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Augusto Rademaker

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Augusto Rademaker
Presidente daJunta militar de 1969
Período31 de agosto de 1969
até 30 de outubro de 1969
Vice-presidenteNenhum
Antecessor(a)Costa e Silva
Sucessor(a)Emílio Garrastazu Médici
17.ºVice-presidente do Brasil
Período30 de outubro de 1969
até 15 de março de 1974
PresidenteEmílio Garrastazu Médici
Antecessor(a)Pedro Aleixo
Sucessor(a)Adalberto Pereira dos Santos
Ministro da Marinha do Brasil
Período15 de março de 1967
até 30 de outubro de 1969
PresidenteCosta e Silva
Antecessor(a)Zilmar Campos de Araripe Macedo
Sucessor(a)Adalberto de Barros Nunes
Ministro da Marinha do Brasil
Período4 de abril de 1964
até 20 de abril de 1964
PresidenteRanieri Mazzilli
Antecessor(a)Paulo Mário da Cunha Rodrigues
Sucessor(a)Ernesto de Melo Batista
Ministro dos Transportes do Brasil
Período4 de abril de 1964
15 de abril de 1964
PresidenteRanieri Mazzilli
Antecessor(a)Hélio Cruz de Oliveira
Sucessor(a)Juarez Távora
Dados pessoais
Nome completoAugusto Hamann Rademaker Grünewald
Nascimento11 de maio de1905
Rio de Janeiro,DF
Morte13 de setembro de1985 (80 anos)
Rio de Janeiro,RJ
ProgenitoresMãe: Ana Guilhermina Hamann Rademaker Grünewald
Pai: Jorge Cristiano Grünewald
CônjugeRuth Lair Rist Rademaker
Filhos(as)Eliana • Anecy • André • Ana Laura • Guilherme
PartidoAIBARENA
ProfissãoMilitar
AssinaturaAssinatura de Augusto Rademaker
Serviço militar
Lealdade Brasil
Serviço/ramoMarinha do Brasil
Anos de serviço19231973 (50 anos)
GraduaçãoAlmirante de Esquadra

Augusto Hamann Rademaker GrünewaldGCTEGCA (Rio de Janeiro,11 de maio de1905 – Rio de Janeiro,13 de setembro de1985) foi ummilitarbrasileiro, líder e integrante dasegunda junta militar, que presidiu o país de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969, durante o afastamento por doença do presidenteCosta e Silva e, por conseguinte, pelo impedimento do vice-presidentePedro Aleixo.

Foi eleito vice-presidente da República naeleição presidencial indireta ocorrida em 25 de outubro de 1969, na chapa encabeçada pelo generalEmílio Garrastazu Médici, a única a participar do pleito após ser indicada pelos generais dasForças Armadas.[1] Foi o17.ºVice-presidente do Brasil e o terceiro daditadura militar brasileira. Na época em que ocupava o cargo de vice-presidente da República, em 1971, foi criada abandeira vice-presidencial do Brasil.[2][3] Foi um dos signatários doAto Institucional Número Cinco.

Biografia

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Augusto Hamann Rademaker Grünewald (1968)

Augusto Hamann Rademaker Grünewald, de origemalemã edinamarquesa,[4] nasceu em 11 de maio de 1905, na entãocapital do Brasil, o Rio de Janeiro. Seus pais eram Jorge Cristiano Grünewald e Ana Guilhermina Hamann Rademaker Grünewald.[5]

Iniciou suaeducação primária no Colégio Santa Cecília, sob a direção das irmãs Bivar, localizado no bairro deSão Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro. Em 1917, ingressou no renomadoColégio Pedro II, onde concluiu seusestudos secundários em 1922.

Em maio de 1923, ingressou naEscola Naval. Após completar seus estudos, graduou-se comoguarda-marinha em janeiro de 1927, embarcando nocruzador Barroso para sua viagem de formatura. Em setembro do mesmo ano, foi promovido asegundo-tenente e transferido para oencouraçado São Paulo, alcançando o posto deprimeiro-tenente em outubro de 1929.

Em setembro de 1930, foi transferido para ocontratorpedeiro Santa Catarina e, logo depois, foi enviado paraFlorianópolis para participar das operações de combate aogolpe de 1930.

Promovido acapitão-tenente em setembro de 1932, Rademaker foi designado para olevantamento hidrográfico daIlha Grande, noestado do Rio de Janeiro. Em seguida, atuou como instrutor denavegação ehidrografia a bordo donavio-auxiliar Vital de Oliveira.

Em outubro de 1932 seria fundada aAção Integralista Brasileira, porPlínio Salgado, movimentoIntegralista que Rademaker fez parte.[6][7][8]

Entre 1933 e 1934, serviu em diversos navios, incluindo o navio-auxiliar Rio Branco e o navio-mineiro Tenente Maria do Couto. Após concluir o curso de armamento na Escola de Especialização e Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada, foi designado para onavio-escola Almirante Saldanha da Gama em 1936.

