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Avenida Brigadeiro Faria Lima

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Avenida Brigadeiro Faria Lima
Avenida Brigadeiro Faria Lima
Avenida Brigadeiro Faria Lima
Avenida Brigadeiro Faria Lima
Nomes anterioresRua Iguatemi
Inauguração1970
Extensão4.600 m
Extremos
Av. Pedroso de Morais
Av. Hélio Pellegrino
CruzamentosCardeal Arcoverde
Teodoro Sampaio
Eusébio Matoso
Rebouças
Cidade Jardim
Juscelino Kubitschek
Subprefeitura(s)Pinheiros
Distrito(s)Pinheiros eItaim Bibi
Bairro(s)Pinheiros,Jardim Europa,Jardim Paulistano,Itaim Bibi eVila Olímpia
Coordenadas23° 34′ 45″ S, 46° 41′ 08″ O
Mapa
Localização em mapa dinâmico

AAvenida Brigadeiro Faria Lima é uma das mais importantes artérias da cidade deSão Paulo. Principalcentro financeiro doBrasil, destaca-se como um dos mais importantes centros comerciais e financeiros da cidade, ao lado doCentro, daAvenida Paulista e da região das avenidasLuís Carlos Berrini eNações Unidas. Possui um dos metros quadrados mais caros do país,[1] tendo, igualmente, o edifício mais caro do território nacional, o Faria Lima 3500, comprado por cerca de 1,5 bilhão dereais em 2023.[2]

Seus frequentadores e moradores são chamadosfolcloricamente defaria limers.[3][4]

História

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Edifício triplo A Faria Lima 3500, o prédio mais caro do país[2]

A lei determinando a abertura da via foi promulgada em janeiro de 1968, prevendo uma ligação de cinco quilômetros entre os bairros dePinheiros eBrooklin, mesmo sem a Prefeitura saber a quantidade de edifícios que deveriam ser desapropriados.[5] Segundo a lei, a avenida começaria na Praça Roquete Pinto e seguiria até a atualAvenida dos Bandeirantes, seguindo pelas ruas Pedroso de Moraes, Coropés, Miguel Isasa e Martim Garcia, alcançando, a partir daí, a Rua Iguatemi após cruzar interiores de quarteirões.[5] A lei também previa cruzamentos em desníveis com as avenidas Eusébio Matoso,Rebouças eCidade Jardim, com o Córrego do Sapateiro e com a Rua Doutor Eduardo de Souza Aranha.[5]

A avenida teve sua construção iniciada na segunda metade dos anos 1960, com o alargamento do trecho da rua Iguatemi compreendido entre oLargo da Batata, em Pinheiros, e o cruzamento com aAvenida Cidade Jardim, noItaim Bibi (atual praça Luís Carlos Paraná), cruzando todo o bairro denominadoJardim Paulistano. As obras foram iniciadas na gestão do prefeitoJosé Vicente Faria Lima e obrigaram a demolição de cem prédios.[6] Com a morte deste, em 1969, a nova artéria, que se chamaria Radial Oeste, recebeu o seu nome,[7] oficializado quando da inauguração do trecho duplicado da avenida, em 28 de abril de 1970 — a primeira pista já havia sido entregue ao tráfego no fim de 1969.[6]

José Eduardo, filho de Faria Lima, participou da cerimônia, descerrando uma placa de bronze.[8] Em seu discurso, o prefeitoPaulo Maluf elogiou o homenageado: "Faria Lima não nasceu em São Paulo, mas deu sua vida em holocausto a esta capital. Esta homenagem, que ora prestamos ao saudoso administrador, era o mínimo que a Prefeitura Municipal poderia fazer pela sua memória. Ela deverá lembrar, às gerações futuras, a figura marcante que foi o Brigadeiro."[6]

Com o atraso da entrega e o aumento dos custos, as informações constantes de uma placa conjunta do GovernoAbreu Sodré e da Prefeitura foram alteradas com tinta branca.[8] Maluf brincou com o atraso em seu discurso, dizendo que poderia ter sido escrito um livro sobre a obra, com o título "Odisseia da Construção de uma Avenida".[8] Poucos minutos após a nova via ser aberta, operários começaram a quebrar o asfalto na esquina com a Avenida Cidade Jardim, em busca das tampas de ferro das galerias subterrâneas, cobertas durante o asfaltamento, promovido às pressas.[8]

