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Bacurau (filme)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bacurau
Bacurau (filme)
 Brasil[1] ·  França[1]
2019 •  cor •  131[1]min 
Gênerodrama,neo-western,terror gore,fantasia,ficção científica
DireçãoKleber Mendonça Filho
Juliano Dornelles
ProduçãoEmilie Lesclaux
Saïd Ben Saïd
Michel Merkt
CoproduçãoGlobo Filmes
Símio Filmes
Arte France Cinema
Canal Brasil
Telecine
RoteiroKleber Mendonça Filho
Outro cara
ElencoSônia Braga
Udo Kier
Bárbara Colen
Thomás Aquino
Silvero Pereira
Karine Teles
MúsicaMateus Alves
Tomaz Alves Souza
CinematografiaPedro Sotero
EdiçãoEduardo Serrano
Companhia(s) produtora(s)CinemaScópio Produções
SBS Productions
DistribuiçãoVitrine Filmes
(Brasil)
SBS Distribution
(França)
Kino Lorber
(América do Norte)
MUBI Deutschland GmbH
(Alemanha)
Lançamento
  • 15 de maio de 2019 (2019-05-15) (Cannes)[2][3]
  • 29 de agosto de 2019 (2019-08-29) (Brasil)[1][4]
  • 25 de setembro de 2019 (2019-09-25) (França)[5]
  • 19 de dezembro de 2019 (2019-12-19) (Portugal)[6]
Idiomaportuguês brasileiro
inglês
OrçamentoR$ 7,7 milhões[7]
ReceitaUS$ 3,6 milhões[8]

Bacurau é um filme franco-brasileiro de 2019, dos gênerosdrama,neo-western[9],terror gore,fantasia eficção científica, escrito e dirigido porKleber Mendonça Filho eJuliano Dornelles. Foi produzido porEmilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd e Michel Merkt e estrelado porSônia Braga,Udo Kier,Silvero Pereira eBárbara Colen. O título do filme é o apelido do último ônibus da madrugada noRecife, referente a umaavecaprimulgídea de hábitosnoturnos comum nossertões brasileiros, obacurau (Nyctidromus albicollis), que era chamado pelos povostupis dewakura'wa.

A produção conquistou oPrêmio do Júri noFestival de Cannes de2019, tornando-se o segundo filme brasileiro da história a ser laureado no certame geral, apósO Pagador de Promessas (1962) deAnselmo Duarte.[10][11] O filme foi selecionado para mostras principais de festivais prestigiados mundialmente, como oFestival de Nova York (NYFF),Festival de Havana,Festival du Nouveau Cinéma de Montreal,Festival de Cinema de Munique,Festival de Cinema de Sitges e outros.[12] Além disso, o filme foi indicado a diversas categorias doGrande Prêmio do Cinema Brasileiro e doPrêmio Guarani de Cinema Brasileiro.

Sinopse

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Num futuro próximo, Bacurau, uma pequena cidade brasileira no oeste dePernambuco, lamenta a perda de sua matriarca, Carmelita (Lia de Itamaracá), que viveu até os 94 anos. Dias depois, seus habitantes aos poucos percebem algo estranho acontecer na região: enquantodrones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam pela primeira vez na cidade com planos de exterminar toda a população ali residente, carros são atingidos por tiros ecadáveres começam a aparecer. Os habitantes chegam à conclusão de que estão sendo atacados. Resta identificar o inimigo e criar coletivamente um meio de defesa.