Em maio de 1937, foi transferido para ocruzador Bahia, onde assumiu inicialmente o cargo de chefe do departamento deartilharia, e mais tarde, em 1939, tornou-se oficial de tiro, acumulando também as responsabilidades de encarregado dascomunicações a partir de janeiro daquele ano.

De fevereiro a dezembro de 1939, atuou como instrutor de armamento na Escola Naval. No ano seguinte, foi designado comandante da 2ª Companhia do corpo de alunos da mesma instituição. Em janeiro de 1942, assumiu o cargo de imediato do navio-mineiro Carioca, que, a partir de outubro, patrulhou o litoral brasileiro junto com outras embarcações daMarinha de Guerra, após o Brasil entrar naSegunda Guerra Mundial. Em novembro, foi encarregado de instruir armamento e direção de tiro no curso de aplicação para os guardas-marinhas a bordo do Almirante Saldanha.

Promovido acapitão-de-corveta em dezembro de 1942, deixou o navio-escola em março de 1943. Entre abril de 1943 e junho de 1944, serviu como assistente da Força Naval do Nordeste, assumindo posteriormente o comando dacorveta Camocim até agosto de 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial.

De maio de 1946 a fevereiro de 1947, exerceu o cargo de capitão dos portos deSanta Catarina, emItajaí. Em seguida, frequentou o curso de comando daEscola de Guerra Naval, concluindo-o em dezembro de 1947. Promovido acapitão-de-fragata em junho de 1947, assumiu o comando do contratorpedeiro Apa de fevereiro de 1951 a março de 1952. Em abril de 1952, assumiu o comando donavio-auxiliar Duque de Caxias, partindo paraMarselha,França, onde o navio passou por reparos. Retornando ao Brasil em janeiro de 1953, foi promovido acapitão-de-mar-e-guerra dois meses depois.

Em maio de 1953, foi designado para a Força de Contratorpedeiros, tornando-se chefe do estado-maior em março do ano seguinte. Exerceu essas funções até abril de 1955, quando assumiu o cargo de diretor do Centro de Armamento da Marinha, no Rio de Janeiro. Em 1956, foi nomeado comandante do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros. Promovido acontra-almirante em julho de 1958, assumiu em agosto o cargo de subchefe do Estado-Maior da Armada (EMA).

De março de 1959 a fevereiro de 1961, comandou o V Distrito Naval em Florianópolis. Em março de 1961, durante o governo deJânio Quadros, tornou-secomandante-em-chefe da Esquadra, sendo promovido avice-almirante em maio. Após a renúncia de Jânio, em outubro de 1961, passou o comando da Esquadra para o vice-almirante Hélio Garnier Sampaio e assumiu o cargo de diretor-geral de Aeronáutica da Marinha.

Durante este período, completou dois cursos: oNavy Admiralty Law and Practice, noUnited States Navy Correspondence Course Center, em 1960, e oMilitary Sea Transportation and Shipping Control, em 1961. Em agosto de 1962, deixou a Diretoria Geral de Aeronáutica da Marinha. No ano seguinte, em setembro, assumiu a chefia do Núcleo de Comando da Zona de Defesa Atlântica. No início de 1964, iniciou o curso naEscola Superior de Guerra (ESG).[5][9]

Junta militar de 1969: (da esq. para a dir.)Aurélio de Lira Tavares,Márcio de Sousa Melo e Augusto Rademaker.

Foi Ministro da Marinha na segunda passagem dePaschoal Ranieri Mazzilli pela Presidência da República, cargo que exerceu cumulativamente com o de Ministro de Viação e Obras Públicas (o atual Ministério dos Transportes só seria criado em 1967). Ativo colaborador do golpe militar que depôs o presidenteJoão Goulart em 31 de março de 1964, foi membro, junto com o generalArtur da Costa e Silva e o tenente-brigadeiroFrancisco de Assis Correia de Melo, tambémministros de Ranieri, do "Comando Supremo da Revolução", responsável pela assinatura doAI-1, e que verdadeiramente governava durante a transição entre democracia e ditadura, cabendo a Mazzilli um cargo formal. Retornou ao ministério da Marinha no governoCosta e Silva sendo que, com o afastamento deste em 31 de agosto de 1969 ascendeu ao poder como líder de umaJunta Militar que governou o país até a posse deEmílio Garrastazu Médici em 30 de outubro daquele ano, com Rademaker ocupando o posto de vice-presidente, exercendo-o até 15 de março de 1974.