Carros de luxo na Faria Lima

Além disso, em frente aoShopping Center Iguatemi haviam sido fechados buracos cujas obras não estavam prontas, que teriam de ser abertos novamente.[8] "Em poucos dias, irão reabri-los, mas, então, a inauguração já terá passado", contou um morador da região ouvido porO Estado de S. Paulo.[8] O jornal, entretanto, destacou os aspectos positivos da avenida, considerada "muito boa", como a marcação das faixas em relevo, faixas de pedestres (embora nenhuma delas com semáforo) e iluminação feita por postes altos, com luz de mercúrio.[8] Os dois únicos semáforos da avenida inteira ficavam no início (à época, a Avenida Cidade Jardim) e no fim (à época, a Avenida Rebouças).[8]

Na inauguração, Maluf já falou sobre os planos de prolongamento: de um lado, até as proximidades doCEASA, correndo em paralelo à Avenida Pedroso de Morais; de outro, em diagonal rumo aoCórrego da Traição (atualAvenida dos Bandeirantes), que era previsto no projeto original.[8] Esse último prolongamento, entretanto, já estava descartado, porque o prefeito pretendia entregar em breve apista da marginal esquerda do Rio Pinheiros.[8]

O projeto ainda previa um "canteiro-balão" entre a Rua Tucumã e aAvenida Cidade Jardim, em formato de "v", para a construção de um "parque-estacionamento" com capacidade para sessenta veículos e largura máxima de sete metros.[6] A largura da avenida variava de quarenta metros, na altura da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, a sessenta metros, no cruzamento com a Avenida Cidade Jardim.[6]

Já no início da década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais que romperam com a antiga paisagem residencial arborizada do Jardim Paulistano, e que caracterizariam a avenida como uma espécie de "segundaAvenida Paulista", dada a semelhança entre seusskylines. Desde essa época, já existia a expectativa de ampliação da avenida no sentido sul: em 1972, essa ampliação avançou os primeiros quarteirões após a Avenida Cidade Jardim, entre as ruas Amauri e Jorge Coelho, mas a obra parou ali e, dois anos depois, os moradores da região já se preocupavam com uma eventual desapropriação que parecia nunca sair do papel.[9] Em 1974, o prolongamento era tratado como prioridade da Prefeitura, para ligar a avenida (e, consequentemente, os bairros da zona oeste) àAvenida Santo Amaro, por meio daAvenida Juscelino Kubitschek, cujas obras de construção estavam sendo finalizadas juntamente com a canalização do Córrego do Sapateiro, que passa por baixo dela.[10]

Obras na via em 1995

Entretanto, esse prolongamento levaria mais de vinte anos para ser concluído. Na década de 1990, Maluf, novamente ocupando o cargo de prefeito, promoveu a extensão da avenida em suas duas extremidades: entre o Largo da Batata e a Avenida Pedroso de Moraes (alargando a antiga rua Miguel Isasa), e entre as avenidas Cidade Jardim e Hélio Pellegrino (já naVila Olímpia), alargando pequenas ruas residenciais do Itaim Bibi. O traçado originalmente projetado passaria pela Rua Elvira Ferraz, causando a demolição de vários imóveis, porém a pressão da associação de moradores do bairro fez com que a Prefeitura optasse por um novo traçado.[11] Depois, esse traçado seria alterado para o que acabou efetivamente sendo construído.

A inauguração do novo trecho de Pinheiros, com 1,38 quilômetro, até a Avenida Pedroso de Moraes, deu-se em 23 de outubro de 1995, embora ele tenha sido mantido no início com os nomes de Rua Corupés e Rua Miguel Isasa, por depender ainda de uma mudança nos cadastros dos imóveis que não foram demolidos e ainda ocupavam o que agora era a Avenida Brigadeiro Faria Lima.[12] A construção desse trecho custou cerca de quatro milhões de reais e foram desapropriados 107 imóveis para a obra, causando protesto entre os donos desses imóveis.[12] O trecho do Itaim estava, então, previsto para ser entregue entre março e maio de 1996, embora a Prefeitura tivesse a intenção de antecipá-lo para janeiro.[12]

Em 25 de maio de 2010, foi inaugurada aEstação Faria Lima, daLinha 4-Amarela do metrô. Ela foi, juntamente com aEstação Paulista, uma das primeiras da linha a ser inauguradas.[13] Está situada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, na altura do Largo da Batata.

Em outubro de 2025 a Prefeitura de São Paulo resolveu retomar o projeto original de 1968, e prolongar a via até aAvenida dos Bandeirantes, por meio do alargamento da Rua Ribeirão Claro. O projeto original prevê a desapropriação de aproximadamente 100 imóveis e causou controvérsia entre os moradores pelos valores de indenização oferecidos.[carece de fontes?]