Elenco

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Produção

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Filmagens e locações

As filmagens aconteceram na povoação de Barra no município deParelhas e na zona rural do município deAcari, noSertão do Seridó,Rio Grande do Norte, com cenas gravadas noAçude Gargalheiras.[13][14][15]

Distribuição

Para a distribuição do filme, foram produzidos doistrailers, um para os cinemas independentes e outro para os mais comerciais.[16]

Trilha sonora

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Trilha sonora[17]
N.ºTítuloIntérprete(s)Duração
1."Night"  John Carpenter3:38
2."Não Identificado"  Gal Costa3:19
3."Bichos da noite"  Sérgio Ricardo3:15
4."Requiém para Matraga"  Geraldo Vandré2:11

Recepção da crítica

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No agregador de críticasRotten Tomatoes, o filme detém 93% de aprovação com base em 170 avaliações, com uma classificação média de 7,76/10. O consenso crítico do site diz: "Formalmente empolgante e narrativamente ousado,Bacurau se baseia nas preocupações sociopolíticas brasileiras modernas para apresentar um drama contundente e que mistura o gênero".[18] NoMetacritic, o filme tem uma pontuação média ponderada de 82 em 100, com base em 25 críticas, indicando "aclamação universal".[19]

A crítica de Peter Bradshaw, doThe Guardian, elogia o filme atribuindo-lhe 4 de 5 estrelas. Para o crítico,Bacurau abandona os tons mais suaves dos trabalhos anteriores de Kleber Mendonça Filho, mergulhando em uma narrativa ultraviolenta e perturbadora, com uma forte crítica ao governo de Jair Bolsonaro. Bradshaw descreve o filme como uma experiência cinematográfica única, que começa com uma sensação de documentário etnográfico, evolui para uma parábola de resistência e culmina em um banho de sangue, destacando sua clareza, força e originalidade.[20] Steve Pond doTheWrap escreve que: "Bacurau é perturbador, um sonho febril sobre um período confuso no Brasil. E, ocasionalmente, é muito divertido também".[21]

David Ehrlich, doIndieWire, atribui a nota B+ aBacurau e descreve o filme como uma continuação dos temas abordados pelos filmes anteriores de Kleber Mendonça Filho, mas com uma abordagem mais radical e imprevisível. Enquanto seus filmes anteriores, comoO Som ao Redor eAquarius, tratavam de comunidades resistindo à modernidade de maneira mais sutil,Bacurau adota um tom mais de faroeste psicodélico, misturando diversos gêneros e culminando em um banho de sangue. Ehrlich reconhece a habilidade de Filho e Dornelles em combinar esses elementos de forma eficaz, criando um filme que mistura passado e futuro de maneira única. E conclui dizendo que o filme é uma crítica poderosa ao mundo moderno e sua tendência de destruir o passado, destacando-o como uma obra que desafia as convenções e faz um comentário mordaz sobre as consequências de ignorar as raízes culturais.[22]

A crítica de Peter Debruge, daVariety, destacaBacurau como um "riff brasileiro sangrento" do filmeThe Most Dangerous Game, que mistura elementos de thriller, ficção científica e faroeste. Embora o filme seja visualmente impressionante, Debruge observa que sua narrativa se perde em um ritmo irregular e subtexto excessivamente complexo, o que pode dificultar a apreciação do público. Ele ressalta queBacurau se afasta das expectativas tradicionais de um filme de ação, com seus codiretores, Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, focando mais em subtextos políticos e culturais do que na narrativa de ação pura. Apesar de algumas performances irregulares, os cineastas conseguem manter o interesse por meio de cenas que questionam estereótipos e trocam a dinâmica esperada entre heróis e vilões. No entanto, Debruge sugere que o filme teria se beneficiado de uma abordagem mais simples, em vez de se perder em uma sobrecarga de significados e referências. A falta de uma personagem central forte também é um ponto fraco, já que o filme nunca decide quem deve liderar a luta contra os 'caçadores'. Por fim,Bacurau é elogiado por sua ousadia e por suas críticas políticas, mas não chega a ser completamente satisfatório como um filme de gênero.[2]