Investido no governo como presidente de uma Junta Militar por força doAto Institucional nº 12/69 não há registro oficial desse fato no Livro de Posse, cabendo ao respectivoAto Institucional referenciar tal acontecimento. Como vice-presidente da República ocupou por três vezes a condição de titular por motivo de viagens ao exterior do Presidente da República.

A 19 de Agosto de 1968 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem Militar de Avis,[10] a 21 de Abril de 1971 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem do Mérito de Brasília[11] e a 26 de Julho de 1972 foi agraciado com a Grã-Cruz daOrdem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito dePortugal.[10]

Foi casado com a senhora Ruth Lair Rist Rademaker (1913-1995), nascida no Rio de Janeiro, tendo como filhos: Eliana Rist Rademaker, Anecy Rist Rademaker, André Rist Rademaker, Pedro Rist Rademaker (falecido ao nascer), Ana Laura Rist Rademaker e Guilherme Rist Rademaker.

Referências

  1. Gaspari, Elio (2014).A Ditadura Escancarada 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca. 526 páginas.ISBN 978-85-8057-408-1 
  2. «A Bandeira-Insígnia de Vice-Presidente da República».Vice-Presidência da República Federativa do Brasil. Consultado em 30 de outubro de 2009 
  3. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do.«ALEIXO, PEDRO».CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 17 de junho de 2020 
  4. «1968 - Ato Institucional 5 - Augusto Radmaker».www1.folha.uol.com.br. Consultado em 22 de fevereiro de 2023 
  5. ab«| Atlas Histórico do Brasil - FGV».atlas.fgv.br. Consultado em 1 de março de 2024 
  6. OLIVEIRA GOMES, Rodrigo (2011).«OLHOS VERDES: O OLHAR DE EX-DIRIGENTES INTEGRALISTAS SOBRE O GOVERNO MILITAR BRASILEIRO DE 1964 A 1970.»(PDF). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Consultado em 1 de março de 2024 
  7. ALENCAR DOTTA, Renato (2016).«Elementos verdes: os integralistas brasileiros investigados pelo DOPS-SP (1938-1981)»(PDF). São Paulo: Universidade de São Paulo. Consultado em 1 de março de 2024 
  8. Perli, Fernando (dezembro de 2022). «PASSADOS QUE NÃO PASSAM E FALÁCIAS PARA "SALVAR" A DEMOCRACIA». Universidade Federal da Grande Dourados.Fronteiras: Revista de História. v. 24 (n. 44).ISSN 2175-0742 |acessodata= requer|url= (ajuda)
  9. «Biografia».Biblioteca. Consultado em 1 de março de 2024 
  10. ab«Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Augusto Hamann Rademaker Grünewald". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 16 de abril de 2015 
  11. «PERSONALIDADES RECEBEM "MÉRITO DE BRASÍLIA»(PDF).Sistema Integrado de Normas Jurídicas do DF. Brasília. 20 de abril de 1971. Consultado em 4 de julho de 2024 

Bibliografia

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  • ALMANAQUE ABRIL 1986. 12ª edição. São Paulo, Abril, 1986.

Ligações externas

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OCommons possui umacategoria com imagens e outros ficheiros sobreAugusto Rademaker
OWikiquote tem citações relacionadas aAugusto Rademaker.