Atrações

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Esta seçãonão citafontes confiáveis. Ajude ainserir referências. Conteúdo nãoverificável pode ser removido.—Encontre fontes:Google (N • L • A • I • WP refs)  • ABW  • CAPES(novembro de 2025)
Escultura de baleia no edifícioBirmann 32

Na Avenida Faria Lima, estão localizadas importantes atrações paulistanas, tais como:

Nos arredores da avenida, encontram-se também outros importantes pontos de visitação da cidade, tais como oShopping Eldorado, localizado próximo àEstação Hebraica-Rebouças doTrem Metropolitano (Linha 9–Esmeralda), e os luxuosos restaurantes e hotéis da região próxima aos cruzamentos com as avenidas Cidade Jardim eJuscelino Kubitschek.

Expressão Faria Limer

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A expressão "Faria Limer" (/fa.ˈɾjɐ ˈli.meɾ/; ou, utilizando-se de umanglicismo,/fa.ˈɾjɐ ˈlaɪ.meɾ/) é um termo que surgiu noBrasil para descrever, de forma irônica e caricatural, um grupo de pessoas associadas ao mercado financeiro e ao estilo de vida corporativo.[14] O nome faz referência à avenida, que é um dos principais centros financeiros e empresariais do país. A avenida abriga sedes de bancos, fundos de investimento,startups e empresas de tecnologia, consolidando-se como um símbolo do capitalismo moderno no Brasil.[15]

O termo começou a ganhar popularidade por volta de 2019, especialmente nas redes sociais, comoTwitter eInstagram, onde foi amplamente utilizado em memes e postagens humorísticas. Embora não haja um consenso sobre quem cunhou a expressão, ela foi amplificada por páginas de humor como a famosa "Faria Lima Elevator", que satiriza o cotidiano do mercado financeiro. A expressão"Faria Limer" rapidamente se tornou uma forma de identificar profissionais jovens, geralmente da área de finanças, tecnologia ou empreendedorismo, que trabalham na região da Faria Lima e compartilham um estilo de vida específico.[16]

Entre as características associadas ao "Faria Limer" estão o uso de roupas sociais de marcas caras, como camisas Hugo Boss e mochilas de grife, a obsessão por investimentos e criptomoedas, o consumo de cafés especiais e a prática de esportes como corrida e ciclismo.[17] O "Faria Limer" é frequentemente retratado como alguém que valoriza o sucesso profissional, o networking e o consumo de luxo, sendo uma caricatura do jovem urbano que busca ascensão social e financeira.[18]

Além de seu uso no humor, o termo"Faria Limer" também foi apropriado no discurso político e econômico. Durante o governo deJair Bolsonaro (2019-2022), a expressão foi usada para descrever a base de apoio do então ministro da Economia,Paulo Guedes, que era visto como um representante dos interesses do mercado financeiro. Em debates políticos, "Faria Limer" passou a ser utilizado de forma crítica para se referir a uma elite econômica que, supostamente, estaria desconectada das realidades sociais do país.[19] O termo foi associado a uma visão neoliberal, focada em privatizações, redução do papel do Estado e políticas voltadas para o crescimento econômico, muitas vezes em detrimento de questões sociais.[20]

Por outro lado, no próprio mercado financeiro, o termo foi adotado de forma irônica por alguns profissionais, que passaram a utilizá-lo como uma espécie de identidade cultural.[21] Jovens investidores e empreendedores começaram a se autodenominar "Faria Limers" como uma forma de abraçar o estereótipo e reforçar sua conexão com o universo financeiro.[22] Essa apropriação do termo reflete a capacidade do mercado de transformar críticas em símbolos de pertencimento.[23]

Culturalmente, o "Faria Limer" transcendeu seu contexto original e passou a ser utilizado na cultura geral como uma forma de descrever comportamentos e estilos de vida associados ao sucesso profissional e ao consumo de luxo.[24] A expressão se tornou um símbolo de uma geração de jovens urbanos que buscam ascensão social e financeira, muitas vezes retratada de forma humorística ou crítica.[25] Na cultura pop, o "Faria Limer" foi incorporado emmemes, vídeos e até mesmo em campanhas publicitárias, consolidando-se como um arquétipo do profissional moderno.[26]

Apesar de seu tom humorístico, a expressão também gerou reflexões sobre desigualdade social e a cultura do trabalho no Brasil.[27] Críticos apontam que o "Faria Limer" representa uma elite econômica que, muitas vezes, está desconectada das dificuldades enfrentadas pela maior parte da população brasileira.[28] Além disso, o estilo de vida associado ao "Faria Limer" foi questionado por reforçar uma cultura de trabalho excessivo e consumo ostentatório. Por outro lado, defensores do termo argumentam que ele celebra o empreendedorismo e a busca por inovação, características que são fundamentais para o desenvolvimento econômico do país.[29]