A crítica de Stephen Dalton paraThe Hollywood Reporter descreve o filme como uma mistura ousada de gêneros, combinando elementos de comédia de cidade pequena, fábula e realismo mágico, mas ressalta queBacurau, apesar de sua ambição, acaba sendo excessivamente complexo e irregular. A crítica observa que, embora o filme seja visualmente impressionante e tenha uma forte carga de críticas sociais, ele perde um pouco de impacto devido a uma execução errática e a uma sobrecarga de subtextos. Dalton elogia a habilidade de Mendonça Filho e Dornelles em capturar a atmosfera de uma comunidade unida, mas acredita que o foco no subtexto político e social — inspirado pela tradição cangaceira e o coronelismo — pode dificultar a compreensão para públicos não brasileiros. O filme mistura de forma ambiciosa referências a westerns, especialmente aos clássicos dos anos 70, e aos filmes de John Carpenter, mas o tom do filme acaba sendo inconsistente. Além disso, Dalton aponta que a representação dos vilões, como os caçadores americanos liderados por Udo Kier, é exagerada e caricatural, o que enfraquece a tensão e a credibilidade da ameaça. A crítica ao neocolonialismo e ao imperialismo, embora evidente, é apresentada de maneira um tanto desajeitada, com diálogos rasos e um tom que pode parecer forçado. Apesar de seus méritos visuais e ambição narrativa,Bacurau não consegue reunir todos os seus elementos de maneira satisfatória, segundo Dalton.[3]

A crítica de César Soto para oG1 destaca o equilíbrio impressionante queBacurau alcança entre o realismo brasileiro e elementos típicos de filmes de gênero, como ação e suspense. A crítica destaca a importância do conjunto da comunidade, com um elenco diversificado de personagens, e salienta que o povoado é o verdadeiro protagonista. As atuações de Braga e de Silvero Pereira, como um cangaceiro moderno, são elogiadas, enquanto Udo Kier desempenha bem o papel de vilão excêntrico. Soto aponta queBacurau se distingue ao usar recursos do cinema nacional, como a naturalidade nas mortes, que servem mais como uma catarse do que como espetáculo, ao contrário do que se espera em filmes de ação hollywoodianos. O filme é descrito como tenso, mas com humor, sem explicações explícitas sobre os vilões ou uma mensagem predefinida. Isso permite que o público tire suas próprias conclusões. O resultado é uma produção envolvente, que mistura gêneros pop com uma essência genuinamente brasileira, com potencial para ser acessível e extremamente divertida.[23]

A crítica de Inácio Araujo para aFolha de S.Paulo destacaBacurau como uma guinada na filmografia de Kleber Mendonça Filho, especialmente pelo fato de o filme trazer uma abordagem mais direta e alegórica em relação ao Brasil contemporâneo. Araujo afirma que, emBacurau, Mendonça Filho recorre a uma alegoria mais explícita da era Temer e Bolsonaro, abordando diretamente temas de invasão e resistência, sem as nuances que marcaram seus filmes anteriores. A crítica questiona se essa mudança representa uma evolução ou uma perda para a filmografia do cineasta. Embora os ganhos sejam evidentes, como o Prêmio do Júri em Cannes, Araujo sugere que o filme reflete um espírito de raiva e resistência diante de um país que se revela sanguinário, ao invés de refletir sobre as contradições de forma mais sutil.Bacurau, assim, é um filme mais claro e direto, onde o confronto moderno e primitivo é levado ao centro da trama, sem se preocupar com meios-tons. Apesar de ainda ser cedo para avaliar o impacto dessa mudança na carreira de Mendonça Filho, Araujo consideraBacurau uma obra obrigatória e relevante para os tempos atuais.[24]

Por outro lado, ogeógrafoDemétrio Magnolli, em sua coluna paraFolha de S.Paulo, criticou o filme. Para ele: "O filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles deve ser visto como um testemunho de nossa miséria intelectual — ou, mais precisamente, da extinção de qualquer traço de vida inteligente na esquerda brasileira".[25]