Precedido por
Paulo Mário da Cunha Rodrigues
Ministro da Marinha do Brasil
1964
Sucedido por
Ernesto de Melo Batista
Precedido por
Hélio Cruz de Oliveira
Ministro dos Transportes do Brasil
1964
Sucedido por
Juarez do Nascimento Fernandes Távora
Precedido por
Zilmar Campos de Araripe Macedo
Ministro da Marinha do Brasil
1967 — 1969
Sucedido por
Adalberto de Barros Nunes
Precedido por
Costa e Silva
Junta militar
1969
Sucedido por
Emílio Garrastazu Médici
Precedido por
Pedro Aleixo
17º Vice-presidente do Brasil
1969 — 1974
Sucedido por
Adalberto Pereira dos Santos
Bandeira do primeiro reinadoPrimeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Bandeira do segundo reinadoSegundo reinado
(D. Pedro II)
Bandeira do Brasil (1889-1960)República Velha
(1.ª República)
Bandeira do Brasil (1889-1960)Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Bandeira do Brasil (1889-1960)Período Populista
(4.ª República)
Bandeira do BrasilDitadura Militar
(5.ª República)
Bandeira do BrasilNova República
(6.ª República)
Com a criação doMinistério da Defesa, em10 de junho de1999, o ministro da Marinha passou a ser denominado comandante da Marinha.
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Presidentes do Brasil (1889–2025)
Lista de titulares
e períodos de governo
  1. Deodoro da Fonseca(1889–91)
  2. Floriano Peixoto(1891–94)
  3. Prudente de Morais(1894–98)
  4. Campos Sales(1898–02)
  5. Rodrigues Alves(1902–06)
  6. Afonso Pena(1906–09)
  7. Nilo Peçanha(1909–10)
  8. Hermes da Fonseca(1910–14)
  9. Venceslau Brás(1914–18)
  10. Delfim Moreira(1918–19)
  11. Epitácio Pessoa(1919–22)
  12. Artur Bernardes(1922–26)
  13. Washington Luís(1926–30)
  14. Getúlio Vargas(1930–45)
  15. José Linhares(1945–46)
  16. Eurico Gaspar Dutra(1946–51)
  17. Getúlio Vargas(1951–54)
  18. Café Filho(1954–55)
  19. Carlos Luz(1955)
  20. Nereu Ramos(1955–56)
  21. Juscelino Kubitschek(1956–61)
  22. Jânio Quadros(1961)
  23. Ranieri Mazzilli(1961)
  24. João Goulart(1961–64)
  25. Ranieri Mazzilli(1964)
  26. Castelo Branco(1964–67)
  27. Costa e Silva(1967–69)
  28. Emílio Garrastazu Médici(1969–74)
  29. Ernesto Geisel(1974–79)
  30. João Figueiredo(1979–85)
  31. José Sarney(1985–90)
  32. Fernando Collor(1990–92)
  33. Itamar Franco(1992–95)
  34. Fernando Henrique Cardoso(1995–03)
  35. Luiz Inácio Lula da Silva(2003–11)
  36. Dilma Rousseff(2011–16)
  37. Michel Temer(2016–19)
  38. Jair Bolsonaro(2019–23)
  39. Luiz Inácio Lula da Silva(2023–presente)

Bandeira do Presidente do Brasil.
Bandeira do Presidente do Brasil.
Sedes e residências
Temas gerais
Lista de titulares
e períodos de governo
  1. Floriano Peixoto(1891)
  2. Manuel Vitorino(1894–98)
  3. Francisco Rosa e Silva(1898–02)
  4. Afonso Pena(1903–06)
  5. Nilo Peçanha(1906–09)
  6. Venceslau Brás(1910–14)
  7. Urbano Santos(1914–18)
  8. Delfim Moreira(1918–20)
  9. Bueno de Paiva(1920–22)
  10. Estácio Coimbra(1922–26)
  11. Melo Viana(1926–30)
  12. Nereu Ramos(1946–51)
  13. Café Filho(1951–54)
  14. João Goulart(1956–61)
  15. José Maria Alkmin(1964–67)
  16. Pedro Aleixo(1967–69)
  17. Augusto Rademaker(1969–74)
  18. Adalberto Pereira dos Santos(1974–79)
  19. Aureliano Chaves(1979–85)
  20. José Sarney(1985)
  21. Itamar Franco(1990–92)
  22. Marco Maciel(1995–03)
  23. José Alencar(2003–11)
  24. Michel Temer(2011–16)
  25. Hamilton Mourão(2019–23)
  26. Geraldo Alckmin(2023–presente)

Residência
Temas gerais
Vice-presidente
Pedro Aleixo (1967–1969)
Costa e Silva
Ministérios
Aeronáutica
Márcio de Sousa Melo (1967–1969)
Agricultura
Comunicações
Educação
Exército
Fazenda
Delfim Netto (1967–1969) •Fernando Ribeiro do Val (1967)
Indústria e Comércio
Interior
Justiça
Marinha
Augusto Rademaker (1967–1969)
Minas e Energia
Planejamento
Hélio Beltrão (1967–1969)
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Jarbas Passarinho (1967–1969)
Transportes
Mário Andreazza (1967–1969)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
Rondon Pacheco (1967–1969)
Estado Maior das Forças Armadas
Nélson Freire Lavanère-Wanderley (1967–1968) •Orlando Geisel (1968–1969)
Gabinete Militar
Jaime Portela de Melo (1967–1969)
Vice-presidente
Nenhum (1969)
Junta Governativa Provisória de 1969
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Comunicações
Educação
Exército
Fazenda
Indústria e Comércio
Interior
Justiça
Marinha
Planejamento
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Transportes
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
Estado Maior das Forças Armadas
Gabinete Militar
Vice-presidente
Emílio Garrastazu Médici, 28.º Presidente do Brasil
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Comunicações
Educação
Exército
Fazenda
Indústria e Comércio
Interior
Justiça
Marinha
Minas e Energia
Planejamento
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Transportes
Secretarias
(ligadas à Presidência)
Meio Ambiente
Paulo Nogueira Neto (1973–1974)
Órgãos
(ligados à Presidência)
Consultoria Geral da República
Casa Civil
Estado-Maior das Forças Armadas
Gabinete Militar
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