Referências

  1. «Na Faria Lima, metro quadrado bate novo recorde e prédio de 11 andares é avaliado em mais de R$ 800 milhões».O Globo. 3 de janeiro de 2024. Consultado em 17 de janeiro de 2025 
  2. ab«Após comprar o prédio mais caro do país, Itaú emite R$ 1 bi em títulos».Metrópoles. 2 de fevereiro de 2024. Consultado em 17 de janeiro de 2025 
  3. "Faria limer" nada mais é do que alguém que trabalha ou frequenta a região da avenida Faria Lima, uma avenida famosa em São Paulo por concentrar muitas empresas multinacionais e também do todo-poderoso mercado financeiro - UOL
  4. “Faria Limers”: o que esse termo significa e por que ganhou destaque? - yuool.com.br
  5. abc«Lei da Iguatemi sancionada». S.A. O Estado de S. Paulo.O Estado de S. Paulo. 14 páginas. 4 de janeiro de 1968. Consultado em 11 de fevereiro de 2015 
  6. abcde«Iguatemi já é Avenida Brigadeiro Faria Lima». São Paulo: Diário Popular.Diário Popular (27 540): 3. 29 de abril de 1970 
  7. "Investigação ameaça marca Faria Lima", Otávio Cabral,Folha de S.Paulo, 15/8/1999, acessado em 14/7/2009
  8. abcdefghij«Inauguração acaba, começam os buracos». São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo.O Estado de S. Paulo (29 158). 16 páginas. 28 de abril de 1970.ISSN 1516-2931 
  9. «Há seis anos os moradores esperam a av. Faria Lima».Folha de S.Paulo (16 627). São Paulo: Empresa Folha da Manhã. 19 de setembro de 1974. 16 páginas.ISSN 1414-5723. Consultado em 6 de maio de 2017 
  10. «Decisão do prolongamento somente sairá em novembro».Folha de S.Paulo (16 627). São Paulo: Empresa Folha da Manhã. 19 de setembro de 1974. 16 páginas.ISSN 1414-5723. Consultado em 6 de maio de 2017 
  11. Flávio Mello (8 de março de 1995).«Maluf recua e projeto da Faria Lima é aprovado». S.A. O Estado de S. Paulo.O Estado de S. Paulo: C3. Consultado em 6 de março de 2015 
  12. abcFlávio Mello (24 de outubro de 1995).«Faria Lima é aberta com outros nomes». S.A. O Estado de S. Paulo.O Estado de S. Paulo: C3. Consultado em 25 de outubro de 2015 
  13. «Conheça as novas estações da Linha Amarela que Metrô inaugura hoje». G1. 25 de maio de 2010 
  14. «Faria Limer: entenda o significado do termo e por que ele ganhou destaque». Investidor 10. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  15. «Faria Lima: o condado do mercado financeiro». Veja São Paulo. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  16. «Após criar boneco Faria Limer para ironizar seu antigo estilo de vida, ex-trader lança brinquedo que satiriza pai ausente». G1 São Paulo. 29 de julho de 2022. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  17. «Itens que um Faria Limer ama». UOL Economia. 10 de maio de 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  18. «BBB 24: Nizam se ofende ao ser chamado de Faria Limer; entenda». Estadão. 2024. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  19. «Guia prático do dialeto falado na Faria Lima». Anbima. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  20. «Condado Faria Lima». Condado Faria Lima. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  21. «Como falar Faria Limes: a briga por profissionais qualificados no mercado». Bloomberg Línea. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  22. «Faria Limer». Lenda do Condado. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  23. «Faria Limer: confira as 10 empresas que mais ocupam o centro financeiro de SP». Forbes Brasil. Agosto de 2024. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  24. «Jorginho da Renê: o jeitinho Faria Limer que conquistou o Brasil». Exame. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  25. «Qual a empresa mais Faria Limer? Ranking usa ocupação de escritórios para eleger top 10». Exame. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  26. «Look de Faria Limer está em alta entre homens: de onde veio essa moda?». UOL Nossa. 14 de outubro de 2024. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  27. «Quer ser um Faria Limer? Conheça a profissão que está em alta no Condado». Money Times. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  28. «Você fala a língua dos Faria Limers? Veja o glossário do mundo corporativo». Você S/A. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 
  29. «Faria Limers: o que o termo significa e por que ganhou destaque». Yuool Blog. 2023. Consultado em 7 de janeiro de 2025 

Ligações externas

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