Prêmios e indicações

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AnoPrêmio/FestivalCategoriaRecipienteResultado
2019Festival de CannesPrêmio do JúriKleber Mendonça Filho eJuliano DornellesVenceu
Palma de OuroIndicado
Festival de SydneyMelhor FilmeIndicado
Festival de MuniqueMelhor FilmeVenceu
Festival de LimaMelhor FilmeVenceu
Melhor DireçãoKleber Mendonça FilhoVenceu
Troféu APCAMelhor FilmeKleber Mendonça Filho eJuliano DornellesVenceu
Melhor DireçãoVenceu
Neuchâtel International Fantastic Film FestivalMelhor FilmeKleber Mendonça Filho eJuliano DornellesVenceu
Montréal Festival of New CinemaMelhor FilmeKleber Mendonça Filho eJuliano DornellesVenceu
2020 Grande Prêmio do Cinema Brasileiro[26]Melhor FilmeVenceu
Melhor AtorSilvero PereiraVenceu
Melhor AtrizBárbara ColenIndicado
Melhor Ator CoadjuvanteAntonio SaboiaIndicado
Melhor Atriz CoadjuvanteKarine TelesIndicado
Sônia BragaIndicado
Melhor DiretorKleber Mendonça Filho eJuliano DornellesVenceu
Melhor Roteiro OriginalKleber Mendonça Filho eJuliano DornellesVenceu
Melhor Direção de ArteThales JunqueiraIndicado
Melhor MontagemEduardo SerranoVenceu
Melhor FotografiaPedro SoteroIndicado
Melhores Efeitos VisuaisMikael Tanguy e Thierry DelobelVenceu
Melhor FigurinoRita AzevedoIndicado
Melhor Trilha SonoraMateus Alves e Tomaz Alves SouzaIndicado
Melhor MaquiagemTayce ValeIndicado
Melhor SomNicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril HoltzIndicado
Prêmio ABC de CinematografiaMelhor Fotografia de Longa-metragemPedro SoteroVenceu
Melhor MontagemEduardo SerranoVenceu
Melhor Direção de ArteThales JunqueiraVenceu
Melhor SomNicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril HoltzVenceu
Online Film Critics Society AwardsMelhor Filme EstrangeiroVenceu

