →
Controle de autoridade
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=José_Maria_da_Silva_Paranhos_Júnior&oldid=71193921"
Categorias:
Categorias ocultas:

[8]ページ先頭

©2009-2025 Movatter.jp