Ver também

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Referências

  1. abcd«Bacurau».Vitrine Filmes. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  2. abPeter Debruge (15 de maio de 2019).«Cannes Film Review: 'Bacurau'».Variety. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  3. abStephen Dalton (15 de maio de 2019).«'Bacurau': Film Review - Cannes 2019».The Hollywood Reporter. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  4. «Bacurau». Brasil:AdoroCinema. Consultado em 29 de março de 2024 
  5. «Bacurau» (em francês). França:AlloCiné. Consultado em 29 de março de 2024 
  6. «Bacurau». Portugal:SAPO Mag. Consultado em 29 de março de 2024 
  7. «Emilie Lesclaux fala sobre 'Bacurau' e cinema nacional: 'É mais fácil destruir do que construir'». Mulher no Cinema. Consultado em 2 de setembro de 2019 
  8. «Bacurau».Box Office Mojo. Consultado em 29 de março de 2024 
  9. «'Bacurau' é eleito melhor filme do ano em lista da New York Magazine». PARAÍBA CRIATIVA. Consultado em 4 de agosto de 2025 
  10. «Filme brasileiro 'Bacurau' vence Prêmio do Júri no Festival de Cannes.». G1. Consultado em 25 de maio de 2019 
  11. «Cannes festival 2019: full list of films» (em inglês). The Guardian. Consultado em 17 de maio de 2019 
  12. «Main Slate» (em inglês). 57th New York Film Festival. Consultado em 23 de agosto de 2019 
  13. «Sessão especial de 'Bacurau' em Parelhas emociona moradores da cidade». G1. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  14. «Gargalheiras: Após 13 anos, açude onde foi filmado 'Bacurau' está a 5 cm de sangrar».G1. 3 de abril de 2024. Consultado em 14 de janeiro de 2025 
  15. «Cenário de Bacurau, Açude Gargalheiras transborda pela 1ª vez em 13 anos no RN».CNN Brasil. 4 de abril de 2024. Consultado em 14 de janeiro de 2025 
  16. Masterclass | O que é distribuição?(vídeo). Brasil: Vitrine Filmes (YouTube). Em cena em 34:54. Consultado em 9 de junho de 2021 
  17. Bacurau, 15 de janeiro de 2020, consultado em 19 de junho de 2020 
  18. «Nighthawk (Bacurau)».Rotten Tomatoes. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  19. «Bacurau Reviews».Metacritic. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  20. Peter Bradshaw (15 de maio de 2019).«Bacurau review: ultraviolent freakout in Brazil's outback». TheWrap. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  21. Steve Pond (15 de maio de 2019).«'Bacurau' Film Review: Bloody Brazilian Fever Dream Has More Than Gore on Its Mind».The Guardian. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  22. David Ehrlich.«'Bacurau' Review: 'Seven Samurai' Meets 'Hostel' in Delirious Brazilian Western».IndieWire. Consultado em 22 de janeiro de 2025 
  23. Cesar Soto (22 de agosto de 2019).«'Bacurau' brinca com gêneros e expectativas em crônica violenta e sarcástica; G1 já viu».G1. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  24. Inácio Araujo (24 de agosto de 2019).«'Bacurau' é feito com raiva e troca a sutileza pelo ataque direto».Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de agosto de 2019 
  25. «Demétrio Magnoli: 'Bacurau' é testemunho da extinção de vida inteligente na esquerda brasileira».Folha de S.Paulo. 15 de setembro de 2019. Consultado em 7 de dezembro de 2019 
  26. https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/cinema/noticia/2020/10/bacurau-e-consagrado-na-19a-edicao-do-grande-premio-do-cinema-brasileiro-ckg5w6ozw000p015xdnmks1id.html
Controle de autoridade
Filmes dirigidos porKleber Mendonça Filho
Longas-metragens
Curtas-metragens
  • Travelling (1991)
  • Casa de Imagem (1992)
  • Homem de Projeção (1992)
  • Paz a Esta Casa (1994)
  • Lixo nos Canais (1995)
  • Enjaulado (1997)
  • A Menina do Algodão (2002)
  • Vinil Verde (2004)
  • Eletrodoméstica (2005)
  • Noite de Sexta Manhã de Sábado (2007)
  • Jogo Sem Gandula (2007)
  • Recife Frio (2009)
  • Luz Industrial Mágica (2010)
Prêmio ARRI / OSRAM de Melhor Filme Internacional noFestival de Munique
2008–2019
1946–1959
1960–1969
1970–1989
1990–1999
2000–2009
2010–2019
2020–presente

1973:Os Inconfidentes
1974:Cassy Jones, o Magnífico Sedutor
1975:O Anjo da Noite
1976:Relatório de um Homem Casado
1977:O Predileto
1978:O Seminarista
1979:Mar de Rosas
1981:A Volta do Filho Pródigo
1982:Eros, o Deus do Amor
1983:O Olho Mágico do Amor
1984:Sargento Getúlio
1985:Memórias do Cárcere
1986:Avaeté - Semente da Vingança
1990:Festa
1991:Corpo em Delito
1992:Stelinha
1994:Conterrâneos Velhos de Guerra
1995:Alma Corsária
1996:No Rio Amazonas
1997:Como Nascem os Anjos
1998:A Ostra e o Vento
1999:Central do Brasil
2000:Santo Forte
2001:Cronicamente Inviável
2002:Bicho de Sete Cabeças
2003:O Invasor
2004:O Homem Que Copiava
2005:Entreatos /Peões
2006:Cinema, Aspirinas e Urubus
2007:O Céu de Suely
2008:Linha de Passe /Serras da Desordem
2009:A Festa da Menina Morta
2010:Antes que o Mundo Acabe
2011:Bróder
2012:Febre do Rato
2013:O Som ao Redor
2014:Praia do Futuro
2015:Que Horas Ela Volta?
2016:Aquarius
2017:Corpo Elétrico
2018:Arábia
2019:Bacurau
2020:M8 - Quando a Morte Socorre a Vida/'Sertânia
2021:Cabeça de Nêgo
2022:Segredos de Putumayo
2023:Retratos Fantasmas
2024:Ainda Estou Aqui

O ano refere-se ao de produção do filme. O prêmio é normalmente entregue no ano seguinte.
2000–presente
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